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Fichamento Historiografia, Diversidade e História Oral, Questões Metodológicas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CURSO DE HISTÓRIA
HISTORIOGRAFIA 
PROFESSORA: REGINA BEATRIZ GUIMARÃES NETO
ALUNO: MATHEUS PHELIPE MAMEDE LOPES DA LUZ
HISTORIOGRAFIA, DIVERSIDADE E HISTÓRIA ORAL: QUESTÕES METODOLÓGICAS
Recife
2013
Matheus Phelipe Mamede Lopes da Luz
HISTORIOGRAFIA, DIVERSIDADE E HISTÓRIA ORAL: QUESTÕES METODOLÓGICAS
 Fichamento apresentado como atividade complementar
 para a disciplina de Historiografia, pelo Curso 
 de História da Universidade Federal de Pernambuco, 
 ministrada pela professora doutora Regina Beatriz.
 
 
Recife
2013
FICHAMENTO DE LEITURA
HISTORIOGRAFIA, DIVERSIDADE E HISTÓRIA ORAL: QUESTÕES METODOLÓGICAS
A autora coloca a História Oral como metodologia e/ou prática de pesquisa que adentra com papel de extrema importância no campo da historiografia. (p.15)
O papel da História Oral apesar de todos os questionamentos, consegue se tornar a chave para resolução das mais variadas questões acerca do tempo histórico. (p.15)
Entra em crítica a oralidade da história a falta de uma estabilidade teórica. (p.15 ; p.16)
A autora usa um fragmento de Gilles Deleuze e trata como fundamental o questionamento para com o problema proposto pelo autor que corrobora com a questão, e isso que entraria em discussão. (p.16)
Dando início ao campo da História Oral, a autora coloca algumas das diversas funções da História Oral, como forte auxílio da mesma diante de uma prática unificada estabelecida para os pesquisadores que possuem em comum o trabalho no campo da História Oral. (p.16)
Quais os problemas que rodeiam a História Oral? Como trata-los? A autora começa o questionamento para com a prática que vem a ser abordada em seu texto. (p.16)
O primeiro ponto se dá em desconstruir as barreiras impostas a oralidade em conjunto com a História Escrita, a autora cita “é necessário reconhecer que a fonte oral não é o outro da fonte escrita: fazem parte, tanto uma quanto outra, do sistema escriturístico moderno, operando com os mesmos códigos de referência cultural (sem postular uma origem única). (p.16; p.17)
A autora começa a debater a oralidade da História em diferentes períodos históricos, desde a oralidade da Idade Média, até as práticas modernas. A autora baseia suas colocações também em Eric Hobsbawm e Terence Ranger. (p.17)
A autora começa a demonstrar seu ponto de vista em relação a conjunção entre escrita e História Oral, usando o termo “tecer” que significa escrever para os Romanos. E a continuação da explicação compreende uma análise do discurso, a autora traz o conceito de rede discursiva de Michel Foucault, e por fim questiona o subjetivismo das fontes. (p.17; p.18) 
A autora coloca em pauta uma questão muito debatida no campo da História Oral, e afirma suscintamente que a História Oral não ressuscita vozes e não ganha o direito de falar no lugar de outrem. (p.18) 
É colocada em pauta a pluralidade das fontes, tanto na História Oral, quanto na História escrita. (p. 18) 
Os critérios da História Oral tem que se basear em todas as condições possíveis, que envolvem da produção até os meios de circulação. (p.18; p.19) 
A autora trata das questões que conseguem por várias vezes impedir o exercício dos pensamentos provindos dos relatos da História Oral. (p.19) 
O ponto principal do parágrafo se baseia nos conceitos das práticas autorizadas da História Oral, estas que se baseiam em normas estabelecidas pela Academia para com os pesquisadores. (p.19)
A autora retoma sua discussão acerca das fontes e das técnicas para o tratamento das fontes, tratando novamente pelo conceito de teias de relações e rede discursiva de Michel Foucault. (p.20) 
É tratada a ipseidade do historiador com base nas implicações entre os pontos de Diálogo, História e Memória. (p.20) 
A autora traz em concepção a quebra das generalizações para com o assunto tratado, e trata da liquidez problemática da pós-modernidade, o tratamento das fontes orais necessita de uma enorme ampliação dos horizontes do pensar, acerca dos relatos e testemunhas. (p.21)
A autora traz a definição da ipseidade do historiador para Marc Bloch, que define que é em sua atividade que se reconhece o historiador, sem se esquecer que sem os diversos viés da reflexão crítica nada disto será possível. (p.22) 
É visível no parágrafo as transformações visíveis no campo da História, durante as décadas de 1970 e 1980, é posta em prática a resolução das necessidades de novos espaços temáticos para com o campo do historiador. (p.22) 
A autora coloca as maneiras do tratamento de autores como Carlo Ginzburg e Natalie Zemon Davis para com a análise das fontes e dos relatos. (p.22 ; p.23) 
No campo da Micro História, e em outrem, é possível compreender a análise dos indivíduos em geral, e o cuidado para não interferir no consequente jogo de ações. (p.23) 
A autora trata a compreensão por várias vertentes dos atores sociais, e para sua problematização em um campo global, o “tecer” romano ganha mais uma vez destaque para a explicação e narrativa da oralidade da História. (p.24) 
Entra em colocação as várias vertentes colocadas para a História Oral, inclusive a própria como relato. Se dá a perspectiva que cria fundamentos para a produção das fontes orais, e a pesquisa das fontes orais. (p.24) 
A autora adentra os relatos orais e a consequente escrita da História, e usam as configurações retóricas e narrativas em conjunção com os conceitos acerca da definição de História de Paul Ricoeur. (p.25)
A ligação entre a operação historiográfica e os relatos de memória, cousa que se basearia em um impossível rompimento. (p.25 ; p.26) 
A discussão da memória se baseia diretamente com os resultados obtidos pelo campo historiográfico, estes que estão na mesma teia de relações sociais e culturais. (p.26) 
A autoria cita “assim, pode-se pensar que o documento é a apresentação/representação aquilo ‘que se escreveu sobre’ mas, ‘aquilo que se escreveu sobre’ só ganha estatuto de acontecimento, importância e significado históricos a partir do momento em que o narrador pertencendo a outra rede discursiva” para fortalecer sua ideia contida na rede discursiva. (p.26)

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