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PPE PROJETO CONCLUIDO 31

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
	
JOSE JEIMES NONATO TORRES
A IMPORTANCIA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NA VIDA DO AUTISMO: LIMITES E SUAS POSSIBILIDADES 
RIO DE JANEIRO
2019
PESQUISA E PRÁTICA EM EDUCAÇÃO PROJETO
Projeto apresentado como exigência da disciplina PPE – Projeto 
 Orientador(a): Márcia Cristina de Faria
Curso: Pedagogia
RIO DE JANEIRO
2019
	
 
LINHA DE PESQUISA
TEMA: A importância dos profissionais de saúde na vida do Autismo.
TÍTULO: A importância dos profissionais de saúde na vida do Autismo: Limites e possibilidades 
1-INTRODUÇÃO
O tema educação inclusiva, surge como fruto de um legado em defesa dos direitos das pessoas com diferentes necessidades educacionais. Esse assunto ganhou destaque no cenário educacional brasileiro, a partir da década de 90. Por trata-se de uma conquista recente, isso evidência, que há vários desafios a serem superados, visando à adequação das práticas pedagógicas, a fim de que estas atendam a heterogeneidade dos educandos, tornando assim, as unidades de ensino um espaço mais humanizado (CARVALHO, 2004).
 A autora mostra que a inclusão é um longo processo e não ocorre por decreto ou modismo. Para incluir um aluno com características diferenciadas numa turma dita comum, há necessidade de se criarem mecanismos que permitam que ele se integre social, educacional e emocionalmente com seus colegas e professores e com os objetos do conhecimento e da cultura
Autismo ou Transtorno de Espectro Autista (TEA) vem ganhando atenção pela sociedade com o avanço do conhecimento.
As famílias ao se depararem com um filho autista sofrem geralmente emocionais, e ficam sem saber como lidar com a criança.
O autismo consiste no transtorno do desenvolvimento que aparece nos primeiros três anos de vida e afetando a função cerebral normal das habilidades sociais, de comunicação e de organização do comportamento na vida diária. 
As crianças com autismo caracterizam-se por apresentar dificuldades nos jogos atuados, interações sociais e comunicação verbal e não verbal. Essas manifestações começam a se tornar perceptíveis, na maioria das crianças, aos 18 meses de idade.
No entanto, algumas crianças que sofrem de autismo não apresentam características dessa patologia antes dos dois anos de idade. Mais tarde, eles desenvolvem uma "regressão" repentina e perdem as habilidades que adquiriram antes. Isso é chamado de autismo tipo regressivo. 
 O cuidado de enfermagem é essencial para melhorar a qualidade de vida durante toda a vida do paciente, tanto para ele quanto para sua família.
1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA E DO PROBLEMA 
Transtorno do espectro autista (TEA) é identificado pela classificação internacional de doenças (CID-10) - F84.0, definido como uma síndrome comportamental que geralmente se apresenta antes dos três anos de idade, caracterizado pelo déficit nas áreas de interação social, cognição, comunicação, comportamento, geralmente focalizado e repetitivo e desenvolvimento motor e psiconeurológico prejudicado, é quatro vezes mais comum em crianças do sexo masculino independente de situação socioeconômica ou etnia, a etiologia do autismo ainda não foi identificada, mas sabe- se que é multicausal envolve vários fatores como genéticos, neurológicos e sociais. Acredita-se que no Brasil a prevalência seja de 27,2 casos para cada 10.000 habitantes. O diagnóstico ainda é complicado e na maioria das vezes tardio, mas quando detectado precocemente, antes dos três anos de vida, proporciona que a criança tenha mais chances de se desenvolver se recebido um tratamento adequado melhorando a qualidade de vida da criança e gerando esperanças para um futuro sem tantas limitações. (DSM-IV, 2000).
O enfermeiro é o profissional da área da saúde que tem mais contato com a criança e sua família, por isso é de suma importância que esse profissional tenha conhecimento e saiba identificar os primeiros sinais e sintomas contribuindo para a detecção do autismo precocemente e possibilitando que a criança tenha uma intervenção mais adequada, sem esse conhecimento acerca dos sinais e sintomas característicos do autismo fica praticamente impossível identificar precocemente o autismo. (ROCHA, 2015)
Em unidades básicas de saúde e em ambulatórios os enfermeiros realizam avaliação do desenvolvimento infantil e da interação social então conhecendo e sabendo identificar os sinais e sintomas é possível auxiliar a identificar precocemente crianças autistas. Estudos revelam que quanto antes descoberto o autismo mais chances de desenvolvimento essa criança tem, os primeiros sinais de autismo são: isolamento, não manter contato visual, hiperatividade, não chorar. Quando se descobre depois dos três anos de vida já dificulta o tratamento pois os sintomas tendem a piorar. (TOWNSEND, 2010)
O tratamento do autismo é multiprofissional conta com médicos e com terapias de linguagem e terapia comportamental além de tratamento farmacológico. O autismo causa grandes impactos na família, mudança na rotina, na readaptação de papeis e pode causar impactos financeiros e nas relações familiares a princípio assim que recebe o diagnóstico de autismo a família passa por vários estágios: impacto, negação, luto. 
Nas famílias com autistas, em alguns casos a mãe acaba sendo a grande responsável pelo tratamento, tendo assim que abandonar a carreira profissional e tento que voltar-se totalmente para o tratamento da criança visto que é um tratamento pra toda a vida que requer muitas horas de terapia por semana, o que pode acarretar também problemas conjugais, portanto o enfermeiro deve ter um olhar voltado não somente para a criança mas também para a família e estar atento as dificuldades, medos e angustias da família, pois quando um filho nasce, cria-se várias expectativas para ele, mas após receber o diagnóstico de autismo, é como se o mundo caísse e todas essas expectativas dão lugar ao medo e a angustia, portanto o enfermeiro é importante para a criança autista e também para a família pois ele deve orienta a família sobre a importância do tratamento e as possibilidades que essa criança possui mesmo tento recebido o diagnóstico de autismo. A família deve acreditar no potencial dessa criança e explorar todas as suas possibilidades de 
