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1 pedagogica.dcf@fcmscsp.edu.br Coordenação Pedagógica Departamento de Ciências Fisiológicas FCMSCSP Membranas Biológicas Prof. Dr. Wagner Montor (wrm_usp@yahoo.com) Departamento de Ciências Fisiológicas Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Propriedades das Membranas - Permitem que o ambiente bioquímico da célula seja diferente do meio. - Em eucariotos delimitam organelas, permitindo função especializada. - “Isolam” a célula e determinam as “regras de tráfico” com o meio externo. - Seletivamente permeáveis (composto específico e direção específico) - Permitem a conservação de energia - Comunicação intercelular - Flexíveis (permitem movimentos e crescimento). - Auto-selantes (permitem divisão celular, exocitose,... sem vazamentos) Microscopia eletrônica de corte transversal de um eritrócito corado com tetróxido de ósmio bicamada membranar Microscopia Eletrônica da Membrana tetróxido de ósmio Interação espontânea entre lipídeos em H2O arranjo aleatório entre moléculas de H2O moléculas de H2O altamente organizadas formam “gaiolas” ao redor de cadeias hidrofóbicas grupo hidrofóbico grupo hidrofílico A conformação que “sequestra” os grupos hidrofóbicos se torna favorável, por permitir a menor organização da água ao redor Diferentes tipos de agregação espontânea entre lipídeos em H2O micela bicamada lipossoma a cabeça é maior que a cadeia lateral a cabeça e a cadeia lateral são do mesmo tamanho (cilindro) cavidade aquosa 2 proteína periférica proteína integral (hélice transmembrana simples) proteína periférica (covalentemente ligada ao lipídeo) proteína integral (hélices transmembrana múltiplas) interior exterior esteróide cabeça polar fosfolipídeo bica m ad a lipídica cadeias oligossacarídicas de glicoproteínas glicolipídeo Membrana Biológica – Mosaico Fluido Fluidez do Mosaico difusão lateral não catalisada difusão transversa (flip-flop) não catalisada difusão transversa Catalisada por flipase muito rápida muito lenta (dias) rápida (segundos)flipase Diferentes lipídeos entre as monocamadas interna e externa Movimento horizontal dos lipídeos na membrana célula sonda fluorescente em lipídeos reação com sonda fluorescente superfície no microscópio de fluorescência laser intenso remove sonda em um ponto medida da taxa de volta da fluorescência caminho percorrido por um único lipídeo marcado iníciofim Formação de “rafts” (plataformas) – AFM – Microscopia de Força Atômica “rafts” enriquecidos em Esfingolipídeos e colesterol proteína prenilada proteína duplamente acilada interior exterior colesterol proteína ligada a GPI grupos acila (palmitoil, Miristoil) caveolina interior exterior membrana plasmática caveola Dímero de caveolina (seis grupos acila) Proporção de proteínas e lipídeos em diferentes membranas Componentes principais de membranas plasmáticas em vários organismos Bainha de mielina humana Fígado de camundongo Folha de milho levedura Paramécio (protista ciliado) E. coli Componentes (% por peso) Proteína Fosfolipídeo Esteróide tipo de esteróide outros lipídeos Observação: Os valores não somam 100% em todos os casos porque há outros componentes diferentes de proteínas, fosfolipídeos e esteróides; plantas, por exemplo têm altos níveis de fosfolipídeos 3 Proporção de lipídeos em diferentes membranas He pa tó c ito de ra to plasmática mitocondrial interna mitocondrial externa lisossomal nuclear RER REL Golgi Porcentagem de lipídeo na membrana colesterol cardiolipina outros esfingolípídeos