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Operação e Programação Edição 05/2005
sinumerik
Torneamento
SINUMERIK 802D sl
Válido para
Comando Versão de software
SINUMERIK 802D sl 1
Edição 05/2005
SINUMERIK 802D sl
Operação e programação
Torneamento
Introdução 1
Ligar
e referenciar 2
Preparação 3
Modo manual 4
Modo automático 5
Programação de peças 6
Sistema 7
Programação 8
Ciclos 9
Siemens AG
Automation and Drives
Postfach 4848
90437 NÜRNBERG
ALEMANHA
Copyright (E) Siemens AG, 2005.
6FC5398-1CP10-1BA0
Siemens AG, 2005.
Sujeito a modificações técnicas sem aviso prévio.
Instruções técnicas de segurança
Este manual contém instruções que devem ser observadas para sua própria segurança e também para
evitar danos materiais. As instruções são sinalizadas por um triângulo de advertência, e dependendo do
nível de perigo, as advertências são apresentadas como segue, em ordem decrescente de gravidade:
!
Perigo
significa que haverá caso de morte ou lesões graves, caso as medidas de segurança correspondentes não
forem cumpridas.
!
Aviso
significa que pode haver caso de morte ou lesões graves, caso as medidas de segurança
correspondentes não forem cumpridas.
!
Cuidado
com triângulo de alerta, indica um perigo iminente que pode resultar em lesões leves, caso as medidas de
segurança correspondentes não forem cumpridas.
Cuidado
sem triângulo de advertência significa que podem ocorrer danos materiais, caso as medidas de segurança
correspondentes não forem cumpridas.
Atenção
significa que pode ocorrer um evento ou um estado não esperado, caso a instrução correspondente não for
observada.
Ao aparecerem vários níveis de perigo, sempre será utilizada a advertência de nível mais alto de gravidade.
Quando é apresentada uma advertência acompanhada de um triângulo de advertência relativo a danos
pessoais, esta mesma também pode vir adicionada de uma advertência relativa a danos materiais.
Pessoal qualificado
O aparelho/sistema em questão somente pode ser ajustado e operado com base nesta documentação. A
colocação em funcionamento e a operação de um aparelho/sistema somente devem ser realizadas pelo
pessoal qualificado. O pessoal qualificado, de acordo com as instruções técnicas de segurança desta
documentação, são pessoas que detém a autorização de operar, aterrar e identificar aparelhos, sistemas e
circuitos elétricos conforme os padrões da técnica de segurança.
Uso correto
Observe o seguinte:
!
Aviso
O aparelho somente pode ser utilizado para os casos previstos no catálogo e na descrição técnica, e em
conjunto com os aparelhos e componentes externos recomendados e homologados pela Siemens. A
operação sem falhas e segura do produto requer o transporte correto, estocagem correta, instalação e
montagem correta, assim como a operação e manutenção cuidadosa.
Marcas registradas
Todas denominações marcadas pelo símbolo de propriedade autoral ® são marcas registradas da Siemens
AG. As demais denominações nesta publicação podem ser marcas em que os direitos de proprietário
podem ser violados, quando usadas em próprio benefício, por terceiros.
Exceções de responsabilidade
Nós checamos o conteúdo desta documentação quanto a sua correspondência com o hardware e o
software descritos. Apesar de tudo, ainda podem existir diferenças e nós não podemos garantir a total
conformidade. As informações contidas neste documento são revisadas regularmente e as correções
necessárias estarão presentes nas edições seguintes.
iiiSINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Prefácio
Documentação SINUMERIK
A documentação SINUMERIK está organizada em 3 partes:
S Documentação geral
S Documentação do usuário
S Documentação do fabricante e de assistência técnica
Informações detalhadas sobre outras publicações sobre o SINUMERIK 802D assim como publicações
de todos comandos SINUMERIK (p. ex. interface universal, ciclos de medição...), são obtidos direta-
mente com seu representante Siemens.
Um resumo mensal das publicações atualizadas e em quais idiomas estas estão disponíveis encontra--
se na Internet no seguinte endereço:
http://www.siemens.com/motioncontrol
Siga a seqüência dos itens de menu ”Suporte”/”Documentação técnica”/”Resumo das publicações”.
A versão Internet do DOConCD, a DOConWEB, encontra--se sob o endereço:
http://www.automation.siemens.com/doconweb
Destinatário da documentação
A presente documentação é destinada ao fabricante de máquinas--ferramenta. A publicação descreve
detalhadamente os procedimentos necessários para o fabricante colocar o comando SINUMERIK
802D em funcionamento.
Escopo padrão
No presente manual de instruções está descrita a funcionalidade de todo escopo padrão. Os comple-
mentos e alterações realizadas pelo fabricante da máquina são documentadas pelo próprio fabricante
da máquina.
No comando podem ser executadas outras funções que não estão descritas nesta documentação.
Porém não existe nenhuma obrigação de fornecimento destas funções quando é fornecido um novo
comando ou em caso de assistência técnica.
Hotline
Para qualquer questão consulte a seguinte Hotline:
A&D Technical Support
Telefone: +49 (0) 180 / 5050 -- 222
Fax: +49 (0) 180 / 5050 -- 223
Internet: http://www.siemens.com/automation/support--request
Em caso de dúvidas sobre documentação (reclamações, correções) pedimos para que as envie à nos
por Fax ou E-Mail no seguinte endereço:
Fax: +49 (0) 9131 / 98 -- 63315
E-Mail: motioncontrol.docu@siemens.com
Formulário de fax: Veja a folha--resposta no fim da publicação.
Prefácio
iv SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Endereço de Internet
http://www.siemens.com/motioncontrol
ÍndiceÍndice
vSINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Índice
1 Introdução 1-11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.1 Estrutura das telas 1-11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.2 Áreas de operação 1-14. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3 Ajudas de entrada 1-15. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3.1 Calculadora 1-15. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3.2 Edição de caracteres chineses 1-20. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3.3 Hot Keys 1-20. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3.4 Copiar e colar arquivos 1-21. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.4 O sistema de ajuda 1-21. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5 Oparação via rede (opcional) 1-23. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5.1 Configurar a conexão de rede 1-23. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5.2 Administração de usuários 1-24. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5.3 Login de usuário -- Login RCS 1-25. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5.4 Trabalhar com uma conexão de rede 1-26. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5.5 Diretórios compartilhados 1-26. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5.6 Conectar e desconectar unidades de rede 1-27. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.6 Ferramenta RCS 1-30. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.6.1 Funções offline 1-30. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.6.2 Conectar 1-32. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.6.3 Modo online 1-33. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.6.4 Funções da caixa de ferramentas 1-33. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.6.5 Gerenciador de projetos 1-34. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.7 Sistemas de coordenadas 1-36. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 Ligar e referenciar 2-39. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3 Preparação 3-41. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas 3-41. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.1.1 Com esta softkey cria--se uma nova ferramenta 3-43. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.1.2 Determinação de correções de ferramenta (manual) 3-44. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.1.3 Determinação de correções de ferramenta com um apalpador de medição 3-47. . . . . . . . . . . .
3.1.4 Determinação da correção de ferramenta através de instrumentos de medição 3-48. . . . . . . .
3.1.5 Ajustes do apalpador de medição 3-48. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.2 Especificar/modificar o deslocamento do ponto zero 3-51. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.2.1 Determinar deslocamento do ponto zero 3-52. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.3 Programar dados de ajuste -- Área de operação ”Parâmetros” 3-53. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.4 Parâmetro de cálculo R -- Área de operação ”Desloc./Parâmetros” 3-56. . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4 Modo manual 4-57. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.1 Modo de operação Jog -- Área de operação ”Posição” 4-58. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.1.1 Atribuição de volantes 4-61. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina” 4-62. . . . . . . . . . . .
4.2.1 Torneamento de facear 4-65. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5 Modo AUTOMÁTICO 5-69. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.1 Selecionar, iniciar programa de peça -- Área de operação ”Máquina” 5-73. . . . . . . . . . . . . . . . .
5.2 Localização de blocos -- Área de operação ”Máquina” 5-75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.3 Parar, cancelar programa de peça 5-76. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.4 Reaproximação após um cancelamento 5-77. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Índice
vi SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
5.5 Reaproximação após uma interrupção 5-77. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.6 Execução externa de programas 5-78. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6 Programação de peças 6-79. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.1 Especificar novo programa -- Área de operação ”Programa” 6-82. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.2 Editar programa de peça -- Modo de operação ”Programa” 6-83. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.3 Programação de elementos de contorno 6-85. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.4 Simulação 6-103. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.5 Transmissão de dados através da interface RS232 6-104. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7 Sistema 7-107. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7.1 Criar, importar e exportar um arquivo de colocação em funcionamento 7-133. . . . . . . . . . . . . . . .
7.2 Importar e exportar projetos PLC 7-136. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos 7-138. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7.3.1 Estrutura das telas 7-138. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7.3.2 Opções de operação 7-139. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7.4 Indicação de alarmes 7-149. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8 Programação 8-151. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.1 Noções básicas da programação NC 8-151. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.1.1 Nomes de programa 8-151. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.1.2 Estrutura do programa 8-151. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.1.3 Estrutura da palavra e endereço 8-152. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.1.4 Estrutura do bloco 8-153. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.1.5 Mapa de caracteres 8-154. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.1.6 Vista geral das instruções 8-156. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.2 Indicações de percursos 8-169. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.2.1 Indicação de medidas absolutas/incrementais: G90, G91, AC, IC 8-169. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.2.2 Indicações de dimensões métricas ou em polegadas: G71, G70, G710, G700 8-170. . . . . . . . .
8.2.3 Indicação de dimensões de raio/diâmetro: DIAMOF, DIAMON 8-171. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.2.4 Deslocamento do ponto zero programável: TRANS, ATRANS 8-172. . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . .
8.2.5 Fator de escala programável: SCALE, ASCALE 8-173. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.2.6 Fixação da peça -- deslocamento do ponto zero ajustável:
G54 até G59, G500, G53, G153 8-175. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.2.7 Limitação do campo de trabalho programável: G25, G26, WALIMON, WALIMOF 8-176. . . . . . .
8.3 Movimentações de eixos 8-178. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.1 Interpolação linear com avanço rápido: G0 8-178. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.2 Interpolação linear com avanço: G1 8-179. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.3 Interpolação circular: G2,G3 8-180. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.4 Interpolação circular através de ponto intermediário: CIP 8-183. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.5 Círculo com transição tangencial: CT 8-183. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.6 Rosqueamento com passo constante: G33 8-184. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.7 Curso de entrada e de saída programável com G33: DITS, DITE 8-187. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.8 Rosqueamento com passo variável: G34, G35 8-188. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.9 Interpolação de rosca: G331, G332 8-189. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.10 Aproximação do ponto fixo: G75 8-191. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.11 Aproximação do ponto de referência: G74 8-191. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.12 Medição com apalpador de contato: MEAS, MEAW 8-192. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.13 Avanço F 8-193. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.14 Parada exata / modo de controle da trajetória: G9, G60, G64 8-194. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.15 Comportamento de aceleração: BRISK, SOFT 8-196. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.16 Correção porcentual de aceleração: ACC 8-197. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.17 Deslocamento com controle antecipado: FFWON, FFWOF 8-198. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.18 3º e 4º eixo 8-199. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3.19 Tempo de espera: G4 8-199. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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viiSINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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8.3.20 Deslocamento até o encosto fixo 8-200. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.4 Movimentos do fuso 8-204. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.4.1 Rotação do fuso S, sentidos de giro 8-204. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.4.2 Limitação da rotação do fuso: G25, G26 8-204. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.4.3 Posicionamento do fuso: SPOS 8-205. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.4.4 Marchas de transmissão 8-206. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.4.5 2º fuso 8-206. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.5 Funções especiais de torneamento 8-208. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.5.1 Velocidade de corte constante: G96, G97 8-208. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.5.2 Arredondamento, chanfro 8-210. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.5.3 Programação de elementos de contorno 8-213. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta 8-215. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.1 Notas gerais 8-215. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.2 Ferramenta T 8-215. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.3 Número de correção de ferramenta D 8-216. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.4 Seleção da correção do raio de ferramenta: G41, G42 8-220. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.5 Comportamento em cantos: G450, G451 8-222. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.6 Correção do raio de ferramenta DESL: G40 8-223. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.7 Casos especiais da correção do raio de ferramenta 8-224. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.8 Exemplo para correção do raio de ferramenta 8-225. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.9 Emprego de fresas 8-226. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.6.10 Tratamento especial de correção da ferramenta 8-228. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.7 Função adicional (M) 8-229. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.8 Função H 8-230. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.9 Parâmetros de cálculo R, LUD e variável de PLC 8-231. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.9.1 Parâmetros de cálculo R 8-231. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.9.2 Dados de usuário locais (LUD) 8-233. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.9.3 Leitura e gravação de variáveis de PLC 8-234. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.10 Saltos de programa 8-235. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.10.1 Destino do salto para saltos de programa 8-235. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.10.2 Saltos de programa incondicionais 8-235. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.10.3 Saltos de programa condicionais 8-236. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.10.4 Exemplo de programa para saltos 8-238. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.11 Uso de subrotinas 8-239. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.11.1 Generalidades 8-239.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.11.2 Chamada de ciclos de usinagem 8-241. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.12 Relógio e contador de peças 8-242. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.12.1 Relógio para tempo de funcionamento 8-242. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.12.2 Contador de peças 8-243. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.13 Comandos de linguagem para a monitoração de ferramenta 8-245. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.13.1 Vista geral da monitoração de ferramenta 8-245. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.13.2 Monitoração da vida útil 8-246. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.13.3 Monitoração do número de peças 8-247. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.14 Fresamento em tornos 8-250. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.14.1 Fresamento da face frontal -- TRANSMIT 8-250. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.14.2 Fresamento da superfície envolvente -- TRACYL 8-252. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9 Ciclos 9-259. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.1 Vista geral dos ciclos 9-259. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.2 Programação dos ciclos 9-260. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.3 Suporte gráfico para ciclos no editor de programas 9-262. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4 Ciclos de furação 9-264. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.1 Generalidades 9-264. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Índice
viii SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
9.4.2 Condições prévias 9-265. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.3 Furação, centragem – CYCLE81 9-266. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.4 Furação, escareamento plano – CYCLE82 9-269. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.5 Furação profunda – CYCLE83 9-271. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.6 Rosqueamento com macho sem mandril de compensação – CYCLE84 9-275. . . . . . . . . . . . . . .
9.4.7 Rosqueamento com macho com mandril de compensação – CYCLE840 9-278. . . . . . . . . . . . .
9.4.8 Alargamento 1 (mandrilamento 1) – CYCLE85 9-282. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.9 Mandrilamento (mandrilamento 2) – CYCLE86 9-285. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.10 Mandrilamento com parada 1 (mandrilamento 3) – CYCLE87 9-288. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.11 Furação com parada 2 (mandrilamento 4) – CYCLE88 9-291. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.12 Alargamento 2 (mandrilamento 5) – CYCLE89 9-293. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.13 Fileira de furos – HOLES1 9-295. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.4.14 Círculo de furos – HOLES2 9-299. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5 Ciclos de torneamento 9-302. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5.1 Condições prévias 9-302. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5.2 Usinagem de canais – CYCLE93 9-304. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5.3 Alívio (formas E e F conf. DIN) – CYCLE94 9-312. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5.4 Desbaste com detalonado – CYCLE95 9-316. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5.5 Alívio para rosca – CYCLE96 9-329. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5.6 Rosqueamento – CYCLE97 9-333. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.5.7 Seqüências de roscas – CYCLE98 9-339. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.6 Mensagens de erros e tratamento de erros 9-346. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.6.1 Notas gerais 9-346. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.6.2 Tratamento de erros em ciclos 9-346. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.6.3 Vista geral dos alarmes de ciclos 9-346. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9.6.4 Mensagens nos ciclos 9-348. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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SINUMERIK 802D Definição de teclas
&
Tecla Recall
Tecla ETC
Tecla Confirmar alarme
Sem função
Tecla de informação
Tecla Shift
Tecla Control
Tecla Alt
Espaço (SPACE)
Backspace
Tecla de apagar
Tecla Insert
Tabulador
ENTER / Tecla Input
Tecla de área de operação Posição
Tecla de área de operação Programa
Tecla de área de operação Parâmetros
Tecla de área de operação Gerenciador
de programas
Área de operação Alarme/Sistema
Sem função
Teclas de paginação
Teclas de cursor
Tecla de seleção/Tecla Toggle
Teclas alfanuméricas
Dupla função no nível Shift
Teclas numéricas
Dupla função no nível Shift
Painel de comando de máquina externo
x SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Painel de comando de máquina externo
0
2
6
10
20
40 60 70 80
120
110
100
90
100
60
110
70
80 90
120
RESET
NC STOP
NC START
PARADA DE EMERGÊNCIA
% Controle do fuso (override)
Tecla com LED definida pelo
usuário
Tecla sem LED definida pelo
usuário
INCREMENT
Dimensão incremental
JOG
REFERENCE POINT
AUTOMATIC
SINGLE BLOCK
MANUAL DATA
Entrada manual
SPINDEL START LEFT
Giro à esquerda
SPINDLE STOP
SPINDEL START RIGHT
Giro à direita
RAPID TRAVERSE OVERLAY
Sobreposição de avanço rápido
Eixo X
Eixo Z
%
Controle do avanço
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Introdução
1.1 Estrutura das telas
Campo de estado
Campo de aplicação
Campo de notas
e de softkeys
Função G
Fig. 1-1 Estrutura dastelas
A tela se divide nos seguintes campos principais:
S Campo de estado
S Campo de aplicação
S Campo de notas e de softkeys
1
Introdução
1.1 Estrutura das telas
1-12 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Campo de estado
Fig. 1-2 Campo de estado
Tabela 1-1 Explicação dos elementos da tela no campo de estado
Elemento de
tela
Indicação Significado
Campo de operação ativo, modo de operação ativo
Posição
JOG; 1 INC, 10 INC, 100 INC, 1000 INC, VAR INC (avaliação incremental em
modo JOG)
MDA
1
MDA
AUTOMATIC
Offset (deslocamentos)
Program (programa)Program (programa)
Program Manager (gerenciador de programas)
SistemaSistema
Alarme
Identificação ”Idioma externo” por G291
Linha de alarmes e mensagens
Sã i li d lt ti t
2
São visualizados alternativamente:
1. Número do alarme com o texto do alarme, ou1. Número do alarme com o texto do alarme, ou
2. Texto da mensagem
Estado do programa
RESET Programa cancelado / estado inicial
3 RUN Programa em andamento
STOP Programa parado
4 Controles do programa em modo automático
5 Reservado
6 Mensagens do NC
7 Programa de peça selecionado (programa principal)
1.1 Estrutura das telas
IntroduçãoIntrodução
1-13SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Campos de notas e de softkeys
Fig. 1-3 Campos de notas e de softkeys
Tabela 1-2 Explicação dos elementos da tela nos campos de notas e de softkeys
Elemento de
tela
Indicação Significado
1
Símbolo Recall
Pressionando--se a tecla Recall voltamos ao nível superior do menu.
2
Linha de indicações
Exibição das indicações para o operador
3
Informação de estado MMC
ETC é possível (Ao ativar esta tecla, a régua de softkeys horizontal mostra
mais funções.)
Forma de escrita mista (maiúsculas/minúsculas) ativa
Transmissão de dados em andamento
Comunicação com a ferramenta de programação de PLC ativa
4 Régua de softkeys vertical e horizontal
Softkeys standard
A tela é fechada.
A entrada é cancelada, a janela é fechada.
A entrada é concluída e se executa o cálculo.
Introdução
1.2 Áreas de operação
1-14 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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A entrada é concluída e os valores especificados são incorporados.
Esta função é usada para alternar a tela do modo de programação de diâmetro para raio.
1.2 Áreas de operação
A funções do comando podem ser executadas nas seguintes áreas de operação:
Posição Operação da máquina
Deslocamentos/Parâmetros Entrada de valores de correção e dados de ajuste
Programa Criação de programas de peça
Gerenciador de programas Diretório de programas de peça
Sistema Diagnóstico, colocação em funcionamento
Alarme Listas de alarmes e mensagens
A mudança para outra área de operação é feita através da ativação da respectiva tecla (Hard--Key).
Níveis de proteção
A especificação ou modificação de dados sensíveis do comando está protegida em pontos sensíveis
mediante uma senha.
A especificação ou modificação de dados nos seguintes menus depende do nível de proteção ajustado:
S Correções de ferramentas
S Deslocamentos do ponto zero
S Dados de ajuste
S Ajuste RS232
S Criação do programa/ correção do programa
1.3 Ajudas de entrada
IntroduçãoIntrodução
1-15SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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1.3 Ajudas de entrada
1.3.1 Calculadora
A função calculador pode ser ativada de qualquer área de operação através da ativação da tecla ”SHIFT” ”=”.
Para o cálculo de expressões podem ser aplicadas as quatro operações básicas, assim como as
funções seno, coseno, elevação ao quadrado e raiz quadrada. Uma função de parênteses permite o
cálculo de expressões entrelaçadas. A profundidade dos parênteses é ilimitada.
Se o campo de entrada já está ocupado por um valor, a função o adota na linha de entradas da calcula-
dora.
A tecla Input calcula o resultado e o exibe na calculadora.
A softkey Accept introduz o resultado no campo de entrada ou na posição atual do cursor do programa
de peça e encerra automaticamente a calculadora.
Nota
Se um campo de entrada estiver em modo de edição, a tecla de Toggle permite restabelecer o estado
original.
Fig. 1-4 Calculadora
Caracteres admissíveis na entrada
+, --, *, / Tipos de operações aritméticas básicas
S Função Seno
O valor (em graus) X antes do cursor de entrada é substituído pelo valor sen(X).
O Função Coseno
O valor (em graus) X antes do cursor de entrada é substituído pelo valor cos(X).
Introdução
1.3 Ajudas de entrada
1-16 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Q Função Elevado ao quadrado
O valor X antes do cursor de entrada é substituído pelo valor X2.
R Função Raiz quadrada
O valor X antes do cursor de entrada é substituído pelo valor √X.
( ) Função de parênteses (X+Y)*Z
Exemplos de cálculo
Tarefa Entrada --> Resultado
100 + (67*3) 100+67*3 --> 301
sen(45_) 45 S --> 0.707107
cos(45_) 45 S --> 0.707107
42 4 Q --> 16
√4 4 R --> 2
(34+3*2)*10 (34+3*2)*10 --> 400
Para o cálculo de pontos auxiliares em um contorno, a calculadora oferece as seguintes funções:
S Calcular a transição tangencial entre um setor de círculo e uma reta
S Deslocar um ponto no plano
S Conversão de coordenadas polares em coordenadas cartesianas
S Complementação do segundo ponto final de uma secção de contorno reta--reta estabelecida através
de uma relação angular
Softkeys
A função serve para calcular um ponto sobre um círculo. Este resulta do ângulo da tangente criada, do raio e
do sentido de giro do círculo.
Fig. 1-5
Especifique o centro do círculo, o ângulo da tangente e o raio do círculo.
1.3 Ajudas de entrada
IntroduçãoIntrodução
1-17SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Com a softkey G2 / G3 define--se o sentido de giro do círculo.
É executado o cálculo dos valores de abscissa e de ordenada. Aqui a abscissa corresponde ao primeiro eixo
do plano e a ordenada o segundo eixo do plano. O valor da abscissa é copiado para dentro do campo de en-
trada com o qual foi chamada a função de calculadora, o valor da ordenada no campo de entrada seguinte.
Se a função foi chamada a partir do editor de programas de peça, a memorização das coordenadas é feita
sob o mesmo nome de eixo do plano básico.
Exemplo: Cálculo do ponto de intersecção entre o setor circular e a reta no plano G18.
Informados: Raio: 10
Centro do círculo: Z 147 X 103
Ângulo de conexão da reta: --45°
XZ
X
Z
Resultado: Z = 154.071
X = 110.071
A função calcula as coordenadas cartesianas de um ponto no plano, o qual deve ser conectado com um
ponto (PP) em uma reta. Para o cálculo, deve--se conhecer a distância entre os pontos e o ângulo de ele-
vação (A2) da nova reta criada com relação à subida (A1) da reta informada.
Fig. 1-6
Especifique as coordenadas ou ângulos a seguir:
S A coordenadas do ponto informado (PP)
S O ângulo de elevação da reta (A1)
S A distância do novo ponto zero relacionada ao PP
S O ângulo de elevação da reta de conexão (A2) relacionado à A1
Com a softkey é executado o cálculo das coordenadas cartesianas, estas que em seguida são copiadas nos
dois campos de entrada a seguir. O valor da abscissa é copiado para dentro do campo de entrada com o qual
foi chamada a função de calculadora. O valor da ordenada é copiado no campo de entrada seguinte.
Se a função foi chamada a partir do editor de programas de peça, a memorização das coordenadas é feita
sob o mesmo nome de eixo do plano básico.
G2/G3
Introdução
1.3 Ajudasde entrada
1-18 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Esta função converte as coordenadas polares indicadas em coordenadas cartesianas.
Fig. 1-7
Especifique o ponto de referência, o comprimento de vetor e o ângulo de elevação.
Com a softkey é executado o cálculo das coordenadas cartesianas, estas que em seguida são copiadas nos
dois campos de entrada a seguir. O valor da abscissa é copiado para dentro do campo de entrada com o qual
foi chamada a função de calculadora. O valor da ordenada é copiado no campo de entrada seguinte.
Se a função foi chamada a partir do editor de programas de peça, a memorização das coordenadas é feita
sob o mesmo nome de eixo do plano básico.
A função calcula o ponto final inexistente da secção de contorno reta--reta, onde a segunda reta está posicio-
nada verticalmente sobre a primeira reta.
Os seguintes valores são conhecidos a partir das retas:
Reta 1: Ponto de partida e ângulo de elevação
Reta 2: Comprimento e um ponto final no sistema de coordenadas cartesiano
Fig. 1-8
A função seleciona a coordenada dada para o ponto final.
O valor de ordenada ou o valor de abscissa está definido.
A segunda reta está girada em sentido horário ou em sentido anti--horário em 90 graus em relação à primeira
reta.
1.3 Ajudas de entrada
IntroduçãoIntrodução
1-19SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
A função seleciona o ajuste correspondente. O valor da abscissa é copiado para dentro do campo de entrada
com o qual foi chamada a função de calculadora. O valor da ordenada é copiado no campo de entrada se-
guinte.
Se a função foi chamada a partir do editor de programas de peça, a memorização das coordenadas é feita
sob o mesmo nome de eixo do plano básico.
Exemplo
Fig. 1-9
O presente desenho precisa ser complementado com os valores dos centros de círculo para, em se-
guida, poder calcular os pontos de intersecção entre os setores da reta. O cálculo das coordenadas
inexistentes dos centros é executado com a função de calculadora , dado que o raio na transição
tangencial está posicionado verticalmente sobre a reta.
Fig. 1-10
Cálculo de M1 na secção 1:
Introdução
1.3 Ajudas de entrada
1-20 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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O raio está girado 90° em sentido horário na reta definida pelo ângulo.
Com a softkey selecione o sentido de rotação correspondente. Com a softkey define--
se o ponto final indicado.
Especifique as coordenadas do ponto do pólo, o ângulo de ascensão da reta, o valor de ordenada e
o raio do círculo como comprimento.
Fig. 1-11
Resultado: X = 60
Z = --44.601
1.3.2 Edição de caracteres chineses
Esta função somente está disponível para a versão de idioma chinês.
O comando oferece uma função para editar caracteres chineses no editor de programas e no editor de
textos de alarme do PLC. Após sua ativação especifica--se a transcrição fonética (alfabeto fonético) do
caractere procurado no campo de entrada. Para este fonema, o editor oferece diversos caracteres entre
os quais pode--se selecionar um especificando--se o número 0 a 9.
Fig. 1-12 Editor chinês
Alt S Ativação/desativação do editor
1.3.3 Hot Keys
O componente de operação oferece a opção de marcar, copiar, recortar e excluir textos com a ajuda de
combinações de teclas especiais. Estas funções estão à disposição do editor de programas de peça
assim como para os campos de entrada.
CTRL C Copiar
CTRL B Marcar
CTRL X Recortar
CTRL V Colar
Alt L Comutação entre maiúsculas e minúsculas
Alt H Sistema de ajuda
ou tecla de informação
1.4 O sistema de ajuda
IntroduçãoIntrodução
1-21SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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1.3.4 Copiar e colar arquivos
Na área Program Manager (capítulo 6) e com a função Start-up files
(capítulo 7.1), pode--se copiar arquivos ou diretórios para outro diretório ou para outra unidade usando--
se as funções de softkey Copy e Paste. Neste caso, a função Copy insere as referências dos arquivos
em uma lista que, em seguida, será processada pela função Paste. Esta função assume o processo de
cópia propriamente dito.
A lista é mantida até que um novo processo de cópia a sobrescreva.
Particularidade:
Se a interface RS232 foi selecionada como destino de dados, a função Paste é substituída pela função
de softkey Send. Durante a importação de arquivos (softkey Receive) não é necessário indicar um de-
stino, dado que o nome do diretório de destino está contido no fluxo de dados.
1.4 O sistema de ajuda
O sistema de ajuda pode ser ativado com a tecla Info. Ele oferece para todas as funções de operação
importantes uma breve descrição.
Além disso, a ajuda contém os seguintes assuntos:
S Vista geral dos comandos NC com breve descrição
S Programação de ciclos
S Explicação dos alarmes de acionamento
Fig. 1-13 Índice do sistema de ajuda
A função abre o assunto selecionado.Show
Introdução
1.4 O sistema de ajuda
1-22 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 1-14 Descrição do assunto de ajuda
A função permite a seleção de referências cruzadas. Uma referência cruzada é identificada pelos caracteres
”>>....<<”. Esta softkey somente está visível quando uma referência cruzada é exibida no campo de aplicação.
Quando se seleciona uma referência cruzada, é exibida adicionalmente a softkey Back to topic.
Com esta função retorna--se para a tela anterior.
A função permite a localização de um termo no índice. Escreva o termo e inicie o processo de localização.
Ajuda na área do editor de programas
O sistema oferece uma explicação para cada instrução NC. Pode--se chegar diretamente ao texto de
ajuda posicionando--se o cursor atrás da instrução e ativando a tecla Info.
Go to
topic
Back to
topic
Find
1.5 Oparação via rede (opcional)
IntroduçãoIntrodução
1-23SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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1.5 Oparação via rede (opcional)
Nota
A função de rede somente está disponível para o SINUMERIK 802D sl.
Graças ao adaptador de rede integrado, o comando torna--se apto para trabalhar em rede. São
possíveis as seguintes conexões:
S Peer-to-Peer: Conexão direta entre o comando e o PC usando um cabo cross-over.
S Twisted Pair: Integração do comando em uma rede local existente através de um cabo de ligação.
A operação via rede assistida com transferência de dados encriptados é possível usando--se um proto-
colo especial de transmissão do 802D. Este protocolo é usado, por exemplo, para a transmissão e ex-
ecução de programas de peças em conjunto com a ferramenta RCS.
1.5.1 Configurar a conexão de rede
Condição
O comando está conectado ao PC ou à rede local através da interface X5.
Especificar parâmetros de rede
Na área de operação ”Sistema”, selecione o menu Service display > Service control .
Selecione a softkey Service network para acessar a tela interativa para a especificação dos parâmetros de
rede.
Fig. 1-15
Service
display
Service
control
Service
network
Introdução
1.5 Oparação via rede (opcional)
1-24 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Tabela 1-3 Parâmetros de rede necessários
Parâmetros Explicação
DHCP Um protocolo de serviço TCP/IP oferece a configuração dinâmica dos endereços IP no
computador de compartilhamento e distribui os respectivos parâmetros de configu-
ração aos clientes da rede.
Ao especificar No, os endereços de rede passam a ser fixos.
Ao especificar Yes, os endereços de rede são atribuídos dinamicamente. Os campos
de entrada desnecessários são ocultados.Nome do comp. Nome do comando na rede
Endereço IP Endereço de rede do comando (p. ex. 192.168.1.1)
Máscara de sub--
rede
Identificação de rede (p. ex. 255.255.252.0)
Habilitar as portas de comunicação
Com a softkey ”Service Firewall” habilitam--se ou desabilitam--se portas de comunicação.
Para assegurar o maior nível de segurança possível, todas portas desnecessárias são fechadas.
Fig. 1-16
A rede RCS requer as portas 80 e 1597 para a comunicação.
Para mudar o estado da porta, selecione a porta correspondente com o cursor. O estado da porta é al-
terado pressionando--se a tecla INPUT.
As portas abertas são verificadas na caixa de controle.
1.5.2 Administração de usuários
Na área de operação ”Sistema”, selecione o menu Service display > Service control .
Service
Firewall
Service
display
Service
control
1.5 Oparação via rede (opcional)
IntroduçãoIntrodução
1-25SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Selecione a softkey Service network > Authorization para obter o acesso à tela interativa para definir os
parâmetros de rede.
As contas de usuário servem para salvar as configurações pessoais dos usuários. Para criar uma
conta, escreva o nome de usuário e a senha de login nos campos de entrada.
Com a softkey Create incorpora--se um novo usuário na administração de usuários.
Fig. 1-17
Com a softkey Delete deleta--se o usuário marcado da administração de usuários.
1.5.3 Login de usuário -- Login RCS
Na área de operação ”Sistema”, selecione a softkey RCS log-in;
a tela interativa para login de usuário é aberta.
Fig. 1-18 Login de usuário
Service
network
Authori-
zation
RCS
log in
Introdução
1.5 Oparação via rede (opcional)
1-26 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Logon
Escreva um nome de usuário e a senha nos campos de entrada correspondentes e selecione a softkey
Log in para confirmar.
Após o login realizado com sucesso, o nome do usuário é indicado na linha Current user.
Selecione a softkey Back para encerrar a caixa de diálogo.
Nota
Este login serve, ao mesmo tempo, para a identificação de usuários para conexões remotas.
Logoff
Selecione a softkey Log out. Esta efetua o logoff do atual usuário logado, todas configurações de
usuário são salvas, e qualquer concessão autorizada será cancelada.
1.5.4 Trabalhar com uma conexão de rede
Como padrão, o acesso remoto (acesso ao comando a partir de um PC ou de uma rede) ao comando
está desativado.
Após o login de um usuário local, a ferramenta RCS oferece as seguintes funções:
S Funções de Start-up
S Transferência de dados (transferência de programas de peça)
S Controle remoto do comando
Para conceder o acesso à uma parte do sistema de arquivos, compartilhe primeiro os diretórios rele-
vantes para os outros usuários.
Nota:
Ao compartilhar diretórios com outros usuários, os pontos de rede autorizados possuem a concessão
de acesso aos arquivos compartilhados no comando. Dependendo das propriedades de compartilha-
mento, o usuário pode modificar ou deletar arquivos.
1.5.5 Diretórios compartilhados
Esta função define os direitos de acesso ao sistema de arquivos do comando que os usuários terão
quando conectados de modo remoto.
Com Program Manager seleciona--se o diretório que se deseja compartilhar.
Com a softkey Shares abre--se a tela interativa para compartilhar o diretório marcado.
Shares
1.5 Oparação via rede (opcional)
IntroduçãoIntrodução
1-27SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 1-19 Estado de compartilhamento do diretório
S Selecione o estado de compartilhamento do diretório marcado:
-- Don’t share directory O diretório não é compartilhado com outros usuários.
-- Share directory O diretório é compartilhado com outros usuários; escreva um
nome de compartilhamento.
S No campo Share name escreva um identificador com o qual os usuários autorizados podem aces-
sar os arquivos contidos no diretório compartilhado.
S Defina os direitos de acesso.
-- Full access Concede o acesso irrestrito ao usuário.
-- Change Ao usuário é concedido o direito de modificar os arquivos.
-- Read O usuário somente tem direito de leitura dos arquivos.
-- Delete Ao usuário é concedido o direito de deletar arquivos.
S Em seguida, selecione um usuário da lista de usuários. Para passar para a lista, use a tecla TAB.
Selecione a softkey OK para configurar as propriedades especificadas. Como no Windows, os di-
retórios compartilhados são identificados por uma ”mão”.
1.5.6 Conectar e desconectar unidades de rede
Na área de operação ”Sistema”, selecione o menu Service display > Service control .
Selecione Service network > Connect Disconn para obter acesso à área de configuração da unidade de
rede.
Service
display
Service
control
Service
network
Connect
Disconn
Introdução
1.5 Oparação via rede (opcional)
1-28 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 1-20
Conectar unidades de rede
A função Connect atribui uma unidade de rede à uma letra de unidade local.
Fig. 1-21 Configuração de unidade de rede
Posicione o cursor em uma letra de rede disponível e com a tecla TAB passe para o campo de entrada
Path. Neste campo especifique o endereço IP e o nome de compartilhamento.
Exemplo: \\192.4.5.23\TEST\
A softkey Connect atribui a conexão ao servidor à letra da unidade.
Desconectar unidades de rede
Com a função Disconnect desconecta--se uma unidade ou diretório compartilhado da rede.
Connect
Dis-
connect
1.5 Oparação via rede (opcional)
IntroduçãoIntrodução
1-29SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 1-22
Posicione o cursor na letra de unidade correspondente e selecione a softkey Disconnect . A unidade
correspondente é desconectada da rede.
Introdução
1.6 Ferramenta RCS
1-30 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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1.6 Ferramenta RCS
Com a ferramenta RCS (Remove Control System) está disponível uma ferramenta Explorer para seu
PC/PG para trabalhar com o SINUMERIK 802D sl.
Após a ativação, uma janela de Explorer é aberta e os dados podem ser copiados entre um Sinumerik
802D sl e seu PC.
Fig. 1-23 Janela Explorer da ferramenta RCS
A conexão entre o comando e o PC/PG pode ser estabelecida ou através de um cabo RS232 ou um
cabo de rede (opcional).
Após a inicialização, passa--se para o modo offline. Isto lhe permite manipular arquivos apenas em seu
PC. No modo online, o diretório Control 802D existe adicionalmente para a troca de dados com o co-
mando. Além disso, uma função de controle remoto é providenciada para a monitoração do processo.