desenvolvimento.
1.2 APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA
o profissional de enfermagem deve ter embasamento teórico, para conseguir identificar precocemente sinais evidentes da criança com 
autismo?
E papel do enfermeiro estar atento às reações da criança ao se relacionar com alguém, proporcionar conhecimentos aos pais acerca do autismo, avaliar o grau de compreensão desses pais sobre a doença”. Dessa forma, pode-se observar a importância do enfermeiro na observação minuciosa diante da avaliação clínica da criança e da assistência destinada à família dessas crianças.
 Neste sentido as perguntas de investigação da apresentação do problema que direciona o presente estudo: 
· Qual o Papel do enfermeiro no cuidado à criança autista? 
1.3 APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DESSA PESQUISA
Objetivos geral 
Foi compreendido que o enfermeiro desempenha papel fundamental no diagnóstico e tratamento do autismo, uma vez que esse profissional é responsável por atuar juntamente com a equipe multiprofissional participando na elaboração e execução do plano terapêutico adequado para cada criança.
OBJETIVOS ESPECIFICOS 
Objetivo geral e mostra que é importante que o enfermeiro conheça sobre o autismo para avaliar a família, assim dar o apoio necessário para os cuidados com o autista. O principal objetivo é o cuidar, tanto do paciente quanto da família.
●	Discutir os elementos conceituais Transtorno de Espectro Autista;
●	Apontar os problemas relacionados ao trato da família com as crianças com autismo;
●	Identificar a assistência do profissional de enfermagem junto a criança autista e seus familiares.
1.4 APRESENTAÇÃO DA JUSTIFICATIVA DA PESQUISA
 A enfermagem tem um papel no auxílio a população e pode apresentar as famílias formas de atuar junto a criançasautistas. A profundidade essa desordem, pois existem muitos estereótipos e mitos falsos criados em torno dela, e que é necessário esclarecer. Além disso, A incidência em crianças com autismo está aumentando, uma vez que existem mais meios e conhecimentos para o seu diagnóstico e, portanto, merece um conhecimento dele pelos profissionais de enfermagem. 
Na orientação aos pais nos cuidados a serem tomados com as crianças autistas, que envolve um problema social. A possibilidade de intervir no campo da enfermagem no apoio e treinamento de familiares e pais de crianças afetadas tem sido outro estímulo para o desenvolvimento deste trabalho.
 Nos últimos anos, o conceito de Transtornos do Espectro do Autismo foi introduzido (TEA), e com isso, a conceituação do autismo vem mudando e evoluindo para ser considerada como uma entidade dinâmica e contínua. Este estudo poderá servir de parâmetro para atuação da Enfermagem no trato com família com crianças com Transtorno de Espectro Autista.
 Cada vez mais percebemos que o autismo é um transtorno de desenvolvimento, manifestado tipicamente antes dos três anos de idade e caracterizado por um comprometimento de todo desenvolvimento psiconeurológico, afetando tanto a comunicação (fala e entendimento) quanto o convívio social. Há um comprometimento nas áreas de cognição, linguagem e no desenvolvimento motor e social (CARNIEL; SALDANHA; FENSTERSEIFER, 2010). Portanto é tão importante um cuidado especial da equipe de enfermagem para com essas pessoas.
1.5 APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA UTILIZADA
Essa pesquisa foi uma revisão integrativa, que é um método que permite análise da literatura, diante de um conhecimento adquirido sobre determinado tema.
O estudo será uma pesquisa bibliográfica, onde serão utilizados como critérios de seleção dos artigos: ser publicado entre 2008 e 2018, estar disponível on-line gratuitamente e ter os temas adequados ao proposto neste projeto, serão excluídos os artigos que não atendem ao tema proposto. Será elaborado através da busca nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), BDENF (Bases de dados em Enfermagem), SCIELO (Scientific Eletronic Library) e ainda utilizadas palavras chaves como: Enfermagem; Autismo; Família. CARNIEL, E. L.; SALDANHA, L. B.; FENSTERSEIFER, L. M. ARANINFO DIGITAL/ ARTIGO: Andressa Arraes Silva, Maria Neyrian de Fátima Fernandes, Ana Cristina Pereira de Jesus Costa, Lena Maria Barros /PARANINFODIGITAL MONOGRÁFICOS DE INVESTIGACIÓN EN SALUD ISSN: 1988 -3439 - AÑO X – N. 25 . CARVALHO, Rosita Édler. Educação inclusiva
A pratica baseada em evidencias (PBE) busca estimular o uso dos resultados das pesquisas na pratica na assistência ao paciente, será um instrumento importante para sucessão da comunicação, onde facilita a utilização das pesquisas cientificas na promoção, prevenção e manutenção a saúde do paciente, consequentemente a melhoria e a plenitude do cuidado.
 Para obter uma pesquisa integrativa relevante, faz-se necessários, seguir as seis etapas distintas e sequenciais e que elas estejam claramente descritas.
A primeira etapa apresentação do tema o enfermeiro é o profissional da área da saúde que tem mais contato com a criança e sua família, por isso é de suma importância que esse profissional tenha conhecimento e saiba identificar os primeiros sinais e sintomas contribuindo para a detecção do autismo precocemente e possibilitando que a criança tenha uma intervenção mais adequada, sem esse conhecimento acerca dos sinais e sintomas característicos do autismo fica praticamente impossível identificar precocemente o autismo. (ROCHA, 2015)
