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Impacto do Autismo na Dinâmica Familiar

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Análise Bibliográfica
CLAUDETE FERREIRA CARDOSO RA: 8944146534
Nome do Professor Tutor Presencial ou
Nome do Professor Tutor à Distância: 
Danilo Mendonça e Elma Araújo.
Floriano-PI
2017
ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA
Título: Alterações na dinâmica familiar frente ao autismo: uma revisão narrativa da literatura
	REFERÊNCIA
	ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA
	PINTO, Rayssa Naftaly Muniz. et al. Autismo infantil: impacto do diagnóstico e repercussões nas relações familiares. Rev Gaúcha Enferm.,v. 37, n.3, set, 2016.
	O presente estudo teve como objetivo analisar o contexto da revelação do diagnóstico do autismo e o impacto deste nas relações familiares. Trata-se de um estudo qualitativo, realizado com 10 familiares de crianças autistas, assistidas no Centro de Atenção Psicossocial Infanto Juvenil em um município da Paraíba. A coleta ocorreu entre julho e agosto de 2013 por meio de entrevista semiestruturada cujos dados foram interpretados pela análise de conteúdo na modalidade temática. 
O estudo identificou uma Unidade Temática Central com respectivas categorias: o impacto da revelação do diagnóstico de autismo para a família; características da revelação do diagnóstico: o local, o tempo e a relação dialógica entre o profissional e a família; alteração nas relações familiares e a sobrecarga materna no cuidado à criança autista. 
Através deste estudo foi possível compreender á necessidade do profissional de saúde que noticiará o autismo saber preparar melhor a família para enfrentar as dificuldades impostas pela síndrome e para conquistar a autonomia no cuidado ao autista.
Desta forma este material será útil, pois permitirá correlacionar o impacto do diagnóstico do autismo com a dinâmica familiar e suas possíveis alterações, assim como compreender o espaço de atuação do profissional assistente social dentro destas alterações familiares inerentes ao diagnóstico de autismo.
	ZANNATA, Elisangela Argenta. et al. Cotidiano de famílias que convivem com o autismo infantil. Revista Baiana de Enfermagem, v. 28, n. 3, p. 271-282, set./dez, Salvador, 2014.
	O presente estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa, que foi realizada em 2012, com o objetivo de conhecer o cotidiano de famílias que convivem com o autismo infantil. Foram entrevistados seis familiares que conviviam com crianças autistas de um município do Oeste catarinense. As informações foram coletadas por meio de entrevista semiestruturada e interpretadas seguindo a análise de conteúdo. Os resultados mostraram que conviver com o autismo é, para a família, uma tarefa árdua, difícil, cansativa e, por vezes, dolorosa. Também revelaram as dificuldades e o longo caminho percorrido pelos pais para chegar ao diagnóstico; trouxeram à tona o isolamento social que ocorre nas famílias, a sobrecarga materna física, psíquica e emocional. O estudo apontou que há necessidade de fortalecer as redes sociais de apoio aos familiares e às crianças, visando oferecer-lhes suporte técnico e emocional para vencer, a cada dia, os desafios impostos pelo autismo.
Com isso, o estudo tem uma relevância muito significativa, pois trata justamente do impacto causado pelo autismo nas famílias e isto possibilitará compreender as principais mudanças enfrentadas pelas famílias frente ao autismo infantil e correlacionar com a atuação do profissional assistente social no fortalecimento do apoio social às famílias para o enfrentamento das alterações sofridas devido o autismo.
	SPROVIERI, Maria Helena.; ASSUMPÇÃO JR, Francisco B. Dinâmica familiar de crianças autistas. Arq Neuropsiquiatr,v. 59, n. 2-A, p. 230-237, 2001.
	Neste estudo os autores avaliaram 15 famílias de autistas, 15 de portadores da síndrome de Down e 15 de filhos saudáveis, com indivíduos na faixa etária de 5 a 15 anos. Os pais (ambos os genitores) desses três grupos familiares
foram avaliados quanto à dinâmica familiar, visando relacionar tais sintomas com o funcionamento de famílias de autistas, em estudo comparativo. Detalhou-se a família, o quadro autístico, a família do autista, a família e a saúde mental, suas limitações e dificuldades ao longo do ciclo vital. A pesquisa de campo foi realizada mediante o uso dos instrumentos de dinâmica familiar da Entrevista Familiar Estruturada, (Carneiro,1983). Os dados coletados foram comparados estatisticamente. Considerando a população estudada (n = 45 famílias) constatou-se que as famílias dos autistas e portadores da síndrome de Down são dificultadoras da saúde emocional dos elementos do grupo, constituindo as dos autistas maior porcentagens. Concluímos que a dinâmica familiar do autista é dificultadora da saúde emocional dos membros do grupo, seus pais apresentam estresse, sendo as mães com scores mais significativos, mas semelhantes nos outros dois grupos.