1.6.1 Funções offline
Gerenciamento de dados
Aqui pode--se copiar, colar, deletar e compartilhar diretórios para o acesso remoto.
Configurações
Com o menu Settings > Connection configura--se o tipo de conexão.
1.6 Ferramenta RCS
IntroduçãoIntrodução
1-31SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 1-24 Selecionar o tipo de conexão no PC/PG
S Selecione o tipo de conexão desejado e use ”Configure” para passar para o menu de configuração
da conexão.
S Selecione novamente ”Configure” na janela que é exibida agora, abre--se a janela de configuração
da conexão.
Configurações RS232
Adapte os parâmetros do PC/PG com os parâmetros do comando. No comando, estas configurações
encontram--se na área ”Sistema”, no menu PLC/Step 7 connect.
Fig. 1-25 Configurações feitas no PC ...no comando
Configurações de rede
Escreva um nome e o endereço IP deum novo comando na janela de diálogo interativa. Para saber os
endereços IP, consulte seu administrador de rede, eles também podem ser lidos a partir do comando. A
respectiva tela interativa encontra--se na área de operação ”Sistema”, sob o item de menu Service dis-
play/Service control/Service network.
Introdução
1.6 Ferramenta RCS
1-32 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 1-26 Configurações feitas no PC ...no comando
1.6.2 Conectar
Conexão via RS232
Inicialize o servidor RCS a partir de seu comando; de modo que abra o PCL/Step 7 connect na área
de operação ”Sistema” e selecione a softkey ”Connect” . Selecione ”ON”.
O comando indica a condição ativa do servidor RCS com o .
Para passar para o modo online (PC/PG), use o ícone ou o menu Tools/Connect.
Conectar mediante uma rede (opcional)
Para acessar o comando através de uma conexão de rede, logue--se primeiro no comando como um
usuário. A caixa de diálogo correspondente encontra--se na área de operação ”Sistema”, no item de
menu
RSC login. Após o login realizado com sucesso, o nome do usuário é indicado na linha Current user.
Em sua ferramenta RCS, selecione Network connection para o tipo de conexão e clique em OK para
encerrar o diálogo.
Em seguida, selecione o comando com o qual deseja estabelecer a conexão. Entre com seu nome e a
senha na caixa de diálogo aberta. Com a função OK passa--se para o modo online; lhe é concedido o
acesso aos dados do comando.
1.6 Ferramenta RCS
IntroduçãoIntrodução
1-33SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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1.6.3 Modo online
No modo online, a unidade Control 802D é adicionada à janela ”Tool”. Dessa forma, pode--se trocar
arquivos entre seu PC/PG e o comando ou editar arquivos diretamente no comando.
As seguintes unidades são indicadas no caminho do comando:
S NC Drive(N): Contém ciclos de programas de peça
S 802D Data(A): Função Start-up cuja estrutura se orienta com a da função de start-up do comando.
Para maiores informações, consulte ”Sistema, colocação em funcionamento de máquinas em série”.
S Customer CF card(D): Exibe o conteúdo do cartão CF inserido
1.6.4 Funções da caixa de ferramentas
O gerenciador da caixa de ferramentas oferece as seguintes funções de atualização:
S Criação de um sistema de ajuda independente que pode ser carregado no comando
S Carregamento de idiomas adicionais no comando
S Criação de textos de ciclo do usuário e texto de alarmes de PLC e carregamento no comando
Fig. 1-27
Nota de leitura
/BA/ SINUMERIK 802D sl ”Manual de instruções”
Introdução
1.6 Ferramenta RCS
1-34 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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1.6.5 Gerenciador de projetos
Com o gerenciador de projetos administram--se dados específicos do projeto de uma série de máquinas
equipadas com SINUMNERIK 802.
Seqüência de operação
Com Settings > Toolbox > Controller seleciona--se o tipo de comando. Dessa forma são selecionados
a técnica de transferência e os de comando correspondentes.
Fig. 1-28 Selecionar o tipo de comando
Use Settings > Toolbox > Select Version and Project para selecionar a atual caixa de ferramentas e
clique OK para confirmar.
Fig. 1-29 Selecionar a versão de caixa de ferramentas
1.6 Ferramenta RCS
IntroduçãoIntrodução
1-35SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Crie um novo projeto (New) ou selecione o projeto com o qual deseja trabalhar.
Fig. 1-30 Selecionar o projeto
Todos projetos Siemens são protegidos contra gravação e não podem ser modificados.
Se desejar carregar os dados de um projeto Siemens de forma modificada no comando, use a função
New para criar seu projeto. Neste projeto pode--se efetuar todas modificações desejadas.
S Selecione o projeto base e use New para confirmar.
S Especifique um nome para seu projeto e selecione os idiomas que deverão ser aceitos no projeto.
Fig. 1-31 Criar um novo projeto
S Com Create cria--se o novo projeto.
Introdução
1.7 Sistemas de coordenadas
1-36 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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1.7 Sistemas de coordenadas
Para máquinas--ferramenta são utilizados sistemas de coordenadas ortogonais e com rotação à direita.
Com estes, descreve--se os movimentos realizados na máquina como movimentos relativos entre a
ferramenta e a peça.
+Z
+Y
+X
+Z
+X
Fig. 1-32 Determinação das direções dos eixos entre si, sistema de coordenadas durante o torneamento
Sistema de coordenadas da máquina (MCS)
Como o sistema de coordenadas está situado na máquina depende do tipo de máquina em questão.
Ele pode estar girado em diversas posições.
+Z
+X
Fig. 1-33 Coordenadas e eixos da máquina usados no exemplo de um torno
A origem deste sistema de coordenadas é o ponto zero da máquina.
Este ponto representa somente um ponto de referência, o qual é definido pelo fabricante da máquina.
Ele não precisa ser aproximado.
A área de deslocamento dos eixos de máquina pode estar na área negativa.
1.7 Sistemas de coordenadas
IntroduçãoIntrodução
1-37SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Sistema de coordenadas da peça (WCS)
O sistema de coordenadas ortogonal (veja a figura 1-32) também é utilizado para a descrição da geo-
metria de uma peça no programa de peça.
O ponto zero da peça pode ser selecionado livremente no eixo Z pelo programador. No eixo X, este
está no centro do torneamento.
X
Peça
Z
Peça
W
Peça
W --- Ponto zero da peça
Fig. 1-34 Sistema de coordenadas da peça
Sistema de coordenadas relativo
Além do sistema de coordenadas da máquina e da peça, o comando também oferece um sistema de
coordenadas relativo. Este sistema de coordenadas serve para estabelecer pontos de referência de
livre seleção que não possuem nenhuma influência no sistema de coordenadas de peça ativo. Todos os
movimentos dos eixos são exibidos de forma relativa à estes pontos de referência.
Fixação da peça
Para a usinagem, a peça é fixada na máquina. Neste caso, a peça deve ser alinhada de modo que os
eixos do sistema de coordenadas da peça estejam paralelos com os da máquina. Um deslocamento
resultante do ponto zero da máquina até o ponto zero da peça é determinado ao longo do eixo Z e inse-
rido no campo de dados previsto para o deslocamento do ponto zero ajustável. Por exemplo, no pro-
grama NC este deslocamento é ativado com um G54 programado (veja o capítulo 8.2.6).
XMáquina X Peça
Z Peça
M W
p. ex.
Z
G54
Peça
Máquina
Fig. 1-35 Peça na máquina
Introdução
1.7 Sistemas de coordenadas
1-38 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Atual sistema de coordenadas da peça
Mediante o deslocamento do ponto zero programável TRANS pode--se criar um deslocamento contra o
sistema de coordenadas da peça. Neste caso, o atual sistema de coordenadas da peça (veja o capítulo
”Deslocamento do ponto zero programável: TRANS”).
2-39SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Ligar e referenciar
Nota
Quando for ligar o SINUMERIK 802D e a máquina, observe também a documentação da máquina, pois
ligar e referenciar são funções que mudam de máquina para máquina.
Nesta documentação se parte de um painel de comando de máquina padrão MCP 802D. No caso de
se utilizar outro MCP, a operação pode ser diferente desta descrição.
Seqüência de operação
Em primeiro lugar, ligue a tensão de alimentação do CNC e da máquina. Após a inicialização do co-
mando, na área de operação Posição encontramos o modo de operação Jog.
A janela referenciar está ativa.
Fig. 2-1 Tela inicial ”Jog-Ref”
Ative ”Referenciar” com a tecla Ref no painel de comando da máquina.
Na janela de aproximação do ponto de referência (fig. 2-1) é indicado se os eixos possuem um ponto
de referência ou não.
O eixo deve ser referenciado
O eixo alcançou o ponto de referência
Pressione uma tecla de sentido.
2
...+X
--Z
Ligar e referenciar
2-40 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Quando se seleciona o sentido de deslocamento incorreto, não é executado nenhum movimento.
Aproxime o ponto de referência sucessivamente em cada eixo.
A função é finalizada selecionando--se outro modo de operação (MDA, Automático ou JOG).
Nota
”Referenciar” somente é possível no modo de operação JOG .
3-41SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Preparação
Notas prévias
Antes de poder trabalhar com o CNC, ajuste a máquina, as ferramentas, etc. como segue:
S Especifique as ferramentas e correções das ferramentas.
S Especifique/modifique o deslocamento do ponto zero.
S Especifique os dados de ajuste.
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
Funcionalidade
As correções das ferramentas são compostos de uma série de dados que descrevem a geometria, o
desgaste e o tipo de ferramenta.
Cada ferramenta contém, dependendo do tipo de ferramenta, um número específico de parâmetros. A
ferramentas são identificadas por um número (número T).
Veja também o capítulo 8.6 ”Ferramenta e correção de ferramenta”
Seqüências de operação
Esta softkey abre a janela dos dados de correção das ferramentas que contém uma lista das ferramentas cria-
das. Dentro desta lista pode--se navegar com as teclas de cursor e as teclas Page Up e Page Down.
Fig. 3-1 Lista de ferramentas
3
Tool
List
Preparação
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
3-42 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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As correções são especificadas posicionando a
S barra do cursor no campo de entrada a ser modificado,
S inserindo o(s) valore(s)
e confirmando com Input ou um movimento de cursor.
Para ferramentas especiais está disponível a função de softkey
Extend
que oferece uma lista de
parâmetros completa para preencher.
Softkeys
Com esta softkey determina--se os dados de correção de ferramenta.
Determinação manual dos dados de correção de ferramenta (veja o capítulo 3.1.2).
Determinação semi--automática dos dados de correção de ferramenta (veja o capítulo 3.1.3).
Com esta softkey calibra--se o apalpador de medição.
Com esta softkey deleta--se a ferramenta.
Esta função mostra todos parâmetros de uma ferramenta. O significado dos parâmetros está descrito no
capítulo ”Programação”.
Fig. 3-2 Tela de especificação para ferramentas especiais
Abre uma régua de menu subordinada que oferece todas funções para a criação e exibição dos demais cor-
tes.
Com esta softkey seleciona--se o seguinte número de corte mais alto.
Com esta softkey seleciona--se o seguinte número de corte mais baixo.
Com esta softkey cria--se um novo corte.
Tool
measure
Measure
manual
Measure
auto
Calibrate
probe
Delete
tool
Extend
Edges
D >>
<< D
New
tool edge
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
PreparaçãoPreparação
3-43SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Com esta softkey todos valores de correção do corte são zerados.
A função permite modificar o tipo de ferramenta. Selecione o tipo de ferramenta através da softkey.
Com esta função localiza--se uma ferramenta pelo seu número.
Com esta softkey cria--se os dados de correção de ferramenta para uma nova ferramenta.
3.1.1 Com esta softkey cria--se uma nova ferramenta
Seqüência de operação
A função oferece duas funções de softkey para a seleção do tipo de ferramenta. Depois da seleção, insira o
número de ferramenta desejado (máx. 3 dígitos) no campo de entrada.
Fig. 3-3 Janela ”Nova ferramenta” Especificação do número de ferramenta
Para ferramentas de fresar e tornear, deve--se selecionar as direções de usinagem.
Fig. 3-4 Seleção da direção de usinagem para uma fresa
Com OK se confirma a entrada. Um bloco de dados atribuído com um zero é incorporado na lista de ferramen-
tas.
Reset
edge
Change
type
Find
New
tool
New
tool
OK
Preparação
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
3-44 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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3.1.2 Determinação de correções de ferramenta (manual)
Funcionalidade
A função lhe permite determinar a geometria desconhecida de uma ferramenta T.
Condição
A ferramenta em questão é carregada. Com o corte da ferramenta posiciona--se, no modo de operação
JOG, um ponto na máquina cujos valores de coordenadas da máquina são conhecidos. Este pode
ser uma peça cuja posição é conhecida.
Procedimento
O ponto de referência deve ser introduzido no campo previsto Ø ou Z0.
Observe: A atribuição do comprimento 1 ou 2 do eixo depende do tipo de ferramenta (ferramenta de
tornear, broca).
Para ferramentas de tornear, o ponto de referência do eixo X é um diâmetro.
Mediante a posição real do ponto F (coordenada de máquina) e o ponto de referência, o comando pode
calcular para o eixo pré--selecionado a correção correspondente do comprimento 1 ou comprimento 2.
Nota: Também pode--se utilizar um deslocamento do ponto zero que já foi determinado (p. ex. valor
G54). Neste caso, posicione o corte da ferramenta no ponto zero da peça. Se o corte está diretamente
no ponto zero da peça, o ponto de referência é zero.
XMáquina
Z
Peça
Máquina
F
Comprimento 2=?
Atual posição Z
F -- Ponto de referência do porta--ferramenta
C
o
m
p
ri
m
en
to
1=
?Atual pos.
D
iâ
m
et
roM
M -- Ponto zero da máquina
O valor de deslocamento no eixo X é um valor de diâmetro.
W
W -- Ponto zero da peça
p. ex. G54
Fig. 3-5 Determinação das correções de comprimento no exemplo da ferramenta de tornear
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
PreparaçãoPreparação
3-45SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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XMáquina
M
Z
Peça
Máquina
Comprim.1=?
Atual posição Z
F -- Ponto de referência do porta--ferramenta
M -- Ponto zero da máquina
F
W
p. ex. G55
W -- Ponto zero da peça
Fig. 3-6 Determinação das correções de comprimento no exemplo da broca: Comprimento 1/Eixo Z
Nota
A figura 3-6 somente é aplicada quando os dados de máquina variáveis MD 42950
TOOL_LENGTH_TYPE e MD 42940 TOOL_LENGHT_CONST≠ forem ”0”; caso contrário, é aplicado
o comprimento 2 para a fresa e a broca (veja também a documentação do fabricante ”Manual de
instruções SINUMERIK 802D sl”).
Seqüência de operação
Com esta softkey abre--se a caixa de lista para medição manual e medição semi--automática.
Fig. 3-7 Seleção de medição manual ou semi--automática
Com esta softkey abre--se a janela Medir ferramenta.
Tool
Measur.
Measure
manual
Preparação
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
3-46 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 3-8 Janela ”Medir ferramenta”
S Especifique o diâmetro da peça no campo ”Ø” ou o comprimento da peça no campo ”Z0”. São apli-
cadas as coordenadas da máquina e os valores dos deslocamentos do ponto zero.
Ao utilizar um espaçador, também pode--se especificar a espessura do mesmo para efeito de
cálculo.
S Depois de selecionar a softkey Set length 1 ou Setlength 2, o comando determina o comprimento
1 ou comprimento 2 procurado conforme o eixo pré--selecionado. O valor de correção determinado é
memorizado.
Selecionando esta softkey, a posição X será memorizada. Em seguida, pode--se deslocar no sentido X. Com
isso é possível determinar, por exemplo, o diâmetro da peça. O valor memorizado para a posição do eixo é
usada no cálculo da correção de comprimento.
A ativação da softkey é determinada pelo dado de máquina de exibição 373
MEAS_SAVE_POS_LENGTH2 (veja também a documentação do fabricante ”Manual de instruções
SINUMERIK 802D sl”).
Save
position
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
PreparaçãoPreparação
3-47SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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3.1.3 Determinação de correções de ferramenta com um apalpador de medição
Seqüência de operação
Com esta softkey abre--se a janela Medir ferramenta.
Fig. 3-9 Janela ”Medir ferramenta”
Esta tela permite a especificação do número de ferramenta e o número de cortes. Também é exibida a
posição do corte após o símbolo .
Depois de abrir a tela, os campos de entrada são ocupados com os dados da ferramenta empregada.
A ferramenta pode ser
S a ferramenta ativa do NC (carregada através de um programa de peça) ou
S uma ferramenta carregada pelo PLC.
Se a ferramenta foi carregada pelo PLC, o número de ferramenta indicado na tela de especificações
pode ser diferente do apresentado na janela T,F,S.
Quando se muda o número da ferramenta, não ocorre nenhuma troca automática de ferramentas a par-
tir desta função. Porém, os resultados de medição são atribuídos à ferramenta indicada.
Processo de medição
O apalpador de medição é aproximado através das teclas de deslocamento ou através da manivela.
Depois que o ”Apalpador ativado” abrir, libere a tecla de deslocamento e espere até o processo de
medição ser finalizado. Durante a medição automática, aparece um relógio comparador , que sim-
boliza o processo de medição.
Tool
Measur.
Measure
auto
Preparação
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
3-48 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Nota
Para criar o programa de medição, são utilizados os parâmetros da ”Distância de segurança” da tela
Settings e a velocidade de avanço da tela Dados do apalpador (veja o capítulo 3.1.5).
Se forem movimentados vários eixos simultaneamente, não pode ser executado nenhum cálculo de
correção.
3.1.4 Determinação da correção de ferramenta através de instrumentos de medição
Fig. 3-10 Medição com um instrumento óptico de medição (para os campos de entrada T e D, veja em ”Me-
dição com apalpador de medição”)
Processo de medição
Para a medição, a ferramenta é deslocada até que sua ponta apareça dentro da linha de mira. No caso
de uma fresa, deve--se usar o ponto mais alto do corte para definir o comprimento da ferramenta.
Em seguida, com a softkey Set length é executado o cálculo dos valores de correção.
3.1.5 Ajustes do apalpador de medição
A tela a seguir é usada para memorizar as coordenadas do apalpador de medição e definir a velocidade de
avanço do eixo para o processo de medição automático.
Todos valores de posição referem--se ao sistema de coordenadas da máquina.
Settings
Data
probe
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
PreparaçãoPreparação
3-49SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 3-11 Tela de especificação ”Dados do apalpador de medição”
Tabela 3-1
Parâmetros Significado
Posição absoluta P1 Posição absoluta do apalpador de medição no sentido Z--
Posição absoluta P2 Posição absoluta do apalpador de medição no sentido X+
Posição absoluta P3 Posição absoluta do apalpador de medição no sentido Z+
Posição absoluta P4 Posição absoluta do apalpador de medição no sentido X--
Velocidade de avanço Avanço com o qual a ferramenta é movimentada sobre o apalpador
Calibração do apalpador de medição
A calibração do apalpador de medição pode ser feita ou pelo menu Settings ou pelo menu Measure tool.
Devem ser aproximados todos os quatro pontos do apalpador de medição.
Para a calibração deve--se utilizar uma ferramenta do tipo 500 com posição de corte 3 ou 4.
Os parâmetros necessários para determinar as quatro posições do apalpador podem ser registrados
nos blocos de dados de dois cortes da ferramenta.
Fig. 3-12 Calibração do apalpador de medição
Calibrate
probe
Preparação
3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas
3-50 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Depois de abrir a tela, ao lado das atuais posições do apalpador aparece uma animação que sinaliza o
passo a ser executado. Este ponto deve ser aproximado com o eixo correspondente.
Depois que o ”Apalpador ativado” abrir, libere a tecla de deslocamento e espere até o processo de
medição ser finalizado. Durante a medição automática, aparece um relógio comparador , que sim-
boliza o processo de medição.
A posição fornecida pelo programa de medição serve para o cálculo da posição real do apalpador.
A função de medição pode ser cancelada sem precisar aproximar todas posições. Os pontos que foram
coletados permanecem armazenados.
Nota
Para criar o programa de medição, são utilizados os parâmetros da ”Distância de segurança” da tela
Settings e a velocidade de avanço da tela Dados do apalpador.
Se forem movimentados vários eixos simultaneamente, não pode ser executado nenhum cálculo de
correção.
A função Next Step permite saltar um ponto quando este não for necessário para a medição.
3.2 Especificar/modificar o deslocamento do ponto zero
PreparaçãoPreparação
3-51SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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3.2 Especificar/modificar o deslocamento do ponto zero
Funcionalidade
Após o posicionamento do ponto de referência, a memória de valores reais e, com ela, também a ex-
ibição dos valores reais, estão relacionados ao ponto zero da máquina. Um programa de peça, ao
contrário, refere--se ao ponto zero da peça. Este deslocamento é especificado como deslocamento do
ponto zero.
Seqüências de operação
Selecionar o deslocamento do ponto zero através de Offset Parameter e Work Offset .
Na tela aparece uma vista geral dos deslocamentos do ponto zero que podem ser ajustados. Além
disso, a tela contém os valores do deslocamento do ponto zero programado, os fatores de escala ati-
vos, o indicador de estado ”Espelhamento ativo” e a soma dos deslocamentos do ponto zero ativos.
Fig. 3-13 Janela ”Deslocamento do ponto zero”
Posicionar a barra do cursor no campo de entrada a ser modificado,
Especificar o(s) valor(es). Com um movimento de cursor ou com Input é feita a incorporação dos valores nos
deslocamentos do ponto zero.
Os valores de correção do corte tornam--se imediatamente ativos.
Work
offset
Change
activated
Preparação
3.2 Especificar/modificar o deslocamento do ponto zero
3-52 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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3.2.1 Determinar deslocamento do ponto zero
Condição
Foi selecionada a janela com o deslocamento do ponto zero correspondente (p. ex. G54) e o eixo para
o qual se deseja determinar o deslocamento.
XMáquina
M
Z
Peça
Máquina
Deslocamento do ponto zero Z=?
F
Compr. 2
Atual posição Z
F -- Ponto de referência do porta--ferramenta
M -- Ponto zero da máquina
W
W -- Ponto zero da peça
Fig. 3-14 Determinação do deslocamento do ponto zero para o eixo Z
Procedimento
Ative a softkey ”Measure workpiece”. Em seguida, o comando passa para a área de operação ”Posição” e
abrea caixa de diálogo para medição dos deslocamentos do ponto zero. O eixo selecionado aparece como
softkey sobre fundo preto.
Em seguida, contate a peça com a ponta da ferramenta. No campo ”Set position to:” especifique a
posição que deseja incorporar o canto da pela no sistema de coordenadas da peça.
Fig. 3-15 The ”Determinar deslocamento do ponto zero em X”
Tela ”Determinar deslocamento do ponto zero em Z”
Esta softkey calcula o deslocamento e mostra o resultado no campo ”Deslocamentos”.
Measure
workpiece
Set work
offset
3.3 Programar dados de ajuste -- Área de operação ”Parâmetros”
PreparaçãoPreparação
3-53SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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3.3 Programar dados de ajuste -- Área de operação ”Parâmetros”
Funcionalidade
Com os dados de ajuste define--se as configurações para os estados de operação. Estes podem ser
modificados em caso de necessidade
Seqüências de operação
Selecionar os dados de ajuste através das softkeys Offset parameters e Setting data.
A softkey Setting data ramifica para outro nível de menu, onde se pode ajustar diversas opções de co-
mando.
Fig. 3-16 Tela inicial Dados de ajuste
Avanço JOG
Valor do avanço no modo Jog
Se o valor de avanço for zero, o comando utiliza o valor memorizado nos dados de máquina.
Fuso
Rotação do fuso
Mínima / Máxima
Uma limitação para a rotação do fuso nos campos ”Máx.” (G26) /”Mín.” (G25) somente pode ser re-
alizada dentro dos limites estabelecidos nos dados de máquina.
Programada (Limitation)
Limitação superior da rotação programada (LIMS) com velocidade de corte constante (G96).
Avanço de teste para modo de teste (DRY)
O avanço que se pode especificar neste caso é utilizado na execução do programa em lugar do
avanço programado em caso de seleção da função ”Avanço de teste” no modo de operação AU-
TOMÁTICO.
Setting
data
Preparação
3.3 Programar dados de ajuste -- Área de operação ”Parâmetros”
3-54 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Ângulo de partida para rosqueamento (SF)
Para o rosqueamento indica--se uma posição de partida para o fuso como ângulo de partida. Modifi-
cando--se este ângulo pode--se usinar uma rosca de múltiplas entradas quando repetido o processo
de usinagem da rosca.
Posicionar a barra de cursor no campo de entrada a ser modificado e especificar o(s) valor(es).
Confirme com Input ou um movimento de cursor.
Softkeys
A limitação do campo de trabalho tem efeito sobre a geometria e eixos adicionais. Especifique os valores para
a limitação do campo de trabalho na caixa de diálogo. A softkey Set Active ativa / desativa os valores para o
eixo marcado pelo cursor.
Fig. 3-17
Contador de tempo
Fig. 3-18
Work area
limit.
Time
counter
3.3 Programar dados de ajuste -- Área de operação ”Parâmetros”
PreparaçãoPreparação
3-55SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Significado:
S Parts total: Quantidade total de peças produzidas (valor real total)
S Parts required: Quantidade de peças requeridas (nominal de peças)
S Part count: Neste contador se registra a quantidade de peças produzidas desde o momento de seu
início.
S Run time: Tempo de execução total de programas NC no modo de operação AUTOMÁTICO
No modo de operação AUTOMÁTICO são somados os tempos de execução de todos os programas
entre a partida do NC e o fim do programa / RESET. O relógio é zerado a cada inicialização do co-
mando.
S Cycle time: Tempo de intervenção de ferramenta
No programa NC selecionado é medido o tempo de execução entre o NC START e o fim do pro-
grama / RESET. Com a partida de um novo programa NC o temporizador é apagado.
S Cutting time
Se mede o tempo de movimento dos eixos de percurso em todos programas NC entre o NC START
e o fim do programa / RESET, sem avanço rápido ativo. A medição é interrompida adicionalmente
quando o tempo de espera está ativo.
O temporizador é automaticamente zerado durante a ”Inicialização do comando com valores padrão”.
A função lista todos os dados de ajuste existentes no comando, em forma de lista. Os dados dividem--se em
S gerais,
S específicos por eixo e
S dados de ajuste do canal.
Fig. 3-19
Misc
Preparação
3.4 Parâmetro de cálculo R -- Área de operação ”Desloc./Parâmetros”
3-56 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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3.4 Parâmetro de cálculo R -- Área de operação ”Desloc./Parâmetros”
Funcionalidade
Na tela inicial Parâmetros R são listados todos os parâmetros R existentes no comando (veja também
o capítulo 8.9 ”Parâmetros de cálculo R”).
Estes podem ser modificados em caso de necessidade.
Fig. 3-20 Janela ”Parâmetros R”
Seqüência de operação
Através da softkey Parameters e R parameters
Posicionar a barra do cursor no campo de entrada a ser modificado e especificar os dados.
Confirmar com Input ou com um movimento do cursor.
Localizar parâmetros R.
R vari-
able
Find
4-57SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Modo manual
A operação manual é possível nos modos de operação JOG e MDA .
Settings
Set
base
Measure
workpiece
Back <<
Switch
mm>inch.
Back <<
Set rel
x=0
z=0
Delete
base W0
Measure
manual
Data
probe
Measure
auto
Calibrate
probe
Back <<
Set work
offset
X
Z
Work
offset
Back <<
Add axes
All
to zero
Tool
measure
Fig. 4-1 Árvore de menus no modo de operação ”Jog”
Face
Settings
Abort
OK
Set
basis
Back <<
Set rel
x=0
z=0
Delete
base W0
Back <<
Switch
mm>inch.
Data
probe
Peripher.
surface
Add axes
All
to zero
Fig. 4-2 Árvore de menus no modo de operação MDA
4
Modo manual
4.1 Modo de operação Jog -- Área de operação ”Posição”
4-58 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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4.1 Modo de operação Jog -- Área de operação ”Posição”
Seqüências de operação
Selecionar o modo de operação Jog com a tecla Jog no painel de comando da máquina .
+X --Z...
Para deslocar os eixos, pressione a tecla correspondente do eixo X ou Z.
Enquanto a tecla estiver pressionada, os eixos deslocam--se continuamente com a velocidade definida
nos dados de ajuste. Se o valor dos dados de ajuste for zero, é utilizado o valor que estiver definido nos
dados da máquina.
Se necessário, ajuste a velocidade com o interruptor de controle do avanço.
Quando também se ativa a tecla Correção do avanço rápido , o eixo selecionado desloca--se com a veloci-
dade de avanço rápido enquanto as duas teclas forem mantidas pressionadas.
No modo de operação Jogpode--se deslocar em incrementos ajustáveis na mesma seqüência de operação.
O valor de incremento ajustado é exibido na área de exibição. Para desselecionar pressiona--se novamente
Jog.
Na tela inicial Jog são indicados valores de posição, avanço e do fuso e a atual ferramenta.
Fig. 4-3 Tela inicial ”Jog”
%
4.1 Modo de operação Jog -- Área de operação ”Posição”
Modo manualModo manual
4-59SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Parâmetros
Tabela 4-1 Descrição dos parâmetros na tela inicial JOG
Parâme-
tros
Explicação
MCS
X
Z
Indicação dos endereços dos eixos existentes no sistema de coordenadas da máquina (MCS) ou no si-
stema de coordenadas da peça (WCS)
+X
--Z
Quando se desloca um eixo no sentido positivo (+) ou negativo (--), aparece um sinal de mais ou de menos
no campo correspondente.
Se o eixo encontra--se em posição, não é indicado mais nenhum sinal.
Posição
mm
Nestes campos é indicada a atualposição dos eixos em MCS ou WCS.
Desloc. de re-
pos.
Se os eixos forem deslocados no estado ”Programa interrompido” no modo de operação Jog, na coluna é
indicado o percurso percorrido de cada eixo relativo ao ponto de interrupção.
Função G Indicação de funções G importantes
Fuso S
r.p.m.
Indicação dos valores real e nominal da rotação do fuso
Avanço F
mm/min
Indicação dos valores real e nominal do avanço de percurso
Ferramenta Indicação da atual ferramenta empregada com seu atual número de corte
Nota
Se for incorporado um segundo fuso no sistema, a exibição do fuso de trabalho é feita com uma fonte menor.
A janela sempre mostra os dados de um fuso por vez.
O comando mostra os dados do fuso conforme os seguintes critérios:
O fuso mestre é indicado (exibição maior):
-- em estado de repouso,
-- na partida do fuso,
-- quando ambos fusos estiverem ativos.
O fuso de trabalho é indicado (exibição menor):
-- na partida do fuso de trabalho.
A barra de rendimento vale somente para o fuso que está ativo.
Softkeys
Definição do deslocamento do ponto zero básico ou de um ponto de referência temporário no sistema de
coordenadas relativo. Após a abertura, a função permite a definição do deslocamento do ponto zero básico.
Set
base
Modo manual
4.1 Modo de operação Jog -- Área de operação ”Posição”
4-60 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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São oferecidas as seguintes subfunções:
S Especificação direta da posição de eixo desejada
Na janela de posição, o cursor de entrada deve ser colocado no eixo desejado, em seguida, especi-
fica--se a nova posição. A entrada deve ser concluída com Input ou com um movimento de cursor.
S Zerar todos os eixos
A função de softkey All to zero sobrescreve a atual posição do eixo correspondente com um zero.
S Zerar eixos individuais
Ao ativar a softkey X=0 ou Z=0 a atual posição é sobrescrita com um zero.
Ao ativar a softkey Set rel, a indicação é comutada para o sistema de coordenadas relativo. As entra-
das seguintes modificam o ponto de referência neste sistema de coordenadas.
Nota
Um deslocamento do ponto zero básico modificado atua independentemente de todos demais
deslocamentos do ponto zero.
Com esta softkey determina--se o deslocamento do ponto zero (veja o capítulo 3)
Com esta softkey são medidas as correções de ferramenta (veja o capítulo 3)
A janela de especificação serve para definir o plano de retrocesso, a distância de segurança e o sentido de
giro do fuso para programas de peça gerados de forma automática no modo de operação MDA. Além disso,
pode--se definir os valores para o avanço JOG e a dimensão incremental variável.
Fig. 4-4
Retract plane: Após a execução da função, a função Face retrocede a ferramenta até a posição espe-
cificada (posição Z).
Tool
measure
Measure
workpiece
Tool
measure
Settings
4.1 Modo de operação Jog -- Área de operação ”Posição”
Modo manualModo manual
4-61SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Safety distance: Distância de segurança até a superfície da peça
Este valor define a distância mínima entre a superfície da peça e a ferramenta. Ela é usada pelas
funções ”Face” e ”Medição automática de ferramentas”.
JOG Feedrate: Valor de avanço em modo Jog
Dir. of rot.: Sentido de giro do fuso para programas gerados automaticamente nos modos JOG e MDA.
Com esta softkey comuta--se entre a unidade de medida métrica e o dimensionamento em polegadas.
4.1.1 Atribuição de manivelas
Seqüência de operação
Hand
wheel
Com esta softkey exibe--se a janela manivela no modo Jog .
Depois de abrir a janela, na coluna ”Eixo” são indicados todos identificadores de eixo que também apa-
recem simultaneamente na régua de softkeys.
Selecione a manivela desejado com o cursor. Em seguida, é realizada a atribuição ou desseleção ativando a
softkey de menu do eixo desejado.
Na janela aparece o seguinte símbolo:
Fig. 4-5 Tela de menu manivela
Com a softkey MCS seleciona--se os eixos do sistema de coordenadas da máquina ou da peça para a atri-
buição de manivela. O atual ajuste é visível na janela.
Switch to
mm > inch
MCS
Modo manual
4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina”
4-62 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina”
Funcionalidade
No modo de operação MDA pode--se criar e executar um programa de peça.
!
Cuidado
Valem os mesmos bloqueios de segurança como no modo totalmente automático.
Além disso, aqui são necessárias as mesmas condições como no modo totalmente automático.
Seqüências de operação
Selecionar o modo de operação MDA com a tecla MDA no painel de comando da máquina .
Fig. 4-6 Tela inicial ”MDA”
Especifique um ou mais blocos através do teclado.
Pressionando--se NC--START inicia--se a usinagem. Durante a usinagem já não é mais possível editar os blo-
cos.
Após a usinagem, o conteúdo é mantido, de modo que a usinagem pode ser repetida pressionando--se
NC--START.
4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina”
Modo manualModo manual
4-63SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Parâmetros
Tabela 4-2 Descrição dos parâmetros na janela de trabalho MDA
Parâme-
tros
Explicação
MCS
X
Z
Indicação dos eixos existentes no MCS ou WCS
+X
--Z
Quando se desloca um eixo no sentido positivo (+) ou negativo (--), aparece um sinal de mais ou de menos
no campo correspondente.
Se o eixo encontra--se em posição, não é indicado mais nenhum sinal.
Posição
mm
Nestes campos é indicada a atual posição dos eixos em MCS ou WCS.
Curso re-
stante
Neste campo é indicado o curso restante dos eixos em MCS ou WCS.
Função G Indicação de funções G importantes
Fuso S
r.p.m.
Indicação dos valores real e nominal da rotação do fuso
Avanço F Indicação dos valores real e nominal do avanço de percurso em mm/min ou mm/rotação.
Ferramenta Indicação da atual ferramenta empregada com seu atual número de corte (T..., D...).
Janela de
edição
No estado de programa ”Reset”, uma janela de edição serve para a especificação do bloco do programa de
peça.
Nota
Se for incorporado um segundo fuso no sistema, a exibição do fuso de trabalho é feita com uma fonte menor.
A janela sempre mostra os dados de um fuso por vez.
O comando mostra os dados do fuso conforme os seguintes critérios:
O fuso mestre é indicado:
-- em estado de repouso,
-- na partida do fuso,
-- quando ambos fusos estiverem ativos.
O fuso de trabalho é indicado:
-- na partida do fuso de trabalho.
A barra de rendimento vale somente para o fuso que está ativo.
Modo manual
4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina”
4-64 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Softkeys
Com esta softkey define--se o deslocamento do ponto zero básico (veja o capítulo 4.1).
Fresamento de facear (veja o capítulo 4.2.1)
Veja o capítulo 4.1
A janela de funções G contém todas funções G, sendo que cada função G está atribuída a um grupo e ocupa
um lugar fixo na janela.
Através das teclas PageDown e PageUp pode--se visualizar as demais funções G. Ativando--se novamente a
softkey, fecha--se a janela.
A janela mostra as funções auxiliares e as funções M que estão ativas. Ativando--se novamente a softkey,
fecha--se a janela.
Com esta softkey exibe--se a janela Avanço de eixos.
Ativando--se novamente a softkey, fecha--se a janela.
Com esta softkey deleta--se os blocos que estão na janela do programa.
No campo de entrada, especifique um nomecom o qual o programa MDA deverá ser salvo no diretório de
programas. Como alternativa pode--se selecionar um programa da lista.
A comutação entre o campo de entrada e a lista de programas é feita com a tecla TAB.
Fig. 4-7
A indicação dos valores reais para o modo de operação MDA é realizada em função do sistema de coordena-
das selecionado. Com esta softkey alterna--se entre dois sistemas de coordenadas.
Set
base
Face
Settings
G
function
Auxiliary
function
Axis
feedrate
Delete
MDI prog.
Save
MDI prog.
MCS/WCS
REL
4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina”
Modo manualModo manual
4-65SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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4.2.1 Torneamento de facear
Funcionalidade
Com esta função tem--se a possibilidade de preparar uma peça bruta para a usinagem posterior sem
precisar criar um programa de peça especial.
Seqüência de operação
Face
No modo de operação MDA, abrir com a softkey Face a tela de especificações.
S Posicionamento dos eixos no ponto de partida.
S Especificar os valores na tela.
Depois de preencher totalmente a tela, a função cria um programa de peça que pode ser iniciado com NC
START. A tela de especificação é fechada e passa--se para a tela inicial ”Máquina”. Aqui é possível observar o
avanço do programa.