Essa é a mais importante da revisão, onde será definido os estudos incluídos, as informações utilizadas no estudo, e as informações que serão coletadas, deverá ser exposta de forma clara, objetiva e especifica, com definições teóricas de um raciocínio já aprendido pelo pesquisador.
A segunda etapa compreende a busca ou amostragem na literatura, está diretamente ligada a etapa anterior, abrange a pesquisa em bases eletrônicas, busca manual de periódicos, e todos deverão estar descritos nas referências, é nessa etapa que é discutido os critérios de inclusão e exclusão de artigos. A terceira etapa é caracterizada por definições das informações a serem extraídas, dos estudos selecionados, ou seja, uma coleta de dados. As informações devem abranger a amostra do estudo (sujeitos), a metodologia empregada, resultados e as principais conclusões de cada estudo.
A quarta etapa corresponde, a avaliação dos estudos incluídos na revisão integrativa, é uma análise crítica detalhada dos resultados dos estudos realizados. A quinta etapa é a interpretação dos resultados, compreende a discussão dos resultados obtidos, interpretação e resumo dos resultados, bem como, a comparação com o referencial teórico, a sexta etapa é a apresentação da revisão, síntese dos resultados, deverá ser feita de forma clara, objetiva, detalhada e baseada em metodologias contextualizadas.
2-LEVANTAMENTO DO REFERENCIAL OU EMBASAMENTO TEÓRICO DA PESQUISA
· Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION - APA. DSM-IV Porto Alegre: ARTMED, 2002, 4a. ed. 2000. tem como objetivo aprofundar aspectos referentes à presença da abordagem a questões acerca de saúde mental na educação, detalhando os pontos de partida para psicodiagnóstico e consequente entendimento do que venha a ser a saúde mental do ser humano em processo de ensino aprendizagem. Busca aprofundar a compreensão acerca do desenvolvimento humano, e a atenção para processos de patologização do comportamento e consequente medicalização da educação e da vida.
O livro Enfrentando o autismo: a criança autista, seus pais e a relação terapêutica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011. Amy destaca a importância dos pais na dura tarefa de perceber e estimular os pequenos progressos da criança autista, permitindo que o desespero e a descrença deem lugar a uma nova perspectiva de esperança. Após um breve balanço histórico do autismo, a autora descreve em detalhes o comovente percurso do menino François, que foi do isolamento autístico ao despertar da palavra e ao relacionamento com o mundo exterior.
O livro Autismo Infantil LEBOYER, Marion: fatos e modelos. Campinas: Papirus, 2005. Apresenta os aspectos clínicos, biológicos, psicológicos, psicodinâmicos, genéticos e orgânicos do autismo a definição de autismo infantil precoce. modelos etiológicos. exploração de sequelas são muito bem abordados.
O livro Enfermagem em saúde mental de ROCHA, Ruth Mylius. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2015. autora aborda os conhecimentos básicos para a compreensão do comportamento do usuário dos serviços de saúde mental, e mostra o atendimento profissional adequado a diferentes situações. Fala também do novo modelo assistencial público, que inclui os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa De volta para casa, e traz também, na íntegra, os textos das leis e portarias que regulam os direitos das pessoas com transtornos mentais
O livro Enfermagem Psiquiátrica: TOWNSEND, Mary. conceitos de cuidados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 fala o conhecimento, as habilidades e as atitudes que os profissionais de enfermagem precisam incorporar à sua prática profissionais, a importância de uma boa comunicação terapêutica, com descrição de estratégias e pontos importantes nos planos de cuidado, o que proporciona maior confiança ao interagir com os pacientes.
O livro Educação inclusiva: com os pingos nos “is” CARVALHO, Rosita Édler. . 4ª ed. Porto Alegre, ed. Mediação, 2006. O autor defendendo que a inclusão envolve a reestruturação das culturas, políticas e práticas das escolas que, como sistemas abertos, precisam rever suas ações, até então, predominantemente elitistas e excludentes. Alerta a autora que a inclusão é um longo processo e não ocorre por decreto ou modismo. Para incluir um aluno com características diferenciadasnuma turma dita comum, há necessidade de se criarem mecanismos que permitam que ele se integre social, educacional e emocionalmente com seus colegas e professores e com os objetos do conhecimento e da cultura. Tarefa complexa para a qual a autora traz valiosas contribuições a partir de sua rica experiência.
O artigo A atuação do enfermeiro frente à criança autista. Pediatria (São Paulo); . 32, n. 4, p.255-60, 2010. O presente estudo objetiva a análise da atuação do enfermeiro frente ao autismo, uma síndrome ainda pouco explorada dentro do campo da enfermagem. Método: A partir de um estudo qualitativo, enfermeiros de diversas instituições
PARANINFO DIGITAL MONOGRÁFICOS DE INVESTIGACIÓN EN SALUD ISSN: 198-3439AÑOX–N.252016Disponibleen: https://www.researchgate.net/publication/320410301_O_fazer_do_enfermeiro_na_assistencia_a_crianca_autista_uma_pesquisa-acao
Diante desse contexto, o artigo relata o enfermeiro é responsável por desenvolver ações de reabilitação a fim de ajudar o paciente a enfrentar sua realidade, reconhecer e compreender suas habilidades, capacidades e aprender a conviver com suas limitações. A assistência integral e humanizada do profissional de saúde é fundamental para a identificação precoce das anormalidades advindas do autismo
4-CRONOGRAMA 
	CRONOGRAMA
	ATIVIDADES DA PESQUISA
	Fev
	Mar
	Abr
	Maio
	Junho
	PRODUÇÃO
	Pesquisa Bibliográfica acerca do tema
	X
	