O presente material será muito importante para o desenvolvimento da pesquisa por tratar-se de um estudo comparativo, o qual aponta claramente as dificuldades e alterações enfrentadas pela família de crianças autistas, desta forma será possível destacar a atuação do assistente social frente a essas alterações familiares.
	MARQUES, Mário Henriques.; DIXE, Maria dos Anjos Rodruigues. Crianças e jovens autistas: impacto na dinâmica familiar e pessoal de seus pais. Rev Psiq Clín., v. 38, n. 2, p. 66-70, 2011.
	Os autores do presente estudo buscaram como objetivo determinar as necessidades dos pais de crianças e jovens com autismo e relacionar essas necessidades com funcionalidade, estratégias de coping familiar, estado emocional e a satisfação com a vida. Trata-se de um estudo correlacionado desenvolvido numa amostra não probabilística, de conveniência, constituída por 50 pais de crianças e jovens autistas. Para análise dos dados, recorreu-se a técnicas de estatística descritiva e inferencial. Constatou-se que mais informações sobre os serviços (médicos e de segurança social) de que o filho possa vir a beneficiar-se foi a necessidade mais referida pelos pais. Os pais com mais necessidades apresentaram estados afetivos mais negativos, utilizaram mais estratégias de reenquadramento e aquisição de apoio social – relações intimas. Em média, os pais reportaram um valor de bem-estar pessoal acima da mediana, contudo inferior ao apurado para a média da população portuguesa. O estudo mostrou que ser pai de uma criança ou jovem com autismo representa ter necessidades insatisfeitas que podem ter implicações tanto no nível pessoal como no familiar. 
A relevância do estudo para a pesquisa surge mediante a contribuição de que é necessário que se providenciem recursos nas vertentes social, educativa e de saúde, no sentido de criar, de forma planejada e abrangente, serviços que respondam as necessidades especificas dessas famílias e nesse aspecto o assistente social poderá intervir de forma favorável às adaptações que estas famílias necessitarão devido o diagnóstico do autismo.
	SMEHA, Luciene Najar.; CEZAR, Pâmela Kurtz. A vivência da maternidade de mães de crianças com autismo. Psicologia em Estudo, v. 16, n. 1, p. 43-50, jan./mar, Maringá, 2011.
	O estudo teve como objetivo compreender como as mães de crianças com autismo vivenciam a maternidade. Participaram da pesquisa quatro mulheres com filhos na faixa etária infantil que apresentam diagnóstico de autismo. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas, realizadas individualmente e analisadas conforme a Análise Textual Qualitativa. Os resultados apontam que esta vivência é uma experiência desafiadora. Estas mulheres renunciam à carreira profissional, à vida social e às relações afetivas em prol dos cuidados maternos. Surgem com isso sentimentos como incerteza, tristeza e desamparo. Notou-se diante disso que é necessário possibilitar a estas mães um espaço onde elas possam ser escutadas, trocar experiências e amenizar suas angústias. Este estudo será relevante, pois permite que se compreenda as modificações familiar no papel materno e as principais dificuldadesenfrentadas por elas devido ao diagnóstico de autismo infantil. Desta forma será possível traçar o papel do assistente social frente a essas modificações familiares. 
	MAIA FILHO, Antônio Luiz Martins. et al. A importância da família no cuidado da criança autista. Rev. Saúde em Foco. v. 3, n. 1, art. 1, p. 66-83, jan./jun. Teresina, 2016.
	A pesquisa é de abordagem qualitativa com delineamento descritivo exploratório, teve como amostra 30 familiares de crianças com Transtorno do Espectro Autista- TEA, frequentadores da Associação Amigos dos Autistas- AMA. Teve como objetivo a análise da participação da família no cuidado da criança autista. A coleta de dados foi realizada através de um questionário semiestruturado com perguntas abertas e fechadas, os relatos foram analisados e agrupados em categorias: reação dos familiares diante do diagnóstico do autismo, orientações recebidas sobre o autismo, positividades e dificuldades encontradas no cuidado da família que convive com o autismo. O estudo mostrou que a família não está preparada para cuidar de uma criança autista, pois é uma situação inesperada no contexto familiar. Dessa forma, as famílias procuram se adequar a partir das necessidades e anseios da criança, afim de proporcionar qualidade de vida.
O presente estudo será útil devido relatar as dificuldades e alterações na dinâmica da família com a chegada do diagnóstico de autismo, podendo assim contribuir para a construção do artigo científico tendo como destaque a atuação do profissional assistente social no apoio as famílias com diagnósticos de autismo infantil.

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