Important
O plano de retrocesso e a distância de segurança devem ser definidas primeiro no menu ”Settings”.
Fig. 4-8 Incorporar a atual posição da ponta da ferramenta
Tabela 4-3 Descrição dos parâmetros na janela de trabalho Torneamento de facear
Parâmetros Explicação
Ferramenta Especificação da ferramenta a ser utilizada.
A ferramenta é carregada antes da usinagem. Para isso, a função chama um ciclo de usuário que ex-
ecuta todos passos necessários. Este ciclo é preparado pelo fabricante da máquina.
Avanço F Especificação do avanço de percurso, em mm/min ou mm/rotação.
Fuso S
r.p.m.
Especificação da rotação do fuso
Modo manual
4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina”
4-66 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Tabela 4-3 Descrição dos parâmetros na janela de trabalho Torneamento de facear , continued
Parâmetros Explicação
Mach. Definição da qualidade superficial.
Pode--se selecionar entre desbaste e acabamento.
Diâmetro DN Especificação do diâmetro bruto da peça.
Z0
Dimensão da
peça bruta
Especificação da posição Z
Z1
Dimensão de usi-
nagem
Dimensão incremental de usinagem
DZ
Dimensão de usi-
nagem
Especificação do comprimento de usinagem no sentido Z.
A indicação da dimensão sempre é especificada em incrementos e está relacionada ao canto da peça.
UZ
Penetração máx.
Sobremetal no sentido Z
UX
Penetração máx.
Sobremetal no sentido X
Torneamento longitudinal
Fig. 4-9 Torneamento longitudinal
Tabela 4-4 Descrição dos parâmetros na janela de trabalho Torneamento longitudinal
Parâmetros Explicação
Ferramenta Especificação da ferramenta a ser utilizada.
A ferramenta é carregada antes da usinagem. Para isso, a função chama um ciclo de usuário que ex-
ecuta todos passos necessários. Este ciclo é preparado pelo fabricante da máquina.
Avanço F Especificação do avanço de percurso, em mm/min ou mm/rotação.
Fuso S
r.p.m.
Especificação da rotação do fuso
Mach. Definição da qualidade superficial.
Pode--se selecionar entre desbaste e acabamento.
Peripher.
surface
4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina”
Modo manualModo manual
4-67SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Tabela 4-4 Descrição dos parâmetros na janela de trabalho Torneamento longitudinal , continued
Parâmetros Explicação
X0
Diâmetro da
peça bruta
Especificação do diâmetro da peça bruta
X1
Comprimento de
usinagem
Comprimento incremental de usinagem no sentido X
Z0
Posição
Especificação da posição do canto da peça no sentido Z
Z1
Comprimento de
usinagem
Comprimento incremental de usinagem no sentido Z
DZ
Penetração máx.
Especificação o valor de penetração no sentido X
UZ Campo de entrada para o sobremetal durante o desbaste
UX Sobremetal
Esta softkey é usada para incorporar a atual posição da ponta da ferramenta no campo de entrada Z0 ou X0.Get curr.
position
Modo manual
4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina”
4-68 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Para suas anotações
5-69SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Modo AUTOMÁTICO
Condição
A máquina está preparada conforme as especificações do fabricante da máquina para o modo de ope-
ração AUTOMÁTICO.
Seqüência de operação
Selecionar o modo de operação AUTOMÁTICO com a tecla AUTOMÁTICO no painel de comando da
máquina.
Aparece a tela inicial AUTOMÁTICO onde são indicados os valores de posição, avanço, fuso e ferra-
mentas e o atual bloco.
Fig. 5-1 Tela inicial AUTOMÁTICO
5
Modo AUTOMÁTICO
5-70 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Program
control
Program
test
To
contour
Dry run
feedrate
Condit.
stop
Skip
SBL fine
ROV active
Back << Back <<
Find
To
endpoint
Without
calculate
Interr.
point
Correct
progr.
Back <<
Block
search
Fig. 5-2 Árvore de menus AUTOMÁTICO
Parâmetros
Tabela 5-1 Descrição dos parâmetros na janela de trabalho
Parâme-
tros
Explicação
MCS
X
Z
Indicação dos eixos existentes no MCS ou WCS
+X
--Z
Quando se desloca um eixo no sentido positivo (+) ou negativo (--), aparece um sinal de mais ou de menos
no campo correspondente.
Se o eixo encontra--se em posição, não é indicado mais nenhum sinal.
Posição
mm
Nestes campos é indicada a atual posição dos eixos em MCS ou WCS.
Curso re-
stante
Nestes campos é indicada a atual posição dos eixos em MCS ou WCS.
Função G Indicação de funções G importantes
Fuso S
r.p.m.
Indicação dos valores real e nominal da rotação do fuso
Avanço F
mm/min ou
mm/rotação
Indicação dos valores real e nominal do avanço de percurso
Ferramenta Indicação da atual ferramenta empregada com seu atual número de corte (T..., D...).
Atual bloco A indicação do bloco contém sete blocos consecutivos do programa de peça. A visualização de um bloco
está limitada à largura da janela. Se os blocos forem executados em uma seqüência rápida, deve--se pas-
sar para a janela ”Avanço do programa”. Com a softkey ”Program sequence” pode--se retornar para a indi-
cação de sete blocos.
Modo AUTOMÁTICOModo AUTOMÁTICO
5-71SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Nota
Se for incorporado um segundo fuso no sistema, a exibição do fuso de trabalho é feita com uma fonte menor.
A janela sempre mostra os dados de um fuso por vez.
O comando mostra os dados do fuso conforme os seguintes critérios:
O fuso mestre é indicado:
-- em estado de repouso,
-- na partida do fuso,
-- quando ambos fusos estiverem ativos.
O fuso de trabalho é indicado:
-- na partida do fuso de trabalho.
A barra de rendimento vale somente para o fuso que está ativo.
Softkeys
São exibidas as softkeys para a seleção do controle do programa (p. ex. ”bloco ocultado”, ”teste do pro-
grama”).
Com o teste do programa bloqueia--se a emissão de valores nominais para os eixos e fusos. A indicação dos
valores nominais ”simula” o movimento de deslocamento.
Selecionando--se esta softkey, todos os movimentos de deslocamento são executados com o valor de avanço
nominal determinadono dado de ajuste ”Avanço de teste”. Em outras palavras: O avanço de teste atua no
lugar dos comandos de movimento programados.
Quando esta função está ativa, a execução do programa é parada nos blocos nos quais está programada a
função adicional M01.
Os blocos de programa marcados com uma barra antes do nº de bloco não são considerados na inicialização
do programa (p. ex. ”/N100”).
Se a função está ativa, os blocos do programa de peça são executados individualmente como segue: Cada
bloco é decodificado individualmente, em cada bloco ocorre uma parada, a única exceção são os blocos de
rosca sem avanço de teste. Neste caso, uma parada somente ocorre no fim do bloco de rosca em anda-
mento. O ”Single Block fine” somente pode ser ativado em estado RESET.
O interruptor de correção do avanço também atua no avanço rápido.
A tela é fechada.
Com a localização de blocos encontra--se o ponto desejado do programa.
Localização de blocos abaixo com cálculo
Durante a localização de blocos são executados os mesmos cálculos como no processamento normal do
programa, mas os eixos não se movimentam.
progr.
control
Program
test
Dry run
feedrate
Condit.
stop
Skip
SBL fine
ROV active
Back <<
Block
Search
To
contour
Modo AUTOMÁTICO
5-72 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Localização de blocos abaixo com cálculo do ponto final do bloco
Durante a localização de blocos são executados os mesmos cálculos como no processamento normal do
programa, mas os eixos não se movimentam.
Localização de blocos sem cálculo
Durante a localização de blocos não é executado nenhum cálculo.
O cursor é posicionado no ponto da interrupção do bloco do programa principal.
A softkey ”Find” oferece as funções ”Localizar linha”, ”Localizar texto”, etc.
Existe a possibilidade de se corrigir uma parte errônea do programa. Todas modificações são memorizadas
imediatamente.
Abre a janela Funções G a exibição de todas funções G ativas.
A janela Funções G contém todas funções G, sendo que cada função G está atribuída a um grupo e
ocupa um lugar fixo na janela.
Através das teclas Paginar para trás ou para frente pode--se visualizar as demais funções G.
Fig. 5-3 Janela Função G ativa
A janela mostra as funções auxiliares e as funções M que estão ativas.
Ativando--se novamente a softkey, fecha--se a janela.
Com esta softkey exibe--se a janela Avanço de eixos.
Ativando--se novamente a softkey, fecha--se a janela.
Com esta softkey passa--se da indicação de sete blocos para a indicação de três blocos.
São selecionados os valores do sistema de coordenadas da máquina, peça ou relativa.
To
end point
Without
calculate
Interr.
point
Find
Correct
progr.
G
funct
Auxiliary
function
Axis
feedrate
Program
sequence
MCS/WCS
REL
5.1 Selecionar, iniciar programa de peça -- Área de operação ”Máquina”
Modo AUTOMÁTICOModo AUTOMÁTICO
5-73SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
5.1 Selecionar, iniciar programa de peça -- Área de operação ”Máquina”
Funcionalidade
Antes de inicializar o programa, o comando e a máquina deverão estar ajustados. Para isso devem ser
observadas as instruções de segurança do fabricante da máquina.
Seqüência de operação
Selecionar o modo de operação AUTOMÁTICO com a tecla AUTOMÁTICO no painel de comando da
máquina.
O gerenciador de programas é aberto. Com a softkey NC directory (seleção padrão) ou Customer CF card
acessa--se os diretórios correspondentes.
Fig. 5-4 Tela inicial ”Gerenciador de programas”
Posicione a barra do cursor sobre o programa desejado.
Com a softkey Execute (diretório NC) ou Ext. execution (com cartão CF) seleciona--se o programa para ex-
ecução. O nome de programa selecionado aparece na linha de tela ”Nome de programa”.
Se necessário, agora ainda podem ser realizadas definições para a execução do programa.
Execute
Progr.
control
Modo AUTOMÁTICO
5.1 Selecionar, iniciar programa de peça -- Área de operação ”Máquina”
5-74 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Fig. 5-5 Controle do programa
O programa de peça é executado com NC START.
5.2 Localização de blocos -- Área de operação ”Máquina”
Modo AUTOMÁTICOModo AUTOMÁTICO
5-75SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
5.2 Localização de blocos -- Área de operação ”Máquina”
Seqüência de operação
Condição: O programa desejado já foi selecionado (veja o capítulo 5.1) e o comando encontra--se em
estado RESET.
A localização de blocos permite um avanço do programa até o ponto desejado do programa de peça. O de-
stino da busca se ajusta através do posicionamento direto da barra do cursor sobre o bloco desejado do pro-
grama de peça.
Fig. 5-6 Localização de blocos
Localização de blocos até o início do bloco
Localização de blocos até o fim do bloco
Localização de blocos sem cálculo
O ponto da interrupção é carregado
Esta softkey executa a localização de blocos através da indicação de um termo de busca.
Block
Search
To
contour
To
end point
Without
calculate
Interr.
point
Find
Modo AUTOMÁTICO
5.3 Parar, cancelar programa de peça
5-76 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Fig. 5-7 Especificar termo de busca
Com o campo de seleção pode--se definir a partir de qual posição o termo deverá ser procurado.
Resultado da busca
Indicação do bloco desejado na janela Bloco atual.
5.3 Parar, cancelar programa de peça
Seqüência de operação
Com NC STOP cancela--se um programa de peça.
A usinagem interrompida pode ser continuada com NC--START.
Com RESET pode--se cancelar o programa em andamento.
Ativando--se novamente o NC--START reinicia--se o programa cancelado e executa--se este do começo.
5.4 Reaproximação após um cancelamento
Modo AUTOMÁTICOModo AUTOMÁTICO
5-77SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
5.4 Reaproximação após um cancelamento
Após um cancelamento do programa (RESET) pode--se afastar a ferramenta do contorno em modo ma-
nual (Jog).
Seqüência de operação
Selecionar o modo de operação AUTOMÁTICO.
Abrir a janela Localização de blocos para carregar o ponto da interrupção.
O ponto da interrupção é carregado.
Com esta softkey inicia--se a localização no ponto da interrupção. É feito o ajuste na posição inicial do bloco
interrompido.
A usinagem interrompida pode ser continuada com NC--START.
5.5 Reaproximação após uma interrupção
Após uma interrupção do programa (NC STOP) pode--se afastar a ferramenta do contorno em modo
manual Jog; o comando armazena as coordenadas do ponto em que houve a interrupção. São mostra-
das as diferenças de percurso dos eixos percorridas.
Seqüência de operação
Selecionar o modo de operação AUTOMÁTICO.
A usinagem interrompida pode ser continuada com NC--START.
Cuidado
Durante a reaproximação até o ponto de interrupção desloca--se todos eixos simultaneamente.
Deve--se assegurar que a área de deslocamento está livre.
Block
Search
Interr.
point
To
contour
Modo AUTOMÁTICO
5.6 Execução externa de programas
5-78 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
5.6 Execução externa de programas
Funcionalidade
Com esta softkey um programa externo é transmitido através do cartão CF ao comando, para executá--
lo pressione NC--START.
Durante a execução do conteúdo da memória intermediária é realizada uma recarga automática.
Seqüência de operação quando se executa um programa a partir do cartão CF
Condição: O comando encontra--se em estadoRESET.
Selecionar o modo de operação AUTOMÁTICO e o gerenciador de programas através das teclas correspon-
dentes do painel de comando da máquina.
Ativar a softkey.
O programa a ser executado deve ser selecionado através do cursor.
Ativar a softkey.
O programa é transmitido para a memória intermediária e a seleção do programa é feita e exibida auto-
maticamente.
Para iniciar a execução programa pressione NC--START. O programa é continuamente recarregado.
Ao final do programa ou com RESET o programa é automaticamente removido do comando.
Customer
CF card
Ext. exe-
cution
6-79SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Programação de peças
Seqüência de operação
Com a tecla Gerenciador de programas abre--se o gerenciador de programas.
RCS
connect.
Fig. 6-1 Tela inicial ”Gerenciador de programas”
Com as teclas de cursor é possível navegar no diretório de programas. Para a localização rápida de
programas escreve--se as primeiras letras do nome do programa. O comando posiciona o cursor auto-
maticamente sobre um programa no qual encontrou--se a coincidência dos caracteres.
6
Programação de peças
6-80 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Softkeys
Esta softkey exibe os diretórios do NC.
A função seleciona o programa marcado pelo cursor para ser executado. Então o comando comuta para a
exibição de posição. Com o seguinte NC--START inicia--se este programa.
Com a softkey New pode--se criar um novo programa.
Com a softkey ”Open” o arquivo marcado pelo cursor é aberto para edição.
Com esta softkey seleciona--se todos arquivos das operações seguintes. A seleção é cancelada quando se
pressiona novamente a softkey.
Nota
Seleciona arquivos individualmente:
Posicone o cursor no respectivo arquivo e pressione a tecla Select. A linha selecionada tem sua cor
alterada. Pressionando--se novamente a tecla Select, cancela--se a seleção.
Esta função marca um ou mais arquivos em uma lista de arquivos (chamada de ”memória temporária”) para
serem copiados.
Esta softkey insere no atual diretório arquivos ou diretórios que estão armazenados na memória temporária.
Pressionando--se a softkey ”Delete”, o arquivo marcado pelo cursor é deletado após confirmar o aviso de con-
firmação. Se forem selecionados vários arquivos, todos serão deletados após confirmar o aviso de confir-
mação.
Com a softkey OK executa--se a tarefa de apagar, com Abort cancela--se.
Com esta softkey acessa--se outras funções.
Com a softkey Rename abre--se uma janela na qual pode--se renomear o programa marcado previamente
pelo cursor.
Depois de especificar o novo nome, confirme a tarefa com OK ou cancele com Abort.
Esta softkey abre uma janela que mostra as primeiras sete linhas de um arquivo quando o cursor estiver posi-
cionado no nomer do programa por um determinado tempo.
NC
directory
Execute
New
Open
Mark
all
Copy
Paste
Delete
More
Rename
Preview
window
Programação de peçasProgramação de peças
6-81SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Selecionandos--se esta softkey, são apresentadas as funções necessárias para exportar e importar arquivos
através da
interface RS232 e a função ”Execução externa de programas”. Quando selecionada esta função, são exbidos
os diretórios do cartão CF.
A função seleciona o programa marcado pelo cursor para ser executado. Se estiver selecionado o cartão CF,
o programa é executado pelo NC como um programa externo. Este programa não pode conter nenhuma cha-
mada de programa de peça que não estiver armazenado no diretório do NC.
Esta softkey é usada para exportar e importar arquivos através da interface RS232.
Esta função transmite arquivos da memória temporária para um PC conectado pelo RS232.
Com esta softkey carrega--se arquivos através da interface RS232.
Para as configurações da interface, consulte a área de operação Sistema (capítulo 7). Os programas
de peça devem ser transmitidos usando--se o formato texto.
Error log
Customer
CF card
Ext. exe-
cution
RS232
Send
Receive
Error log
Programação de peças
6.1 Especificar novo programa -- Área de operação ”Programa”
6-82 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
6.1 Especificar novo programa -- Área de operação ”Programa”
Seqüências de operação
Foi selecionado o gerenciador de programas.
Através da softkey NC directory ou da softkey Customer CF card seleciona--se o local para salvar o novo
programa.
Depois de pressionar a softkey New abre--se uma janela de diálogo na qual se especifica o novo nome de
programa principal ou de subrotinas. A extensão para programas principais ”.MPF” é adicionada automatica-
mente. A extensão para subrotinas ”.SPF” deve ser adicionada ao nome do programa.
Fig. 6-2 Tela de especificações Novo programa
Especifique o novo nome.
Conclua a especificação com a softkey OK. O novo arquivo de programa de peça é criado e a janela de
edição abre--se automaticamente.
Com Abort pode--se cancelar a criação do programa, a janela é fechada.
NC
directory
New
6.2 Editar programa de peça -- Modo de operação ”Programa”
Programação de peçasProgramação de peças
6-83SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
6.2 Editar programa de peça -- Modo de operação ”Programa”
Funcionalidade
Um programa de peça somente pode ser editado quando não estiver sendo executado.
Todas modificações são memorizadas imediatamente no programa de peça.
Fig. 6-3 Tela inicial ”Editor de programas”
Árvore de menus
Edit Turning
Renumber
Execute
Find
Drilling Simulation Recompile
Zoom +
Zoom --
Mark
block
Copy
block
Insert
block
Delete
block
Zoom
Auto
To
origin
Delete
window
Cursor
crs./fine
Show
...
Contour Milling
Fig. 6-4 Árvore de menus ”Programa” (ocupação padrão)
Programação de peças
6.2 Editar programa de peça -- Modo de operação ”Programa”
6-84 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Seqüência de operação
Use o ”Program manager” para selecionar o programa a ser editado e selecione Open para abrir o pro-
grama.
Softkeys
Softkey para edição de um arquivo.
Com esta softkey executa--se o arquivo selecionado.
Com esta softkey marca--se um bloco de texto a partir da atual posição do cursor (alternativa: <Ctrl>B).
Com esta softkey copia--se um texto marcado para a memória temporária (alternativa: <Ctrl>B).
Com esta softkey insere--se um texto a partir da memória intermediária na atual posição do cursor
(alternativa: <Ctrl>V).
Com esta softkey deleta--se um texto marcado (alternativa: <Ctrl>X).
Com a softkey Find pode--se localizar uma seqüência de caracteres no arquivo de programa indicado.
Escreva o termo de busca na linha de entrada e inicie o processo de localização com a softkey OK.
Com ”Abort” fecha--se a janela de diálogo sem iniciar o processo de localização.
Com esta softkey substitui--se os números de blocos da atual posição do cursor até o fim do programa.
Para a programação de elementos do contorno, veja o capítulo 6.3
veja o capítulo ”Ciclos”
veja o capítulo ”Ciclos” (com os opcionais ”Transmit” e ”Tracyl”)
veja o capítulo ”Ciclos”
Para a recompilação, o cursor tem de estar posicionado sobre a linha de chamada do ciclo no programa. A
função decodifica o nome do ciclo e prepara a tela com os parâmetros correspondentes. Se os parâmetros
encontram--se fora da área de validade, a função emprega automaticamente os valores padrão. Ao fechar a
tela, o bloco de parâmetros original é substituído pelo corrigido.Nota: Somente podem ser recompilados os blocos que foram gerados automaticamente.
A simulação está descrita no capítulo 6.4.
Edit
Execute
Mark
block
Copy
block
Insert
block
Delete
block
Find
Renumber
Contour
Drilling
Milling
Turning
Recompile
Simulation
6.3 Programação de elementos de contorno
Programação de peçasProgramação de peças
6-85SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
6.3 Programação de elementos de contorno
Funcionalidade
Para a criação rápida e segura de programas de peça, o comando oferece diversas telas de contorno.
Preencha os parâmetros necessários nas telas de diálogo.
Com a ajuda das telas de contorno pode--se programar os seguintes elementos de contorno ou seg-
mentos de contorno:
S Setor de reta com indicação de ponto final ou ângulo
S Segmento de contorno reta -- reta com indicação de ângulo e ponto final
S Setor circular com indicação de centro / ponto final / raio
S Segmento de contorno reta -- círculo com transição tangencial; calculado a partir do ângulo, raio e
ponto final
S Segmento de contorno reta -- círculo com qualquer transição; calculado a partir do ângulo, centro e
ponto final
S Segmento de contorno círculo -- reta com transição tangencial; calculado a partir do ângulo, raio e
ponto final
S Segmento de contorno círculo -- reta com qualquer transição; calculado a partir do ângulo, centro e
ponto final
S Segmento de contorno círculo -- reta -- círculo com transições tangenciais
S Segmento de contorno círculo -- círculo com transição tangencial; calculado a partir do centro, raio e
ponto final
S Segmento de contorno círculo -- círculo com qualquer transição; calculado a partir de centros e
ponto final
S Segmento de contorno círculo -- círculo -- reta com transições tangenciais
S Segmento de contorno reta -- círculo -- reta com transições tangenciais
Fig. 6-5 Funções de softkey
A especificação das coordenadas pode ser feita como valor absoluto, incremental ou polar. A comu-
tação é realizada com a tecla de alternativas.
Programação de peças
6.3 Programação de elementos de contorno
6-86 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Softkeys
As funções de softkey ramificam--se nos elementos de contorno.
Ao abrir pela primeira vez a tela de contorno, deve--se informar o ponto de partida do segmento de con-
torno para o comando. Todos cálculos posteriores se referem à este ponto. Se a barra de entrada se
move com o cursor, deve--se especificar novamente os valores.
Fig. 6-6 Definir ponto de partida
Na tela de especificações é definido se os segmentos de contorno seguintes devem ser programados
pelo raio ou pelo diâmetro ou se os eixos de transformação devem ser usados para TRANSMIT ou
TRACYL.
A função de softkey Approach start point gera um bloco NC que produz uma aproximação das coor-
denadas especificadas.
Ajuda de programação para a programação de setores de retas
Fig. 6-7
Especifique o ponto final da reta em dimensão absoluta, em dimensão incremental (relacionada ao
ponto de partida) ou em coordenadas polares. A tela de diálogo mostra as configurações atuais.
O ponto final também pode ser determinado por uma coordenada e o ângulo entre um eixo e a reta.
6.3 Programação de elementos de contorno
Programação de peçasProgramação de peças
6-87SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Se o ponto final for determinado através de coordenadas polares, será necessário o comprimento do vetor
entre o pólo e o ponto final, assim como o ângulo do vetor relacionado ao pólo.
O requisito para isso é que o pólo tenha sido definido previamente. Este será utilizado até que seja definido
um novo pólo.
Abre--se uma caixa de diálogo na qual devem ser especificadas as coordenadas do ponto polar. O ponto po-
lar refere--se ao plano selecionado.
Fig. 6-8
Quando esta função é selecionada, o bloco é executado em avanço rápido ou com o avanço de trajetória pro-
gramado.
Caso seja necessário, podem ser especificados comandos adicionais nos campos. Os comandos são separa-
dos entre si por espaços, vírgula ou ponto--e--vírgula.
Fig. 6-9
Esta tela de diálogo está disponível para todos elementos de contorno.
Pressionando--se a softkey OK todos comandos são incorporados no programa de peça.
Através de Abort sai--se da tela de diálogo sem salvar os valores.
Set
Pole
G0/G1
Addition.
functions
OK
Programação de peças
6.3 Programação de elementos de contorno
6-88 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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A função serve para calcular o ponto de intersecção entre duas retas.
Deve--se especificar as coordenadas do ponto final da segunda reta e o ângulo da reta.
Fig. 6-10 Calcular o ponto de intersecção entre duas retas
Tabela 6-1 Especificação na tela de diálogo
Ponto final da reta 2 E Deve--se especificar o ponto final da reta.
Ângulo da reta 1 A1 A indicação do ângulo é realizada em sentido anti--horário de 0 até 360
graus.
Ângulo da reta 2 A2 A indicação do ângulo é realizada em sentido anti--horário de 0 até 360
graus.
Velocidade de avanço F Velocidade de avanço
A tela de diálogo serve para ajustar um bloco circular com a ajuda das coordenadas do ponto final e o centro.
Fig. 6-11
Especifique as coordenadas do ponto final e do centro nos campos de entrada. Os campos de entrada
desnecessários são ocultados.
A softkey comuta o sentido de giro de G2 para G3. Na exibição aparece G3.
Ao ativar novamente comuta--se novamente para G2.G2/G3
6.3 Programação de elementos de contorno
Programação de peçasProgramação de peças
6-89SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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A softkey OK incorpora o bloco no programa de peça.
A função calcula a transição tangencial entre uma reta e um setor circular. A reta deve ser descrita pelo ponto
de partida e o ângulo. O círculo deve ser descrito pelo raio e o ponto final.
Para o cálculo dos pontos de intersecção com qualquer ângulo de transição, a função de softkey POI
exibe as coordenadas do centro.
Fig. 6-12 Reta -- círculo com transição tangencial
Tabela 6-2 Especificação na tela de diálogo
Ponto final do círculo E Deve--se especificar o ponto final do círculo.
Ângulo da reta O A indicação do ângulo é realizada em sentido anti--horário de 0 até 360
graus.
Raio do círculo R Campo de entrada para o raio do círculo.
Velocidade de avanço F Campo de entrada para o avanço de interpolação.
Centro do círculo M Se não foi indicada uma transição tangencial entre a reta e o círculo, o cen-
tro do círculo deverá ser conhecido. A indicação é feita em função do tipo
de cálculo selecionado no bloco anterior (coordenadas absolutas, incre-
mentais ou polares).
A softkey comuta o sentido de giro de G2 para G3. Na exibição aparece G3. Ao ativar novamente esta softkey
comuta--se novamente para G2. A exibição passa para G2.
Pode--se escolher entre transição tangencial ou qualquer transição.
A tela gera um bloco de reta e um bloco de círculo a partir dos dados especificados.
Se existirem vários pontos de intersecção, deve--se selecionar o ponto de intersecção desejado em um
diálogo.
Se uma coordenada não foi indicada, o programa tenta calculá--las a partir das informações existentes.
Se existirem várias opções, deve--se voltar a selecionar a coordenada no diálogo.
A função calcula a transição tangencial entre uma reta e um setor circular. O setor circular deve ser descrito
através dos parâmetros ponto de partida e raio, e a reta através do ponto final e ângulo.
OK
G2/G3
POI
Programação de peças
6.3 Programação de elementos de contorno
6-90 SINUMERIK802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 6-13 Transição tangencial
Tabela 6-3 Especificação na tela de diálogo
Ponto final da reta E O ponto final da reta deve ser especificado em coordenadas absolutas, in-
crementais ou polares.
Centro M O centro do círculo deve ser especificado em coordenadas absolutas, incre-
mentais ou polares.
Raio do círculo R Campo de entrada para o raio do círculo
Ângulo da reta 1 O A indicação do ângulo é realizada em sentido anti--horário de 0 até 360
graus e relacionado ao ponto de intersecção.
Velocidade de avanço F Campo de entrada para o avanço de interpolação.
A softkey comuta o sentido de giro de G2 para G3. Na exibição aparece G3. Ao ativar novamente esta softkey
comuta--se novamente para G2. A exibição passa para G2.
Pode--se escolher entre transição tangencial ou qualquer transição.
A tela gera um bloco de reta e um bloco de círculo a partir dos dados especificados.
Se existirem vários pontos de intersecção, deve--se selecionar o ponto de intersecção desejado em um
diálogo.
A função insere uma reta entre dois setores circulares. Os setores são definidos através de seus centros e
raios. Em função do sentido de giro selecionado resultam diferentes pontos de intersecção tangenciais.
Na tela oferecida devem ser especificados os parâmetros centro, raio para o setor 1 e os parâmetros
ponto final, centro e raio para o setor 2. Além disso, deve--se selecionar o sentido de giro dos círculos.
Uma tela de ajuda mostra a atual configuração.
A função OK calcula três blocos a partir dos valores especificados e os insere no programa de peça.
G2/G3
POI
6.3 Programação de elementos de contorno
Programação de peçasProgramação de peças
6-91SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 6-14
Tabela 6-4 Especificação na tela de diálogo
Ponto final E 1º e 2º eixo geométrico do plano
Se não for especificada nenhuma coordenada, a função
fornece o ponto de intersecção entre a reta e o setor 2
inseridos.
Centro do círculo 1 M1 1º e 2º eixo geométrico do plano (coordenadas absolu-
tas)
Raio do círculo 1 R1 Campo de entrada do raio 1
Centro do círculo 2 M2 1º e 2º eixo geométrico do plano (coordenadas absolu-
tas)
Raio do círculo 2 R2 Campo de entrada do raio 2
Velocidade de avanço F Campo de entrada para o avanço de interpolação.
A tela gera um bloco de reta e dois blocos de círculo a partir dos dados especificados.
A softkey define o sentido de giro dos dois setores circulares. As combinações são:
Setor 1 Setor 2
G2 G3
G3 G2
G2 G2
G3 G3
O ponto final e as coordenadas do centro podem ser especificados em coordenadas de dimensão absoluta,
incremental ou polar. A tela de diálogo mostra as configurações atuais.
G2/G3
Programação de peças
6.3 Programação de elementos de contorno
6-92 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Exemplo DIAMON
Fig. 6-15
Informados: R1 50 mm
R2 100 mm
R3 40mm
M1 Z --159 X 138
M2 Z --316 X84
M3 Z --413 X 292
Ponto de partida: Como ponto de partida tomamos o ponto X = 138 e Z = --109 mm (--159 -- R50).
Fig. 6-16 Definir ponto de partida
Depois de confirmar o ponto de partida, use a tela para calcular o segmento de contorno --
-- .
Com a softkey G2/G3 selecione o sentido de giro dos dois setores circulares (G2|G3) e preencha a lista
de parâmetros.
As coordenadas do centro devem ser especificadas como coordenadas absolutas, isto é, a coordenada
X relativa ao ponto zero.
6.3 Programação de elementos de contorno
Programação de peçasProgramação de peças
6-93SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
O ponto final permanece aberto.
Fig. 6-17
Depois de preenchida a tela de especificações, sai--se da tela com OK. É realizado o cálculo dos pon-
tos de intersecção e a criação dos dois blocos.
Fig. 6-18 Resultado do passo 1
Dado que o ponto final foi deixado aberto, o ponto de intersecção entre a reta
e o setor circular é, ao mesmo tempo, o ponto de partida para o próximo elemento de contorno.
A tela deve ser novamente chamada para o cálculo do segmento de contorno -- . O ponto final
do segmento de contorno tem as coordenadas Z= --413.0 e X=212.
Fig. 6-19 Chamada da tela
Programação de peças
6.3 Programação de elementos de contorno
6-94 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 6-20 Resultado do passo 2
A função calcula a transição tangencial entre dois setores de círculos. O setor circular 1 deve ser descrito
através dos parâmetros ponto de partida e centro, e o setor circular 2 através do ponto final e raio.
Fig. 6-21 Transição tangencial
Tabela 6-5 Especificação na tela de diálogo
Ponto final do círculo 2 E 1º e 2º eixo geométrico do plano
Centro do círculo 1 M1 1º e 2º eixo geométrico do plano
Raio do círculo 1 R1 Campo de entrada do raio
Centro do círculo 2 M2 1º e 2º eixo geométrico do plano
Raio do círculo 2 R2 Campo de entrada do raio
Velocidade de avanço F Campo de entrada para o avanço de interpolação.
A indicação dos pontos é feita em função do tipo de cálculo selecionado anteriormente (coordenadas
absolutas, incrementais ou polares). Os campos de entrada desnecessários são ocultados. Quando se
omite um valor nas coordenadas do centro, deve--se indicar o raio.
6.3 Programação de elementos de contorno
Programação de peçasProgramação de peças
6-95SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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A softkey comuta o sentido de giro de G2 para G3. Na exibição aparece G3. Ao ativar novamente esta softkey
comuta--se novamente para G2. A exibição passa para G2.
Pode--se escolher entre transição tangencial ou qualquer transição.
A tela gera dois blocos circulares a partir dos dados especificados.
Seleção do ponto de intersecção
Se existirem vários pontos de intersecção, deve--se selecionar o ponto de intersecção desejado em um
diálogo.
Fig. 6-22 Seleção do ponto de intersecção
O contorno é desenhado usando--se o ponto de intersecção 1.
Fig. 6-23
O contorno é desenhado usando--se o ponto de intersecção 2.
G2/G3
POI
POI 1
POI 2
Programação de peças
6.3 Programação de elementos de contorno
6-96 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 6-24
Pressionando--se OK incorpora--se o ponto de intersecção do contorno representado é incorporado no pro-
grama de peça.
A função insere um setor circular entre dois setores circulares vizinhos. Os setores circulares são descritos
por seus centros e raios de círculo, o setor inserido, apenas por seu raio.
Para o operador é oferecida uma tela onde ele especifica os parâmetros centro e raio para o setor cir-
cular 1 e os parâmetros ponto final, centro e raio para o setor circular 2. Além disso, deve--se especifi-
car o raio para o setor circular 3 e definir o sentido de giro.
Uma tela de ajuda mostra a configuração selecionada.
A função OK calcula três blocos a partir dos valores especificados e os insere no programa de peça.
Fig. 6-25 Tela para cálculo do segmento de contorno círculo--círculo--círculo
OK
6.3 Programação de elementos de contorno
Programação de peçasProgramação de peças
6-97SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Tabela 6-6 Especificação na tela de diálogo
Ponto final E 1º e 2º eixo geométrico do plano
Se não for especificada nenhuma coordenada, a função
fornece o ponto de intersecção entre a reta e o setor 2
inseridos.
Centro do círculo 1 M1 1º e 2º eixo geométrico do plano
Raio do círculo 1R1 Campo de entrada do raio 1
Centro do círculo 2 M2 1º e 2º eixo geométrico do plano
Raio do círculo 2 R2 Campo de entrada do raio 2
Raio do círculo 3 R3 Campo de entrada do raio 3
Velocidade de avanço F Campo de entrada para o avanço de interpolação.
Se o ponto de partida não pode ser determinado a partir dos blocos anteriores, deve--se especificar as
coordenadas correspondentes na tela ”Ponto de partida”.
A softkey define o sentido de giro dos dois círculos. As combinações são:
Setor 1 Setor inserido Setor 2
G2 G 3, G2
G2 G2 G2
G2 G2 G3
G2 G3 G3
G3 G2 G2
G3 G3 G2
G3 G2 G3
G3 G3 G3
O centro e o ponto final podem ser incorporados em coordenadas de dimensão absoluta, incrementa ou polar.
A tela de diálogo mostra as configurações atuais.
G2/G3
Programação de peças
6.3 Programação de elementos de contorno
6-98 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Exemplo DIAMON -- G23
Fig. 6-26
Informados: (C1) R1 39 mm
(C2) R2 69 mm
(C3) R3 39 mm
(C4) R4 49 mm
(C5) R5 39 mm
M1 Z --111 X 196
M2 Z --233 X 260
M3 Z --390 X 162
As coordenadas Z --72, X 196 são selecionadas como o ponto de partida.
Depois de confirmar o ponto de partida, use a tela para calcular o segmento de contorno --
. O ponto final é deixado aberto, dado que as coordenadas não são conhecidas.
Com a softkey 1 ajusta--se o sentido de giro dos dois círculos (G2 -- G2 -- G3) e preenche--se a lista de
parâmetros.
Fig. 6-27 Definir ponto de partida
6.3 Programação de elementos de contorno
Programação de peçasProgramação de peças
6-99SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 6-28 Especificação do passo 1
Fig. 6-29 Resultado do passo 1
A função fornece o ponto da intersecção entre o setor de círculo 2 e o setor de círculo 3 como ponto
final.
Num segundo passo, calculamos o segmento de contorno com a tela
-- . Para calcular, selecione o sentido de giro G2 -- G3 -- G2. O ponto de partida é ponto final do
primeiro cálculo.
Fig. 6-30 Especificação do passo 2
Programação de peças
6.3 Programação de elementos de contorno
6-100 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 6-31 Resultado do passo 2
A função fornece o ponto da intersecção entre o setor de círculo 4 e o setor de círculo 5 como ponto
final.
Para calcular a transição tangencial entre e , utiliza--se a tela ”Círculo -- Reta”.
Fig. 6-32 Tela ”Círculo -- Reta”
Fig. 6-33 Resultado do passo 3
6.3 Programação de elementos de contorno
Programação de peçasProgramação de peças
6-101SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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A função insere um setor circular (com transições tangenciais) entre duas retas. O setor circular é descrito
através do centro e o raio. Deve--se especificar as coordenadas do ponto final da segunda reta e opcional-
mente o ângulo A2. A primeira reta é descrita através do ponto de partida e o ângulo A1.