fosfatidilcolina fosfatidiletanolamina Diferentes ácidos graxos em diferentes células Lipídeos de membrana obtidos de diferentes regiões da perna de uma rena mostraram diferentes composições de ácidos graxos. Próximo das patas havia maior composição de ácidos graxos insaturados e perto da barriga observou-se maior porcentagem de ácidos graxos saturados. A que se deve esta diferença? Renas são animais de clima frio. A diferença entre a região da pata e da barriga é a temperatura. Para garantir a fluidez da membrana, que varia com a temperatura, diferentes composições de ácidos graxos estão presentes nos lipídeos que compõem as membranas. Lembre-se que os ácidos graxos insaturados, são líquidos a temperatura ambiente e não congelam tão facilmente. Proteínas Periféricas x Proteínas Integrais proteína periférica mudança de pH; agente quelante; uréia, ... detergente proteína ligada a GPI proteoglicana fosfolipase C Proteína integral (domínio hidrofóbico recoberto por detergente) Disposição de uma proteína integral na membrana interior exterior Tipo I Tipo II Tipo III Tipo IV Tipo V Tipo VI carboxi-terminal exterior interior amino-terminal Ligação de proteínas internas à membrana via ligação covalente com lipídeos interior Grupo palmitoil Em Cys (ou Ser) interna Grupo N-miristoil em Gly amino-terminal exterior interior exterior Grupo farnesil (ou geranilgeranil) em Cys carboxi-terminal Âncora GPI carboxi-terminal Predomínio de estrutura secundária na região transmembrana interior interior exterior exterior amino terminal carboxi terminal 4 Proteínas integrais e a comunicação celular Mutação na subunidade β de integrinas deixa indivíduo susceptível a infecções (impedimento da migração dos leucócitos para o tecido infectado) exterior interior integrina caderina selectina membrana plasmática região ligadora do ligante Domínio adesivo domínios tipo Imunoglobulina Domínio de lectina (se liga a carboidratos) Fusão de membranas em diferentes processos brotamento de vesículas do complexo de Golgi exocitose endocitose fusão do endossomo e lisossomo Infecção viral fusão de espermatozóide e óvulo fusão de pequenos vacúolos (plantas) separação de duas membranas plasmáticas na divisão celular TRANSPORTE ATRAVÉS DE MEMBRANAS Pequenas moléculas sem carga = difundem livremente Grandes moléculas polares e íons = necessitam de auxílio A membrana tem permeabilidade seletiva membrana celular TRANSPORTE ATIVO E PASSIVO TRANSPORTE PASSIVO TRANSPORTE ATIVO A FAVOR DO GRADIENTE (SEM GASTO DE ENERGIA) CONTRA O GRADIENTE (COM GASTO DE ENERGIA) Tipos de Transportadores (dependentes de energia ou não) uniporte simporte antiporte co-transporte 5 Tipos de Transporte Co m o o s c o m po st o s po la re s e /o u c o m c a rg a a tr a v e s sa m a m e m br a n a ? DIFUSÃO SIMPLES DIFUSÃO FACILITADA TRANSPORTE ATIVO PRIMÁRIO TRANSPORTE ATIVO SECUNDÁRIO CANAL IÔNICO COMPORTA (LIGANTE/ÍON) MEDIADO POR IONÓFORO Movimentos do soluto através de membrana semi-permeável DIFUSÃO SIMPLES antes do equilíbrio equilíbrio soluto sem carga gradiente químico antes do equilíbrio equilíbrio soluto carregado gradiente químico + gradiente elétrico = gradiente eletroquímico (potencial eletroquímico) Lei de Fick (difusão simples) J1 2 = - P (C2 – C1) - Espessura da membrana - Lipossolubilidade - Temperatura - P.M. Substancia difundida J1 2 é o número de mol que se move através de 1cm2 de membrana do lado 1 para o lado 2 a cada 1s. C é a concentração do material em mol/cm3 de solução. P é a permeabilidade. A