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FECÇÕES DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES[1]

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DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
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Aparelho respiratório
Funções do aparelho respiratório
ventilação
termorregulação
proteção
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Sinais clínicos das afecções do trato respiratório superior
Secreção nasal uni ou bilateral
Respiração predominantemente oral 
Espirros
Dispnéia inspiratória
Intolerância ao exercício
Perda de arquitetura facial
Linfadenomegalia regional
Tosse sonora
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Epistaxe unilateral 
Neoplasia
Corpo estranho
Trauma
Infecção
Fístula dentária
Epistaxe bilateral
Coagulopatia
Hipertensão
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Rinite e Sinusite
ETIOLOGIA
Infecções virais
Fúngicas 
Bacterianas
Alérgicas
Corpos estranhos
Neoplasias
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Rinite Bacteriana
ETIOLOGIA
Doença primária: não usual (Bordetella bronchiseptica, Mycoplasma);
Complicação secundária
 Proliferação da flora nasal
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SINAIS CLÍNICOS
Secreção nasal mucopurulenta
espirros
DIAGNÓSTICO
Anamnese / exame físico
Swabs na mucosa nasal
Crescimento 1 ou 2 microrg. Significativo
Pequenos números de colônias flora normal
Terapêutico: resposta benéfica a antibioticoterapia
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TRATAMENTO
Antibióticos:
Amoxicilina 22mg/kg, 8/8h, 12/12h;
Trimetoprin-sulfadiazida 15mg/kg, 12/12h;
Cloranfenicol 50mg/kg, 8/8h (cães), 10-15mg/kg, 12/12h (gatos);
Doxiciclina 5-10mg/kg, 12/12h;
Período: 7-10 dias (agudos).
N-acetilcisteína intra-nasal
*
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Rinite Fúngica
Aspergilose nasal (Aspergillus fumigatus)
Cães jovens: infecção oportunista
Criptococose (Cryptococcus neoformans)
Felinos: todas as idades
“Nariz de Palhaço”
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Criptococose
Aspergilose Nasal
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Diagnóstico:
- Rinoscopia 
Citologia
Cultura fúngica
Biópsia 
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Tratamento:
Itraconazol 5mg/kg, BID, 60-90 dias;
Tópico:Clotrimazol
Itraconazol 
Fluconazol 50 mg por gato, 1X dia
Cetoconazol 10 mg/Kg, 1X dia
Anfotericina B 0,15 mg/Kg IV, q 48h
Aspergilose
Criptococose
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Infecção Respiratória Superior Felina
Comum em felinos jovens ou imunossuprimidos
Altamente infecciosa
Herpesvírus (VRF) 
Vírus da Calicivirose Felina (VCF)
Chlamydophila felis
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SINAIS CLÍNICOS
VRF
VCF
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TRATAMENTO
Autolimitante;
Hidratação / nutrição;
Vaporização 15-20min, 2-3x/dia;
Antibióticos: ampicilina, amoxicilina, cloranfenicol
Oximetazolina 0,025% (1gota/24h/3 dias)
Interferon, 1X dia, 7 dias
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Prevenção:
Vacinação
Herpesvírus
Calicivírus 
Clamidiose 
Panleucopenia*
1ª dose: 8-10 semanas
2ª dose: 12-14 semanas
Reforço anual
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Complicações:
Úlcera de córnea
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Neoplasias Nasais 
TVT
Carcinoma de Células de 
Escamosas
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Paralisia de Laringe
INSPIRAÇÃO NÃO ABDUÇÃO CARTILAGENS ARITENÓIDES
				OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES
*
ETIOLOGIA
Idiopática;
Traumatismo neural 
Neoplasia;
Polineuropatia ou polimiopatia.
++ Cães de raças de grande porte.
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SINAIS CLÍNICOS
Dificuldade respiratória;
Respiração ruidosa;
Mudança no latido;
Cianose;
Síncope;
Pneumonia aspirativa.
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Diagnóstico:
Histórico
Visualização da laringe durante respiração (laringoscopia)
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Tratamento:
Repouso
Corticóide 
Ansiolítico ?
Cirurgia 
*
Laringite
Aguda:
Traumática
Infecciosa
Corpo estranho
Vocalização excessiva
Alérgica( irritação química ou hipersensibilidade 	
Crônica:
Infecção
Distúrbios de hipersensibilidade
Distúrbios de motilidade (paralisia de laringe)
Neoplasias
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Síndrome das Vias Aéreas Braquicefálicas
Acomete cão braquicefálicos
Severidade depende da gravidade das deformidades anatômicas
Boa parte dos animais vivem bem 
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ETIOLOGIA
“Múltiplas anormalidades anatômicas”
Narinas estenóticas;
Prolongamento de palato mole;
Colapso laríngeo;
Traquéia hipoplásica
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SINAIS CLÍNICOS
Respiração ruidosa ↑ temperatura 
Ronco excitação
Cianose/síncope exercício
↑esforço inspiratório edema/inflamação
 laringe e faringe 
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Tratamento:
Repouso
Corticóide 
Ansiolítico ?
Cirurgia
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COLAPSO DE TRAQUÉIA
ETIOLOGIA
Desconhecida;
Perda da matriz orgânica cartilagem traqueal
Achatamento dos anéis traqueais
Espessamento membrana traqueal dorsal
Estreitamento do lúmen traqueal
Resistência ao fluxo de ar
 