A tela pode ser utilizada sob as seguintes condições:
Ponto Coordenadas indicadas
Ponto de partida S Ambas coordenadas no sistema de coordenadas cartesiano
S Ponto de partida como coordenada polar
Setor circular S Ambas coordenadas no sistema de coordenadas cartesiano e raio
S Centro como coordenada polar
Ponto final S Ambas coordenadas no sistema de coordenadas cartesiano
S Ponto final como coordenada polar
Ponto Coordenadas indicadas
Ponto de partida S Ambas coordenadas no sistema de coordenadas cartesiano
S Ponto de partida como coordenada polar
Setor circular S Uma coordenada no sistema de coordenadas cartesiano e raio
S Ângulo A1 ou A2
Ponto final S Ambas coordenadas no sistema de coordenadas cartesiano
S Ponto final como coordenada polar
Se o ponto de partida não pode ser determinado a partir dos blocos anteriores, o operador deve definir
o ponto de partida.
Fig. 6-34 Reta--círculo--reta
Tabela 6-7 Especificação na tela de diálogo
Ponto final da reta 2 E Deve--se especificar o ponto final da reta.
Centro do círculo M 1º e 2º eixo geométrico do plano
Ângulo da reta 1 A1 A especificação do ângulo é feita em sentido anti--
horário.
Programação de peças
6.3 Programação de elementos de contorno
6-102 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Ângulo da reta 2 A2 A especificação do ângulo é feita em sentido anti--
horário.
Velocidade de avanço F Campo de entrada para o avanço
O ponto final e o centro podem ser especificados em coordenadas absolutas, incrementais ou polares.
A tela gera um bloco circular e dois blocos de reta a partir dos dados especificados.
A softkey comuta o sentido de giro de G2 para G3. Na exibição aparece G3. Ao ativar novamente esta softkey
comuta--se novamente para G2. A exibição passa para G2.G2/G3
6.4 Simulação
Programação de peçasProgramação de peças
6-103SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
6.4 Simulação
Funcionalidade
Com a ajuda de um gráfico de linhas pode--se acompanhar a trajetória da ferramenta do programa sele-
cionado.
Seqüência de operação
Encontra--se no modo de operação Automático e o programa de usinagem foi selecionado (veja o
capítulo 5.1).
Simulation
A tela inicial é aberta.
Fig. 6-35 Tela inicial ”Simulação”
Com NC--START inicia--se a simulação do programa de peça selecionado.
Softkeys
Selecionando--se esta softkey, realiza--se uma escala automática da trajetória da ferramenta registrada.
Com esta softkey, utiliza--se o ajuste básico da escala.
Com esta softkey exibe--se a peça inteira.
Com esta softkey amplia--se a secção exibida.
Com esta softkey reduz--se a secção exibida.
Com esta softkey apaga--se a imagem apresentada.
Zoom
Auto
To
origin
Display
All
Zoom +
Zoom --
Delete
window
Programação de peças
6.5 Transmissão de dados através da interface RS232
6-104 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Com esta softkey muda--se o incremento do cursor.
6.5 Transmissão de dados através da interface RS232
Funcionalidade
Através da interface RS232 do comando pode--se exportar dados (p. ex. programas de peça) para uma
unidade de gravação de dados externa ou importá--los desta. A interface RS232 e seu equipamento de
armazenamento de dados deverão estar adaptados entre si.
Seqüência de operação
Foi selecionada a área de operação Gerenciador de programas e encontra--se na vista geral dos programas
que já foram criados no NC.
Selecione os dados a serem transmitidos ou com o cursor ou com a softkey Mark all.
Em seguida, copie os dados para a memória temporária.
Selecione a softkey RS232 e escolha o modo de transmissão desejado.
Fig. 6-36 Enviar programa
Com Send inicia--se a transmissão dos dados. São transmitidos todos arquivos copiados para a memória
temporária.
Outras softkeys
Com esta softkey carrega--se arquivos através da interface RS232.
Cursor
crs./fine
Copy
RS232
Send
Receive
6.5 Transmissão de dados através da interface RS232
Programação de peçasProgramação de peças
6-105SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Protocolo de transmissão
Este protocolo contém todos arquivos transmitidos com uma informação de estado:
S Para os arquivos de saída:
-- o nome do arquivo
-- uma confirmação de erro
S Para arquivos de entrada:
-- os nomes dos arquivos e a indicação do atalho
-- uma confirmação de erro
Mensagens de transmissão:
OK Transmissão realizada com sucesso
ERR EOF Foi recebido o caractere de fim de texto, mas o arquivo não está completoTime Out A monitoração de tempo menciona uma interrupção na transmissão
User Abort Transmissão finalizada com a softkey Stop
Error Com Erro na porta COM 1
NC/PLC Error Mensagem de erro do NC
Error Data Erro de dados
1. Arquivos lidos com/sem prefixo
ou
2. Arquivos em formato de fita perfurada enviados sem nome.
Error File Name O nome de arquivo não corresponde à convenção de nomes do NC.
Error
log
Programação de peças
6.5 Transmissão de dados através da interface RS232
6-106 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Para suas anotações
7-107SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Sistema
Funcionalidade
Na área de operação ”Sistema” encontram--se todas funções necessárias para a parametrização e an-
álise do NCK e o PLC.
Fig. 7-1 Tela inicial ”Sistema”
7
Sistema
7-108 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Dependendo da função selecionada modificam--se as réguas de softkeys horizontal e vertical. Na
árvore de menus a seguir estão representadas apenas as funções horizontais.
Start up PLCService
display
Machine
data
NC
PLC
General
MD
Axis
MD
Channel
MD
Drive
MD
Display
MD
Service
axes
Service
drives
Service
profibus
Version
Edit PLC
alarm txt
Step 7
connect
PLC
status
Status
list
Servo
trace
Servo
trace
PLC
program
Program
list
Service
control
802
data
Customer
CF card
Start up
files
RS232
Fig. 7-2 Árvore de menus Sistema (somente a profundidade de níveis horizontal)
Softkey
Definir senha
No comando existem três níveis diferentes de senha, cada uma permite uma autorização de acesso
diferente:
S Senha de sistema
S Senha de fabricante
S Senha de usuário
Dependendo do nível de acesso selecionado (veja também ”Manual técnico”) é possível realizar a mo-
dificação em determinados dados.
Quando não se sabe a senha, não é concedido o direito de acesso.
Set
password
SistemaSistema
7-109SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Fig. 7-3 Especificar senha
Depois de pressionar a softkey OK é inserida a senha.
Com ABORT retorna--se à tela inicial Sistema sem executar nenhuma ação.
Modificar senha
Fig. 7-4 Modificar senha
Change
password
Sistema
7-110 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Dependendo da autorização de acesso, na régua de softkeys são oferecidas diferentes opções de mo-
dificar a senha.
Selecione o nível de senha com a ajuda da softkey. Especifique a nova senha e conclua a entrada com
OK . A nova senha é novamente solicitada para controle.
OK conclui a modificação da senha.
Com ABORT retorna--se para a tela principal sem executar nenhuma ação.
Resetar o direito de acesso
Login de usuário à rede (veja o capítulo 1.5)
Mudança de idioma
Com a softkey Change language pode--se comutar entre o idioma de primeiro plano ou de segundo
plano.
Salvar dados
Esta função salva o conteúdo da memória volátil em uma área de memória não volátil.
Condição: Não se encontra nenhum programa em execução.
Durante o salvamento dos dados, não se deve executar nenhum tipo de operação!
Colocação em funcionamento
Seleção do modo de inicialização do NC.
Selecione o modo desejado com o cursor.
S Normal power-up
O sistema é reiniciado.
S Power-up with default data
Reinicialização com valores padrão (estabelece o estado original de fornecimento)
S Power-up with saved data
Reinicialização com os últimos dados salvos (veja Salvar dados)
O PLC pode ser iniciado nos seguintes modos:
S Restart Reinicialização
S Overall reset Reset geral
Adicionalmente é possível combinar a partida com o posterior modo Debug.
Com OK produz--se um RESET do comando com posterior reinicialização no modo selecionado.
Com RECALL retorna--se à tela inicial Sistema sem executar nenhuma ação.
Delete
password
RCS
log in
Change
language
Save
data
Start--up
NC
PLC
OK
SistemaSistema
7-111SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Dados de máquina
As modificação dos dados de máquina tem uma grande influência na máquina.
Número MD Nome Valor Unidade Efeito
Fig. 7-5 Estrutura de uma linha de dados de máquina
Ativação so imediatamente ativo
cf com confirmação
re Reset
po Power on
!
Cuidado
Uma parametrização incorreta pode causar a danificação da máquina.
Os dados de máquina são divididos nos grupos descritos a seguir.
Dados de máquina gerais
Abra a janela Dados de máquina gerais. Com as teclas de paginação pode--se paginar para frente e
para trás.
Fig. 7-6 Tela inicial ”Dados de máquina”
Dados de máquina específicos de eixo
Abra a janela Dados de máquina específicos de eixo. A régua de softkey é completada com as softkeys
Eixo + e Eixo --.
Machine
data
General
MD
Axis
MD
Sistema
7-112 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 7-7
São exibidos os dados do eixo 1.
Com Eixo + ou Eixo -- comuta--se para a área de dados de máquina do eixo seguinte ou anterior.
Find
Especifique o número ou o nome (ou uma parte do nome) do dado de máquina desejado e pressione
OK.
O cursor salta para o dado desejado.
É procurada a próxima coincidência do termo de busca.
A função oferece a opção de selecionar diversos filtros de exibição para o atual grupo de dados de máquina.
Estão disponíveis as seguintes softkeys:
Softkey Expert: A função seleciona todos grupos de dados em modo avançado para sua exibição.
Softkey Filter active: A função ativa os grupos de dados selecionados. Depois de sair da janela, na tela
de dados de máquina apenas estarão visíveis os dados selecionados.
Softkey Select all: Esta softkey seleciona todos grupos de dados do modo Expert para sua exibição.
Softkey Deselect all: Todos grupos de dados são desselecionados.
Eixo +
Eixo --
Find
Continue
find
Select
group
SistemaSistema
7-113SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Fig. 7-8 Filtro de exibição
Outros dados de máquina
Abra a janela Dados de máquina específicos de canal. Com as teclas de paginação pode--se paginar
para frente e para trás.
Dados de máquina para acionamento SINAMICS
Abra a caixa de diálogo ”Dados de máquina de acionamento”.
A primeira caixa de diálogo mostra a atual configuração, assim como o estado do comando, alimen-
tação de energia e unidades de acionamento.
Fig. 7-9 Vista geral da configuração
Para exibir todos parâmetros, posicione o cursor na unidade desejada e selecione a softkey Parameter
displays. Para uma descrição dos parâmetros, consulte a documentação dos acionamentos SINA-
MICS.
Channel
MD
Drive
MD
Sistema
7-114 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Fig. 7-10 Lista de parâmetros
Dados de máquina para exibição
Abra a janela Exibição dos dados de máquina. Com as teclas de paginação pode--se paginar para
frente e para trás.
Nota de leitura
Uma descrição dos dados de máquina encontra--se nas documentações do fabricante:
”Manual de instruções SINUMERIK 802D sl”
”Descrição das funções SINUMERIK 802D sl”.
Com a ajuda das funções Color Softkey e Color Window podem ser feitas configurações de cores definidas
pelo usuário. A cor exibida consiste dos componentes vermelho, verde e azul.
A janela Edit colors mostra os atuais valores ajustados nos campos de entrada. A core desejada pode ser
produzida modificando--seestes valores. Além disso, também pode--se ajustar o brilho.
Depois de especificar, a nova relação de mistura é exibida momentaneamente. Com as teclas de cursor
pode--se alternar entre os campos de entrada.
A softkey OK incorpora o ajuste feito e fecha o diálogo. A softkey Abort fecha o diálogo sem salvar as
alterações feitas.
Esta função permite a mudança das cores das áreas de aviso e das softkeys.
Display
MD
Change
Colors
Color
Softkey
SistemaSistema
7-115SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Fig. 7-11 ”Softkey ”Cores”
Esta softkey permite a mudança da cor das bordas das caixas de diálogo.
A função de softkey Active window atribui o ajuste da janela de foco e a função Inactive window a janela
que não está ativa.
Fig. 7-12 ”Janela ”Cores”
A janela Service Eixos é aberta.
A janela contém informações sobre o eixo.
A softkey Eixo + ou Eixo -- é exibida adicionalmente. Esta pode exibir os valores do eixo seguinte ou
anterior.
A janela contém informações sobre o acionamento digital.
A janela contém informações sobre os ajustes de PROFIBUS.
Com esta softkey ativa--se o protocolo de ações.
Color
Window
Service
display
Service
Axes
Service
drive
Service
profibus
Service
control
Sistema
7-116 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Fig. 7-13 Janela Service comando
Configuração de rede (veja o capítulo 1.5)
A função Action log está prevista para o caso de serviço e lista todos eventos registrados.
Fig. 7-14 Protocolo de ações
O diálogo oferece a opção de se selecionar determinados eventos para exibição.
Para alternar entre os campos ”Mostrar todos os dados” e ”Exibição de grupos de dados” é feita pela tecla
TAB.
Tabela 7-1 Grupos de dados
Grupo Significado
Keys operated Entrada pelo teclado
Time stamp Carimbo de horário
Error messages Win-
dow manager
Mensagens de erro do gerenciador - Windows (relevante apenas para o sistema)
Error messages Ope-
rating system
Mensagens de erro do sistema operacional - QW (relevante apenas para o si-
stema)
Error messages TCS Mensagens de erro Object request broker (relevante apenas para o sistema)
Service
network
Action
log
Setting
SistemaSistema
7-117SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Tabela 7-1 Grupos de dados, continued
Grupo Significado
Mode change Modo selecionado
Channel status Estado de canal
IPO override switch Valor de override ajustado
MCP Painel de comando da máquina
Incoming alarm mes-
sages
Alarmes NC / PLC
Deleted alarm messa-
ges
Alarmes NC / PLC cancelados
Fig. 7-15
A função procura na lista de eventos o termo de busca especificado.
A localização pode ser iniciada a partir da atual posição do cursor ou a partir do começo da lista.
Fig. 7-16
Configuração do firewall (veja o capítulo 1.5)
Find
Service
Firewall
Sistema
7-118 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Para otimizar os acionamentos, foi implementada uma função de osciloscópio para representação gráfica
S do valor nominal da velocidade
O valor nominal da velocidade corresponde à interface +10V.
S do desvio de contorno
S do erro de seguimento
S do valor de posição real
S do valor de posição nominal
S da parada exata aproximada / fina
O tipo de representação pode ser vinculado à diversos critérios que permitem a representação sincroni-
zada com os estados internos do comando. O ajuste deve ser realizado com a função ”Select signal”.
Para a análise do resultado estão disponíveis as seguintes funções:
S Modificação da escala da abscissa e ordenada,
S Medir um valor com a ajuda do marcador horizontal ou vertical,
S Medir valores de abscissas e ordenadas como diferença entre duas posições de marcadores.
S Salvar como arquivo no diretório de programas de peça. Em seguida existe a opção de se exportar
os arquivos com o RCS802 ou o cartão CF e editar os dados com o MS Excel.
Fig. 7-17 Tela inicial Servo trace
A linha de título do diagrama contém a atual divisão das abscissas e o valor de diferença do marcador
horizontal.
O diagrama exibido pode ser movimentado na área visível da tela através das teclas de cursor.
Servo
trace
SistemaSistema
7-119SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
tempo base
tempo da pos. do marcador
Diferença entre marcador 1
e posição do marcador
Fig. 7-18 Significado dos campos
Este menu serve para a parametrização do canal de medição.
Fig. 7-19
S Seleção do eixo: A seleção do eixo é realizada com o campo de seleção ”Eixo”.
S Tipo de sinal:
Erro de seguimento
Diferença do regulador
Desvio do contorno
Valor de posição real
Valor real de velocidade
Valor nominal de velocidade
Valor de compensação
Bloco de parâmetros
Valor de posição nominal entrada do regulador
Valor nominal de velocidade entrada do regulador
Valor nominal de aceleração entrada do regulador
Valor antecipado de velocidade
Sinal de parada exata fina
Sinal de parada exata aproximada
S Estado: On a representação é realizada neste canal.
Off o canal está inativo.
Na metade inferior da tela podem ser ajustados os parâmetros tempo de medição e tipo de ativação
para o canal 1. Todos demais canais incorporam este ajuste.
S Determinação do tempo de medição: O tempo de medição é especificado em ms diretamente no
campo de entrada ”Tempo de medição” (máx. 6,133 ms).
S Seleção da condição de ativação: Posicione o cursor no campo ”Condição de ativação” e sele-
cione a condição através da tecla de seleção.
Select
signal
Sistema
7-120 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
-- Sem ativação, isto é, a medição começa diretamente após ser ativada a softkey ”Start”,
-- Flanco positivo,
-- Flanco negativo,
-- Parada exata fina alcançada,
-- Parada exata aproximada alcançada
Com as softkeys Marker on/Marker off se ativa ou desativa as linhas auxiliares.
Com a ajuda do marcador pode--se determinar as diferenças no sentido horizontal ou vertical. Para isso, o
marcador deve ser posicionado no ponto de partida e ativada a softkey V--Mark ”Fix V -- Mark.” ou ”Fix T--
Mark.”. Agora, na linha de estado é exibida a diferença entre o ponto de partida e a atual posição do marca-
dor. O texto inscrito na softkey muda para ”Free V -- Mark.” ou ”Free T -- Mark.
Esta função abre um nível de menu que oferece as softkeys para exibir/ocultar os diagramas. Se uma softkey
está com cor de fundo preta, exibe----se o diagrama para o canal trace selecionado.
Com a ajuda desta função pode--se ampliar ou reduzir a base de tempo.
Com a ajuda desta função se aumenta ou diminui a precisão de resolução (amplitude).
Com a ajuda desta função pode--se definir os valores de incremento do marcador.
Fig. 7-20
O movimento do marcador é realizado com o valor de incremento de um incremento mediante as teclas
de cursor. Valores de incremento maiores podem ser ajustados com a ajuda do campo de entrada. O
valor indica em quantas unidades de quadriculado por <SHIFT> + movimento do cursor que se deve
movimentar o marcador. Quando um marcador alcança a borda do diagrama, exibe--se automatica-
mente o próximo quadriculado em sentido horizontal ou vertical.
A softkey serve para salvar ou carregar dados trace.
Marker
V--OFF
Marker
T--OFF
FIX
V--Mark
FIX
T--Mark
Show
trace
Time
scale +
Time
scale --
Vertical
scale +
Vertical
scale --
Marker
steps
File
service
SistemaSistema
7-121SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0Fig. 7-21
No campo ”Nome de arquivo” especifica--se o nome desejado do arquivo sem extensão.
A softkey Save salva os dados sob o nome indicado no diretório de programas de peça. Em seguida, o
arquivo pode ser exportado e os dados editados com o MS--Excel.
A softkey Load carrega o arquivo indicado e mostra os dados em formato gráfico.
A janela contém os números de versão e o dado de ajuste dos diversos componentes do CNC.
A área de menu HMI details está prevista para o caso de serviço e acessível com o nível de senha de
usuário. São listados todos os programas do componente de operação com seus números de versão. Através
do recarregamento de componentes de software, os números de versão podem divergir entre si.
Version
HMI
details
Sistema
7-122 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Fig. 7-22 Área de menu ”Versão HMI”
A função lista a relação das hardkeys (teclas de função ”Máquina”, ”Offset”, ”Programa”, ...) com os programas
a iniciar. O significado das diversas colunas é indicado na tabela a seguir.
Fig. 7-23
Tabela 7-2 Significado das entradas em [DLL arrangement]
Descrição Significado
Softkey SK1 a SK7 atribuição de hardkeys 1 a 7
DLL name Nome do programa a executar
Class name A coluna define o identificador para recepção de mensagens
Start method Número de função que se executa após a inicialização do programa
Execute flag
(kind of execution)
0 -- O gerenciamento do programa é realizado pelo sistema básico.
1 -- O sistema básico inicia o programa e transfere para o comando o
programa carregado.
Text file name No arquivo texto (sem extensão)
Softkey text ID
(SK ID)
Reservado
Password level A execução do programa depende do nível da senha.
Registry
details
SistemaSistema
7-123SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Tabela 7-2 Significado das entradas em [DLL arrangement], continued
Descrição Significado
Class SK Reservado
SK file Reservado
A função lista os dados dos blocos de caracteres carregados.
Fig. 7-24
Determinar programa de partida
Após a inicialização do sistema, o comando inicia automaticamente a área de operação ”Máquina” (SK
1). Se for desejado outro comportamento de partida, esta função permite a definição de outro programa
de partida.
Deve--se especificar o número do programa (coluna ”SoftKey”) que se deve iniciar após a inicialização
do sistema.
Fig. 7-25 Modificar Start--Up DLL
A softkey oferece outras funções para diagnóstico e colocação em funcionamento do PLC.
Font
details
Change
Start DLL
PLC
Sistema
7-124 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Esta softkey abre o diálogo de configuração para os parâmetros de interface da conexão STEP 7 (veja
também a descrição do Programming Tool, item ”Communications”).
Se a interface RS232 já está ocupada com a transmissão de dados, o comando somente pode ser aco-
plado com o pacote de programação depois que a transmissão estiver finalizada.
Com a ativação da conexão executa--se uma inicialização da interface RS232.
Fig. 7-26 Ajustar a velocidade de transmissão
O ajuste da velocidade de transmissão (em bauds) é realizado através do campo de seleção. Estão
disponíveis os seguintes valores:
9600/19200/38400/57600/115200.
Fig. 7-27 Ajustes com o modem ativo
Com o modem ativo (”ON”) pode--se selecionar entre os formados de dados de 10 ou 11 bits.
S Paridade: ”none” com 10-bits
”even” com 11-bits
S Bits de parada: 1 (ajuste fixo -- com inicialização do comando)
S Bits de dados: 8 (ajuste fixo -- com inicialização do comando)
STEP 7
connect
SistemaSistema
7-125SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Com esta softkey ativa--se a conexão entre o comando e o PC/PG. Espera--se pela chamada do Program-
ming Tool. Neste estado não se pode realizar nenhuma modificação nos ajustes.
O texto inscrito na softkey muda para Connect off.
Ativando--se Connect off a transmissão pode ser cancelada em qualquer parte do comando. Agora pode--se
realizar novamente as modificações nos ajustes.
O estado ativo ou inativo é mantido além do Power On (exceto durante a inicialização com dados de-
fault). Uma conexão ativa é indicada através de um símbolo na barra de estado (veja a tabela 1--2).
Sai--se do menu com RECALL.
Nesta área são realizadas as configurações para o modem.
Os possíveis tipos de modem são: Analog Modem (analógico)
ISDN box
Mobile phone.
Os tipos das duas estações de comunicação precisam coincidir.
Fig. 7-28 Ajustes com Analog Modem (analógico)
No caso de indicação de vários strings AT apenas será necessário iniciar uma vez por AT, todos demais
comandos pode ser simplesmente anexados, p. ex. AT&FS0=1E1X0&W. A aparência exata de determi-
nados comandos e seus parâmetros está disponível nos manuais do fabricante. Por isso que os valores
padrão no comando apenas apresentam um mínimo real e devem ser testados detalhadamente antes
de seu primeiro uso. Em caso de dúvidas, deve--se conectar primeiro os aparelhos em um PC/PG, te-
stando e otimizando o estabelecimento da conexão mediante um programa terminal.
Connect
on
Connect
off
Modem
settings
Sistema
7-126 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Fig. 7-29 Ajustes com ISDN Box
Com esta função pode--se exibir e modificar os atuais estados da área de memória mencionada na tabela 7-3.
Existe a opção de exibir simultaneamente 16 operandos.
Tabela 7-3 Áreas de memória
Entradas I Byte de entrada (IBx), palavra de entrada (Iwx), palavra dupla de entrada (IDx)
Saídas Q Byte de saída (Qbx), palavra de saída (Qwx), palavra dupla de saída (QDx)
Marcadores M Byte de marcador (Mx), palavra de marcador (Mw), palavra dupla de marcador (MDx)
Tempos T Tempo (Tx)
Contador C Contador (Zx)
Dados V Byte de dados (Vbx), palavra de dados (Vwx), palavra dupla de dados (VDx)
Formato B
H
D
binário
hexadecimal
decimal
A representação binária não é possível em palavras duplas. Os contadores e os tempos
são apresentados de forma decimal.
Fig. 7-30 Exibição de estado do PLC
PLC--
status
SistemaSistema
7-127SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
O endereço de operando aumenta cada vez em 1.
O endereço de operando indica o valor reduzido em 1 por vez.
Com esta softkey deleta--se todos operandos.
A atualização cíclica dos valores é interrompida. Em seguida, eles podem modificar os valores dos operan-
dos.
Com a função Listas de estado do PLC pode--se exibir e modificar os sinais do PLC.
São oferecidas 3 listas:
S Entradas (ajuste básico) lista esquerda
S Marcadores (ajuste básico) lista central
S Saídas (ajuste básico) lista direita
S Variável
Fig. 7-31 Tela inicial Lista de estado do PLC
Esta softkey permite a modificação do valor da variável marcada. A modificação é incorporada ativando--se
novamente a softkey de menu Accept.
Com esta softkey a coluna ativa é atribuída para uma nova área. Para isso, a tela de diálogo oferece as qua-
tro áreas para seleção. Para cada coluna pode ser atribuído um endereço de partida que deve ser especifi-
cado no campo de entrada correspondente. Ao sair da tela de especificação, o comando salva estes ajustes.
Operand
+
Operand
--
Delete
Change
Status
list
Change
Edit
pad
Sistema
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Fig. 7-32 Tela de seleção Tipo de dados
Para navegar nas e entre as colunas servem as teclas de cursor e o Page up / Page Down
Diagnóstico de PLC em representaçãode esquema de contatos (veja o capítulo 7.3)
Pode--se selecionar e executar programas de peça através do PLC. Para isso, o programa de usuário do PLC
escreve um número de programa na interface do PLC que, em seguida, será convertido em um nome de pro-
grama com a ajuda de uma lista de referência. Pode--se gerenciar no máximo 255 programas.
Fig. 7-33
O diálogo lista todos os arquivos do diretório CUS e a atribuição feita na lista de referência
(PLCPROG.LST). Com a tecla TAB pode--se alternar entre as duas colunas. As funções de softkey
Copy, Insert e Delete são oferecidas conforme o contexto. Se o cursor se encontra no lado esquerdo,
somente a função Copy estará disponível. No lado direito podemos, através das funções Insert e Delete
, modificar a lista de referência.
... armazena o nome de arquivo marcado na memória temporária
PLC
program
Program
list
Copy
SistemaSistema
7-129SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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... insere o nome de arquivo na atual posição do cursor.
... deleta o nome de arquivo marcado a partir da lista de atribuições.
Estrutura da lista de referência (arquivo PLCPROG.LST)
Ela se divide em 3 áreas:
Número Área Nível de proteção
1 ... 100 Área do usuário Usuário
101 ... 200 Fabricante da máquina Fabricante da máquina
201 ... 255 Siemens Siemens
A notação para cada programa é feita por linhas. Por linhas estão previstas duas colunas que estão
separadas entre si por TAB, espaços ou o caractere ”|”. Na primeira coluna deve--se especificar o
número de referência do PLC e na segunda o nome do arquivo.
Exemplo: 1 | eixo.mpf
2 | cone.mpf
A função permite inserir ou modificar textos de alarme de usuário do PLC. Selecione o número de alarme de-
sejado com o cursor. O atual texto válido é exibido simultaneamente na linha de entrada.
Fig. 7-34 Edição do texto de alarme do PLC
Especifique o novo texto na linha de entrada. A especificação deve ser concluída com Input e salva
com Save.
A notação dos textos deve ser consultada no manual de colocação em funcionamento.
Insert
Delete
Edit PLC
alarm txt
Sistema
7-130 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Com esta função para criar, saída e entrada de arquivos de colocação em funcionamento e projetos de PLC
(veja também o capítulo 7.1).
A janela mostra o conteúdo da unidade selecionada em uma estrutura de árvore. As softkeys horizontais mos-
tram as unidades disponíveis para seleção em forma de lista. As softkeys verticais fornecem as funções de
controle possíveis para a respectiva unidade.
As atribuições fixas definidas são:
S 802D data Dados de colocação em funcionamento
S Customer CF card Dados de usuário no cartão CF
S RS232 Interface serial
O manuseio de todos os dados é feito conforme o princípio ”Copy & Paste”.
Fig. 7-35
Os diversos grupos de dados na área ”802D data” têm o seguinte significado:
S Data: Dados de máquina
Dados de ajuste
Dados de ferramenta
Parâmetros R
Deslocamento do ponto zero
Compensação: Leadscrew error (SSFK)
Dados globais de usuário
Estes dados são dados especiais de inicialização e são transmitidos em um arquivo ASCII.
S Start-up archive (NC/PLC): Dados NC
Diretórios NC
Dados de máquina para exibição
Compensação: Leadscrew error
Textos de alarme de PLC do usuário
Projeto PLC
Dados de máquina para acionamento
Estes dados formam um arquivo de colocação em funcionamento para dados NC e PLC são trans-
mitidos em formato binário através de um arquivo HMI.
Start--up
files
802D
data
SistemaSistema
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S Start-up archive (HMI) Ciclos de usuário
Diretórios de usuário
Arquivos de linguagem SP1
Arquivos de linguagem SP2
Tela inicial
Ajuda online
HMI bitmaps
Estes dados formam um arquivo de colocação em funcionamento para dados HMI são transmitidos
em formato binário através de um arquivo HMI.
S Projeto PLC (PT802D *.PTE)
Através do suporte do manuseio de um proj. PLC no formato de exportação do Programming Tool,
efetua--se uma troca direta entre o comando e o Programming Tool sem precisar de conversões.
Com esta função pode--se transferir dados através de um cartão CompactFlash. Neste caso estão disponíveis
as seguintes funções:
Com esta função pode--se renomear um arquivo previamente marcado com o cursor.
Com esta softkey cria--se um novo diretório no cartão CF.
Com esta softkey pode--se copiar um ou mais arquivos para a memória temporária.
Esta softkey insere no atual diretório arquivos ou diretórios que estão armazenados na memória temporária.
... deleta o nome de arquivo marcado a partir da lista de atribuições.
Com esta softkey seleciona--se todos arquivos das operações seguintes.
Com esta softkey pode--se exportar e importar dados através da interface RS232.
Esta função permite exibir e modificar os parâmetros de interface. Todas alterações feitas nos ajustes tornam--
se imediatamente ativas.
A função de softkey Save salva os ajustes selec. para serem usados mesmo depois do desligamento.
A softkey Default Settings reseta todos ajustes para os ajustes básicos.
Fig. 7-36 Parâmetros da interface RS232
Customer
CF card
Rename
New
directory
Copy
Paste
Delete
Mark
all
RS232
Settings
Sistema
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Parâmetros de interface
Tabela 7-4 Parâmetros de interface
Parâmetros Descrição
Protocolo RTS/CTS
O sinal RTS (Request to Send) controla o modo de envio do transmissor de dados.
Ativo: Os dados devem ser enviados.
Passivo: Somente sai do modo de envio quando todos dados forem transmitidos.
O sinal CTS mostra como sinal de confirmação para o RTS a disponibilidade de emissão do
transmissor de dados
Velocidade
de trans-
missão
Ajuste da velocidade de interface.
300 Baud
600 Baud
1.200 Baud
2.400 Baud
4.800 Baud
9.600 Baud
19.200 Baud
38.400 Baud
57.600 Baud
115.200 Baud
Bits de pa-
rada
Número de bits de parada na transmissão assíncrona
Especificação:
1 bit de parada (pré--definição)
2 bits de parada
Paridade Bits de paridade são utilizados para detecção de erros. Estes são acrescentados aos caracte-
res codificados para tornar o número de pontos ajustados em ”1” em um número ímpar ou
para um número par.
Especificação:
nenhuma paridade (pré--definição)
paridade par
paridade ímpar
Bits de da-
dos
Número de bits de dados na transmissão assíncrona.
Especificação:
7 bits de dados
8 bits de dados (pré--definição)
Sobrescre-
ver com
confirmação
Y: Na importação será verificado se o arquivo já existe no NC.
N: Os arquivos serão sobrescritos sem consulta prévia.
7.1 Criar, importar e exportar um arquivo de colocação em funcionamento
SistemaSistema
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7.1 Criar, importar e exportar um arquivo de colocação em funcionamento
Nota de leitura
/BA1/ SINUMERIK 802D sl ”Manual de instruções”, capítulo ”Salvamento de dados e colocação em
funcionamento de máquinas em série”
Seqüência de operação
Na área de operação ”Sistema”, selecione a softkey Start up files.
Criar um arquivo de colocação em funcionamento
Um arquivo de colocação em funcionamento pode ser criado completo com todos seus componentes
ou apenas com alguns componentes.
Deve--se realizar as seguintes ações de operação para este agrupamento de componentes seletivos:
Com as teclas de sentido, selecione a linha Start-up archive (NC/PLC) do menu 802D data.
Pressine ENTER para abrir o diretório e use as teclas de cursor para selecionar os arquivos desejados.
Com a softkey Copy copia--seos arquivos para a memória temporária.
Fig. 7-37 Copiar um arquivo completo de colocação em funcionamento
Start--up
files
802D
data
Copy
Sistema
7.1 Criar, importar e exportar um arquivo de colocação em funcionamento
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Fig. 7-38 Agrupamento do arquivo de colocação em funcionamento
Gravar o arquivo de colocação em funcionamento em um cartão CompactFlash
Condição: O cartão CF foi inserido e o arquivo de colocação em funcionamento foi copiado para a
memória temporária.
Seqüência de operação:
Selecione Customer CF card e escolha o local de salvamento (diretório).
Com a softkey Paste inicia--se a gravação do arquivo de colocação em funcionamento.
Na caixa de diálogo a seguir, confirme o nome que aparecer ou especifique outro nome e clique OK
para confirmar o diálogo.
Fig. 7-39
Customer
CF card
Paste
7.1 Criar, importar e exportar um arquivo de colocação em funcionamento
SistemaSistema
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Exportar o arquivo de colocação em funcionamento através do RS232
Condição: O arquivo de colocação em funcionamento foi copiado para a memória temporária e a co-
nexão RS232 está pronta.
Seqüência de operação:
Selecione o menu RS232 e pressione Send.
No PC:
S Inicie o WinPCIn.
S Ative o modo de transmissão binário.
S Selecione o menu Receive Data e defina os nomes de arquivo.
Primeiramente são lidos todos os dados e armazenados na memória temporária. Quando todos dados
estiverem armazenados na memória, o processo de transmissão é iniciado automaticamente e o PC
(WinPCIn) recebe os dados.
Se ocorrerem erros durante a criação do arquivo (por exemplo, a unidade está desativada), não é ex-
ecutada nenhuma transmissão de dados. É aberta uma janela de protocolo que mostra a seqüência de
criação e o erro.
Importar o arquivo de colocação em funcionamento através do RS232
Para importar um arquivo de colocação em funcionamento, execute as seguintes ações de operação:
Selecione o menu RS232 e inicie a importação com Receive.
No PC:
S Inicie o WinPCIn.
S Ative o modo de transmissão binário.
S Abra o arquivo e selecione Send Data para iniciar a transferência de dados.
S Confirme o diálogo de inicialização no comando.
Importar arquivos de colocação em funcionamento a partir do cartão CompactFlash
Para importar um arquivo de colocação em funcionamento, execute as seguintes ações de operação:
1. Insira o cartão CF.
2. Ative a softkey Customer CF card e selecione a linha com o arquivo desejado.
3. Com Copy copia--se o arquivo para a memória temporária.
4. Selecione a softkey 802D data e posicione o cursor na linha Start-up archive (NC/PLC).
5. Com Paste inicia--se a colocação em funcionamento.
6. Confirme o diálogo de inicialização no comando.
RS232
Send
RS232
Receive
Sistema
7.2 Importar e exportar projetos PLC
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7.2 Importar e exportar projetos PLC
Ao importar um projeto, este é transferido para o sistema de arquivos do PLC e depois ativado. Para
finalizar a ativação, o comando será reiniciado (reinicializado).
Importar um projeto através do RS232
Para importar um projeto, execute as seguintes ações de operação:
1. No menu RS232 selecione Receive para iniciar a importação.
2. Inicie o WinPCIn no PC.
3. Ative o modo de transmissão binário.
4. Abra o arquivo e selecione Send Data para iniciar a transferência de dados.
5. Confirme o diálogo de inicialização no comando.
Exportar um projeto através do RS232
Execute as seguintes ações de operação:
1. Selecione a linha PLC project (PT802D *.PTE) do menu 802D data com as teclas de sentido.
2. Com a softkey Copy copia--se o arquivo para a memória temporária.
3. Passe para o menu RS232 e selecione a softkey Send.
4. Inicie o WinPCIn no PC.
5. Ative o modo de transmissão binário.
6. Selecione o menu Receive Data e defina os nomes de arquivo.
Ao exportar a partir do comando através do RS232, resulta um arquivo em formato de arquivo.
Nota
Para trocar o projeto PLC entre o Programming Tool e o comando, também pode--se usar o cartão CF.
Procedimento:
S No Programming Tool selecione e exporte os arquivos (PT802D*.PTE);
S Ou grave diretamente o projeto exportado no cartão CF ou use o Explorer para copiar o projeto
para o cartão CF.
S Insira o cartão CF no comando e carregue o projeto como descrito a seguir.
7.2 Importar e exportar projetos PLC
SistemaSistema
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Importar um projeto a partir do cartão CompactFlash
Para importar um projeto PLC, execute as seguintes ações de operação:
1. Insira o cartão CF.
2. No menu Customer CF card selecione a linha com o arquivo de projeto em formato PTE desejado.
3. Com Copy copia--se o arquivo para a memória temporária.
4. Selecione o menu 802D data e posicione o cursor na linha PLC project (PT802D *.PTE) .
5. Com Paste inicie a importação e a ativação.
Gravar o projeto no cartão CompactFlash
Execute as seguintes ações de operação:
1. Insira o cartão CF.
2. Selecione a linha PLC project (PT802D *.PTE) do menu 802D data com as teclas de sentido.
3. Com a softkey Copy copia--se o arquivo para a memória temporária.
4. Selecione o menu Customer CF card.
5. Procure um local de armazenamento e ative a softkey Paste.
Sistema
7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos
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7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos
Funcionalidade
Um programa de usuário do PLC é constituído, em sua maior parte, de combinações lógicas para a
realização de funções de segurança e suporte de processos. Aqui é combinado um grande número dos
mais diversos contatos e relês. A falha de um contato ou relê individual normalmente causa uma avaria
na instalação.