permeabilidade (P, dada em cm/s) depende de: Cálculo do fluxo efetivo de compostos sem carga elétrica através da membrana flu xo concentração A difusão facilitadaé descrita pela equação de Michaelis-Menten (saturável) (vejam aula de cinética enzimática) Difusão Facilitada soluto hidratado transportador e n e rg ia liv re , G difusão simples sem transportador difusão com transportador ∆∆∆∆G difusão simples ∆∆∆∆G transporte um transportador facilita a travessia de compostos hidrofílicos através da membrana hidrofóbica Difusão Facilitada Transportador de glicose (GLUT1) dos eritrócitos D-Glicose exterior interior A interação da glicose com o receptor promove alterações na estrutura da proteína que são energeticamente favoráveis Antiporte Cl- HCO3- auxilia na eliminação do CO2 O CO2 é pouco solúvel no plasma, mas atravessa a membrana plasmática. O bicarbonato, gerado a partir de CO2 nos eritrócitos, indiretamente atua como transportador do CO2 gerado nos tecidos, levando este até os pulmões para eliminação, além de ser um ótimo tampão. Não há gasto de energia (difusão facilitada) e não há alteração do balanço de cargas após as trocas (antiporte) dióxido de carbono produzido no catabolismo entra nos eritrócitos bicarbonato é dissolvido no plasma dióxido de carbono deixa o eritrócito e é exalado bicarbonato entra no eritrócito a partir do plasma em tecidos que respiram nos pulmões proteína trocadora bicarbonato-cloreto anidrase carbônica anidrase carbônica e rit ró c ito CO2 + H2O [H2CO3] H+ + HCO3- anidrase carbônica 6 • Envolve gasto energético. • Ocorre contra o gradiente eletroquímico. • Primário: utiliza diretamente a energia derivada da hidrólise de ATP. • Secundário: utiliza indiretamente a energia derivada da hidrólise de ATP. Transporte Ativo Tipos de Transporte Ativo (contra o gradiente eletroquímico) Transporte Ativo Primário Transporte Ativo Secundário Um exemplo de antiporte com gasto de energia Ouabaína (inibe a Na+ K+ ATPase) potencial de membrana -50 a -70mV fluido extracelular ou plasma citossol Na+ K+ ATPase (bomba Na+ K+) O transportador se liga a 3 Na+ do interior da célula A fosforilação Favorece P-EnzII O transportador libera 3 Na+ para o exterior e se liga a 2 K+ do exterior desfosforilação Favorece EnzI O transportador libera 2 K+ no interior interior exterior Transportadores na absorção de glicose A Na+K+ATPase retira Na+ da célula, com gasto de energia. A volta deste Na+ para o interior da célula, se dá por simporte facilitado com glicose. Este sistema consegue acumular glicose na célula até que sua concentração seja 9.000 vezes maior que no lúmen. Na outra face, GLUT2 transporta a glicose para a corrente sanguínea, por difusão facilitada. simporte Na+ glicose movido pela alta [Na+] extracelular lúmen intestinal sangue superfície apical superfície basal microvilosidades glicose Uniporte de glicose (GLUT2 facilita efluxo a favor do gradiente) célula epitelial glicose + 210 H2O independente do gradiente osmótico soro caseiro Difusão mediada por canais iônicos: O canal é regulado por portões que podem ser acionados por voltagem abrindo ou fechando os portões ou acionados por ligantes Canais Iônicos Ion channels fluctuate between open and closed state to regulate ion flow. •Canais regulados por voltagem respondem ao potencial de membrana •Canais regulados por ligante respondem à associação de ligantes •Canais regulados mecanicamente respondem ao movimento fechado aberto citossol regulado por voltagem regulado por ligante (extracelular) regulado por ligante (intracelular) regulado mecanicamente Canais iônicos flutuam entre o estado aberto e fechado para regular o fluxo de íons Ionóforos Móveis O potássio (verde) é envolvido pela proteína valinomicina, capaz de atravessar a membrana celular. Valinomicina tem ação antibiótica por alterar o potencial eletroquímico das bactérias. 