*
*
Carasterísticas clínicas
Cães miniatura e toy;
Meia-idade;
Reg.cervical, torácica, tronco bronquial principal (colapso da traquéia na carina)
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SINAIS CLÍNICOS
Tosse crônica, rouca ou seca - ”grasnar de ganso”;
Tosse promovida pela excitação, compressão traqueal;
Reflexo de tosse exagerado;
Dispnéia inspiratória: colapso cervical
Dispnéia expiratória: colapso intratorácico
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DIAGNÓSTICO
Sinais clínicos;
RX cervical e torácico: colapso geralmente envolve 1/3 do comp. traquéia.
Cuidar momento da respiração
Broncoscopia 
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TRATAMENTO
Obesos: perda de peso;
Coleiras peitorais
Evitar estresse, superaquecimento
Ansiolíticos 
Cirúrgico: resultados ruins
Stent
Crises: 
Anti-tussígenos: codeina ou doproperizina
Corticoídes
Condroitina
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Traqueobronquite Infecciosa Canina
ETIOLOGIA
“Tosse dos Canis”
Doença aguda e altamente CONTAGIOSA.
Adenovírus canino tipo 2 (AVC tipo2);
Vírus da Parainfluenza (VPI);
Bordetella bronchiseptica.
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SINAIS CLÍNICOS
Brandos e autolimitantes;
3-5 dias após exposição inicial;
Início súbito: tosse seca, grave, curta, produtiva ou improdutiva;
Ausência de sinais sistêmicos;
Pneumonia bacteriana 2°: filhotes, imunocomprometidos, anormalidades pulmonares preexistentes.
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DIAGNÓSTICO
Sinais clínicos;
Histórico exposição a outros animais – canil, exposição, hospital.
Hemograma completo
Radiografias torácicas
Análise liq. Lavado traqueal
Presença de outros sinais sistêmicos
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TRATAMENTO
Antibióticos??/
Doxiciclina
Cloranfenicol 
Amoxiciclina+clavulonato
PROGNÓSTICO
Excelente, se não melhorar em 2 semanas - reavaliar!!!!!!
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Prevenção:
Vacinas
Injetável
Parainfluenza canina 
Bordetella bronchiseptica
Intranasal
Parainfluenza canina 
Bordetella bronchiseptica 
CAV2 
Respostas fracas
Repetir anualmente ou a cada 6 meses
Intranasal melhor que injetável???
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Pneumonia Bacteriana
Sinais: 
 tosse, não comum em felinos
Corrimento nasal
Intolerância ao exercício
Febre
Letargia e anorexia
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Diagnóstico:
Hemograma
RX
Lavado traqueal
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Tratamento:
ATB
Amoxacilina-clavulanato( 20 a 25mg/kg TID)
Cefalexina (20 a 40 mg/kg TID)
Doxiciclina (5 a10 mg/kg BID)
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Hidratação das vias aéreas:
Nebulização / umidificação
Fisioterapia P/ evitar consolidação pulmonar
Broncodilatadores
Evitar desidratação
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Pneumotórax
É o acúmulo de ar no espaço pleural
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Efusões
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Neoplasia Pulmonar
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OBRIGADA!!!!

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