Para localizar as causas das avarias ou de um erro de programa existem funções de diagnóstico dis-
poníveis na área de operação ”Sistema”.
Nota
Uma edição do programa neste ponto não é possível.
Seqüência de operação
Na área de operação ”Sistema” é selecionada a softkey PLC
Abre--se o projeto existente na memória permanente.
7.3.1 Estrutura das telas
A divisão da tela nas áreas principais corresponde àquela já descrita no capítulo 1.1. Os desvios e
complementações para o diagnóstico do PLC estão descritos a seguir.
PLC
PLC
program
7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos
SistemaSistema
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Fig. 7-40 Estrutura das telas
Elemento de
tela
Display Significado
1 C d li ã1 Campo de aplicaçãoCampo de aplicação
2 Linguagem de programação PLC suportada2 Linguagem de programação PLC suportada
3
Nome do módulo de programa ativo
Representação: Nome simbólico (nome absoluto)
Estado do programa
RUN Programa em andamento
4
STOP Programa parado
4
Estado da área de aplicação
Sym Representação simbólica
abs Representação absoluta
5 Indicação das teclas ativas
6
Foco
Assume as tarefas do cursor
7
Linha de indicações
Indicação de informações durante a localização
7.3.2 Opções de operação
Além das softkeys e das teclas de navegação, nesta área existem outras combinações de teclas dis-
poníveis.
Combinações de teclas
As teclas de cursor movimentam o foco através do programa de usuário do PLC. Ao alcançar os limites
da janela surge automaticamente a funçãode barra de rolagem.
Sistema
7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos
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Tabela 7-5 Combinação de teclas
Combinação de teclas Ação
ou
Para a primeira coluna da linha
ou
Para a última coluna da linha
Uma tela para cima
Uma tela para baixo
Um campo para a esquerda
Um campo para a direita
Um campo para cima
Um campo para baixo
ou
Para o primeiro campo da primeira rede
ou
Para o último campo da primeira rede
Abrir o próximo bloco de programa na mesma janela
Abrir o bloco de programa anterior na mesma janela
A função da tecla Select depende da posição do foco de entrada.
S Linha de tabela: Exibição da linha de texto completa
S Título de rede: Exibição do comentário de rede
S Comando: Exibição completa dos operandos
Se o foco de entrada estiver em um comando, são exibidos todos ope-
randos inclusive os comentários.
7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos
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Softkeys
O menu ”PLC Info” informa sobre o modelo de PLC, a versão de sistema do PLC, o tempo de ciclo e o tempo
de execução do programa de usuário do PLC.
Fig. 7-41 PLC info
Com a softkey os dados da janela são atualizados.
No estado do PLC é possível observar e modificar durante a execução do programa.
Fig. 7-42 Exibição de estado do PLC
Com a função Listas de estado do PLC pode--se exibir e modificar os sinais do PLC.
PLC
info
Reset
pro. time
PLC
status
Status
list
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7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos
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Fig. 7-43 Lista de estado
Na janela são representadas todas informações lógicas e gráficas do programa de PLC no módulo de pro-
grama correspondente. A lógica no LAD (esquema ladder) está dividida em claras partes de programa e rotas
de corrente, denominadas redes. Basicamente, os programas LAD representam o fluxo de corrente elétrico
através de uma série de ligações lógicas.
Fig. 7-44 Window 1
Neste menu pode--se comutar entre a representação simbólica e a absoluta dos operandos. As
secções de programa pode ser representadas em diversos níveis de ampliação, e uma função de locali-
zação permite a busca rápida dos operandos.
Com esta softkey pode--se selecionar a lista dos módulos de programa do PLC. Com Cursor Up/Cursor
Down ou Page Up/Page Down pode--se selecionar o módulo de programa do PLC a ser aberto. O atual
módulo de programa está visível na linha de informação da janela de listas.
Window 1
xxxx
Window 2
xxxx
Program
block
7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos
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Fig. 7-45 Seleção de módulos PLC
Com esta softkey é exibida a descrição do módulo de programa selecionado que foi atribuído durante a
criação do projeto de PLC.
Fig. 7-46 Propriedades do módulo de programa do PLC selecionado
Com a softkey é exibida a tabela de variáveis local do módulo de programa selecionado.
Existem dois tipos de módulos de programa.
S OB1 somente variável local temporária
S SBRxx variável local temporária
Para cada módulo de programa existe uma tabela de variáveis.
Proper--
ties
Local
variables
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Fig. 7-47 Tabela de variáveis local do módulo de programa do PLC selecionado
Em todas tabelas, os textos que forem maiores do que a largura da coluna, serão truncados no final
com o caractere ”~”. Para este caso existe neste tipo de tabelas um campo de texto de nível superior no
qual é exibido o texto da atual posição do cursor. Se o texto estiver truncado com ”~”, este é represen-
tado na mesma cor do cursor no campo de texto de nível superior. Em textos mais longos existe a
opção de se exibir o texto completo com a tecla SELECT.
Abre--se o bloco de programa selecionado e seu nome (absoluto) é indicado na softkey ”Window 1/2”.
Com esta softkey ativa--se ou desativa--se a exibição do estado do programa. Aqui pode--se observar os
atuais estados das rede do fim do ciclo PLC. No esquema ladder ”Estado do programa” é indicado o estado
de todos operandos. Este LAD compreende os valores para a indicação de estado em vários ciclos PLC e os
atualiza em seguida na exibição do estado.
Fig. 7-48 ”Estado do programa” ON – representação simbólica
Open
Program
stat. ON
Program
stat. OFF
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Fig. 7-49 ”Estado do programa” ON – representação absoluta
Com esta softkey realiza--se a comutação entre as representações absoluta e simbólica dos operandos. De-
pendendo do tipo de representação selecionado, os operandos são exibidos com identificadores absolutos ou
simbólicos.
Se para uma variável não existir um símbolo, esta é exibida automaticamente de forma absoluta.
A representação na área de aplicação pode ser ampliada ou reduzida passo a passo. Estão disponíveis os
seguintes níveis de ampliação:
20% (padrão), 60%, 100% e 300%
Localização de operandos em representação simbólica ou absoluta.
É exibida uma caixa de diálogo na qual pode--se selecionar diversos critérios de localização. Com a
ajuda da softkey ”Absolute/Symbolic adress” pode--se procurar o determinado operando conforme
este critério nas duas janelas de PLC. Na localização são ignoradas as maiúsculas e minúsculas.
Seleção no campo superior de seleção:
S Localização de operandos absolutos ou simbólicos
S Ir para o número de rede
S Localizar comando SBR
Outros critérios de busca:
S Direção de busca para cima (a partir da atual posição do cursor)
S Módulo de programa inteiro (a partir do começo)
S Em um módulo de programa
S Em todos os módulos de programa
Os operandos e constantes podem ser procurados como palavra inteira (identificador).
Dependendo do ajuste da exibição, pode--se localizar operandos simbólicos ou absolutos.
Symbolic
address
Absolute
address
Zoom
+
Zoom
--
Find
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A softkey OK inicia a localização. O elemento de busca encontrado é marcado pelo foco. Quando nada
é encontrado, aparece a informação de erro correspondente na linha de informação.
Com a softkey Abort sai--se da caixa de diálogo. Não ocorre nenhuma localização.
Fig. 7-50 Localização de operandos simbólicos Localização de operandos absolutos
Quando o objeto de busca é encontrado, a softkey Continue search permite continuar a localização.
Com esta softkey são exibidos todos identificadores simbólicos utilizados na rede marcada.
Fig. 7-51 Simbologia de rede
Com esta softkey é selecionada a lista de referências cruzadas. São exibidos todos os operandos utilizados
no projeto de PLC.
A partir desta lista podemos verificar em quais redes uma entrada, saída, marcador, etc. é utilizado.
Symbol
info
Cross
refs.
7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos
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Fig. 7-52 Menu principal ”Referência cruzada” (absoluto) (simbólico)
O ponto de programa correspondente pode serdiretamente aberto com a função
Open in Window 1/2 na janela 1/2.
Dependendo do tipo de representação ativo, os elementos são exibidos com identificadores absolutos ou
simbólicos.
Se não existe nenhum símbolo para um identificador, a descrição é automaticamente absoluta.
A forma de representação dos identificadores é indicada na linha de estado. O ajuste básico é a repre-
sentação absoluta de identificadores.
O operando selecionado na lista de referências cruzadas é aberto na janela correspondente.
Exemplo:
Deve--se exibir a relação lógica do operando absoluto M251.0 na rede 1 no módulo de programa OB1.
Depois de selecionar o operando e ativar a softkey
Open in Window 1 , é exibida a secção de programa correspondente na janela 1.
Fig. 7-53 Cursor ”M251.0 em OB1 rede 2) M251.0 em OB1 rede 2 na janela 1
... é usado para localizar operandos na lista de referências cruzadas
Os operandos podem ser procurados como palavra inteira (identificador). Na localização são ignoradas
as maiúsculas e minúsculas.
Opções de localização:
S Localização de operandos absolutos ou simbólicos
S Ir para a linha
Symbolic
address
Absolute
address
Open in
window 1
Open in
window 2
Find
Sistema
7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos
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Critérios de localização:
S Para baixo (a partir da atual posição do cursor)
S Módulo de programa inteiro (a partir do começo)
Fig. 7-54 Localização por operandos em referências cruzadas
O texto a ser procurado é indicado na linha de informações. Se o texto não for encontrado, aparece
uma mensagem de erro correspondente que deve ser confirmada com OK.
Quando o objeto de busca é encontrado, a softkey ”Continue search” permite continuar a localização.
7.4 Indicação de alarmes
SistemaSistema
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7.4 Indicação de alarmes
Seqüência de operação
A janela de alarmes é aberta. Mediante softkeys pode--se classificar os alarmes de NC. Os alarmes de
PLC não são classificados.
Fig. 7-55 Janela de alarmes
Softkeys
Com esta softkey os alarmes são exibidos classificados em ordem de prioridade. O alarme de maior priori-
dade está no começo da lista.
Com esta softkey os alarmes são exibidos em sua ordem cronológica. O alarme mais recente está no começo
da lista.
Com esta softkey os alarmes são exibidos em sua ordem cronológica. O alarme mais antigo está no começo
da lista.
Highest
priority
Most rec.
alarm
Oldest
alarm
Sistema
7.4 Indicação de alarmes
7-150 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Programação
8.1 Noções básicas da programação NC
8.1.1 Nomes de programa
Cada programa tem seu nome próprio. O nome é selecionado quando se cria o programa, conside-
rando as seguintes determinações:
S Os primeiros dois caracteres devem ser letras.
S Utilizar somente letras, números ou sublinhados.
S Não utilizar nenhum caractere de separação (veja o cap. ”bloco de caracteres”).
S O ponto decimal somente pode ser utilizado para a identificação de uma extensão de arquivo.
S Utilizar no máximo 16 caracteres.
Exemplo: EIXO527
8.1.2 Estrutura do programa
Composição e conteúdo
O programa NC é composto por uma sucessão de blocos (veja a tabela 8-1).
Cada bloco representa um passo de usinagem.
Em um bloco são escritas instruções na forma de palavras.
O último bloco em ordem de execução contém uma palavra especial para o fim do programa: M2.
Tabela 8-1 Estrutura do programa NC
Bloco Pala--
vra
Pala--
vra
Pala--
vra
... ;Comentário
Bloco N10 G0 X20 ... ; 1º Bloco
Bloco N20 G2 Z37 ... ; 2º Bloco
Bloco N30 G91 ... ... ; ...
Bloco N40 ... ... ...
Bloco N50 M2 ;fim do programa
8
Programação
8.1 Noções básicas da programação NC
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8.1.3 Estrutura da palavra e endereço
Funcionalidade/estrutura
A palavra é um elemento de um bloco e representa uma instrução do comando no eixo principal. A pa-
lavra é composta por
S caractere de endereço: normalmente uma letra
S valor numérico: uma série de números que pode estar completada, em determinados endereços,
com um sinal antecedente e um ponto decimal.
Um sinal positivo (+) pode ser omitido.
Palavr
a
Endereço Valor
Exemplo: G1
Palavra
Endereço Valor
X -20.1
Palavra
Endereço Valor
F300
Explicação: Deslocam. com
interpolação
linear
Percurso ou pos.
final para o
eixo X: --20.1mm
Vel. de
avanço:
300 mm/min
Fig. 8-1 Exemplo da estrutura da palavra
Vários caracteres de endereço
Uma palavra também pode conter vários caracteres de endereço. Porém, aqui o valor numérico deve
ser atribuído através do caractere intercalado ”=”.
Exemplo: CR=5.23
Adicionalmente, também pode ser chamadas funções G através de um nome simbólico (veja também o
capítulo ”Vista geral das instruções”).
Exemplo: SCALE ; ativar o fator de escala
Endereço ampliado
Nos endereços
R Parâmetro R
H Função H
I, J, K Parâmetro de interpolação/ponto intermediário
M Função M geral, relevante somente para o fuso
S Rotação do fuso (fuso 1 ou 2),
o endereço é ampliado de 1 a 4 dígitos para obter um maior número de endereços. Neste caso, a atri-
buição dos valores deve ser realizada através de sinais de igualdade ”=” (veja também o capítulo ”Vista
geral das instruções”).
Exemplos: R10=6.234 H5=12.1 I1=32.67 M2=5 S2=400
8.1 Noções básicas da programação NC
ProgramaçãoProgramação
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8.1.4 Estrutura do bloco
Funcionalidade
Um bloco deveria conter todos os dados para a execução de um passo de usinagem.
O bloco normalmente é composto por várias palavras e sempre termina com o
caractere de final de bloco ” LF ” (nova linha). Ao escrever, este é gerado automaticamente com a
quebra de linha ou pressionando a tecla Input.
/N... Pal.1 Pal.2 ... Pal.n ;Comentário LF
Caractere de final
de bloco
Somente em caso de
necessidade,
se situa no final, separado
por ” ; ” do resto do bloco
Espaço Espaço Espaço Espaço
Instruções do bloco
Número do bloco – colocado antes das instruções,
somente se necessário, no lugar do ”N” coloca--se
” : ” em blocos principais.
Omissão de blocos,
somente em caso de
necessidade, se situa no começo
(BLANK)
Total de caracteres em um bloco: 512
Fig. 8-2 Esquema da estrutura do bloco
Ordem das palavras
Se existirem várias instruções em um bloco, recomenda--se a seguinte seqüência:
N... G... X... Z... F... S... T... D... M... H...
Nota sobre números de bloco
Selecione primeiro os números de bloco em saltos de 5 ou 10. Isto lhe permite inserir mais adiante blo-
cos e ainda assim manter a ordem crescente dos números de bloco.
Omissão de blocos
Os blocos de um programa que não devem ser executados a cada execução do programa podem ser
marcado especialmente com o caractere ” / ” antes da palavra do número de bloco.
A omissão de blocos propriamente dita ativa--se através da operação controle do programa: ”SKP”) ou
através do controle de adaptação (sinal). Uma secção pode ser omitida mediante vários blocos conse-
cutivos com ” / ”.
Se durante a execução do programa uma omissão de blocos estiver ativa, todos blocos de programa
marcados com ” / ” não serão executados. Todas instruções contidas nos blocos em questão não são
consideradas. O programa é continuado com o próximo bloco sem marcação.
Programação8.1 Noções básicas da programação NC
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Comentário, observação
As instruções nos blocos de um programa podem ser explicadas por comentários (observações). Um
comentário começa com o caractere ” ; ” e termina com o final do bloco.
Os comentários são exibidos com o conteúdo do resto do bloco na atual indicação de bloco.
Mensagens
As mensagens são programadas a parte no bloco. Uma mensagem é exibida em um campo especial e
ela é mantida até o final do programa ou da execução de um bloco com uma nova mensagem. Pode--
se exibir no máx. 65 caracteres no texto da mensagem.
Uma mensagem sem texto de mensagem apaga a mensagem anterior.
MSG(”ESTE É O TEXTO DA MENSAGEM”)
Exemplo de programação
N10 ; Empresa G&S nº de pedido 12A71
N20 ; Peça de bomba 17, nº de desenho: 123 677
N30 ; Programa criado por Sr. Adam, depto. TV 4
N40 MSG(”DESBASTAR PEÇA BRUTA”)
:50 G54 F4.7 S220 D2 M3 ; bloco principal
N60 G0 G90 X100 Z200
N70 G1 Z185.6
N80 X112
/N90 X118 Z180 ; o bloco pode ser omitido
N100 X118 Z120
N110 G0 G90 X200
N120 M2 ; fim do programa
8.1.5 Mapa de caracteres
Os seguintes caracteres podem ser utilizados para a programação e são interpretados conforme as
definições.
Letras, números
A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N,O, P, Q, R, S, T, U, V, W X, Y, Z
0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Não é feita diferenciação entre letras minúsculas e maiúsculas.
Caracteres especiais que podem ser impressos
( abre parênteses ” aspas
) fecha parênteses _ sublinhado (pertencente às letras)
[ abre colchetes . ponto decimal
] fecha colchetes , vírgula, caractere de separação
< menor que ; início do comentário
8.1 Noções básicas da programação NC
ProgramaçãoProgramação
8-155SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
> maior que % reservado, não utilizar
: bloco principal, final de etiqueta & reservado, não utilizar
= atribuição, parte de igualdade ’ reservado, não utilizar
/ divisão, omissão de blocos $ identif. de variável própria do sistema
* multiplicação ? reservado, não utilizar
+ adição, sinal positivo ! reservado, não utilizar
-- subtração, sinal negativo
Caracteres especiais que não podem ser impressos
LF Caractere de final de bloco
Blank Caractere de separação entre as palavras, espaço
tabulador reservado, não utilizar
Programação
8-156 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
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ProgramaçãoProgramação
8-157SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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8-166 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Programação
8-168 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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8.2 Indicações de percursos
ProgramaçãoProgramação
8-169SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Programação
8.2 Indicações de percursos
8.2.1 Indicação de medidas absolutas/incrementais: G90, G91, AC, IC
Funcionalidade
Com as instruções G90/G91 as informações de percurso X, Z, ... são avaliadas como ponto de coorde-
nadas (G90) ou como percurso de eixo a ser deslocado (G91). G90/G91 vale para todos eixos.
Diferente do ajuste G90/G91, uma determinada informação de percurso pode ser indicada por bloco
com AC/IC em dimensões absolutas ou incrementais.
Estas informações não determinam a trajetória na qual os pontos finais são alcançados. Para isso
existe um grupo G (G0,G1,G2,G3,... veja o capítulo 8.3 ”Movimentos de eixos”).
Programação
G90 ;indicação de dimensão absoluta
G91 ;indicação de dimensão incremental
Z=AC(...) ;indicação de dimensão absoluta para um determinado eixo (aqui: eixo Z), por bloco
Z=IC(...) ;indicação de dimensão incremental para um determinado eixo (aqui: eixo Z), por bloco
Dimensão absoluta G90 Dimensão incremental
G
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1
Z
X
W
Z
X
W
Fig. 8-3 Diversos tipos de indicação de dimensões no desenho
Indicação de dimensão absoluta G90
Com a indicação de dimensões absolutas, a indicação refere--se ao ponto zero do sistema de coor-
denadas que está ativo momentaneamente (sistema de coordenadas da peça ou da atual peça, ou o
sistema de coordenadas da máquina). Isto depende de quais deslocamentos atuam neste momento:
programáveis, ajustáveis ou nenhum deslocamento.
Com o início do programa o G90 está ativo para todos eixos e permanece ativo até este seja dessele-
cionado por um bloco que contém o G91 (indicação de dimensão incremental) (ativo modalmente).
Indicação de dimensão incremental G91
Com a indicação de dimensões incrementais, o valor numérico da informação de percurso corresponde
ao percurso de eixo a ser deslocado. O sinal indica o sentido de deslocamento.
Programação
8.2 Indicações de percursos
8-170 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
O G91 vale para todos eixos e pode ser desselecionado por um bloco que contém o G90 (indicação de
dimensões absolutas).
Indicação com =AC(...), =IC(...)
Após a coordenada do ponto final deve--se escrever um sinal de igualdade. O valor deve ser indicado
em parênteses.
Com =AC(...) a indicação de dimensões absolutas também é possível para centros de círculo. Caso
contrário, o ponto de referência do centro do círculo será o ponto de partida do círculo.
Exemplo de programação
N10 G90 X20 Z90 ;indicação de dimensão absoluta
N20 X75 Z=IC(--32) ;indicação de dimensão X continua absoluta, dimensão Z incremental
...
N180 G91 X40 Z20 ;comutação para a indicação de dimensões incrementais
N190 X-12 Z=AC(17) ;X continua como indicação de dimensão incremental, Z absoluto
8.2.2 Indicações de dimensões métricas ou em polegadas: G71, G70, G710, G700
Funcionalidade
Se existem dimensões da peça que são diferentes dos ajustes básicos do comando (polegada ou mm),
então as dimensões podem ser especificadas diretamente no programa. Para isso, o comando assume
as conversões necessárias no sistema básico.
Programação
G70 ;indicação de dimensão em polegadas
G71 ;indicação de dimensão métrica
G700 ;indicação de dimensão em polegada, também para avanço F
G710 ;indicação de dimensão métrica, também para avanço F
Exemplo de programação
N10 G70 X10 Z30 ;indicação de dimensão em polegadas
N20 X40 Z50 ;G70 permanece ativo
...
N80 G71 X19 Z17.3 ;indicação de dimensões métricas a partir deste ponto...
...
8.2 Indicações de percursos
ProgramaçãoProgramação
8-171SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Informação
Dependendo do ajuste básico o comando interpreta todos valores geométricos ou como métricos ou
como dados em polegadas. Como valores geométricos também entendemos as correções das ferra-
mentas e os deslocamentos do ponto zero, inclusive a indicação; da mesma forma, isto aplica--se à
velocidade de avanço F em mm/min ou inch/min.
O ajuste básico pode ser ajustado através de um dado da máquina.
Todos os exemplos mencionados neste manual estão baseados em um ajuste básico métrico.
O G70 ou G71 avalia todas indicações geométricas relativas à peça, em unidades de polegada ou
métricas, por exemplo:
S Informações de percurso X, Z, ... com G0,G1,G2,G3,G33, CIP, CT
S Parâmetros de interpolação I, K (também passo de rosca)
S Raio de círculo CR
S Deslocamento do ponto zero programável (TRANS, ATRANS)
Todas demais indicações geométricas que não forem indicações diretas da peça, como
avanços, correções de ferramenta e deslocamentos do ponto zero ajustáveis, não são influenciadas
pelo G70/G71.
Porém, o G700/G710 também influi na velocidade de avanço F (inch/min, inch/rotação ou mm/min, mm/
rotação).
8.2.3 Indicação de dimensões de raio/diâmetro: DIAMOF, DIAMON
Funcionalidade
Para a usinagem de peças em tornos é comum se programar as indicações de percurso para o eixo X
(eixo transversal) como indicação de dimensões de diâmetro. Se necessário, no programa é possível
passar para a indicação de dimensões de raio.
O DIAMOF ou DIAMON interpreta a indicação do ponto final para o eixo X como um raio ou diâmetro.
De forma correspondente, o valor real aparece com o sistema de
coordenadas da peça.
Programação
DIAMOF ;indição da dimensão de raio
DIAMON ;indicação de dimensão de diâmetro
X
Z
W
Eixo transversal
Eixo longitudinal
X
Z
W
Eixo transversal
Eixo longitudinal
Dimensão de diâmetro Dimensão de raio
DIAMON DIAMOF
D
40 D
30
D
20 R
20
R
15
R
10
Bild 8-4 Indicação de dimensão de raio e de diâmetro para oeixo transversal
Programação
8.2 Indicações de percursos
8-172 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Exemplo de programação
N10 DIAMON X44 Z30 ;diâmetro para eixo X
N20 X48 Z25 ;DIAMON permanece ativo
N30 Z10
...
N110 DIAMOF X22 Z30 ;comutação para a indicação de dimensão de raio para o eixo X a partir deste
ponto
N120 X24 Z25
N130 Z10
...
Nota
Um deslocamento programável com TRANS X... ou ATRANS X... sempre é avaliado como indicação de
dimensão de raio. Descrição desta função: veja o próximo capítulo.
8.2.4 Deslocamento do ponto zero programável: TRANS, ATRANS
Funcionalidade
O deslocamento do ponto zero programável pode ser usado nas formas e disposições que se repetem na
peça ou simplesmente para a seleção de um novo ponto de referência para as indicações de di-
mensões ou como sobremetal na operação de desbaste. Disso resulta o atual sistema de coordena-
das da peça. As novas indicações de dimensões têm este como referência.
O deslocamento é possível em todos os eixos.
Nota:
No eixo X, o ponto zero da peça deverá estar no centro do giro devido às funções ”programação de
diâmetro” com DIAMON e ”velocidade de corte constante” com G96. Por isso que se deve usar nenhum
ou um deslocamento muito pequeno (p. ex. como sobremetal) no eixo X.
X Peça
Z
Peça
W
Peça original
Peça ”deslocada”
Deslocamento X...Z...
X
Z
atual
atual
Fig. 8-5 Efeito do deslocamento programável
8.2 Indicações de percursos
ProgramaçãoProgramação
8-173SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Programação
TRANS Z... ;deslocamento programável,
cancela instruções anteriores de deslocamento,
rotação, fator de escala, espelhamento
ATRANS Z... ;deslocamento programável,
aditivo às instruções existentes
TRANS ;sem valores:
cancela instruções anteriores de deslocamento,
rotação, fator de escala, espelhamento
A instrução com TRANS/ATRANS sempre requer um bloco próprio.
Exemplo de programação
N10 ...
N20 TRANS Z5 ;deslocamento programável, 5 mm em eixo Z
N30 L10 ;chamada de subrotina, contém a geometria a ser deslocada
...
N70 TRANS ;deslocamento cancelado
...
Chamada de subrotina -- veja o capítulo 8.11 ”Uso de subrotinas”
8.2.5 Fator de escala programável: SCALE, ASCALE
Funcionalidade
Com SCALE, ASCALE pode--se programar um fator de escala para todos os eixos. Com este fator o
percurso no respectivo eixo indicado é ampliado ou reduzido.
Como referência para a alteração de escala vale o atual sistema de coordenadas ajustado.
Programação
SCALE X... Z... ;fator de escala programável, cancela instruções anteriores de
deslocamento, rotação, fator de escala, espelhamento
ASCALE X... Z... ;fator de escala programável; aditivo às instruções existentes
SCALE ;sem valores: cancela instruções anteriores de deslocamento, rotação,
fator de escala, espelhamento
As instruções com SCALE, ASCALE sempre requerem um bloco próprio.
Programação
8.2 Indicações de percursos
8-174 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Notas
S Em círculos deve--se usar o mesmo fator nos dois eixos.
S Se for programado um ATRANS com SCALE/ASCALE ativo, então estes valores também estarão
sob efeito da escala.
XPeça
Z
Peça
Peça original
Peça -- ampliada em X e Z
W
Fig. 8-6 Exemplo de um fator de escala programável
Exemplo de programação
N20 L10 ;contorno original programado
N30 SCALE X2 Z2 ;contorno ampliado 2x em X e Z
N40 L10
...
Chamada de subrotina -- veja o capítulo 8.11 ”Uso de subrotinas”
Informação
Além do deslocamento programável e o fator de escala ainda existem as seguintes funções:
rotação programável ROT, AROT e
espelhamento programável MIRROR, AMIRROR.
A princípio, estas funções são mais usadas em operações de fresamento. Em tornos, isto é possível
com TRANSMIT ou TRACYL (veja o capítulo 8.14 ”Fresamento em tornos”).
Exemplos de rotação e espelhamento: veja o capítulo 8.1.6 ”Vista geral das instruções”
Informação detalhada:
Literatura: ”Operação e programação -- Fresamento ” SINUMERIK 802D sl
8.2 Indicações de percursos
ProgramaçãoProgramação
8-175SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
8.2.6 Fixação da peça -- deslocamento do ponto zero ajustável:
G54 até G59, G500, G53, G153
Funcionalidade
O deslocamento do ponto zero ajustável especifica a posição do ponto zero da peça na máquina (des-
locamento do ponto zero da peça relativo ao ponto zero da máquina). Este deslocamento é determi-
nado com a fixação da peça na máquina e deve ser especificado pelo operador no respectivo campo de
entrada. O valor é ativado pelo programa através da seleção de seis possíveis agrupamentos: G54 até
G59.
Para a operação, veja o capítulo ”Especificar/modificar deslocamento do ponto zero”
Programação
G54 ;1º deslocamento do ponto zero ajustável
G55 ;2º deslocamento do ponto zero ajustável
G56 ;3º deslocamento do ponto zero ajustável
G57 ;4º deslocamento do ponto zero ajustável
G58 ;5º deslocamento do ponto zero ajustável
G59 ;6º deslocamento do ponto zero ajustável
G500 ;deslocamento do ponto zero ajustável DESL -- modal
G53 ;deslocamento do ponto zero ajustável DESL -- por bloco,
também omite o deslocamento do ponto zero programável
G153 ;como G53, omite também o frame básico
X1(máquina) XPeça
ZPeça
M W
p. ex.G54
Peça
Especificar o deslocamento somente no eixo Z!
(máquina)Z1
Fig. 8-7 Deslocamento do ponto zero ajustável
Exemplo de programação
N10 G54 ... ;chamada do 1º deslocamento do ponto zero ajustável
N20 X... Z... ;usinagem da peça
...
N90 G500 G0 X... ;desativação do deslocamento ponto zero ajustável
Programação
8.2 Indicações de percursos
8-176 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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8.2.7 Limitação do campo de trabalho programável: G25, G26, WALIMON, WALIMOF
Funcionalidade
Com G25, G26 pode--se definir uma área de trabalho para todos os eixos onde os eixos podem ser
deslocados, mas fora desta área não é permitido nenhum deslocamento dos eixos. Com a correção do
comprimento de ferramenta ativa, a ponta da ferramenta é determinante, senão o ponto de referência
do porta--ferramenta. As indicações das coordenadas são relativas à máquina.
Para poder utilizar a limitação do campo de trabalho, deve--se ativar os dados de ajuste (em Offset/Set-
ting data/Work area limit) para o eixo correspondente. Neste diálogo também podem ser pré--definidos
os valores para a limitação do campo de trabalho. Com isso eles estão ativos no modo de operação
JOG. No programa de peça, os valores podem ser modificados para cada um dos eixos com G25/G26,
sendo que os valores da limitação do campo de trabalho serão sobrescritos nos dados de ajuste. Com
WALIMON/WALIMOF é ativada e desativada a limitação do campo de trabalho no programa.
Programação
G25 X... Z... ;limite inferior do campo de trabalho
G26 X... Z... ;limite superior do campo de trabalho
WALIMON ;limitação do campo de trabalho LIG
WALIMOF ;limitação do campo de trabalho DESL
X1 (máquina)
M
Z1
F
Ponta da ferramenta
-- Porta--ferramenta
ponto de
referência
G25Z G26Z
X
G26
X
G25
Campo de
trabalho
(máquina)
Fig. 8-8 Limitação do campo de trabalho programável
Notas
S Com G25, G26 deve--se utilizar o identificador de eixo de canal do dado de máquina
20080 AXCONF_CHANAX_NAME_TAB.
Com o SINUMERIK 802D sl são possíveis transformações cinemáticas (TRANSMIT, TRACYL).
Eventualmente, aqui são configurados diferentes dos identificadores de eixo no MD 20080 e os
identificadores de eixo geométricos no MD 20060: AXCONF_GEOAX_NAME_TAB.
S O G25/G26, combinado com oendereço S, também é utilizado para a limitação da rotação do fuso
(veja também o capítulo ”Limitação da rotação do fuso”).
S Uma limitação do campo de trabalho somente pode ser ativada se a aproximação do ponto de re-
ferência foi executada para os eixos previstos.
8.2 Indicações de percursos
ProgramaçãoProgramação
8-177SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Exemplo de programação
N10 G25 X0 Z40 ;valores da limitação inferior do campo de trabalho
N20 G26 X80 Z160 ;valores da limitação superior do campo de trabalho
N30 T1
N40 G0 X70 Z150
N50 WALIMON ;limitação do campo de trabalho LIG
... ;trabalhar somente dentro dos limites
N90 WALIMOF ;limitação do campo de trabalho DESL
Programação
8.3 Movimentações de eixos
8-178 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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8.3 Movimentações de eixos
8.3.1 Interpolação linear com avanço rápido: G0
Funcionalidade
O movimento com avanço rápido G0 é utilizado para o posicionamento rápido da ferramenta, mas não
para
a usinagem direta da peça.
Todos eixos podem ser deslocados simultaneamente -- em uma trajetória linear.
Para cada eixo a velocidade máxima (avanço rápido) está definida em dados de máquina. Se somente
um eixo é deslocado, então ele desloca com seu avanço rápido. Se dois eixos são deslocados simulta-
neamente, então a velocidade de percurso (p. ex. a velocidade resultante) é selecionada de modo que
se obtenha a máxima velocidade de percurso considerando os dois eixos.
Um avanço programado (palavra F) não é importante para o G0.
O G0 atua até ser cancelado por outra instrução deste grupo G (G0, G1, G2, G3, ...).
M W
X
W
Z
P1
P2
Fig. 8-9 Interpolação linear com avanço rápido do ponto P1 ao P2
Exemplo de programação
N10 G0 X100 Z65
Nota: Outra possibilidade de programação da reta resulta da indicação do ângulo ANG= (veja o
capítulo ”Programação de elementos do contorno”).
Informação
Para o posicionamento existe um grupo de funções G (veja o capítulo 8.3.14 ”Parada exata/Modo de
controle da trajetória: G60, G64”). Com a parada exata G60 pode--se selecionar com outro grupo uma
janela com diversas precisões. Para a parada exata existe uma instrução alternativa que atua por
bloco: G9.
Para a adaptação às suas tarefas de posicionamento, deve--se observar estas opções.
8.3 Movimentações de eixos
ProgramaçãoProgramação
8-179SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
8.3.2 Interpolação linear com avanço: G1
Funcionalidade
A ferramenta move--se do ponto inicial ao ponto final em uma trajetória reta. Para a velocidade de per-
curso a palavra F é determinante.
Todos eixos podem ser deslocados simultaneamente.
O G1 atua até ser cancelado por outra instrução deste grupo G (G0, G2, G3, ...).
M W
X
W
Z
Fig. 8-10 Interpolação linear com G1
Exemplo de programação
N05 G54 G0 G90 X40 Z200 S500 M3 ;ferramenta desloca--se em avanço rápido,
Rotação do fuso = 500 rpm, giro à direita
N10 G1 Z120 F0.15 ;interpolação linear com avanço de 0.15 mm/rotação
N15 X45 Z105
N20 Z80
N25 G0 X100 ;recuar com avanço rápido
N30 M2 ;fim do programa
Nota:Outra possibilidade de programação da reta resulta da indicação do ângulo ANG= (veja o capítulo
”Programação de elementos do contorno”).
Programação
8.3 Movimentações de eixos
8-180 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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8.3.3 Interpolação circular: G2,G3
Funcionalidade
A ferramenta move--se do ponto inicial ao ponto final em uma trajetória circular. O sentido é definido
pela função G:
X
Z
G3
em sentido horário em sentido anti--horário
G2
Fig. 8-11 Definição do sentido de giro do círculo G2/G3
A descrição do círculo desejado pode ser indicado de diferentes formas:
G2/G3 e indicação do centro (+ponto final): G2/G3 e indicação do raio (+ponto final):
G2/G3 e indicação do ângulo de abertura
Ponto final X, Z
Ponto inicial X, Z
Centro I, K
Z
X
Ponto final X, Z
Ponto inicial X, Z
Z
X
CR
p. ex. G2 X... Z... I... K... p. ex. G2 X... Z... CR=...
Ponto inicial X, Z
Z
X
p. ex. G2 AR=... I... K...
ARÂngulo
(+centro):
Raio do círculo
Centro I, K
G2/G3 e indicação do ângulo de abertura
Ponto inicial X, Z
Z
X
p. ex. G2 AR=... X... Z...
ARÂngulo
(+ponto final):
Ponto final X, Z
Fig. 8-12 Opções de programação da trajetória circular com G2/G3 no exemplo do G2
O G2/G3 atua até ser cancelado por outra instrução deste grupo G (G0, G1, ...).
Para a velocidade de percurso a palavra F é determinante.
Nota
Outras opções de programação da trajetória circular resultam com
CT -- círculo com transição tangencial e
CIP -- círculo com ponto intermediário (veja o capítulo seguinte).
8.3 Movimentações de eixos
ProgramaçãoProgramação
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Tolerâncias de entrada para círculo
Os círculos somente são aceitos pelo comando com uma certa tolerância dimensional. Neste caso é
comparado o raio do círculo nos pontos inicial e final. Se a diferença estiver dentro da tolerância, o cen-
tro é ajustado exatamente a nível interno. Caso contrário, é dada uma mensagem de alarme.
O valor de tolerância define--se através em dados de máquina (veja o ”Manual de instruções” 802Dsl).
Exemplo de programação Indicação do centro e do ponto final
40
30
I
Z
X
Ponto finalPonto de partida
K
50
33
40
Centro
Fig. 8-13 Exemplo para indicação do centro e ponto final
N5 G90 Z30 X40 ;ponto inicial do círculo para N10
N10 G2 Z50 X40 K10 I--7 ;ponto final e centro
Nota: Os valores dos centros referem--se ao ponto inicial do círculo!
Exemplo de programação Indicação de ponto final e raio
30
Z
X
Ponto finalPonto de partida
50
40
(Centro ?)
Fig. 8-14 Exemplo para indicação de ponto final e raio
Programação
8.3 Movimentações de eixos
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N5 G90 Z30 X40 ;ponto inicial do círculo para N10
N10 G2 Z50 X40 CR=12.207 ;ponto final e raio
Nota: Com um sinal negativo do valor em CR=--... seleciona--se um segmento de círculo maior que um
semicírculo.