7 Transporte de substâncias por fusão de membranas Endocitose (Fagocitose ou Pinocitose) AMBIENTE EXTERNO citoplasma vesícula membrana celular Exocitose AMBIENTE EXTERNO citoplasma vesícula membrana celular hipotônico hipertônico H2O isotônicos Movimento da água entre meios de gradiente químico de água diferentes, através de uma membrana semipermeável, com objetivo de atingir a isotonicidade Osmose Pressão Força Área= Osmose Água Solução de NaCl Osmose Soluto não difusível Água Membrana semipermeável Demonstração da pressão osmótica nos dois lados de uma membrana semi-permeável A pressão osmótica exercida pelas partículas de uma solução é determinada pelo número de partículas por unidade de volume líquido e não pela massa das partículas. Medição da Pressão Osmótica Phid=µgh Numericamente APENAS a pressão osmótica é igual à pressão hidrostática representada no esquema, pressão esta que faria com que o volume de solução dos dois lados fosse igual. 8 A pressão osmótica de uma solução é a diferença de pressão que deve existir entre esta e o seu solvente puro para que não haja fluxo de solvente através de uma membrana semi-permeável. Seu valor é dado pela equação de van´t Hoff: P = π = R.T.Ci, ou Posm = nRT/V onde π é expresso em unidade de pressão (Pa) R, constante universal dos gases (8,3 J K.mol) T, temperatura absoluta em graus Kelvin (K) Ci, diferença de concentração de soluto disperso e impermeante nos dois compartimentos (mol/l) Definição da Pressão Osmótica 1 osmol é o número de partículas de uma molécula (osm) 1 osmolar é o número de partículas por volume de solução (osM) 180 gramas de glicose (1 mol) = 1 osmol de glicose 58,5 gramas de NaCl = (1 mol) = 2 osmóis de NaCl 1 mol MgCl2 = 3 osmóis de MgCl2 Se considerarmos que o volume é 1 litro, então temos 1 osmolar de glicose 2 osmolares de NaCl 3 osmolares de MgCl2 Uma solução 3mM de NaCl e outra 6mM de uréia são isosmóticas Como o volume varia com a temperatura, a osmolaridade também varia Osmolaridade Osmolalidade Número de osmóis de uma molécula por Kg de solvente. Logo, não varia com a temperatura, pois o volume não importa Tonicidade Quando duas soluções são isosmóticas e o soluto não é capaz de permear a membrana, estas soluções são isotônicas. - NaCl 150mM é isosmótico e isotônico para células de mamífero - Uréia 300mM é isosmótico e NÃO-isotônico, porque a uréia atravessa a membrana, tornando-se a solução hipotônica - NaCl 300mM é hipertônico - NaCl 100mM é hipotônico Pergunta Sabendo-se que uma solução 150mM de NaCl é isotônica para as células, avalie a tonicidade de uma solução 300mM de uréia? Volume celular inicial + _ tempo solução hipotônica solução isotônica solução hipertônica a célula incha a volume permanece a célula murcha Variação no volume celular em função da tonicidade da solução em relação à célula Tonicidade Pressão oncótica (pressão coloidosmótica) Osmose Proteínas plasmáticas Pressão osmótica exercida pelas proteínas do plasma Efeito de Starling = equilíbrio entre a pressão oncótica e a hidrostática Por que logo após uma série de musculação observamos o aumento dos músculos treinados, que diminuem gradativamente com o tempo? Seria