	
	
	
	Produção de dados teóricos
	Pesquisa de campo
	
	x
	
	
	
	Produção de dados empíricos
	Escrita do projeto
	
	
	X
	
	
	Aulas, pesquisas, palestras e seminários
	Apresentação no Seminário de Pesquisa da Estácio
	
	
	
	X
	
	Busca por financiamento de pesquisa
	Entrega do trabalho final
	
	
	
	
	X
	Produção de material científico-acadêmico
3. REFERÊNCIAS
PARANINFO DIGITAL MONOGRÁFICOS DE INVESTIGACIÓN EN SALUD ISSN: 198-3439AÑOX–N.252016Disponibleen: https://www.researchgate.net/publication/320410301_O_fazer_do_enfermeiro_na_assistencia_a_crianca_autista_uma_pesquisa-acao
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION - APA. DSM-IV. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Porto Alegre : ARTMED, 2002, 4a. ed. 2000.
AMY, Marie Dominique. Enfrentando o autismo: a criança autista, seus pais e a relação terapêutica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.
CARNIEL, E. L.; SALDANHA, L. B.; FENSTERSEIFER, L. M. A atuação do enfermeiro frente à criança autista. Pediatria (São Paulo); v. 32, n. 4,p.255-60, 2010.
CARVALHO, Rosita Édler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. 4ª ed. Porto Alegre, ed. Mediação, 2006.
LEBOYER, Marion. Autismo Infantil: fatos e modelos. Campinas: Papirus, 2005.
ROCHA, Ruth Mylius. Enfermagem em saúde mental. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2015.
TOWNSEND, Mary. Enfermagem Psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

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