Exemplo de programação Ponto final e ângulo de abertura
30
Z
X
Ponto final
(Centro ?)
Ponto de partida
50
1050
40
Fig. 8-15 Exemplo para indicação de ponto final e ângulo de abertura
N5 G90 Z30 X40 ;ponto inicial do círculo para N10
N10 G2 Z50 X40 CR=12.207 ;ponto final e raio
Exemplo de programação Indicação do centro e ângulo de abertura
30
Z
X
(Ponto final ?)Ponto de partida
40
1050I
K
33
40
Centro
Fig. 8-16 Exemplo de indicação de centro e ângulo de abertura
N5 G90 Z30 X40 ;ponto inicial do círculo para N10
N10 G2 K10 I--7 AR=105 ;centro e ângulo de abertura
Nota: Os valores dos centros referem--se ao ponto inicial do círculo!
8.3 Movimentações de eixos
ProgramaçãoProgramação
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8.3.4 Interpolação circular através de ponto intermediário: CIP
Funcionalidade
Aqui o sentido do círculo resulta da posição do ponto intermediário (entre ponto inicial e ponto final).
Especificação do ponto intermediário: I1=... para o eixo X, K1=... para o eixo Z.
CIP atua até ser cancelado por outra instrução deste grupo G (G0, G1, ...).
A indicação de dimensão ajustada, G90 ou G91, é válida para o ponto final e o ponto intermediário.
30
Z
X
Ponto finalPonto de partida
50
40
Ponto intermediário I1=..., K1=...
404
5
Fig. 8-17 Círculo com indicaçãode ponto final e ponto intermediário no exemplo do G90
Exemplo de programação
N5 G90 Z30 X40 ;ponto inicial do círculo para N10
N10 CIP Z50 X40 K1=40 I1=45 ;ponto final e ponto intermediário
8.3.5 Círculo com transição tangencial: CT
Funcionalidade
Com CT e o ponto final programado no atual plano (G18: plano X/Y) gera--se um círculo, o qual é co-
nectado de forma tangencial com o segmento de trajetória anterior (círculo ou reta).
Neste caso, o raio e o centro do círculo são determinados a partir das condições do segmento de tra-
jetória anterior e do ponto final de círculo programado.
X
Z
N10 G1 ...
N20 CT...
Ponto final do
círculo
(X... Z... )
Programação:
N10 G1 Z20 F3 ; reta
N20 CT X... Z... ; círculo com transição
tangencial
.
Fig. 8-18 Círculo com transição tangencial até o segmento de trajetória anterior
Programação
8.3 Movimentações de eixos
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8.3.6 Rosqueamento com passo constante: G33
Funcionalidade
Com a função G33 pode--se usinar roscas com passo constante das seguintes formas:
S Roscas sobre corpos cilíndricos
S Roscas sobre corpos cônicos
S Rosca externa/interna
S Rosca simples e rosca múltipla
S Rosca de múltiplos blocos (seqüência de roscas)
O requisito é um fuso com sistema de medição de curso.
O G33 atua até ser cancelado por outra instrução deste grupo G (G0, G1, G2, G3, ...).
externa
interna
Fig. 8-19 Rosca externa/interna no exemplo da rosca cilíndrica
Rosca à direita ou à esquerda
As roscas à direita ou à esquerda são determinadas com o sentido de giro do fuso (M3 à direita, M4 à
esquerda -- veja o capítulo 8.4 ”Movimento do fuso”). Para isso deve--se programar o dado de rotação
no endereço S ou ajustar uma rotação.
8.3 Movimentações de eixos
ProgramaçãoProgramação
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Programação
Observação: Para o comprimento da rosca deve--se considerar os cursos de entrada e saída da rosca.
(para isso veja o capítulo a seguir)
Ponto final Ponto de partida Marca de zero grau
do encoder do fuso
SF=...
Deslocamento
Comprimento da
rosca
com entrada e saída
Passo
Passo: I ou K
(o valor permanece
constante por todo o
comprimento da rosca de
um bloco G33)
Rosca à direita ou à esquerda
com M3 ou M4
Vista lateral Vista superior
Z
X
Fig. 8-20 Valores programáveis para roscas com G33
X
Z
X
Z
X
Z
X
Z
O ângulo do cone é
menor que 45 graus
O ângulo do cone é
maior que 45 graus
Passo:
Passo: K
Passo:
I
I
G33 Z... K...
G33 Z... X... K...
G33 Z... X... I...
G33 X... I...
(Passo K devido ao curso maior no eixo Z)
(Passo I devido ao curso maior no eixo X)
Passo:
Rosca cilíndrica
Rosca cônica
Rosca transversal
K
Fig. 8-21 Atribuição de passo para roscas cilíndricas, cônicas e transversais
Programação
8.3 Movimentações de eixos
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Rosca cônica
Para roscas cônicas (necessária a indicação de 2 eixos) deve--se utilizar o endereço de passo I ou K
requisitado do eixo com o curso maior (comprimento de rosca maior). Um segundo passo não é indi-
cado.
Deslocamento do ponto de partida SF=
Um deslocamento do ponto de partida é necessário para o fuso nos casos de usinagem de roscas de
múltiplos blocos ou roscas com secções deslocadas. O deslocamento do ponto de partida é progra-
mado no bloco de rosca com G33 sob o endereço SF (posição absoluta).
Se não for escrito nenhum deslocamento do ponto de partida SF, então será ativado o valor especifi-
cado no dado de máquina ”Ângulo de partida da rosca” (SD 4200: THREAD_START_ANGLE).
Observe: Um valor programado para SF também sempre é registrado no dado de ajuste.
Exemplo de programação
Rosca cilíndrica, deslocamento de ponto de partida em 180 graus na rosca dupla, comprimento de
rosca (inclusive entrada e saída) de 100 mm, passo de rosca de 4 mm/rot.
Rosca à direita, cilindro pré--usinado:
N10 G54 G0 G90 X50 Z0 S500 M3 ;aproximar ponto de partida, fuso no
sentido horário
N20 G33 Z-100 K4 SF=0 ;passo: 4 mm/rot.
N30 G0 X54
N40 Z0
N50 X50
N60 G33 Z-100 K4 SF=180 ;2ª rosca, deslocada 180 graus
N70 G0 X54 ...
Rosca de múltiplos blocos
Se forem programados vários blocos de rosca consecutivos (rosca de múltiplos blocos), então somente
faz sentido indicar um deslocamento do ponto de partida para o 1º bloco de rosca. O valor somente é
usado aqui.
As roscas de múltiplos blocos são agrupadas automaticamente através do modo de controle da tra-
jetória (veja o capítulo 8.3.14 ”Parada exata/Modo de controle da trajetória: G60, G64”).
2º bloco com G33
(N20)
3º bloco com G33
(N30)
1º bloco com G33
(N10)
N10 G33 Z... K... SF=...
N20 Z.... X.... K...
N30 Z.... X... K...
X
Z
Fig. 8-22 Exemplo de rosca de múltiplos blocos (seqüência de roscas)
8.3 Movimentações de eixos
ProgramaçãoProgramação
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Velocidade dos eixos
Com roscas G33 a velocidade dos eixos para os comprimentos de rosca resulta da rotação do fuso e
do passo da rosca. O avanço F não é relevante. Mas ele permanece memorizado. Todavia, a veloci-
dade máxima do eixo (avanço rápido) definida no dado de máquina não pode ser ultrapassada. Este
caso resulta em um alarme.
Informação
Importante
S O interruptor de controle do fuso (override d efuso) deve ser mantido inalterado para a usinagem da
rosca.
S O interruptor de controle do avanço (override de avanço) não é relevante neste bloco.
8.3.7 Curso de entrada e de saída programável com G33: DITS, DITE
Funcionalidade
O curso de entrada e de saída também deve ser percorrido para a rosca solicitada com G33. Nestas
áreas é executada a partida e a frenagem do eixo (os dois eixos no caso de roscas cônicas). Este curso
depende do passo da rosca, da rotação do fuso e da dinâmica do eixo (configuração).
Se o curso de entrada ou de saída disponível é limitado, então deve--se reduzir a rotação do fuso de
modo que este curso seja suficiente.
Para, em tais casos, ainda se obter melhores valores de corte e menores tempos de usinagem ou ainda
simplificar o caso, pode--se especificar os cursos de entrada e de saída separadamente no programa.
Sem indicação nenhuma, atuam os valores dados no dado de ajuste (SD). As indicações feitas no pro-
grama são escritas no SD 42010: THREAD_RAMP_DISP[0] ... [1].
Se este curso não for suficiente para o deslocamento com a aceleração de eixo configurada, então o
eixo é sobrecarregado em termos de aceleração. Para a entrada da rosca é dado então o alarme 22280
(”Curso de entrada programado muito curto”). O alarme somente é informativo e não tem nenhuma in-
fluência na execução do programa de peça.
O curso de saída age como uma distância de arredondamento no fim da rosca. Com isso obtém--se
uma mudança de movimentos de eixo isenta de trancos durante a suspensão.
Programação
DITS=... ; curso de entrada da rosca com G33
DITE=... ; curso de saída da rosca com G33
Valores para DITS e DITE ou SD 42010: THREAD_RAMP_DISP:
--1 ... < 0: A partida/frenagem do eixo de avanço é executada com a aceleração
configurada.
O tranco atua conforme a atual programação BRISK/SOFT.
0: A partida/frenagem do eixo de avanço é executado de forma abrupta durante o rosquea-
mento.
> 0: É pré--definido o curso de entrada / curso de saída da rosca com G33.
Para evitar o alarme 22280 deve--se, no caso de cursos de entrada/
saída muito pequenos, considerar os limites de aceleração dos eixos.
Nota: O valor do SD 42010 após o Reset / Início de programa é de --1.
Programação
8.3 Movimentaçõesde eixos
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Ponto de partida
X
Z
Curso de entradaCurso de saída
Fig. 8-23 Curso de entrada e curso de saída com arredondamento de canto da rosca G33
Exemplo de programação
...
N40 G90 G0 Z100 X10 M3 S500
N50 G33 Z50 K5 SF=180 DITS=4 DITE=2 ; entrada de 4 mm, saída de 2 mm
N60 G0 X30
...
8.3.8 Rosqueamento com passo variável: G34, G35
Funcionalidade
Com G34 ou G35 podem ser produzidas roscas com passo variável em um bloco:
S G34 ; rosca com passo crescente (linearmente)
S G35 ; rosca com passo decrescente (linearmente)
As duas funções contém a mesma funcionalidade como o G33 e requerem as mesmas condições.
O G34 ou G35 atua até ser cancelado por outra instrução deste grupo G (G0, G1, G2, G3, G33, ...).
Passo da rosca:
S I ou K ; passo de rosca inicial em mm/rot., associado com o eixo X ou Z
Alteração do passo de rosca:
No bloco com G34 ou G35, o endereço F contém o significado para a alteração do passo:
O passo (mm por rotação) muda a cada rotação.
S F alteração de passo em mm/rot. 2.
Nota: O endereço, fora do G34, G35 ainda tem o significado do avanço ou do tempo de espera para
G4. Os valores ali programados permanecem memorizados.
8.3 Movimentações de eixos
ProgramaçãoProgramação
8-189SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Determinação do F
Se for conhecido o passo inicial e final de uma rosca, então a alteração do passo de rosca F a ser pro-
gramada poderá ser calculada como segue:
| K 2 e -- K 2 a |
F = ------------------------ [mm/rot. 2]
2*LG
Significado:
Ke Passo de rosca da coordenada do ponto de destino do eixo [mm/rot.]
Ka Passo inicial da rosca (program. em I, K) [mm/rot.]
LG Comprimento da rosca em [mm]
Programação
G34 Z... K... F... ; rosca cilíndrica com passo crescente
G35 X... I... F... ; rosca transversal com passo decrescente
G35 Z... X... K... F... ; rosca cônica com passo decrescente
Exemplo de programação
; rosca cilíndrica, seguida de passo decrescente
N10 M3 S40 ; ativar fuso
N20 G0 G54 G90 G64 Z10 X60 ; aproximar ponto de partida
N30 G33 Z--100 K5 SF=15 ; rosca; passo constante de 5mm/rot.,
; ponto de partida a 15 graus
N40 G35 Z-150 K5 F0.16 ; passo inicial de 5 mm/rot.
; redução de passo de 0,16 mm/rot. 2,
; comprimento de rosca 50 mm,
; passo desejado no fim do bloco de 3 mm/rot.
N50 G0 X80 ; suspensão em X
N60 Z120
N100 M2
8.3.9 Interpolação de rosca: G331, G332
Funcionalidade
A aplicação desta função em tornos está prevista preferivelmente para um 2º fuso (ferramenta acio-
nada) -- veja o capítulo ”2º fuso”.
O requisito é um fuso com controle de posição e um sistema de medição de curso.
Com G331/G332 pode--se furar roscas sem mandril de compensação, isto se a dinâmica do fuso e do
eixo permitir isso.
Se, apesar de tudo, é utilizado um mandril de compensação, então as diferenças de percurso são redu-
zidas pelo mandril de compensação. Com isso é possível um rosqueamento com macho com uma ro-
tação mais elevada.
Programação
8.3 Movimentações de eixos
8-190 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Com G331 executa--se a furação, com G332 o retrocesso da furação.
A profundidade de furação é pré--definida através do eixo, p. ex. o Z, e o passo da rosca através do
parâmetro de interpolação correspondente (neste caso: K).
Com G332 é programado o mesmo passo como no G331. A reversão do sentido de giro do fuso é reali-
zada automaticamente. A rotação do fuso é programada com S, e sem M3/M4.
Antes do rosqueamento com macho com G331/G332, deve--se colocar o fuso em modo de posição
controlada com SPOS=... (veja também o capítulo 8.4.3 ”Posicionamento do fuso”).
Rosca à direita ou à esquerda
O sinal do passo de rosca determina o sentido de giro do fuso:
Positivo: Giro à direita (como no M3)
Negativo: Giro à esquerda (como no M4)
Observação:
Um ciclo de rosqueamento com macho completo com interpolação de rosca é disponibilizado com o
ciclo padronizado
CYCLE84.
Velocidade dos eixos
Com G331/G332, a velocidade do eixo para o comprimento da rosca resulta da rotação do fuso e do
passo de rosca. O avanço F não é relevante. Mas ele permanece memorizado. Todavia, a velocidade
máxima do eixo (avanço rápido) definida no dado de máquina não pode ser ultrapassada. Este caso
resulta em um alarme.
Exemplo de programação
Rosca métrica 5,
passo conforme tabela: 0.8 mm/rot., furo previamente produzido:
N5 G54 G0 G90 X10 Z5 ;aproximar ponto de partida
N10 SPOS=0 ;fuso em controle de posição
N20 G331 Z-25 K0.8 S600 ;rosqueamento com macho, K positivo =à direita
do fuso, ponto final --25 mm
N40 G332 Z5 K0.8 ;retrocesso
N50 G0 X... Z...
8.3 Movimentações de eixos
ProgramaçãoProgramação
8-191SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
8.3.10 Aproximação do ponto fixo: G75
Funcionalidade
Com G75 pode--se aproximar um ponto fixo na máquina, p. ex. o ponto de troca de ferramentas. A po-
sição para todos os eixos está definida em dados de máquina. Não é executado nenhum desloca-
mento. A velocidade de cada eixo é seu avanço rápido.
O G75 requer um bloco próprio e atual por bloco. Deve--se programar um identificador de eixo da
máquina.
No bloco após G75 o comando G anterior do grupo ”Tipo de interpolação”
(G0, G1,G2, ...) volta a estar ativo.
Exemplo de programação
N10 G75 X1=0 Z1=0
Observação: Os valores de posição programados para X1, Z1 (neste caso =0) são ignorados, mas de-
vem ser escritos.
8.3.11 Aproximação do ponto de referência: G74
Funcionalidade
Com G74 a aproximação do ponto de referência pode ser executada no programa NC. O sentido e a
velocidade de cada eixo estão armazenados em dados de máquina.
O G74 requer um bloco próprio e atual por bloco. Deve--se programar um identificador de eixo da
máquina!
No bloco após G74 o comando G anterior do grupo ”Tipo de interpolação”
(G0, G1,G2, ...) volta a estar ativo.
Exemplo de programação
N10 G74 X1=0 Z1=0
Observação: Os valores de posição programados para X1, Z1 (neste caso =0) são ignorados, mas de-
vem ser escritos.
Programação
8.3 Movimentações de eixos
8-192 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
8.3.12 Medição com apalpador de contato: MEAS, MEAW
Funcionalidade
Esta função está disponível para o SINUMERIK 802D sl plus e pro.
Se, em um bloco com movimentos de deslocamento de eixos encontra--se a instrução MEAS=... ou
MEAW=..., então as posições dos eixos a ser deslocados são registrados e memorizados no flanco de
contato de um apalpador de medição conectado. O resultado de medição de cada eixo pode ser lido no
programa.
Com MEAS o movimento dos eixos é desacelerado com a chegada do flanco de contato selecionado
do apalpador e o curso restante é apagado.
Programação
MEAS=1 G1 X... Z... F... ;medição com flancos ascendentes do apalp. de medição, cancelar
curso restante
MEAS=--1 G1 X... Z... F... ;medição com flancos descendentes do apalp. de medição, cancelar
curso restante
MEAW=1 G1 X... Z... F... ;medição com flancos ascendentes do apalp. de medição, sem
cancelar curso restante
MEAW=--1 G1 X... Z... F... ;medição com flancos descendentes do apalp. de medição,
sem cancelar curso restante
Cuidado
Com MEAW: O apalpador de medição desloca--se também até a posição programada, depois que foi
ativado. Perigo de danificação!
Estado da tarefa de medição
Quando o apalpador de medição for acionado, então a variável $AC_MEA[1] após o bloco de medição
passa a ter o valor=1; senão o valor =0.
Ao iniciar um bloco de medição, a variável passa a ter o valor=0.
Resultado da medição
O resultado de mediçãopara os eixos deslocados no bloco de medição está disponível com as seguin-
tes variáveis após o bloco de medição se o acionamento do apalpador de medição for executado corre-
tamente:
No sistema de coordenadas da máquina:
$AA_MM[eixo]
No sistema de coordenadas da peça:
$AA_MW[eixo]
Eixo significa X ou Z.
8.3 Movimentações de eixos
ProgramaçãoProgramação
8-193SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Exemplo de programação
N10 MEAS=1 G1 X300 Z-40 F4000 ;medição com cancelamento do
curso restante, flancos ascendentes
N20 IF $AC_MEA[1]==0 GOTOF MEASERR ;erro de medição ?
N30 R5=$AA_MW[X] R6=$AA_MW[Z] ;processar valores de medição
..
N100 MEASERR: M0 ;erro de medição
Nota: Instrução IF -- veja o capítulo ”Saltos de programas condicionais”
8.3.13 Avanço F
Funcionalidade
O avanço F é a velocidade de percurso e representa o valor da soma geométrica dos componentes
de velocidade de todos eixos envolvidos.
As diversas velocidades de eixo, no entanto, resultam da proporção do curso dos eixos na trajetória.
O avanço F atua nos tipos de interpolação G1, G2, G3, CIP, CT e permanece ativo até que seja escrito
uma nova palavra F.
Programação
F...
Observação: Com valores em números inteirospode--se omitir a indicação do ponto decimal, p. ex.:
F300
Unidade de medida para F com G94, G95
A unidade de medida da palavra F é determinada por funções G:
S G94 F como avanço em mm/min
S G95 F como avanço em mm/rot. do fuso
(somente faz sentido quando o fuso está girando!)
Observação:
Esta unidade de medida vale para indicações de dimensões métricas. Conforme o capítulo 8.2.2 ”Indi-
cação de dimensões métricas e em polegadas” também é possível um ajuste com medidas em polega-
das.
Exemplo de programação
N10 G94 F310 ;avanço em mm/min
...
N110 S200 M3 ;giro do fuso
N120 G95 F15.5;avanço em mm/rot.
Observação: Escreva uma nova palavra F quando for alternar G94 -- G95!
Programação
8.3 Movimentações de eixos
8-194 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Informação
O grupo G com G94, G95 também contém as funções G96, G97 para a velocidade de corte constante.
Estas funções também tem influência sobre a palavra S (veja o capítulo 8.5.1 ”Velocidade de corte con-
stante”).
8.3.14 Parada exata / modo de controle da trajetória: G9, G60, G64
Funcionalidade
Para o ajuste do comportamento de deslocamento nos limites de bloco e para a transição de blocos
existem funções G que permitem a adaptação otimizada à diversos requisitos. Exemplo: Deseja--se um
posicionamento rápido dos eixos, ou deseja--se usinar contornos de trajetória ao longo de vários blo-
cos.
Programação
G60 ;parada exata --ativa modalmente
G64 ;modo de controle da trajetória
G9 ;parada exata -- ativa por bloco
G601 ;janela de parada exata fina
G602 ;janela de parada exata aproximada
Parada exata G60, G9
Se a função de parada exata (G60 ou G9) está ativa, a velocidade é desacelerada até zero para al-
cançar a posição destino no fim do bloco.
Neste caso, pode--se ajustar outro grupo G ativo modalmente quando o movimento de deslocamento
deste bloco é considerado como finalizado e se passa para o próximo.
S G601 Janela de parada exata fina
A transição de blocos é realizada quando todos eixos tiverem alcançado a ”janela de parada exata
fina” (valor no dado de máquina).
S G602 Janela de parada exata aproximada
A transição de blocos é realizada quando todos eixos tiverem alcançado a ”janela de parada exata
fina” (valor no dado de máquina).
8.3 Movimentações de eixos
ProgramaçãoProgramação
8-195SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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A seleção da janela de parada exata influi consideravelmente o tempo total quando devem ser executa-
dos muitos posicionamentos. Os ajustes mais finos requerem mais tempo.
S
S
X
Z
G601
G602
(fino)
(aproximado)
Transição de blocos
em ”aproxim.” / em ”fino”
Fig. 8-24 Janela de parada exata aproximada ou fina, ativa com G60/G9, representação ampliada da janela
Exemplo de programação
N5 G602 ;janela de parada exata aproximada
N10 G0 G60 Z... ;parada exata modal
N20 X... Z... ;G60 continua ativo
...
N50 G1 G601 ... ;janela de parada exata fina
N80 G64 Z... ;passar para modo de controle de trajetória
...
N100 G0 G9 Z... ;a parada exata atua somente neste bloco
N111 ... ;novamente com modo de controle de trajetória
Observação: O comando G9 somente gera a parada exata para o bloco em que está presente; mas o
G60 permanece até ser cancelado pelo G64.
Modo de controle da trajetória G64
O objetivo do modo de controle de trajetória é de evitar uma frenagem nos limites dos blocos e passar
com velocidade de percurso mais constante possível (nas transições tangenciais) até o próximo
bloco. A função trabalha com controle antecipado da velocidade ao longo de vários blocos (Look
Ahead).
Em transições não tangenciais (cantos), eventualmente, a velocidade também é reduzida de forma tão
rápida que os eixos sofrem uma mudança de velocidade relativamente grande em um espaço de tempo
muito curto. Eventualmente isto tem como resultado um grande tranco (mudança de aceleração). Com
a ativação da função SOFT pode--se limitare este tranco.
Programação
8.3 Movimentações de eixos
8-196 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Exemplo de programação
N10 G64 G1 Z... F... ;modo de controle da trajetória
N20 X.. ;continua o modo de controle da trajetória
...
N180 G60 ... ;passa para parada exata
Controle antecipado da velocidade (Look Ahead)
No modo de controle da trajetória com G64, o comando determina automaticamente o controle anteci-
pado da velocidade ao longo de vários blocos NC. Dessa forma pode--se acelerar ou desacelerar ao
passar de um bloco para o outro nas transições tangenciais. Nos percursos que são compostos por
curtos trechos nos blocos NC, obtém--se velocidades mais altas do que o modo não antecipativo.
Velocidade de avanço
Avanço F programado
F1
N1
G60 -- Parada exata
N2 N3 N5 N6 N7 N8 N9 N10 N11 N12 Curso do bloco
G64 -- Modo de controle da trajetória com Look Ahead
N4
Fig. 8-25 Comparação do comportamento de velocidade G60 e G64 com curtos percursos nos
blocos
8.3.15 Comportamento de aceleração: BRISK, SOFT
BRISK
Os eixos da máquina alteram sua velocidade pelo valor máximo permitido de aceleração até alcançar a
velocidade final. O BRISK permite o trabalho com economia de tempo. A velocidade nominal é al-
cançada em pouco tempo. Porém, existem trancos durante a aceleração.
SOFT
Os eixos da máquina aceleram com uma curva linear contínua até alcançar a velocidade final. Através
desta aceleração sem trancos, o SOFT permite reduzir o esforço da máquina. O mesmo comporta-
mento também ocorre nas desacelerações.
8.3 Movimentações de eixos
ProgramaçãoProgramação
8-197SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Tempo
Velocidade
(percurso) BRISK
(ideal para economia de tempo)
SOFT
(protege a parte mecânica)
Valor nominal
t1 t2
Fig. 8-26 Desenvolvimento da velocidade de percurso com BRISK / SOFT
Programação
BRISK ;aceleração de percurso com trancos
SOFT ;aceleração de percurso com limite de trancos
Exemplo de programação
N10 SOFT G1 X30 Z84 F6.5 ;aceleração de percurso com limite de trancos
...
N90 BRISK X87 Z104 ;continua com aceleração de percurso com trancos
...
8.3.16 Correção porcentual de aceleração: ACC
Funcionalidade
Em partes do programa pode ser necessário modificar a aceleração de eixos e fuso para forma pro-
gramável através dos dados de máquina. Esta aceleração programável é uma correção porcentual deaceleração.
Para cada eixo (p. ex.: X) ou fuso (S) pode ser programado um valor porcentual > 0% e≤ 200%. A
interpolação de eixos é realizada então com esta aceleração porcentual. O valor de referência (100%) é
o valor válido do dado de máquina para a aceleração (dependendo se é eixo ou fuso, se for fuso, ainda
depende da marcha de transmissão, e depende se é modo de posicionamento ou modo de rotação).
Programação
ACC[nome de eixo]= porcentagem ;para eixo
ACC[S]= porcentagem ;para fuso
Exemplo de programação
N10 ACC[X]=80 ;80% de aceleração para eixo X
N20 ACC[S]=50 ;50% de aceleração para fuso
...
N100 ACC[X]=100 ;desativação da correção para o eixo X
Programação
8.3 Movimentações de eixos
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Ativação
A limitação atua em todos tipos de interpolação dos modos de operação AUTOMÁTICO e MDA. A limi-
tação não é ativada em modo JOG e na aproximação do ponto de referência.
Com a atribuição de valor ACC[...] = 100 a correção é desativada; também com RESET e o fim do pro-
grama.
O valor de correção programado também está ativo no avanço de teste.
Cuidado
Um valor acima de 100% somente pode ser programado se este esforço for permitido para a
cinemática da máquina e os acionamentos oferecem a reserva necessária. Não atendendo estas
condições pode ocorrer a danificação da parte mecânica e/ou a indicação de mensagens de erro.
8.3.17 Deslocamento com controle antecipado: FFWON, FFWOF
Funcionalidade
Através do controle antecipado, o erro de seguimento é reduzido a zero.
O deslocamento com controle antecipado permite uma maior precisão de trajetória e consequente-
mente melhores resultados de acabamento.
Programação
FFWON ;controle antecipado LIG
FFWOF ;controle antecipado DESL
Exemplo de programação
N10 FFWON ;controle antecipado LIG
N20 G1 X... Z... F9
...
N80 FFWOF ;controle antecipado DESL
8.3 Movimentações de eixos
ProgramaçãoProgramação
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8.3.18 3º e 4º eixo
Funcionalidade
Condição: Comando projetado para 3 ou 4 eixos.
Dependendo da versão de máquina pode ser necessário um 3º ou 4º eixo. Estes eixos podem ser ex-
ecutados como eixos lineares ou rotativos. Como conseqüência, pode--se projetar o identificador para
estes eixos, p. ex.: U, C ou A, etc. Para os eixos rotativos, pode--se projetar a faixa de deslocamento
entre 0 ...< 360 graus (comportamento modular).
Um 3º ou 4º eixo pode ser deslocado em sentido linear com os demais eixos, em função do projeto da
máquina. Se o eixo é deslocado em um bloco com G1 ou G2/G3 junto com os demais eixos (X, Z),
então este não recebe nenhum componente do avanço F. Sua velocidade se baseia no tempo de tra-
jetória dos eixos X e Z. Seu movimento começa e termina com os demais eixos de percurso. Portanto,
a velocidade não pode ser maior que o valor limite definido.
Se é programado somente no bloco, o eixo desloca--se com G1 com o avanço F ativo. Trata--se de um
eixo rotativo, então a unidade de medida para F é graus/min com G94 ou graus/rotação do fuso com
G95.
Para estes eixos também pode--se ajustar (G54 ... G57) e programar deslocamentos (TRANS,
ATRANS).
Exemplo de programação
Supondo que o 4º eixo seja um eixo rotativo e tem o identificador de eixo A:
N5 G94 ;F em mm/min ou graus/min
N10 G0 X10 Z30 A45 ;deslocar a trajetória X-Z com avanço rápido, A simultaneamente
N20 G1 X12 Z33 A60 F400 ;deslocar a trajetória X-Z com 400 mm/min, A simultaneamente
N30 G1 A90 F3000 ;o eixo A desloca sozinho até a posição de 90 graus
;com velocidade de 3000 graus/min
Instruções especiais para eixos rotativos: DC, ACP, ACN
P. ex. para eixo rotativo A:
A=DC(...) ;indic. de dim. abs., aprox. diretam. a pos. (pelo trajeto mais curto) A=ACP(...)
;indicação de dim. absoluta, aprox. a posição em sentido positivo
A=ACN(...) ;indicação de dim. absoluta, aprox. a posição em sentido negativo
Exemplo:
N10 A=ACP(55.7) ;aproximar a posição absoluta de 55,7 graus em sentido positivo
;
8.3.19 Tempo de espera: G4
Funcionalidade
Entre dois blocos NC pode--se interromper a usinagem durante o tempo de espera definido, inserindo
um bloco próprio com G4; p. ex. para retirada da ferramenta.
As palavras com F... ou S... são utilizadas somente para este bloco para os dados de tempo. Um
avanço F e uma rotação S previamente programados serão mantidos.
Programação
8.3 Movimentações de eixos
8-200 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Programação
G4 F... ;tempo de espera em segundos
G4 S... ;tempo de espera em rotações do fuso
Exemplo de programação
N5 G1 F3.8 Z-50 S300 M3 ;avanço F, rotação do fuso S
N10 G4 F2.5 ;tempo de espera de 2,5 s
N20 Z70
N30 G4 S30 ;esperar 30 rotações do fuso,
corresponde com S=300 rpm e 100 %
de correção de rotação: t=0,1 min
N40 X... ;o avanço e a rotação do fuso continuam ativos
Observação
O G4 S.. somente é possível com a presença de um fuso controlado (se os dados de rotação também
foram programados com S... ).
8.3.20 Deslocamento até o encosto fixo
Funcionalidade
Esta função somente está disponível para o 802D sl plus e pro.
Com a ajuda da função ”Deslocamento até o encosto fico” (FXS = Fixed Stop) é possível estabelecer a
força necessária para a fixação de peças, como no caso de contra--pontas e garras. Além disso, com a
função pode--se aproximar pontos de referência mecânicos. Com torques muito reduzidos também
pode--se realizar simples processos de medição, evitando a necessidade de se conectar um apalpador.
Programação
FXS[eixo]=1 ;selecionar o deslocamento até o encosto fixo
FXS[eixo]=0 ;desselecionar o deslocamento até o encosto fixo
FXST[eixo]=... ;torque de fixação, indicação em % do torque máx. do acionamento
FXSW[eixo]=... ;largura da janela para monitoração do encosto fixo em mm/graus
Observação: Como identificador de eixo escreve--se de preferência o identificador de eixo de
máquina, p. ex.: X1. O identificador de eixo de canal (p. ex.: X) somente é permitido se, p. ex., nen-
huma rotação de coordenadas estiver ativa e se este eixo estiver atribuído diretamente a um eixo de
máquina.
Os comandos estão modalmente ativos. O percurso e a seleção da função FXS[eixo]=1 devem ser pro-
gramados em um bloco próprio.
Exemplo de programação: Seleção
N10 G1 G94 ...
N100 X250 Z100 F100 FXS[Z1]=1 FXST[Z1]=12.3 FXSW[Z1]=2
;para eixo de máquina Z1 função FXS selecionada,
;torque de fixação 12,3%,
;largura de janela de 2 mm
8.3 Movimentações de eixos
ProgramaçãoProgramação
8-201SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Notas
S Na seleção, o encosto fixo deve estar entre o ponto de partida e o ponto de destino.
S As indicações para torque (FXST[ ]= ) e largura de janela (FXSW[ ]= ) são opcionais. Se estas não
forem escritas, atuam os valores dos dados de ajuste (SD) existentes. Os valores programados são
incorporados nos dados de ajuste. Para começar são carregados os dados de ajuste com os valores
dos dados de máquina. FXST[ ]=... ou FXSW[ ]=... podem ser modificados no programa em qual-
quer momento. As modificações tornam--se ativas no bloco antes dos movimentos de desloca-
mento.
Posição real (encosto fixo alcançado)
(posição final programada)
Posição
inicial
Janela de monitoração do encosto fixo
( FXSW[Z1] )
Posição de destino
Z / Z1
Fig. 8-27 Exemplo p/desloc. até o encosto fixo: O contra--ponta é desloc. contra a peça
Programação
8.3 Movimentações de eixos
8-202 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Outros exemplos de programação
N10 G1 G94 ...
N20 X250 Z100 F100 FXS[X1]=1 ; selecionado paraeixo de máquina X1 FXS,
torque de fixação e largura de janela dos SDs
N20 X250 Z100 F100 FXS[X1]=1 FXST[X1]=12.3
; selec. para eixo de máq. X1 FXS,
torque de fixação 12,3%,
largura de janela do SD
N20 X250 Z100 F100 FXS[X1]=1 FXST[X1]=12.3 FXSW[X1]=2
; selec. para eixo de máq. X1 FXS,
torque de fixação 12,3%,
largura de janela de 2 mm
N20 X250 Z100 F100 FXS[X1]=1 FXSW[X1]=2
; selec. para eixo de máq. X1 FXS,
torque de fix. do SD,
largura de janela de 2 mm
Encosto fixo alcançado
Quando se alcança o encosto fixo:
S O curso restante é apagado e o valor nominal de posição é modificado.
S Aumenta o torque de acionamento até o limite programado FXST[ ]=... ou valor a partir do SD e per-
manece constante.
S a monitoração do encosto fixo é ativada dentro da largura de janela indicada
(FXSW[ ]=... ou valor do SD ).
Desselecionar função
A desseleção da função aciona uma parada do pré--processamento. No bloco com FXS[X1]=0 deverão
estar movimentos de deslocamento.
Exemplo:
N200 G1 G94 X200 Y400 F200 FXS[X1] = 0 ;o eixo X1 é retirado do encosto fixo até a
posição X= 200 mm.
Importante
O movimento de deslocamento até a posição de retrocesso deve ser feita saindo--se do encosto fixo, senão
podem ocorrer danos no encosto ou na máquina.
A troca de blocos é realizada depois que a posição de retrocesso for alcançada. Se nenhuma posição
de retrocesso for indicada, a troca de blocos é executada imediatamente após a desativação da limi-
tação de torque.
8.3 Movimentações de eixos
ProgramaçãoProgramação
8-203SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Notas adicionais
S A ”Medição com cancelamento do curso restante” (comando MEAS) e ”Deslocamento até o encosto
fixo” não podem ser programadas ao mesmo tempo em um bloco.
S Enquanto o ”Deslocamento até o encosto fixo” estiver ativo, não é realizada nenhuma monitoração
de contorno.
S Se o limite de torque for reduzido excessivamente, o eixo não pode mais acompanhar o valor nomi-
nal, o regulador de posição entra no limite e o desvio de contorno aumenta. Neste estado operacio-
nal podem ser produzidos movimentos bruscos com o aumento do limite de torque. Para assegurar
que o eixo ainda pode acompanhar, deve--se controlar para que o desvio do contorno não seja
maior que com o torque sem limitação.
S Através de um dado de máq. pode--se definir a rampa ascendente para um novo limite de torque,
p/evitar um ajuste brusco do limite de torque (p. ex. pressão de um contra--ponta).
Variável de sistema para estado: $AA_FXS[eixo]
Esta variável de sistema fornece o estado do ”Desl. até o encosto fixo” para o eixo indicado:
Valor = 0: Eixo não está no encosto
1. Eixo foi aproximado com sucesso
(O eixo encontra--se na janela de monitoração do encosto fixo)
2: Aproximação do encosto não falhou (O eixo não está no encosto)
3: Deslocamento até o encosto fixo está ativado
4: Encosto foi reconhecido
5: O desloc. até o encosto fixo é desselecionado. A desseleção não foi toda concluída.
A consulta da variável de sistema no programa de peça ativa uma parada de pré--processamento.
Com o SINUMERIK 802D somente podem ser registrados os estados estáticos antes e depois da se-
leção/desseleção.
Omissão de alarmes
Com um dado de máquina pode--se omitir a emissão dos seguintes alarmes:
S 20091 ”Encosto fixo não foi alcançado”
S 20094 ”Encosto fixo cancelado”
Literatura: ”Descrição de funções”, capítulo ”Deslocamento até o encosto fixo”
Programação
8.4 Movimentos do fuso
8-204 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
8.4 Movimentos do fuso
8.4.1 Rotação do fuso S, sentidos de giro
Funcionalidade
A rotação do fuso é programada no endereço S em rotações por minuto se a máquina dispor de um
fuso com controle.
O sentido de giro e o início ou o fim do movimento são definidos através de comandos M (veja também
o capítulo 8.7 ”Função adicional M”).