este aumento uma hipertrofia muscular? Questões Com o treinamento, há maior aporte sanguíneo nos músculos, fazendo com que momentaneamente a pressão hidrostática seja maior que a pressão oncótica, havendo extravasamento de líquido para o interstício (edema local) 9 PHA1, Síndrome de Liddle600761γSCNN1GENaCγ PHA1, Síndrome de Liddle (HA dominante)600760βSCNN1BENaCβ Pseudohipoaldosteronismo tipo 1 (PHA1)600228αSCNN1AENaCα Epilepsia gener., convulsão febril (GEFS+)600235βSCN1BSCN1B Síndromedo QT-Longo, Arritmia Ventricular Idiopática 600163αSCN5ANav1.5 Paramiotonia cong., miotonia, paralisia periódica hipercalêmica 603967αSCN4ANav1.4 Epilepsia gener., convulsão febril e afebril182390αSCN2ANav1.2 Epilepsia gener., convulsão febril (GEFS+)182389αSCN1ANav1.1 Canais de Na+ DoençaOMIMUnid.GeneCanal Doenças por defeitos em canais de sódio DoençaOMIMUnid.GeneCanal Paralisia periódica604433βKCNE3KCNE3/MiRP2 Síndr. QT-Longo603796βKCNE2KCNE2/MiRP1 Síndr. QT-Longo Autossômica Dom e Rec.176261βKCNE1KCNE1/MinK/ISK (PHHI)600509βSUR1SUR1 Hipoglicemia Hiperinsulinêmica Persistente da Infância (PHHI) 600937αKCNJ11Kir6.2/KATP Síndr. QT-Longo com dismorfismo600681αKCNJ2Kir2.1/IRK/KNJ2 Síndr. de Bartter (perda sal, alcalose hipocalêmica) 600359αKCNJ1Kir1.1/ROMK Síndrome QT-Longo152427αKCNH2HERG/ KCNH2 Surdez dominante603537αKCNQ4KCNQ4 Epilepsia602232αKCNQ3KCNQ3 Epilepsia602235αKCNQ2KCNQ2 Sínd. QT-Longo Autossômica Dom e Rec.192500αKCNQ1KCNQ1/KvLQT1 Ataxia episódica, mioquimia176260αKCNA1Kv1.1 Canais de K+ Doenças por defeitos em canais de potássio DoençaOMIMUnid.GeneCanal Taquicardia ventricular, displasia arritmogênica ventricular direita tipo 2 180902αRYR2RyR2 Hipertermia maligna180901αRYR1RyR1 Migrania e hemiplegia familial, ataxia episódica, ataxia espinocerebelar tipo 6 601011αCACNA1ACav.2.1 Cegueira noturna congênita ligada ao X300110αCACNA1FCav1.4 Paralisia periódica hipocalêmica, hipertermia maligna 114208αCACNA1SCav1.1 Canais de Ca2+ Doenças por defeitos em canais de cálcio Epilepsia137164γ, GABAGABRG2GABAγ2 Epilepsia mioclônica juvenil137160α, GABAGABRA1GABAα1 Doença de Startle138491α, glicinaGLRA1GLRA1 Síndrome de Bartter tipo IV606412βBSNDBarttin Síndrome de Bartter tipo III602023αCLCNKBCIC-Kb Osteopetrose Recessiva ou Dominante602727αCLCN7CIC-7 Proteinúria ligada ao X300008αCLCN5CIC-5 Miotonia Autossômica Recessiva ou Dominante 118425αCLCN1CIC-1 Fibrose Cística, Aplasia congênita dos vasos deferentes 602421αABCC7CFTR Canal de Cl- DoençaOMIMUnid.GeneCanal Doenças por defeitos em canais de cloreto Resumo - Propriedades Biológicas - Propriedades Físico-Químicas (comportamento dos lipídeos em meio aquoso) - Modelo do Mosaico Fluido - Fluidez da membrana (mobilidade de seus componentes lateral e verticalmente) - Diferente composição de lipídeos entre as monocamadas, entre membranas diferentes de uma mesma célula e entre diferentes células - Proteínas de membrana: Tipos (periférica e integral), modificações (glicosilação, fusão com lipídeos), conformação em relação à membrana (tipo I, II, III...), características gerais (hidrofobicidade, estrutura secundária), função (adesão, receptores, canais,....) - Fusão de Membranas: processos em que ocorre - Transporte através das membranas: Gasto de energia (ativo, passivo); dependência ou não de transportador (os 6 tipos); uniporte, simporte, antiporte. Saber exemplos. - Osmose - Osmolaridade, Osmolalidade, Tonicidade, Pressão Oncótica - Patologias associadas obrigado
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