M3 ;Fuso com giro à direita
M4 ;Fuso com giro à esquerda
M5 ;Parada do fuso
Observação: No caso de valores S em números inteiros pode--se omitir a indicação do ponto decimal,
p. ex. S270
Informação
Ao escrever M3 ou M4 em um bloco com movimentos de eixos então são ativados os comandos M
antes dos movimentos de eixo.
Ajuste padrão: Os movimentos de eixos somente começam quando o fuso já estiver acelerado (M3,
M4). M5 é igualmente emitido antes do movimento de eixo. Porém, não se espera a parada do fuso. Os
movimentos de eixos já começam antes da parada do fuso.
O fuso é parado com o fim do programa ou RESET.
No início do programa está ativa a rotação de fuso zero (S0).
Observação: Através de dados de máquina pode--se projetar outros ajustes.
Exemplo de programação
N10 G1 X70 Z20 F3 S270 M3 ;o fuso acelera para 270 rpm com giro à direita antes
;do deslocamento dos eixos X e Z
...
N80 S450 ... ;mudança de velocidade
...
N170 G0 Z180 M5 ;movimento Z no bloco, parada do fuso
8.4.2 Limitação da rotação do fuso: G25, G26
Funcionalidade
Através do programa pode--se limitar os valores limite normalmente válidos para um fuso controlado,
escrevendo--se G25 ou G26 e o endereço de fuso S com o valor limite da rotação. Dessa forma sobres-
creve--se os valores inseridos nos dados de ajuste.
O G25 ou G26 sempre requer um bloco próprio. Uma rotação S anteriormente programada é mantida.
Programação
G25 S.... ;limite inferior de rotação do fuso
G26 S... ;limite superior de rotação do fuso
8.4 Movimentos do fuso
ProgramaçãoProgramação
8-205SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
Informação
Os limites externos da rotação do fuso são definidos no dado de máquina. Com a especificação através
do painel de comando, pode--se ativar dados de ajuste para a limitação adicional.
Com a função G96 ”velocidade de corte constante”, pode--se programar/especificar um limite superior
adicional (LIMS).
Exemplo de programação
N10 G25 S12 ;limite inferior de rotação do fuso: 12 rpm
N20 G26 S700 ;limite superior de rotação do fuso: 700 rpm.
8.4.3 Posicionamento do fuso: SPOS
Funcionalidade
Condição: O fuso deve estar tecnicamente projetado para trabalhar em modo de controle de posição.
Com a função SPOS= pode--se posicionar o fuso em uma determinada posição angular. O fuso é pa-
rado na posição através do controle de posição.
A velocidade posicionamento está definida no dado de máquina.
Com SPOS=valor do movimento M3/M4 conserva--se o respectivo sentido de giro até o fim do posicio-
namento. Ao posicionar a partida do estado parado, a posição é alcançada pelo trajeto mais curto. Ne-
ste caso, o sentido resulta a partir da respectiva posição inicial e posição final.
Exceção: O primeiro movimento do fuso, isto é, quando o sistema de medição ainda não está sincroni-
zado. Para este caso o sentido é especificado no dado de máquina.
Outras especificações de movimento para o fuso com SPOS=ACP(...), SPOS=ACN(...), ... podem ser
realizadas como para eixos rotativos (veja o capítulo ”3º e 4º eixo”).
O movimento do fuso é realizado paralelamente aos eventuais movimentos d eixo no mesmo bloco.
Este bloco estará concluída quando ambos movimentos forem concluídos.
Programação
SPOS=... ; posição absoluta: 0 ... <360 graus
SPOS=ACP(...) ;indicação de dimensão absoluta, aproximar posição em sentido positivo
SPOS=ACN(...) ;indicação de dimensão absoluta, aproximar posição em sentido negativo
SPOS=IC(...) ; indicação de dimensão incremental, o sinal define o sentido do deslocamento
SPOS=DC(...) ;indicação de dimensão absoluta, aproximar diretamente a posição (pelo trajeto mais
curto)
Exemplo de programação
N10 SPOS=14.3 ;posição do fuso 14,3 graus
...
N80 G0 X89 Z300 SPOS=25.6 ;posicionamento do fuso com movimentos de eixo. O bloco é
concluído quando todosmovimentos forem concluídos.
N81 X200 Z300 ;o bloco N81 somente quando também se alcança a posição do
do fuso N80.
Programação
8.4 Movimentos do fuso
8-206 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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8.4.4 Marchas de transmissão
Funcionamento
Para um fuso pode--se projetar até 5 marchas de transmissão para adaptação de rotação e torque. A
seleção de uma marcha de transmissão é realizada no programa mediante comandos M (veja o
capítulo 8.7 ”Função adicional M”):
S M40 ;seleção automática de marcha de transmissão
S M41 até M45 ;marcha de transmissão 1 a 5
8.4.5 2º fuso
Funcionamento
Com SINUMERIK 802D sl plus e 802D sl pro está disponível um 2º fuso.
Com estes comandos são possíveis as funções de transformação cinemática TRANSMIT e TRACYL para
executar fresamentos em tornos. Estas funções requerem um segundo fuso para a fresa acionada.
Ao usar estas funções, o fuso principal é operado como eixo rotativo (veja o capítulo 8.14).
Fuso mestre
Com o fuso mestre está associada uma série de funções que somente são possíveis neste fuso:
S G95 ;avanço de rotação
S G96, G97 ;velocidade de corte constante
S LIMS ;limite superior de rotação com G96, G97
S G33, G34, G35, G331, G332 ;rosqueamento, interpolação de rosca
S M3, M4, M5, S... ;simples indicações de sentido de giro, parada e
rotação
8.4 Movimentos do fuso
ProgramaçãoProgramação
8-207SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
6FC5 398--1CP10--1KA0
O fuso mestre é determinado através de configuração (dados de máquina). Normalmente ele é o fuso
principal (fuso 1). No programa pode--se definir outro fuso como sendo fuso mestre:
S SETMS(n) ;fuso n (= 1 ou 2) é o fuso mestre a partir deste ponto.
Um Reset também é feito através de:
S SETMS ;agora o mestre fuso configurado passa a ser novamente fuso mestre ou
S SETMS(1) ;o fuso 1 é novamente o fuso mestre.
A definição de fuso mestre modificada no programa somente vale até o fim do programa ou o cancela-
mento do programa. Em seguida o fuso mestre configurado é novamente ativado.
Programação através de número de fuso
Algumas funções de fuso também podem ser selecionadas através do número do fuso:
S S1=..., S2=... ;rotação de fuso para fuso 1 ou 2
S M1=3, M1=4, M1=5 ;indicações para sentido de giro, parada para fuso 1
S M2=3, M2=4, M2=5 ;indicações para sentido de giro, parada do fuso 2
S M1=40, ..., M1=45 ;marchas de transmissão para fuso 1 (se disponível)
S M2=40, ..., M2=45 ;marchas de transmissão para fuso 2 (se disponível)
S SPOS[ n ] ;posicionar fuso n
S SPI (n) ;converte número de fuso n para identificador de eixo,
p. ex. ”SP1” ou ”CC”
;n deve ser um número de fuso válido (1 ou 2)
;os identificadores de fuso SPI(n) e Sn são idênticos funcionalmente.
S $P_S[ n ] ;última rotação programada para fuso n
S $AA_S[ n ] ;atual rotação para fuso n
S $P_SDIR[ n ] ;último sentido de giro programado para fuso n
S $AC_SDIR[ n ] ;atual sentido de giro para fuso n
2 fusos disponíveis
Através de variáveis de sistema pode--se consultar no programa:
S $P_NUM_SPINDLES ;número de fusos configurados (no canal)
S $P_MSNUM ;número do fuso mestre programado
S $AC_MSNUM ;número do fuso mestre ativo
Programação
8.5 Funções especiais de torneamento
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8.5 Funções especiais de torneamento
8.5.1 Velocidade de corte constante: G96, G97
Funcionalidade
Condição: Um fuso controlado deve estar disponível.
Com a função G96 ativada, a rotação do fuso é adaptada ao diâmetro de peça (eixo transversal) que
está sendo usinado para que a velocidade de corte S programada seja mantida constante no corte da
ferramenta:
Rotação do fuso vezes o diâmetro = constante.
A partir do bloco com G96, a palavra S é avaliada como velocidade de corte. O G96 é ativo modal-
mente até ser cancelado por outra função G do grupo (G94, G95, G97).
Programação
G96 S... LIMS=... F... ;velocidade de corte constante LIG
G97 ;velocidade de corte DESL
S ;velocidade de corte, unidade de medida m/min
LIMS= ;limite superior de rotação do fuso, ativo com G96, G97
F ;avanço em unidade de medida mm/rotação -- como no G95
Observação:
Se G94 estava ativo ao invés de G95, deve ser escrito novamente um valor F correspondente!
M WD2 D1
X (eixo transversal)
D1 x SD1=D2 x SD2=Dn x SDn= constante
SD = rotação do fuso
D1, D2 = Diâmetro
Fig. 8-28 Velocidade de corte constante G96
Deslocamento em avanço rápido
Ao deslocar com avanço rápido G0, não é executada nenhuma mudança de rotação.
Exceção: Se o contorno é aproximado em avanço rápido e o bloco seguinte contém um tipo de interpo-
lação G1 ou G2, G3, CIP, CT (bloco de contorno), então a rotação do bloco de aproximação com G0 se
adapta conforme o bloco de contorno.
8.5 Funções especiais de torneamento
ProgramaçãoProgramação
8-209SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Limite superior de rotação LIMS=
Durante a usinagem de diâmetros grandes e pequenos, a rotação do fuso pode aumentar significativa-
mente. Aqui recomenda--se a indicação do limite superior de rotação do fuso LIMS=... . O LIMS atua
somente com G96 e G97.
Com a programação do LIMS=... , o valor especificado no dado de ajuste
(SD 43230: SPIND_MAX_VELO_LIMS) é sobrescrito. Este SD atua se o LIMS não for programado.
O limite superior de rotação programado com G26 ou definido através de dado de máquina não pode
ser excedido com LIMS=.
Desativar a velocidade de corte constante: G97
A função ”velocidade de corte constante” é desativada com G97. Se G97 está ativo, uma palavra S
escrita é novamente avaliada como rotação de fuso em rotações por minuto.
Se não for escrito nenhuma palavra S, o fuso continua girando com a rotação que foi determinada por
último com a função G96.
Exemplo de programação
N10 ... M3 ;sentido de giro do fuso
N20 G96 S120 LIMS=2500 ;ativar a velocidade de corte constante,
120 m/min, rotação limite 2500 rpm
N30 G0 X150 ;sem mudança de rotação, devido ao bloco N31 com G0
N31 X50 Z... ;sem mudança de rotação, devido ao bloco N32 com G0
N32 X40 ;aproximação do contorno, a nova rotação é ajustada
automaticamente da forma requerida para o
início do bloco N40
N40 G1 F0.2 X32 Z... ;avanço 0.2 mm/rot.
...
N180 G97 X... Z... ;desativação da velocidade de corte constante
N190 S... ;nova velocidade de fuso, rpm
Informação
A função G96 também pode ser desativada com G94 ou G95 (mesmo grupo G). Neste caso atua a
última rotação de fuso S programada para a usinagem restante, enquanto não for escrito nenhuma
palavra S nova.
O deslocamento programável TRANS ou ATRANS (veja o capítulo de mesmo nome) não deve ser apli-
cado no eixo transversal X ou somente com valores pequenos. O ponto zero da peça deve ficar no cen-
tro do torneamento. Somente assim que é assegurada a função exata do G96.
Programação
8.5 Funções especiais de torneamento
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8.5.2 Arredondamento, chanfro
Funcionalidade
Em um canto de contorno pode--se inserir os elementos chanfro (CHF ou CHR) ou arredondamento. Se
desejar arredondar vários cantos de contorno seqüencialmente da mesma forma, então isto se obtém
com o ”Arredondamento modal” (RNDM).
O avanço para o chanfro/arredondamento pode ser programado com FRC (por bloco) ou FRCM (mo-
dal). Se FRC/FRCM não forem programados, é aplicado o avanço F normal.
Programação
CHF=... ;inserir chanfro, valor: comprimento do chanfro
CHR=... ;inserir chanfro, valor: comprimento do lado do chanfro
RND=... ;inserir arredondamento, valor: raio do arredondamento
RNDM=... ;arredondamento modal:Valor >0: Raio do arredondamento, arredondamento modal LIG
Este arredondamento é inserido em todos cantos de contorno subsequen-
tes.
Valor = 0: Arredondamento modal DESL
FRC=... ;avanço por bloco para chanfro/arredondamento,
Valor > 0, avanço em mm/min para G94 ou mm/rot. para G95
FRCM=... ;avanço modal para chanfro/arredondamento,
Valor >0: avanço em mm/min (G94) ou mm/rot. (G95),
Avanço modal para chanfro/arredondamento LIG
Valor = 0: Avanço modal para chanfro/arredondamento DESL
O avanço F é aplicado para o chanfro/arredondamento.
Informação
A respectiva instrução CHF= ... ou CHR=... ou RND=... ou RNDM=... é escrita no bloco com os movi-
mentos dos eixos que conduz ao canto.
Uma redução do valor programado para chanfro e arredondamento é realizada automaticamente se o
comprimento do contorno de um bloco qualquer não for suficiente.
O chanfro ou arredondamento não são inseridos quando
S São programados mais do que três blocos seguidos que não contém nenhuma informação de deslo-
camento no plano
S Ou se muda o plano
F, FRC,FRCM não tem efeito se um chanfro é percorrido com G0.
Se para o chanfro/arredondamento está ativo o avanço F, então, como padrão, é adotado o valor do
bloco que sai do canto. Através de dados de máquina pode--se projetar outros ajustes.
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ProgramaçãoProgramação
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Chanfro CHF ou CHR
Entre contornos lineares e circulares em qualquer combinação incorpora--se um elemento de con-
torno linear. O canto é quebrado.
Bissetriz
Chanfro
X
Z
N10 G1 ... CHF=...
N20 G1 ...
Fig. 8-29 Inserção de um chanfro CHF no exemplo entre duas retas
X
Z
Bissetriz
Chanfro
N10 G1 ... CHR=...
N20 G1 ...
CHR=
Fig. 8-30 Inserção de um chanfro CHR no exemplo entre duas retas
Exemplos de programação de chanfro
N5 F...
N10 G1 X... CHF=5 ;inserir um chanfro de 5 mm de comprimento
N20 X... Z...
...
N100 G1 X... CHR=2 ;inserir um chanfro de 2 mm de comprimento de lado
N110 X... Z...
...
N200 G1 FRC=200 X... CHR=4 ;inserir um chanfro com avanço FRC
N210 X... Z...
Programação
8.5 Funções especiais de torneamento
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Arredondamento RND ou RNDM
Entre contornos lineares e circulares em qualquer combinação é incorporado um elemento de con-
torno circular com transição tangencial.
X
Z
RND=...
Arredondamento
N50 G1 ...RND=...
N60 G3 ...
X
Z
RND=...
Arredondamento
N10 G1 ...RND=...
N20 G1 ...
Reta/reta: Reta/círculo:
Fig. 8-31 Inserção de arredondamentos nos exemplos
Exemplo de programação: Arredondamento
N5 F...
N10 G1 X... RND=4 ;inserir 1 arredondamento com raio de 4 mm, avanço F
N20 X... Z...
...
N50 G1 X... FRCM= ... RNDM=2.5 ;arredondamento modal, raio de 2,5 mm com
;avanço especial FRCM (modal)
N60 G3 X... Z... ;continua inserindo este arredondamento -- até N70
N70 G1 X... Z... RNDM=0 ;arredondamento modal DESL
...
8.5 Funções especiais de torneamento
ProgramaçãoProgramação
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8.5.3 Programação de elementos de contorno
Funcionalidade
Se em um desenho de usinagem não existem indicações diretas do ponto final do contorno, então para
a determinação da reta pode--se utilizar indicações angulares. Em um canto de contorno pode--se inse-
rir os elementos chanfro ou arredondamento. A respectiva instrução CHR= ... ou RND=... é escrita no
bloco com movimentos de eixo que conduz até o canto.
A programação de elementos do contorno é aplicável em blocos com G0 ou G1.
Teoricamente pode--se interligar um número indeterminado de blocos de retas e, entre eles, inserir um
arredondamento ou um chanfro. Neste caso, cada reta deve--se ser claramente definida por indicações
de pontos e / ou de ângulos.
Programação
ANG=... ;indicação de ângulo para definição de uma reta
RND=... ;inserir arredondamento, valor: raio do arredondamento
CHR=... ;inserir chanfro, valor: comprimento do lado do chanfro
Informação
Se forem programados raio e chanfro em um bloco, independente da seqüência de programação, so-
mente será inserido o raio.
Ângulo ANG=
Se para uma reta apenas se conhece uma coordenada de ponto final, ou em contornos ao longo de
vários blocos, também não se conhece o ponto final global, pode--se utilizar uma indicação de ângulo
para a determinação do trecho de trajetória em linha reta. O ângulo sempre refere--se ao eixo Z (caso
normal: G18 ativo). Os ângulos positivos estão alinhados no sentido anti--horário.
Z
X
Contorno Programação
N10
N20
(X2,?)
ou
(?, Z2)
ANG=...
Ponto final em N20 não é
totalmente conhecido
N10 G1 X1 Z1
N20 X2 ANG=...
ou:
N10 G1 X1 Z1
N20 Z2 ANG=...(X1,Z1)
Os valores apenas são um exemplo.
+
Fig. 8-32 Indicação de ângulo para determinação de uma reta
Programação
8.5 Funções especiais de torneamento
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Z
X
Contorno Programação
N10
N20
(?, ?) ANG=...1
Ponto final em N20 é
desconhecido
N10 G1 X1 Z1
N20 ANG=...1
N30 X3 Z3 ANG=...2
(X1,Z1)
Z
X
Z
X
(X3,Z3)
N30
ANG=...2
Os valores apenas são um exemplo.
N10
N20
(?, ?)
ANG=...1
(X1,Z1)
(X3,Z3)
N30
ANG=...2 Ponto final em N20 é desconhecido,
inserir arredondamento:
N10 G1 X1 Z1
N20 ANG=...1 RND=...
N30 X3 Z3 ANG=...2
de modo similar
inserir chanfro:
N10 G1 X1 Z1
N20 ANG=...1 CHR=...
N30 X3 Z3 ANG=...2
N10
N20
(X2,Z2)
(X1,Z1)
(X3,Z3)
N30
Ponto final em N20 é desconhecido,
inserir arredondamento:
N10 G1 X1 Z1
N20 ANG=...1 RND=...
N30 X3 Z3 ANG=...2
de modo similar
inserir chanfro:
N10 G1 X1 Z1
N20 ANG=...1 CHR=...
N30 X3 Z3 ANG=...2
ANG=...2
Z
X
N10
N20
(?, ?)
ANG=...1
(X1,Z1)
(X3,Z3)
N30
(X4,Z4)
N40
Ponto final em N20 é desconhecido,
inserir arredondamento:
N10 G1 X1 Z1
N20 ANG=...1 RND=...
N30 X3 Z3 ANG=...2
de modo similar
inserir chanfro:
N10 G1 X1 Z1
N20 ANG=...1 CHR=...
N30 X3 Z3 ANG=...2
Fig. 8-33 Exemplos para contornos de múltiplos blocos
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
ProgramaçãoProgramação
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8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
8.6.1 Notas gerais
Funcionalidade
Na criação do programa para usinagem da peça não é necessário considerar o comprimento ou o raio
da ferramenta. Programa--se diretamente as dimensões da peça, p. ex. de acordo com o desenho.
Os dados de ferramenta são especificados separadamente em uma área especial de dados.
No programa chama--se somente a ferramenta necessária com seus dados de correção. Com base
nestes dados, o comando executa as correções de percurso necessárias para produzir a peça descrita.
W
F
F
F -- Ponto de refer. do porta--ferramenta
M
M -- Ponto zero da máquina
W -- Ponto zero da peça
T2
T1
Fig. 8-34 Usinagem de uma peça com diversas dimensões de ferramenta
8.6.2 Ferramenta T
Funcionalidade
A seleção da ferramenta é feita com a programação da palavra T. Se aqui se trata de uma troca de
ferramenta apenas de uma pré--seleção, isto está definido no dado de máquina:
S A troca de ferramentas (chamada de ferramenta) é realizada diretamente com palavra T (comum
para revolveres de ferramentas em tornos) ou
S a troca é realizada após a pré--seleção com a palavra T através da instrução adicional M6 (veja
também o capítulo 8.7 ”Funções adicionais M”).
Observe:
Se foi ativada uma determinada ferramenta, então esta permanece memorizada como ferramentaativa
mesmo depois do fim do programa e depois de desligar e ligar o comando. Se uma ferramenta for tro-
cada manualmente, então especifique também a troca no comando, para que o comando possa recon-
hecer a ferramenta correta. Por exemplo, pode--se iniciar um bloco com a nova palavra T no modo de
operação MDA.
Programação
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
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Programação
T... ;número de ferramenta: 1 ... 32 000
Nota
A seguir o valor máximo de memorizações simultâneas por comando:
S SINUMERIK 802D sl value: 32 ferramentas
S SINUMERIK 802D sl plus: 64 ferramentas
S SINUMERIK 802D sl pro: 128 ferramentas.
Exemplo de programação
Troca de ferramentas sem M6:
N10 T1 ;ferramenta 1
...
N70 T588 ;ferramenta 588
8.6.3 Número de correção de ferramenta D
Funcionalidade
A uma determinada ferramenta podem ser atribuídos de 1 a 9 (12) campos de dados com diversos blo-
cos de correção de ferramentas (para vários cortes). Quando um corte especial é necessário, pode--se
programar com D e o número correspondente.
Se for escrita uma palavra D, o D1 está automaticamente ativo.
Ao se programar D0, as correções para a ferramentas tornam--se inativas.
Programação
D... ;número de correção de ferramenta: 1 ... 9, D0: nenhuma correção ativa!
Nota
A seguir os valores máximos de memorizações simultâneas de blocos de correção de ferramentas por
comando:
S SINUMERIK 802D sl value: 32 campos de entrada (números D)
S SINUMERIK 802D sl plus: 64 campos de entrada (números D)
S SINUMERIK 802D sl pro: 128 campos de entrada (números D).
T1
T2
T3
T6
D1
D1
D1
D1
D2 D3 D9
D2 D3
T8 D1 D2
Cada ferramenta tem seus próprios blocos de correção -- máximo 9.
Fig. 8-35 Exemplos para a atribuição de número de correção de ferramenta/ferramenta
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
ProgramaçãoProgramação
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Informação
As correções de comprimento de ferramenta são ativadas imediatamente quando a ferramenta
estiver ativa; isto se não foi programado nenhum número D, com os valores de D1.
A correção é executada com o primeiro deslocamento programado para o respectivo eixo de correção
de comprimento.
Uma correção do raio de ferramenta deve ser ativada adicionalmente com G41/G42.
Exemplo de programação
Troca de ferramentas :
N10 T1 ;a ferramenta 1 é ativada com o respectivo D1
N11 G0 X... Z... ;a compensação da correção de comprimento é sobreposta neste caso
N50 T4 D2 ;carregar ferramenta 4, D2 de T4 ativo
...
N70 G0 Z... D1 ;D1 para ferramenta 4 ativo, somente o corte foi trocado
Conteúdo de uma memória de correções
S Dimensões geométricas: Comprimento, raio
Estas são compostas de vários componentes (geometria, desgaste). Os componentes são calcula-
dos pelo comando para uma dimensão resultante (p. ex. comprimento total 1, raio total). A respec-
tiva dimensão total passa a ser ativada quando se ativa a memória de correções.
A forma com que estes valores são calculados nos eixos é definida pelo tipo de ferramenta e os co-
mandos G17, G18, G19 (veja as figuras a seguir).
S Tipo de ferramenta
O tipo de ferramenta (broca, fresa) determina quais indicações geométricas e como estas são calcu-
ladas.
S Posição do corte
Para o tipo de ferramenta ”de tornear” especifique também a posição do corte.
As ilustrações a seguir informam os parâmetros de ferramenta necessários para o respectivo tipo de
ferramenta.
F--
Comprim
ento 1
Comprime
nto 2
Ponta da ferramenta P
(X)
(Z)(corte)
Ferramenta de
tornear
Z
X
Ativação
G18: Com. 1 em X
Com. 2 em Z
Porta--ferramenta
ponto de
referência
Fig. 8-36 Valores de correção de comprimento para ferramentas de tornear
Programação
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
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Z
X
Ativação
G18: Com. 1 em X
Com. 2 em Z
Bedame
Compr. 2
(corte 2 = D2)
Ponta da ferramenta P
D1 :
D2 :
F --
Compr. 2
D1: Compr. 1
(X)
Ponta da ferramenta P
(corte 1 = D1)
Porta--ferramenta
ponto de
referência
D2: Compr. 1
(X)
(Z)
Dois blocos de correção
necessários,
p. ex.: D1 -- Corte 1
D2 -- Corte 2
Fig. 8-37 Ferramenta de tornear com dois cortes D1 e D2 -- correção do comprimento
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
ProgramaçãoProgramação
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Compr. 1
Compr. 2
Ponta da ferramenta P
(X)
(Z)
(corte)
P
R -- Raio do corte (raio da ferramenta)
S -- Posição do centro do corte
Ferramenta de
tornear
Posição do corte, são possíveis os valores de posição de 1 a 9:
Z
X
Z
X
P=S
1 2 3 4 5 6
7 8 9
Nota:
As indicações Compr.1 e Compr.2
referem--se ao ponto P do corte
para as posições de corte 1..8;
para posição é o S (S=P).
Ativação
G18: Com. 1 em X
Com. 2 em Z
F -- Ponto de referência do porta--ferramenta
F
S S
S S
S
S
S
S
S
X
Z
Fig. 8-38 Correções para ferramenta de tornear com correção do raio de ferramenta
F -- Ponto de referência do porta--ferramenta
Compr. 1
F
BrocaAtivação
G17: Compr. 2 em Z
G18: Ferr. de tornear
Fig. 8-39 Efeito da correção na broca
Programação
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
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Furo de centragem
Ao executar um furo de centragem passe para G17. Com isso, a correção de comprimento tem efeito
sobre a broca no eixo Z. Depois da furação, deve--se passar novamente para a correção normal de fer-
ramentas de tornear com G18.
Exemplo:
N10 T... ; broca
N20 G17 G1 F... Z... ; a correção de comprimento atua no eixo Z
N30 Z...
N40 G18 .... ; furação concluída
M F
Z
X
Fig. 8-40 Execução de um furo de centragem
8.6.4 Seleção da correção do raio de ferramenta: G41, G42
Funcionalidade
Uma ferramenta com o número D correspondente deverá estar ativa. A correção do raio de ferramenta
(correção do raio de corte) é ativada com G41/G42. Dessa forma o comando calcula automaticamente
para o respectivo atual raio de ferramenta as trajetórias de ferramenta eqüidistantes necessárias para o
contorno programado.
O G18 deverá estar ativo.
M
Raio de corte
Fig. 8-41 Correção do raio da ferramenta (correção do raio de corte)
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
ProgramaçãoProgramação
8-221SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Programação
G41 X... Z... ;correção do raio da ferramenta à esquerda do contorno
G42 X... Z... ;correção do raio de ferramenta à direita do contorno
Observação: A seleção somente pode ser realizada com a interpolação linear (G0, G1).
Sempre programe os dois eixos. Quando se indica apenas um eixo, o segundo eixo é automaticamente
complementado com o último valor programado.
G42
G41
Fig. 8-42 Correção à direita / esquerda do contorno
Iniciar a correção
A ferramenta aproxima--se do contorno em uma reta e posiciona--se no ponto inicial do contorno, verti-
calmente à tangente da trajetória.
Selecione o ponto de partida de modo que seja assegurado o deslocamento sem colisões.
S
S
S
R
P1
corrigido o
percurso de
ferramenta
P0 -- ponto de partida
Iniciar contorno: Reta
P1 -- Ponto inicial do contornoR -- Raio do corte
Iniciar contorno: Círculo
G42
MP
Raio do círculo
S
P1
corrigido o
percurso de
ferramenta
Tangente
P0 -- ponto de partida
G42
R
Fig. 8-43 Início da correção do raio de ferramentano exemplo G42, posição do corte =3
Informação
Normalmente o bloco com G41/G42 segue o primeiro bloco com o contorno da peça. Porém, a des-
crição do contorno somente pode ser interrompida por 5 blocos intermediários que não possuem dados
para o percurso do contorno, p. ex. somente comando M.
Programação
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
8-222 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Exemplo de programação
N10 T... F...
N15 X... Z... ;ponto de partida P0
N20 G1 G42 X... Z... ;seleção à direita do contorno, P1
N30 X... Z... ;contorno inicial; círculo ou reta
8.6.5 Comportamento em cantos: G450, G451
Funcionalidade
Com as funções G450 e G451 pode--se ajustar o comportamento na transição descontinuada de um
elemento de contorno para outro elemento de contorno (comportamento de canto) com G41/G42 ativo.
Os cantos internos e externos são reconhecidos automaticamente pelo comando. Nos cantos internos
sempre é aproximada a intersecção das trajetórias eqüidistantes.
Programação
G450 ;círculo de transição
G451 ;ponto de intersecção
S
Círculo de transição
(raio= raio da ferramenta)
IntersecçãoCanto
externo
Canto
externo
G450 G451
S
Fig. 8-44 Comportamento no canto externo
Canto
interno Intersecção
S S
Fig. 8-45 Comportamento no canto interno
Círculo de transição G450
O centro da ferramenta percorre o canto externo da peça em um arco com o raio de ferramenta. Em
termos de dados, o círculo de transição pertence ao próximo bloco com movimentos de deslocamento;
p. ex. relativo ao valor de avanço.
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
ProgramaçãoProgramação
8-223SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Intersecção G451
Com G451 a intersecção das eqüidistantes aproxima--se no ponto (intersecção) que resulta das tra-
jetórias do centro da ferramenta (círculo ou reta).
8.6.6 Correção do raio de ferramenta DESL: G40
Funcionalidade
A desseleção do modo de correção (G41/G42) é feita com G40. O G40 também é a posição de ati-
vação no início do programa.
A ferramenta termina o bloco antes do G40 em posição normal (vetor de correção vertical à tangente
no ponto final); independente do ângulo de afastamento.
Se G40 está ativo, o ponto de referência é o centro da ferramenta. Dessa forma, na desseleção, o cen-
tro da ferramenta aproxima o ponto final programado.
Sempre selecione o ponto final do bloco G40 de modo que seja assegurado o deslocamento sem co-
lisão!
Programação
G40 X... Z... ;correção do raio de ferramenta DESL
Observação: A desseleção do modo de correção somente pode ser realizado com interpolação linear
(G0, G1).
Programe os dois eixos. Quando se indica apenas um eixo, o segundo eixo é automaticamente comple-
mentado com o último valor programado.
R
P1
Contorno final: Reta
R -- Raio do corte
Contorno final: Círculo
G40
P1Tangente
S
P2 -- Ponto final, bloco com G40
P2
P1 -- Ponto final, p. ex. último bloco com G42
S
P2
MP
Raio do círculo
R
G40
Fig. 8-46 Finalizar a correção do raio de ferramenta com G40 no exemplo do G42, posição do corte =3
Exemplo de programação
...
N100 X... Z... ;último bloco no contorno, círculo ou reta, P1
N110 G40 G1 X... Z... ;desativar correção do raio de ferramenta, P2
Programação
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
8-224 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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8.6.7 Casos especiais da correção do raio de ferramenta
Modificação do sentido de correção
O sentido de correção G41 <--> G42 pode ser mudado sem escrever G40.
O último bloco com o antigo sentido de correção termina com a posição normal do vetor de correção no
ponto final. O novo sentido de correção é executado como início de correção (posição normal no ponto
inicial).
Repetição do G41, G41 ou G42, G42
A mesma correção pode ser reprogramada sem precisar escrever G40 no meio.
O último bloco antes da nova chamada de correção termina com a posição normal do vetor de correção
no ponto final. A nova correção é executada como início de correção (comportamento como descrito na
troca do sentido de correção).
Mudança do número de correção D
O número de correção D pode ser mudado no modo de correção. Neste caso, um raio de ferramenta
modificado começa a atuar no início do bloco onde está o novo número D. Sua modificação completa
somente é alcançada no fim do bloco. Em outras palavras: A modificação é executada continuamente
ao longo do bloco inteiro.
Cancelamento da correção com M2
Se o modo de correção é cancelado com M2 (fim do programa) sem escrever o comando G40, então o
último bloco com coordenadas em posição normal do vetor de correção. Nenhum movimento de cor-
reção é executado. O programa termina com esta posição de ferramenta.
Casos críticos de usinagem
Na programação, preste muita atenção nos casos em que o percurso do contorno em cantos internos
for menor que o raio da ferramenta; no caso de dois cantos internos sucessivos, menor que o diâmetro.
Tais casos devem ser evitados.
Controle também ao longo de vários blocos se não ficou nenhum ”gargalo de garrafa” no contorno.
Ao executar um teste, selecione, neste caso, o maior raio de ferramenta disponível.
Ângulo de contorno agudo
Se aparecem cantos externos muito agudos (± 10°) no contorno com a intersecção G451 ativa, co-
muta--se automaticamente para círculo de transição. Isto evita longos percursos desnecessários.
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
ProgramaçãoProgramação
8-225SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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8.6.8 Exemplo para correção do raio de ferramenta
S
S
W
Z
X
S
S
30o
R
55
R
30
R
20
5203084020
S
S
S
Fig. 8-47 Exemplo de correção do raio de ferramenta, raio de corte representado de forma ampliada
Exemplo de programação
N1 ;corte do contorno
N2 T1 ;ferramenta 1 com correção D1
N10 DIAMON F... S... M... ;indicação da dimensão do raio, valores tecnológicos
N15 G54 G0 G90 X100 Z15
N20 X0 Z6
N30 G1 G42 G451 X0 Z0 ;iniciar o modo de correção
N40 G91 X20 CHF=(5* 1.1223 ) ;inserir chanfro, 30 graus
N50 Z-25
N60 X10 Z-30
N70 Z-8
N80 G3 X20 Z-20 CR=20
N90 G1 Z-20
N95 X5
N100 Z-25
N110 G40 G0 G90 X100 ;finalizar o modo de correção
N120 M2
Programação
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
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8.6.9 Emprego de fresas
Funcionamento
Com as funções de transformação cinemática TRANSMIT e TRACYL pode--se combinar o uso de fre-
sas em tornos (veja o capítulo 8.14).
As correções de ferramenta em fresas atuam de modo diferente do que em ferramentas de tornear.
Compr. 1
Raio
Ativação
G17:
G18:
G19:
Compr. 2 em Z
Raio em X/Y
Compr. 1 em Y
Raio em Z/X
Compr. 1 em X
Raio em Y/Z
F -- Ponto de referência do porta--ferramenta
F
Fig. 8-48 Efeito das correções no tipo de ferramenta fresa
Ativação
G17:
G18:
G19:
Compr. 2 em Z
Compr. 2 em Y
Compr. 3 em X
Raio em X/Y
Compr. 1 em Y
Compr. 2 em X
Compr. 3 em Z
Raio em Z/X
Compr. 1 em X
Compr. 2 em Z
Compr. 3 em Y
Raio em Y/Z
F
Z
YX
X
Y
Z
Z
X
Y
Compr. 1
Compr. 2
Compr. 3
F -- Ponto de referência do
porta--ferramenta
No tipo broca não se considera o raio.
Fig. 8-49 Efeito da correção de comprimento de ferramenta, tridimensional (caso especial)
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
ProgramaçãoProgramação
8-227SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Correção do raio da fresa G41, G42
Contorno da peça
G41G42
Fig. 8-50 Correçãodo raio da fresa à direita / esquerda do contorno
Iniciar a correção
A ferramenta aproxima--se do contorno em uma reta e posiciona--se no ponto inicial do contorno, verti-
calmente à tangente da trajetória.
Selecione o ponto de partida de modo que seja assegurado o deslocamento sem colisões.
P1
não corrigido
Raio da ferramenta
corrigido o
percurso de
ferramenta
P0 -- ponto de partida
P1
Contorno: Reta
Contorno: Círculo
Tangente
MP Raio do círculo
não corrigido
P0 -- ponto de partida
corrigido o
percurso de
ferramenta
P1 -- Ponto inicial do contorno
G42G42
Fig. 8-51 Início da correção do raio da fresa no exemplo do G42
Informação
Caso contrário, a correção do raio da fresa age como correção do raio para ferramenta de tornear (veja
o capítulo 8.6.5 até 8.6.7).
Para obter mais informações consulte
Literatura: ”Operação e programação -- Fresamento ” SINUMERIK 802D
Programação
8.6 Ferramenta e correção de ferramenta
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8.6.10 Tratamento especial de correção da ferramenta
Com o SINUMERIK 802Dsl plus e 802Dsl pro estão disponíveis os seguintes de tratamentos especiais
para a correção da ferramenta.
Influência dos dados de ajuste
Com o uso dos seguintes dados de ajuste, o operador / programador pode influenciar o cálculo das
correções de comprimento da ferramenta empregada:
S SD 42940: TOOL_LENGTH_CONST
(atribuição dos componentes de comprimento da ferramenta aos eixos geométricos)
S SD 42950: TOOL_LENGTH_TYPE
(atribuição dos componentes de comprimento da ferramenta independentemente do tipo de ferra-
menta)
Nota: Os dados de ajuste modificados tornam--se ativos na próxima seleção de corte.
Exemplos
Com SD 42950: TOOL_LENGTH_TYPE =2
uma fresa empregada é calculada para a correção de comprimento como se fosse uma ferramenta de
tornear:
S G17: Comprimento 1 no eixo Y, comprimento 2 no eixo X
S G18: Comprimento 1 no eixo X, comprimento 2 no eixo Z
S G19: Comprimento 1 no eixo Z, comprimento 2 no eixo Y
Com SD 42940: TOOL_LENGTH_CONST =18
ocorre a atribuição de comprimentos em todos os planos G17 a G19 como para o G18:
S Comprimento 1 no eixo X, comprimento 2 no eixo Z
Dados de ajuste no programa
Além da definição dos dados de ajuste através da operação, estes também podem ser escritos no pro-
grama.
Exemplo:
N10 $MC_TOOL_LENGTH_TYPE=2
N20 $MC_TOOL_LENGTH_CONST=18
Informação
Informações detalhadas sobre tratamentos especiais da correção de ferramenta encontram--se em
Literatura: Descrição de funcionamento, capítulo ”Tratamento especial de correção de ferramenta”
8.7 Função adicional (M)
ProgramaçãoProgramação
8-229SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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8.7 Função adicional (M)
Funcionalidade
Por exemplo, com a função adicional M pode--se ativar acionamentos, tais como ”Líquido refrigerante
LIG / DESL”, e outras funcionalidades.
Uma pequena parte das funções M é definida pelo fabricante do comando com esta funcionalidade. A
parte restante está livre e disponível para o fabricante da máquina.
Nota:
Uma vista geral sobre as funções adicionais M usadas no comando encontra--se no capítulo 8.1.6 ”Vi-
sta geral das instruções”.
Programação
M... ;máximo 5 funções M em um bloco
Efeito
Efeito em blocos com movimentos de eixos:
Se as funções M0, M1, M2 estão em um bloco com movimentos de deslocamento dos eixos, então
estas funções M tornam--se ativas após os movimentos de deslocamento.
As funções M3, M4, M5 são enviadas para o comando interno de adaptação (PLC) antes dos movi-
mentos de deslocamento.. Os movimentos dos eixos somente são iniciados quando o fuso controlado
tiver acelerado completamente com M3, M4. Porém, com M5 a parada do fuso não é aguardada. Os
movimentos de eixos já começam antes da parada do fuso (ajuste padrão).
Nas demais funções M ocorre uma emissão ao PLC com os movimentos de deslocamento.
Quando se deseja programar de modo controlado uma função M antes ou após um movimento de eixo,
então insira um bloco com esta função M. Leve em consideração que: Este bloco interrompe um
modo de controle da trajetória G64 e gera uma parada exata!
Exemplo de programação
N10 S...
N20 X... M3 ;função M no bloco com movimento de eixo
O fuso acelera antes do movimento de eixo X
N180 M78 M67 M10 M12 M37 ;máx. 5 funções M no bloco
Nota
Além das funções M e H, também podem ser transmitidas funções T, D e S ao PLC (controle lógico
programável). Ao todo são possíveis, no máximo, 10 emissões de função em um bloco.
Informação
Com o SINUMERIK 802D sl plus e 802Dsl pro é possível trabalhar com dois fusos. Isto resulta em uma opção
de programação ampliada com os comandos M -- somente para o fuso:
M1=3, M1=4, M1=5, M1=40, ... ; M3, M4, M5, M40, ... para fuso 1
M2=3, M2=4, M2=5, M2=40, ... ; M3, M4, M5, M40, ... para fuso 2
Programação
8.8 Função H
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8.8 Função H
Funcionalidade
Com as funções H pode--se transmitir dados com vírgula flutuante do programa ao PLC (tipo de dado
REAL -- como nos parâmetros de cálculo, veja o capítulo ”Parâmetros de cálculo R”).
O significado dos valores para uma determinada função H é definido pelo fabricante da máquina.
Programação
H0=... to H9999=... ;máximo 3 funções H por bloco
Exemplo de programação
N10 H1=1.987 H2=978.123 H3=4 ;3 funções H no bloco
N20 G0 X71.3 H99=--8978.234 ;com movimentos de eixos no bloco
N30 H5 ;corresponde: H0=5.0
Nota
Além das funções M e H, também podem ser transmitidas funções T, D e S ao PLC (controle lógico
programável). Ao todo são possíveis, no máximo, 10 emissões de função em um bloco.
8.9 Parâmetros de cálculo R, LUD e variável de PLC
ProgramaçãoProgramação
8-231SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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8.9 Parâmetros de cálculo R, LUD e variável de PLC
8.9.1 Parâmetros de cálculo R
Funcionalidade
Se um programa NC não deve valer para valores definidos uma única vez, ou então deve--se calcular
os valores, então neste caso, use os parâmetros de cálculo. Os valores necessários podem ser calcula-
dos ou definidos pelo comando durante a execução do programa.
Outra opção existe ao se definir os valores dos parâmetros de cálculo através da operação. Se os
parâmetros de cálculo estão ocupados com valores, pode--se atribuir outros endereços NC no pro-
grama que deverão ter seus valores flexíveis.
Programação
R0=... até R299=... ;atribuir valores para parâmetros de cálculo
R[R0]=... ;programação indireta: Atribuir um valor para o parâmetro R cujo
número está, por exemplo, em R0
X=R0 ;atribuir os parâmetros de cálculo ao endereço NC, p. ex. para o
eixo X
Atribuição de valores
Pode--se atribuir valores aos parâmetros de cálculo na seguinte faixa:
¦(0.000 0001 ... 9999 9999)
(8 casas decimais e sinal e ponto decimal).
O caso de valores inteiros pode--se omitir o ponto decimal. Um sinal positivo (+) sempre pode ser omi-
tido.
Exemplo:
R0=3.5678 R1=--37.3 R2=2 R3=--7 R4=--45678.123
Com a escrita exponencial pode--se atribuir uma faixa numérica ampliada:
¦ ( 10--300 ... 10+300 ).
O valor do expoente é escrito após os caracteres EX número máximo de caracteres: 10 (inclusive o
sinal e o ponto decimal)
Faixa de valores de EX: --300 até +300
Exemplo:
R0=--0.1EX-5 ;significado: R0 = --0,000 001
R1=1.874EX8 ;significado: R1 = 187 400 000
Observação: Em um bloco podem aparecer várias atribuições; também a atribuição de expressões ma-
temáticas.
Programação
8.9 Parâmetros de cálculo R, LUD e variável de PLC
8-232 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/20056FC5 398--1CP10--1KA0
Atribuição de outros endereços
A flexibilidade de um programa NC é obtida quando se atribui outros endereços NC destes parâmetros
de cálculo ou expressões matemáticas com parâmetros de cálculo. Pode--se atribuir valores, ex-
pressões matemáticas ou parâmetros de cálculo a estes endereços;
Exceção: endereço N, G, e L.
Para a atribuição escreve--se o caractere ”=” após o caractere de endereço. Também é possível fazer
uma atribuição com sinal negativo.
É necessário um bloco próprio para atribuir à endereços de eixos (instruções de deslocamento).
Exemplo:
N10 G0 X=R2 ;atribuição ao eixo X
Operações e funções de cálculo
Com o uso das operações e funções de cálculo deve--se manter a forma usual de escrita matemática.
As prioridades de execução são definidas por parênteses. Caso contrário, as operações de multipli-
cação e divisão são precedentes sobre as de adição e subtração.
Para as funções trigonométricas aplica--se a indicação em ângulos.
Funções aritméticas admissíveis: veja o capítulo ”Vista geral das instruções”
Exemplo de programação Exemplo de programação: Parâmetros R
N10 R1= R1+1 ;o novo R1 resulta do antigo R1 mais 1
N20 R1=R2+R3 R4=R5--R6 R7=R8* R9 R10=R11/R12
N30 R13=SIN(25.3) ;R13 produz o seno de 25,3 graus
N40 R14=R1*R2+R3 ;multiplicação antes da adição R14=(R1*R2)+R3
N50 R14=R3+R2*R1 ;resultado como bloco N40
N60 R15=SQRT(R1*R1+R2*R2)
R12 + R22Significado: R15 =;
N70 R1= --R1 ;o novo R1 é o R1 negativo anterior
Exemplo de programação: Atribuição de parâmetros R aos eixos
N10 G1 G91 X=R1 Z=R2 F300 ;blocos próprios (blocos de deslocamento)
N20 Z=R3
N30 X= --R4
N40 Z= SIN(25.3)--R5 ;com operações aritméticas
...
Exemplo de programação: Indireta
N10 R1=5 ;atribuir o valor 5 (inteiro) diretamente ao R1
...
N100 R[R1]=27.123 ;atribuir o valor 27.123 indiretamente ao R5
8.9 Parâmetros de cálculo R, LUD e variável de PLC
ProgramaçãoProgramação
8-233SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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8.9.2 Dados de usuário locais (LUD)
Funcionalidade
O usuário/programador pode definir em um programa suas próprias variáveis de diferentes tipos de da-
dos (LUD = Local User Data). Estas variáveis somente estão disponíveis no programa em que foram
definidas. A definição é realizadas logo no início do programa e pode estar ligada simultaneamente com
uma atribuição de valor. Senão o valor inicial é zero.
O nome de uma variável pode ser definido pelo próprio programador. A formação do nome segue as
seguintes regras:
S Usar no máximo 32 caracteres
S Os dois primeiros caracteres devem ser letras. Utilizar somente letras, números ou sublinhados.
S Não utilizar nenhum nome que já foi utilizado no comando (endereços NC, palavras--chave, nomes
de programas, nomes de subrotinas, etc.)
Programação/tipos de dados
DEF BOOL varname1 ;tipo Bool, valores: TRUE (=1), FALSE (=0)
DEF CHAR varname2 ;tipo Char, 1 caractere em código ASCII: ”a”, ”b”, ...
;valor numérico de código: 0 ... 255
DEF INT varname3 ;tipo Integer, valores inteiros, faixa de valores de 32 bits:
;--2 147 483 648 até +2 147 483 648 (decimal)
DEF REAL varname4 ;tipo Real, número natural (como parâmetro de cálculo R),
;faixa de valores: (0.000 0001 ... 9999 9999)
;(8 casas decimais e sinal e ponto decimal) ou
;forma escrita exponencial:¦ ( 10--300 ... 10+300 )
DEF STRING[tamanho da string] varname41
; tipo STRING, [tamanho da string]: Número máximo de caracteres
Cada tipo requer uma linha de programa própria. Todavia, pode--se definir várias variáveis de mesmo
tipo em uma linha.
Exemplo:
DEF INT PVAR1, PVAR2, PVAR3=12, PVAR4 ; 4 variáveis do tipo INT
Exemplo para tipo STRING com atribuição:
DEF STRING[12] PVAR=”Hallo” ; definir variável PVAR com tamanho máximo de 112 caracteres e
string hello
Campos
Além das diversas variáveis também podem ser definidos campos monodimensionais ou bidimensio-
nais das variáveis destes tipos de dados:
DEF INT PVAR5[n] ;campo monodimensional do tipo INT, n: número inteiro
DEF INT PVAR6[n,m] ;campo bidimensional do tipo INT, n, m: número inteiro
Exemplo:
DEF INT PVAR7[3] ;campo com 3 elementos do tipo INT
No programa pode--se alcançar os diversos elementos de campo através do índice de campo e podem
ser tratados como variáveis individuais. O índice de campo parte do 0 até um número menor de ele-
mentos.
Programação
8.9 Parâmetros de cálculo R, LUD e variável de PLC
8-234 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Exemplo:
N10 PVAR7[2]=24 ;o terceiro elemento de campo (com o índice 2) contém o valor 24
Atribuição de valores para campo com instrução SET:
N20 PVAR5[2]=SET(1,2,3) ;a partir do 3º elemento de campo são atribuídos diversos
valores.
Atribuição de valores para campo com instrução REP:
N20 PVAR7[4]=REP(2) ;a partir do elemento de campo [4] -- todos recebem o mesmo valor,
neste caso 2.
8.9.3 Leitura e gravação de variáveis de PLC
Funcionalidade
Para permitir uma rápida transferência de dados entre NC e PLC, existe uma área especial
de dados na interface de usuário do PLC com o tamanho de 512 Bytes. Nesta área estão acordados
dados de PLC em tipo de dados e deslocamento de posição. No programa NC pode--se ler e escrever
estas variáveis de PLC acordadas.
Para isso existem variáveis de sistema especiais:
$A_DBB[n] ;byte de dados (valor de 8 bits)
$A_DBW[n] ;palavra de dados (valor de 16 bits)
$A_DBD[n] ;palavra dupla de dados (valor de 32 bits)
$A_DBR[n] ;dados REAL (valor de 32 bits)
n representa aqui o deslocamento de posição (início da área de dados ao início das variáveis)
em bytes
Exemplo:
R1=$A_DBR[5] ;leitura de um valor REAL, deslocamento 5 (começa no byte 5 da área)
Notas
S A leitura de variáveis gera uma parada de pré--processamento (STOPRE interno).
S Pode--se escrever no máximo 3 variáveis de uma vez (no mesmo bloco).
8.10 Saltos de programa
ProgramaçãoProgramação
8-235SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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8.10 Saltos de programa
8.10.1 Destino do salto para saltos de programa
Funcionalidade
Um label ou um número de bloco servem para a identificação de blocos como destino de salto para
os saltos de programa. Com saltos de programa é possível ramificar a execução do programa.
Os Labels (etiquetas) são de livre escolha, mas contém no mínimo 2 ou no máximo 8 letras ou núme-
ros, sendo que os dois primeiros caracteres devem letras ou sublinhados.
No bloco que serve de destino de salto, os Labels são terminados por dois pontos. Eles sempre estão
no começo do bloco. Se também existe um número de bloco, o Label está situado após o número de
bloco.
Os Labels devem ser únicos dentro de um programa.
Exemplo de programação
N10 LABEL1: G1 X20 ;LABEL1 é o Label, destino do salto
...
TR789: G0 X10 Z20 ;TR789 é o Label, destino do salto
-- nenhum número de bloco presente
N100 ... ;o número de bloco pode ser o destino do salto
...
8.10.2 Saltos de programa incondicionais
Funcionalidade
Os programas NC processam seus blocos na seqüência em foram ordenados quando foram escritos.
A seqüência do processamento pode ser modificado inserindo--se saltos de programa.
O destino do salto pode ser um bloco com label ou com um número de bloco. Este bloco deve estar
dentro do programa.
A instrução de salto incondicional requer um bloco próprio.
Programação
8.10 Saltos de programa
8-236 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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Programação
GOTOF Label ;salto para frente (em direção ao último bloco do programa)
GOTOB Label ;salto para trás (em direção ao primeiro bloco do programa)
Label ;seqüência de caracteres selecionada para Label (marcador de salto) ou número de
bloco
N10
......
N20 GOTOF LABEL0
...
...
...
...
...
N50 LABEL0: R1 = R2+R3
; salto para o label LABEL1N51
...
...
; salto para o label LABEL0
GOTOF LABEL0
G0 X... Z...Execução doprograma
...
LABEL2: X... Z...
N100 M2 ;fim do programa
LABEL1: X... Z...
; salto para o label LABEL2N150 GOTOF LABEL0
Fig. 8-52 Saltos incondicionais no exemplo
8.10.3 Saltos de programa condicionais
Funcionalidade
Depois da instrução IF são formuladas condições de salto. Quando a condição de salto é cumprida
(valor diferente de zero) então é feito o salto.
O destino de salto pode ser um bloco com label ou com um número de bloco. Este bloco deve estar
dentro do programa.
As instruções de salto condicionais requerem um bloco próprio. Em um bloco podem haver várias in-
struções de salto condicionais.
Usando--se saltos condicionais de programa pode--se conseguir, eventualmente, encurtar consideravel-
mente o programa.
Programação
IF condição GOTOF label ;salto para frente
IF condição GOTOB label ;salto para trás
GOTOF ;direção do salto para frente (em direção ao último bloco do programa)
GOTOB ;direção do salto para trás (em direção ao primeiro bloco do programa)
Label ;seqüência de caracteres selecionada para Label (marcador de salto) ou número de
bloco
8.10 Saltos de programa
ProgramaçãoProgramação
8-237SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005
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IF ;início da condição de salto
Condição ;parâmetro de cálculo, expressão matemática para a formulação da condição
Operações de comparação
Operadore
s
Significado
= = igual
< > diferente
> maior que
< menor que
> = maior ou igual
< = menor ou igual
As operações de comparação dão suporte para a formulação de uma condição de salto. Também
pode--se comparar expressões matemáticas.
O resultado das operações comparadas é ”cumprido” ou ”não cumprido”. ”Não cumprido” equivale ao
valor zero.
Exemplo de programação para operações de comparação
R1>1 ;R1 maior que 1
1 < R1 ;1 menor que R1
R1<R2+R3 ;R1 menor que R2 mais R3
R6>=SIN( R7*R7) ;R6 maior ou igual a SIN (R7)2
Exemplo de programação
N10 IF R1 GOTOF LABEL1 ;se R1 não for cumprido, salte para o bloco com LABEL1
...
N90 LABEL1: ...
N100 IF R1>1 GOTOF LABEL2 ; se R1 for maior que 1, salte para o bloco com LABEL2
...
N150 LABEL2: ...
...
N800 LABEL3: ...
...
N1000 IF R45==R7+1 GOTOB LABEL3;se R45 for igual a R7 mais 1, salte para o
bloco com LABEL3
...
Vários saltos condicionais no bloco:
N10 MA1: ...
...
N20 IF R1==1 GOTOB MA1 IF R1==2 GOTOF MA2 ...
...
N50 MA2: ...
Observação: Na primeira condição cumprida executa--se o salto.
Programação
8.10 Saltos de programa
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8.10.4 Exemplo de programa para saltos
Tarefa
Aproximação de pontos em um segmento de círculo:
Dado: Ângulo inicial: 30° em R1
Raio do círculo: 32 mm em R2
Distância das posições: 10° em R3
Número de pontos: 11 em R4
Posição do centro do círculo em Z: 50 mm em R5
Posição do centro do círculo em X: 20 mm em R6
R3
R5
20
50
R4 = 11 (número de pontos)X
Z
Pto. 1
R1
Pto. 2
Pto. 11 R3
Pto. 10
R3
Pto. 3
R
6
...
Fig. 8-53 Aproximação de pontos em um segmento de círculo
Exemplo de programação
N10 R1=30 R2=32 R3=10 R4=11 R5=50 R6=20 ;atribuição dos valores iniciais
N20 MA1: G0 Z=R2 *COS (R1)+R5 X=R2*SIN(R1)+R6
;cálculo e atribuição aos endereços de eixos
N30 R1=R1+R3 R4= R4--1
N40 IF R4 > 0 GOTOB MA1
N50 M2
Explicação
No bloco N10 são atribuídas as condições iniciais aos parâmetros de cálculo. No N20 é efetuado o
cálculo das coordenadas em X e Y e a execução.
No bloco N30 o R1 é aumentado com o ângulo de distância; R4 é reduzido em 1.
Se R4 > 0, executa--se novamente N20, senão N50 com fim de programa.
8.11 Uso de subrotinas
ProgramaçãoProgramação
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8.11 Uso de subrotinas
8.11.1 Generalidades
Aplicação
Basicamente não há nenhuma diferença entre um programa principal e uma subrotina.
Nas subrotinas, muitas vezes, são armazenadas seqüências de usinagem que se repetem, p. ex. deter-
minadas formas de contorno. Esta subrotina é chamada nos pontos necessários do programa principal
e, dessa forma, executada.
Uma forma da subrotina é o ciclo de usinagem. Geralmente os ciclos contém casos de usinagem co-
muns (p. ex.: rosqueamento, desbaste, etc.). Através da definição de valores mediante os parâmetros
de transferência previstos, pode--se criar uma adaptação em seu caso de aplicação concreto.
Estrutura
A estrutura de uma subrotina é idêntica a de um programa principal (veja o capítulo 8.1.2 ”Estrutura do
programa”). Como no caso dos programas principais, as subrotinas recebem um Fim de programa M2
no último bloco da execução do programa. Aqui isto significa o retorno ao plano de programa onde a
subrotina foi chamada.
Fim do programa
Como alternativa ao fim de programa M2 também pode--se usar a instrução de fim RET na subrotina.
RET requer um bloco próprio.
A instrução RET deve ser empregada quando um modo de controle da trajetória G64 não deve ser in-
terrompido pelo retorno. Com M2 interrompe--se o G64 e é gerada a parada exata.
M2
M2
N20 X...Z...
N10 R1=34 ...
L10
N20 L10 ;chamada
N80 L10 ;chamada
N21 ...
Progr. principal
Subrotina
Retorno
Retorno
MAIN123
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
Seqüência de operação
Chamada
Chamada
Fig. 8-54 Exemplo para execução de seqüência com o caso de chamar duas vezes uma subrotina
Programação
8.11 Uso de subrotinas
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Nome da subrotina
Para poder selecionar uma determinada subrotina dentre várias, o programa recebe seu próprio nome.
O nome é selecionado livremente quando se cria o programa, cumprindo--se certas regras:
São aplicadas as mesmas regras usadas para os nomes de programas principais.
Exemplo: BUCHSE7
Para as subrotinas também existe a opção de se utilizar a palavra de endereço L... . Para o valor são
possíveis 7 casas decimais (somente números inteiros).
Observe: No caso do endereço L, os zeros à esquerda tem significado para a diferenciação.
Exemplo: L128 não é L0128 ou L00128 !
Estas são três diferentes subrotinas.
Nota: O nome da subrotina LL6 é reservada para a troca de ferramentas.
Chamada da subrotina
As subrotinas são chamadas em um programa (principal ou outra subrotina) através de seu nome. Isto
requer um bloco próprio.
Exemplo:
N10 L785 ;chamada da subrotina L785
N20 SHAFT7 ;chamada da subrotina SHAFT7
Repetição de programas, P...
Se uma subrotina deve ser executada sucessivamente, então no bloco da chamada, após o nome da
subrotina, escreve--se o número de ciclos no endereço P. No máximo são permitidos 9,999 ciclos (P1
... P9999).
Exemplo:
N10 L785 P3 ;chamada da subrotina L785, 3 ciclos
Profundidade de imbricação
As subrotinas não somente são chamadas a partir do programa principal, mas também a partir de uma
subrotina. Para um tipo de chamada imbricada (em níveis) estão disponíveis ao todo 8 níveis de pro-
grama; inclusive o nível do programa principal.
1º nível 2º nível 3º nível 8º nível
Programa principal
Subrotina
Subrotina
Subrotina
...
...
Fig. 8-55 Seqüência em 8 níveis de programa
8.11 Uso de subrotinas
ProgramaçãoProgramação
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Informação
Na subrotina pode--se modificar funções G modalmente ativas, p. ex. G90 --> G91. Ao retornar ao pro-
grama chamado, preste atençãopara que as funções ativadas de forma modal estejam ajustadas da
forma que forem necessárias.
Preste atenção para que seus programas de cálculo usados em níveis de programa superior não sejam
modificados acidentalmente em seus valores nos níveis de programa inferiores.
Ao trabalhar com ciclos da SIEMENS, para estes são necessários até 4 níveis de programa.
8.11.2 Chamada de ciclos de usinagem
Funcionalidade
Os ciclos são subrotinas de tecnologia que realizam um determinado processo de usinagem; por exem-
plo, furação ou rosqueamento. A adaptação ao problema concreto é feita através de parâmetros de de-
finição/valores diretamente na chamada do respectivo ciclo.
Exemplo de programação
N10 CYCLE83(110, 90, ...) ;chamada do ciclo 83, valores transferidos diretamente,
bloco próprio
...
N40 RTP=100 RFP= 95.5 ... ;definir parâmetro de transferência para ciclo 82
N50 CYCLE82(RTP, RFP, ...) ;chamada do ciclo 82, bloco próprio
Programação
8.12 Relógio e contador de peças
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8.12 Relógio e contador de peças
8.12.1 Relógio para tempo de funcionamento
Funcionalidade
São oferecidos relógios (temporizadores) como variável de sistema ($A...) que podem ser usados na
monitoração de processos tecnológicos no programa ou somente para fins de exibição.
Para estes relógios existem apenas acessos de leitura. Existem relógios que sempre estão ativos. Ou-
tros podem ser desativados através de dados de máquina.
Relógio -- sempre ativo
S $AN_SETUP_TIME -- Tempo desde a última ”Inicialização do comando com
valores default” (em minutos)
Ele é automaticamente zerado na ”Inicialização do comando com valores default”.
S $AN_POWERON_TIME -- Tempo desde a última inicialização do comando
(em minutos)
Ele é automaticamente zerado a cada inicialização do comando.
Relógio que pode ser desativado
Os seguintes relógios são ativados através de dados de máquina (ajuste padrão).
A partida é específica do relógio. Cada medição de tempo de execução ativa é interrompida automati-
camente quando o programa está parado ou com correção de avanço em zero.
O comportamento das medições de tempo ativadas com o teste de avanço ou teste de programa ativos
pode ser definidas mediante dados de máquina.
S $AC_OPERATING_TIME -- Tempo total de processamento de programas NC em
modo AUTOMÁTICO (em segundos):
No modo de operação AUTOMÁTICO são somados os tempos de execução de todos os programas
entre a partida do NC e o fim do programa / Reset. O relógio é zerado a cada inicialização do co-
mando.
S $AC_CYCLE_TIME -- Tempo de processamento do programa NC selecionado
(em segundos)
No programa NC selecionado é medido o tempo de execução entre a partida do NC e o fim do pro-
grama / Reset. Com a partida de um novo programa NC o temporizador é apagado.
S $AC_CUTTING_TIME -- Tempo de atuação da ferramenta (em segundos)
Se mede o tempo de movimento dos eixos de percurso (sem avanço rápido ativo) em todos progra-
mas NC entre a partida do NC e o fim do programa / Reset.
A medição é interrompida adicionalmente quando o tempo de espera está ativo.
O temporizador é automaticamente zerado na ”Inicialização do comando com valores default”.
8.12 Relógio e contador de peças
ProgramaçãoProgramação
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Exemplo de programação
N10 IF $AC_CUTTING_TIME>=R10 GOTOF WZZEIT ;tempo de uso da ferram., valor limite?
...
N80 WZZEIT:
N90 MSG(”Tempo de atuação da ferramenta: valor limite alcançado”)
N100 M0
Indicação
O conteúdo das variáveis de sistema ativas é indicado na tela na
na área de operação ”OFFSET/PARAM” --> Softkey ”Dados de ajuste” (2ª página):
Run time = $AC_OPERATING_TIME
Cycle time = $AC_CYCLE_TIME
Cutting time = $AC_CUTTING_TIME
Setup time = $AN_SETUP_TIME
Power on time = $AN_POWERON_TIME
O ”Cycle time” também é visível na linha de avisos da área de operação ”Posição” no modo de ope-
ração AUTOMÁTICO.
8.12.2 Contador de peças
Funcionalidade
Com a função ”contador de peças” são disponibilizados contadores utilizados para a contagem de
peças.
Estes contadores existem como variáveis de sistema com acesso de gravação e de leitura a partir do
programa ou através da operação (Observe o nível de proteção para gravação!).
Através de dados de máquina pode--se influir sobre a ativação de contadores, o momento da colocação
em zero e o algoritmo de contagem.
Contador
S $AC_REQUIRED_PARTS -- Número de peças necessárias (número nominal de peças)
Neste contador pode--se definir o número de peças que ao serem alcançadas,
número atual de peças $AC_ACTUAL_PARTS.
Através de dado de máquina pode--se ativar a geração do alarme de exibição 21800 ”Número nomi-
nal de peças alcançado”.
S $AC_TOTAL_PARTS -- Número total de peças produzidas
(número real total)
O contador indica o número de todas peças produzidas desde o momento da partida.
O contador é zerado automaticamente com a inicialização do comando.
S $AC_ACTUAL_PARTS -- Número atual de peças (número real atual):
Nestes contadores é registrado o número de todas peças produzidas a partir do momento da par-
tida. Ao alcançar o número nominal de peças ( $AC_REQUIRED_PARTS, valor maior que zero), o
contador é zerado automaticamente.
Programação
8.12 Relógio e contador de peças
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S $AC_SPECIAL_PARTS -- Número de peças especificadas pelo usuário
Este contador permite ao usuário uma contagem de peças conforme sua própria definição. Pode--se
definir uma emissão de alarme em caso de identidade com
$AC_REQUIRED_PARTS (número nominal de peças). O resetamento (zero) do contador deverá
ser efetuado pelo próprio usuário.
Exemplo de programação
N10 IF $AC_TOTAL_PARTS==R15 GOTOF SIST ;número de peças alcançada?
...
N80 SIST:
N90 MSG(”Número nominal de peças alcançado”
N100 M0
Indicação
O conteúdo das variáveis de sistema ativas é indicado na tela na
na área de operação ”OFFSET/PARAM” --> Softkey ”Dados de ajuste” (2ª página):
Part total = $AC_TOTAL_PARTS
Part required = $AC_REQUIRED_PARTS
Part count = $AC_ACTUAL_PARTS
$AC_SPECIAL_PARTS (não indicado
O ”Part count” também é visível na linha de avisos da área de operação ”posição” no modo de ope-
ração AUTOMÁTICO.
8.12 Relógio e contador de peças
ProgramaçãoProgramação
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8.13 Comandos de linguagem para a monitoração de ferramenta
8.13.1 Vista geral da monitoração de ferramenta
Esta função está disponível para o SINUMERIK 802D sl plus e pro.
Funcionalidade
A monitoração de ferramentas é ativada através de dados de máquina.
São possíveis os seguintes tipos de monitoração do corte ativo da ferramenta ativa:
S Monitoração da vida útil
S Monitoração do número de peças
Para uma ferramenta (WZ) pode--se ativar simultaneamente as monitorações citadas.
O comando / entrada de dados da monitoração da ferramenta é realizada preferencialmente através da
operação. Além disso, as funções também são programáveis.
Contador de monitoração
Para cada tipo de monitoração existem contadores de monitoração. Os contadores de monitoração
contam a partir de um valor > 0 até atingir zero. Quando um contador de monitoração alcança o valor
<= 0, então considera--se o valor limite como alcançado. Emite--se uma mensagem de alarme corres-
pondente.
Variável de sistema para tipo e estado da monitoração
S $TC_TP8[t] estado da ferramenta com o número t:
Bit 0 =1: Ferramenta ativa
=0: Ferramenta inativa
Bit 1 =1: Ferramenta liberada
=0: Não liberada
Bit 2 =1: Ferramenta bloqueada
=0: Não bloqueada
Bit 3 : Reservado
Bit 4 =1: Limite de pré--avisoalcançado
=0: Não alcançado
S $TC_TP9[t] ; Tipo de função de monitoração para a ferramenta com o número t:
= 0: Sem monitoração
= 1: Vida útil da ferramenta monitorada
= 2: Número de peças da ferramenta monitorada
Estas variáveis de sistema podem ser lidas e escritas no programa NC.
Variáveis de sistema para dados de monitoração de ferramenta
Tabela 8-2 Dados de monitoração de ferramenta
Identificador Descrição Tipo de
dados
Ajuste
padrão
$TC_MOP1[t,d] Limite de pré---aviso da vida útil em min. REAL 0.0
$TC_MOP2[t,d] Vida útil restante em minutos REAL 0.0
$TC_MOP3[t,d] Limite de pré---aviso número de peças INT 0
$TC_MOP4[t,d] Número de peças restantes INT 0
Programação
8.12 Relógio e contador de peças
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... ...
$TC_MOP11[t,d] Vida útil nominal REAL 0.0
$TC_MOP13[t,d] Número de peças nominal INT 0
t para número de ferramenta T, d para número
D
Variável de sistema para ferramenta ativa
No programa NC pode--se ler através de variáveis de sistema:
S $P_TOOLNO ;número da ferramenta T ativa
S $P_TOOL ;número D ativo da ferramenta ativa
8.13.2 Monitoração da vida útil
A monitoração da vida útil é realizada para o corte da ferramenta que se encontra em uso (atual corte
ativo D da ferramenta ativa T).
Assim que os eixos de percurso são deslocados (G1, G2. G3, ... mas não com G0), a vida útil restante
($TC_MOP2[t,d] ) deste corte de ferramenta é atualizada. Se, durante uma usinagem, a vida útil re-
stante de um corte de uma ferramenta fica abaixo do valor do ”Limite de pré--aviso da vida útil”
($TC_MOP2[t,d] ), então isto é mencionado ao PLC através do sinal de interface”. Se a vida útil re-
stante <=0, então é emitido um alarme e colocado outro sinal de interface. A ferramenta passa para o
estado ”bloqueada” e não poderá ser programada enquanto permanecer o estado ”bloqueada”. O ope-
rador deve intervir: Substituir a ferramenta ou providenciar para que ele tenha novamente uma ferra-
menta adequada para a usinagem.
Variável de sistema $A_MONIFACT
A variável de sistema $A_MONIFACT (tipo de dados REAL) permite que o relógio da monitoração fun-
cione mais lento ou mais rápido. Este fator pode ser definido antes do emprego da ferramenta, para, p.
ex, considerar o desgaste diferente em função do material da peça.
Após a inicialização do comando, Reset/fim do programa, o fator $A_MONIFACT passa a ter
valor 1.0. Ele atua em tempo real.
Exemplos para o cálculo:
$A_MONIFACT=1 1 minuto em tempo real = 1 minuto em tempo real que se reduz
$A_MONIFACT=0.1 1 minuto em tempo real = 0.1 minuto em tempo real que se reduz
$A_MONIFACT=5 1 minuto em tempo real = 5 minutos em tempo real que se reduz
Atualização do valor nominal com RESETMON( )
A função RESETMON(state, t, d, mon)
define o valor real sobre o valor nominal:
S Para todos ou um determinado corte de uma determinada ferramenta
S Para todos ou apenas para um determinado tipo de monitoração.
8.12 Relógio e contador de peças
ProgramaçãoProgramação
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Parâmetro de transferência:
INT state Estado da execução do comando:
= 0 Execução realizada com sucesso
= --1 O corte com o número D mencionado d não existe.
= --2 A ferramenta com o número T mencionado t não existe.
= --3 A ferramenta t mencionada não possui função de monitoração definida.
= --4 A função de monitoração não está ativada, isto é, o comando não é executado.
INT t Número T interno:
= 0 Para todas ferramentas
<> 0 Para esta ferramenta ( t < 0: Formação absoluta do valor |t|)
INT d opcional: Número D da ferramenta de número t:
> 0 para este número D
sem d / = 0 todos cortes da ferramenta t
INT mon opcional: Parâmetro codificado por bits para o tipo de monitoração (valores similares
$TC_TP9):
= 1: Vida útil
= 2: Número de peças
sem mon ou = 0: Todos valores reais das monitorações ativas para a ferram. t são
definidos sobre os valores nominais.
Notas:
-- RESETMON( ) não atua com o ”Teste de programa” ativo.
-- A variável para a resposta de estado state deve ser definida no início do programa e diante a
instrução DEF. DEF INT state
Também pode ser definido outro nome para a variável (ao invés de state, mas no máx. 15 carac-
teres, começando com 2 letras). A variável somente está disponível no programa em que foi defi-
nida.
O mesmo aplica--se para a variável de tipo de monitoração mon.. Tão logo aqui não for ne-
cessária nenhuma indicação, esta também pode ser transferida diretamente como número (1 ou
2).
8.13.3 Monitoração do número de peças
Monitora--se em número de peças o corte ativo da ferramenta ativa.
A monitoração do número de peças compreende todos cortes de ferramenta que são utilizados para a
produção de uma peça. Se o número de peças muda através de novos dados, então são adaptados os
dados de monitoração de todos cortes de ferramenta ativos desde a última contagem de peças.
Atualização do número de peças através da operação ou SETPIECE( )
A atualização do número de peças pode ser realizada através da operação (HMI) ou no programa NC
através do comando de linguagem SETPIECE( ).
Programação
8.12 Relógio e contador de peças
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Através da função SETPIECE o programador pode atualizar os dados de monitoração do número de
peças na ferramenta utilizada no processo de usinagem.
Se for programado o SETPIECE(n), é feita uma localização na memória interna do setpiece (tem-
porária). Se esta memória é definida para um corte , o número de peças (número restante de peças --
$TC_MOP4) é reduzido para o corte correspondente, pelo valor especificado, e a
respectiva memória (setpiece) é deletada.
SETPIECE(n, s) ;
n : = 0... 32000 Número de peças que foram produzidas desde a última execução da
função SETPIECE. O estado do contador para o núm. de peças restantes
($TC_MOP4[t,d] )
é reduzido por este valor.
s : = 1 ou 2 Fuso 1 ou 2 (porta--ferramenta), somente necessário, se 2 estiverem disponíveis
Exemplo de programação
N10 G0 X100
N20 ...
N30 T1 ;troca de ferramentas com comando T
N50 D1
... ;usinagem com T1, D1
N90 SETPIECE(2) ;$TC_MOP4[1,1 ] (T1,D1) é reduzido em 2
N100 T2
N110 D2
... ;usinagem com T1, D1
N200 SETPIECE(1) ;$TC_MOP4[2,2 ] (T2,D2) é reduzido em 1
...
N300 M2
Notas:
-- O comando SETPIECE( ) não atua na localização de blocos.
-- A definição direta do $TC_MOP4[t,d] somente é recomendada em um caso mais simples. Para
isso ela requer um bloco seguinte com o comando STOPRE.
Atualização de valores nominais
A atualização de valores nominais, a definição do contador de peças restantes ($TC_MOP4[t,d]) para o
número nominal de peças ($TC_MOP13[t,d]), realiza--se normalmente através da operação (HMI). Mas
também pode ser realizado através da função RESETMON ( state, t, d, mon), como descrito no caso da
monitoração da vida útil.
Exemplo:
DEF INT state ;definir variável para
;resposta de estado no começo do programa
...
N100 RESETMON(state,12,1,2) ;atualização de valor nominal do contador de peças para T12,
D1, valor nominal 2
...
8.12 Relógio e contador de peças
ProgramaçãoProgramação
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Exemplo de programação
DEF INT state ;definir variável para resposta de estado do RESETMON()
;
G0 X... ;retirar
T7 ;nova ferramenta, carregar eventualmente com M6
$TC_MOP3[$P_TOOLNO,$P_TOOL]=100 ;limite de pré--aviso de 100 peças
$TC_MOP4[$P_TOOLNO,$P_TOOL]=700 ;número de peças restantes
$TC_MOP13[$P_TOOLNO,$P_TOOL]=700 ;número nominal de peças
;ativação após a definição:
$TC_TP9[$P_TOOLNO,$P_TOOL]=2 ;ativação da monitoração do

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