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Operação e Programação Edição 05/2005 sinumerik Torneamento SINUMERIK 802D sl Válido para Comando Versão de software SINUMERIK 802D sl 1 Edição 05/2005 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento Introdução 1 Ligar e referenciar 2 Preparação 3 Modo manual 4 Modo automático 5 Programação de peças 6 Sistema 7 Programação 8 Ciclos 9 Siemens AG Automation and Drives Postfach 4848 90437 NÜRNBERG ALEMANHA Copyright (E) Siemens AG, 2005. 6FC5398-1CP10-1BA0 Siemens AG, 2005. Sujeito a modificações técnicas sem aviso prévio. Instruções técnicas de segurança Este manual contém instruções que devem ser observadas para sua própria segurança e também para evitar danos materiais. As instruções são sinalizadas por um triângulo de advertência, e dependendo do nível de perigo, as advertências são apresentadas como segue, em ordem decrescente de gravidade: ! Perigo significa que haverá caso de morte ou lesões graves, caso as medidas de segurança correspondentes não forem cumpridas. ! Aviso significa que pode haver caso de morte ou lesões graves, caso as medidas de segurança correspondentes não forem cumpridas. ! Cuidado com triângulo de alerta, indica um perigo iminente que pode resultar em lesões leves, caso as medidas de segurança correspondentes não forem cumpridas. Cuidado sem triângulo de advertência significa que podem ocorrer danos materiais, caso as medidas de segurança correspondentes não forem cumpridas. Atenção significa que pode ocorrer um evento ou um estado não esperado, caso a instrução correspondente não for observada. Ao aparecerem vários níveis de perigo, sempre será utilizada a advertência de nível mais alto de gravidade. Quando é apresentada uma advertência acompanhada de um triângulo de advertência relativo a danos pessoais, esta mesma também pode vir adicionada de uma advertência relativa a danos materiais. Pessoal qualificado O aparelho/sistema em questão somente pode ser ajustado e operado com base nesta documentação. A colocação em funcionamento e a operação de um aparelho/sistema somente devem ser realizadas pelo pessoal qualificado. O pessoal qualificado, de acordo com as instruções técnicas de segurança desta documentação, são pessoas que detém a autorização de operar, aterrar e identificar aparelhos, sistemas e circuitos elétricos conforme os padrões da técnica de segurança. Uso correto Observe o seguinte: ! Aviso O aparelho somente pode ser utilizado para os casos previstos no catálogo e na descrição técnica, e em conjunto com os aparelhos e componentes externos recomendados e homologados pela Siemens. A operação sem falhas e segura do produto requer o transporte correto, estocagem correta, instalação e montagem correta, assim como a operação e manutenção cuidadosa. Marcas registradas Todas denominações marcadas pelo símbolo de propriedade autoral ® são marcas registradas da Siemens AG. As demais denominações nesta publicação podem ser marcas em que os direitos de proprietário podem ser violados, quando usadas em próprio benefício, por terceiros. Exceções de responsabilidade Nós checamos o conteúdo desta documentação quanto a sua correspondência com o hardware e o software descritos. Apesar de tudo, ainda podem existir diferenças e nós não podemos garantir a total conformidade. As informações contidas neste documento são revisadas regularmente e as correções necessárias estarão presentes nas edições seguintes. iiiSINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Prefácio Documentação SINUMERIK A documentação SINUMERIK está organizada em 3 partes: S Documentação geral S Documentação do usuário S Documentação do fabricante e de assistência técnica Informações detalhadas sobre outras publicações sobre o SINUMERIK 802D assim como publicações de todos comandos SINUMERIK (p. ex. interface universal, ciclos de medição...), são obtidos direta- mente com seu representante Siemens. Um resumo mensal das publicações atualizadas e em quais idiomas estas estão disponíveis encontra-- se na Internet no seguinte endereço: http://www.siemens.com/motioncontrol Siga a seqüência dos itens de menu ”Suporte”/”Documentação técnica”/”Resumo das publicações”. A versão Internet do DOConCD, a DOConWEB, encontra--se sob o endereço: http://www.automation.siemens.com/doconweb Destinatário da documentação A presente documentação é destinada ao fabricante de máquinas--ferramenta. A publicação descreve detalhadamente os procedimentos necessários para o fabricante colocar o comando SINUMERIK 802D em funcionamento. Escopo padrão No presente manual de instruções está descrita a funcionalidade de todo escopo padrão. Os comple- mentos e alterações realizadas pelo fabricante da máquina são documentadas pelo próprio fabricante da máquina. No comando podem ser executadas outras funções que não estão descritas nesta documentação. Porém não existe nenhuma obrigação de fornecimento destas funções quando é fornecido um novo comando ou em caso de assistência técnica. Hotline Para qualquer questão consulte a seguinte Hotline: A&D Technical Support Telefone: +49 (0) 180 / 5050 -- 222 Fax: +49 (0) 180 / 5050 -- 223 Internet: http://www.siemens.com/automation/support--request Em caso de dúvidas sobre documentação (reclamações, correções) pedimos para que as envie à nos por Fax ou E-Mail no seguinte endereço: Fax: +49 (0) 9131 / 98 -- 63315 E-Mail: motioncontrol.docu@siemens.com Formulário de fax: Veja a folha--resposta no fim da publicação. Prefácio iv SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Endereço de Internet http://www.siemens.com/motioncontrol ÍndiceÍndice vSINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Índice 1 Introdução 1-11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 Estrutura das telas 1-11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 Áreas de operação 1-14. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3 Ajudas de entrada 1-15. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.1 Calculadora 1-15. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.2 Edição de caracteres chineses 1-20. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.3 Hot Keys 1-20. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.4 Copiar e colar arquivos 1-21. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4 O sistema de ajuda 1-21. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5 Oparação via rede (opcional) 1-23. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.1 Configurar a conexão de rede 1-23. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.2 Administração de usuários 1-24. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.3 Login de usuário -- Login RCS 1-25. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.4 Trabalhar com uma conexão de rede 1-26. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.5 Diretórios compartilhados 1-26. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.6 Conectar e desconectar unidades de rede 1-27. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6 Ferramenta RCS 1-30. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.1 Funções offline 1-30. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.2 Conectar 1-32. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.3 Modo online 1-33. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.4 Funções da caixa de ferramentas 1-33. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6.5 Gerenciador de projetos 1-34. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.7 Sistemas de coordenadas 1-36. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Ligar e referenciar 2-39. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Preparação 3-41. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas 3-41. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1.1 Com esta softkey cria--se uma nova ferramenta 3-43. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1.2 Determinação de correções de ferramenta (manual) 3-44. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1.3 Determinação de correções de ferramenta com um apalpador de medição 3-47. . . . . . . . . . . . 3.1.4 Determinação da correção de ferramenta através de instrumentos de medição 3-48. . . . . . . . 3.1.5 Ajustes do apalpador de medição 3-48. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2 Especificar/modificar o deslocamento do ponto zero 3-51. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2.1 Determinar deslocamento do ponto zero 3-52. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.3 Programar dados de ajuste -- Área de operação ”Parâmetros” 3-53. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4 Parâmetro de cálculo R -- Área de operação ”Desloc./Parâmetros” 3-56. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Modo manual 4-57. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1 Modo de operação Jog -- Área de operação ”Posição” 4-58. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1.1 Atribuição de volantes 4-61. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina” 4-62. . . . . . . . . . . . 4.2.1 Torneamento de facear 4-65. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Modo AUTOMÁTICO 5-69. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1 Selecionar, iniciar programa de peça -- Área de operação ”Máquina” 5-73. . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2 Localização de blocos -- Área de operação ”Máquina” 5-75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3 Parar, cancelar programa de peça 5-76. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4 Reaproximação após um cancelamento 5-77. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Índice vi SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 5.5 Reaproximação após uma interrupção 5-77. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.6 Execução externa de programas 5-78. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Programação de peças 6-79. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.1 Especificar novo programa -- Área de operação ”Programa” 6-82. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.2 Editar programa de peça -- Modo de operação ”Programa” 6-83. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.3 Programação de elementos de contorno 6-85. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.4 Simulação 6-103. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.5 Transmissão de dados através da interface RS232 6-104. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Sistema 7-107. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.1 Criar, importar e exportar um arquivo de colocação em funcionamento 7-133. . . . . . . . . . . . . . . . 7.2 Importar e exportar projetos PLC 7-136. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos 7-138. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.3.1 Estrutura das telas 7-138. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.3.2 Opções de operação 7-139. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.4 Indicação de alarmes 7-149. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Programação 8-151. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1 Noções básicas da programação NC 8-151. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1.1 Nomes de programa 8-151. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1.2 Estrutura do programa 8-151. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1.3 Estrutura da palavra e endereço 8-152. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1.4 Estrutura do bloco 8-153. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1.5 Mapa de caracteres 8-154. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1.6 Vista geral das instruções 8-156. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2 Indicações de percursos 8-169. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2.1 Indicação de medidas absolutas/incrementais: G90, G91, AC, IC 8-169. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2.2 Indicações de dimensões métricas ou em polegadas: G71, G70, G710, G700 8-170. . . . . . . . . 8.2.3 Indicação de dimensões de raio/diâmetro: DIAMOF, DIAMON 8-171. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2.4 Deslocamento do ponto zero programável: TRANS, ATRANS 8-172. . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . 8.2.5 Fator de escala programável: SCALE, ASCALE 8-173. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2.6 Fixação da peça -- deslocamento do ponto zero ajustável: G54 até G59, G500, G53, G153 8-175. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2.7 Limitação do campo de trabalho programável: G25, G26, WALIMON, WALIMOF 8-176. . . . . . . 8.3 Movimentações de eixos 8-178. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.1 Interpolação linear com avanço rápido: G0 8-178. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.2 Interpolação linear com avanço: G1 8-179. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.3 Interpolação circular: G2,G3 8-180. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.4 Interpolação circular através de ponto intermediário: CIP 8-183. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.5 Círculo com transição tangencial: CT 8-183. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.6 Rosqueamento com passo constante: G33 8-184. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.7 Curso de entrada e de saída programável com G33: DITS, DITE 8-187. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.8 Rosqueamento com passo variável: G34, G35 8-188. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.9 Interpolação de rosca: G331, G332 8-189. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.10 Aproximação do ponto fixo: G75 8-191. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.11 Aproximação do ponto de referência: G74 8-191. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.12 Medição com apalpador de contato: MEAS, MEAW 8-192. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.13 Avanço F 8-193. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.14 Parada exata / modo de controle da trajetória: G9, G60, G64 8-194. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.15 Comportamento de aceleração: BRISK, SOFT 8-196. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.16 Correção porcentual de aceleração: ACC 8-197. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.17 Deslocamento com controle antecipado: FFWON, FFWOF 8-198. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.18 3º e 4º eixo 8-199. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.19 Tempo de espera: G4 8-199. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ÍndiceÍndice viiSINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.3.20 Deslocamento até o encosto fixo 8-200. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.4 Movimentos do fuso 8-204. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.4.1 Rotação do fuso S, sentidos de giro 8-204. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.4.2 Limitação da rotação do fuso: G25, G26 8-204. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.4.3 Posicionamento do fuso: SPOS 8-205. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.4.4 Marchas de transmissão 8-206. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.4.5 2º fuso 8-206. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.5 Funções especiais de torneamento 8-208. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.5.1 Velocidade de corte constante: G96, G97 8-208. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.5.2 Arredondamento, chanfro 8-210. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.5.3 Programação de elementos de contorno 8-213. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta 8-215. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.6.1 Notas gerais 8-215. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.6.2 Ferramenta T 8-215. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.6.3 Número de correção de ferramenta D 8-216. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.6.4 Seleção da correção do raio de ferramenta: G41, G42 8-220. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.6.5 Comportamento em cantos: G450, G451 8-222. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.6.6 Correção do raio de ferramenta DESL: G40 8-223. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.6.7 Casos especiais da correção do raio de ferramenta 8-224. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.6.8 Exemplo para correção do raio de ferramenta 8-225. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.6.9 Emprego de fresas 8-226. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.6.10 Tratamento especial de correção da ferramenta 8-228. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.7 Função adicional (M) 8-229. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.8 Função H 8-230. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.9 Parâmetros de cálculo R, LUD e variável de PLC 8-231. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.9.1 Parâmetros de cálculo R 8-231. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.9.2 Dados de usuário locais (LUD) 8-233. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.9.3 Leitura e gravação de variáveis de PLC 8-234. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.10 Saltos de programa 8-235. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.10.1 Destino do salto para saltos de programa 8-235. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.10.2 Saltos de programa incondicionais 8-235. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.10.3 Saltos de programa condicionais 8-236. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.10.4 Exemplo de programa para saltos 8-238. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.11 Uso de subrotinas 8-239. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.11.1 Generalidades 8-239.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.11.2 Chamada de ciclos de usinagem 8-241. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.12 Relógio e contador de peças 8-242. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.12.1 Relógio para tempo de funcionamento 8-242. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.12.2 Contador de peças 8-243. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.13 Comandos de linguagem para a monitoração de ferramenta 8-245. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.13.1 Vista geral da monitoração de ferramenta 8-245. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.13.2 Monitoração da vida útil 8-246. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.13.3 Monitoração do número de peças 8-247. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.14 Fresamento em tornos 8-250. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.14.1 Fresamento da face frontal -- TRANSMIT 8-250. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.14.2 Fresamento da superfície envolvente -- TRACYL 8-252. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Ciclos 9-259. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.1 Vista geral dos ciclos 9-259. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.2 Programação dos ciclos 9-260. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.3 Suporte gráfico para ciclos no editor de programas 9-262. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.4 Ciclos de furação 9-264. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.4.1 Generalidades 9-264. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Índice viii SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 9.4.2 Condições prévias 9-265. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.4.3 Furação, centragem – CYCLE81 9-266. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.4.4 Furação, escareamento plano – CYCLE82 9-269. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.4.5 Furação profunda – CYCLE83 9-271. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.4.6 Rosqueamento com macho sem mandril de compensação – CYCLE84 9-275. . . . . . . . . . . . . . . 9.4.7 Rosqueamento com macho com mandril de compensação – CYCLE840 9-278. . . . . . . . . . . . . 9.4.8 Alargamento 1 (mandrilamento 1) – CYCLE85 9-282. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.4.9 Mandrilamento (mandrilamento 2) – CYCLE86 9-285. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.4.10 Mandrilamento com parada 1 (mandrilamento 3) – CYCLE87 9-288. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.4.11 Furação com parada 2 (mandrilamento 4) – CYCLE88 9-291. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.4.12 Alargamento 2 (mandrilamento 5) – CYCLE89 9-293. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.4.13 Fileira de furos – HOLES1 9-295. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.4.14 Círculo de furos – HOLES2 9-299. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.5 Ciclos de torneamento 9-302. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.5.1 Condições prévias 9-302. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.5.2 Usinagem de canais – CYCLE93 9-304. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.5.3 Alívio (formas E e F conf. DIN) – CYCLE94 9-312. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.5.4 Desbaste com detalonado – CYCLE95 9-316. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.5.5 Alívio para rosca – CYCLE96 9-329. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.5.6 Rosqueamento – CYCLE97 9-333. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.5.7 Seqüências de roscas – CYCLE98 9-339. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.6 Mensagens de erros e tratamento de erros 9-346. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.6.1 Notas gerais 9-346. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.6.2 Tratamento de erros em ciclos 9-346. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.6.3 Vista geral dos alarmes de ciclos 9-346. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.6.4 Mensagens nos ciclos 9-348. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SINUMERIK 802D Definição de teclasSINUMERIK 802D Definição de teclas ixSINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 SINUMERIK 802D Definição de teclas & Tecla Recall Tecla ETC Tecla Confirmar alarme Sem função Tecla de informação Tecla Shift Tecla Control Tecla Alt Espaço (SPACE) Backspace Tecla de apagar Tecla Insert Tabulador ENTER / Tecla Input Tecla de área de operação Posição Tecla de área de operação Programa Tecla de área de operação Parâmetros Tecla de área de operação Gerenciador de programas Área de operação Alarme/Sistema Sem função Teclas de paginação Teclas de cursor Tecla de seleção/Tecla Toggle Teclas alfanuméricas Dupla função no nível Shift Teclas numéricas Dupla função no nível Shift Painel de comando de máquina externo x SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Painel de comando de máquina externo 0 2 6 10 20 40 60 70 80 120 110 100 90 100 60 110 70 80 90 120 RESET NC STOP NC START PARADA DE EMERGÊNCIA % Controle do fuso (override) Tecla com LED definida pelo usuário Tecla sem LED definida pelo usuário INCREMENT Dimensão incremental JOG REFERENCE POINT AUTOMATIC SINGLE BLOCK MANUAL DATA Entrada manual SPINDEL START LEFT Giro à esquerda SPINDLE STOP SPINDEL START RIGHT Giro à direita RAPID TRAVERSE OVERLAY Sobreposição de avanço rápido Eixo X Eixo Z % Controle do avanço 1-11SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Introdução 1.1 Estrutura das telas Campo de estado Campo de aplicação Campo de notas e de softkeys Função G Fig. 1-1 Estrutura dastelas A tela se divide nos seguintes campos principais: S Campo de estado S Campo de aplicação S Campo de notas e de softkeys 1 Introdução 1.1 Estrutura das telas 1-12 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Campo de estado Fig. 1-2 Campo de estado Tabela 1-1 Explicação dos elementos da tela no campo de estado Elemento de tela Indicação Significado Campo de operação ativo, modo de operação ativo Posição JOG; 1 INC, 10 INC, 100 INC, 1000 INC, VAR INC (avaliação incremental em modo JOG) MDA 1 MDA AUTOMATIC Offset (deslocamentos) Program (programa)Program (programa) Program Manager (gerenciador de programas) SistemaSistema Alarme Identificação ”Idioma externo” por G291 Linha de alarmes e mensagens Sã i li d lt ti t 2 São visualizados alternativamente: 1. Número do alarme com o texto do alarme, ou1. Número do alarme com o texto do alarme, ou 2. Texto da mensagem Estado do programa RESET Programa cancelado / estado inicial 3 RUN Programa em andamento STOP Programa parado 4 Controles do programa em modo automático 5 Reservado 6 Mensagens do NC 7 Programa de peça selecionado (programa principal) 1.1 Estrutura das telas IntroduçãoIntrodução 1-13SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Campos de notas e de softkeys Fig. 1-3 Campos de notas e de softkeys Tabela 1-2 Explicação dos elementos da tela nos campos de notas e de softkeys Elemento de tela Indicação Significado 1 Símbolo Recall Pressionando--se a tecla Recall voltamos ao nível superior do menu. 2 Linha de indicações Exibição das indicações para o operador 3 Informação de estado MMC ETC é possível (Ao ativar esta tecla, a régua de softkeys horizontal mostra mais funções.) Forma de escrita mista (maiúsculas/minúsculas) ativa Transmissão de dados em andamento Comunicação com a ferramenta de programação de PLC ativa 4 Régua de softkeys vertical e horizontal Softkeys standard A tela é fechada. A entrada é cancelada, a janela é fechada. A entrada é concluída e se executa o cálculo. Introdução 1.2 Áreas de operação 1-14 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 A entrada é concluída e os valores especificados são incorporados. Esta função é usada para alternar a tela do modo de programação de diâmetro para raio. 1.2 Áreas de operação A funções do comando podem ser executadas nas seguintes áreas de operação: Posição Operação da máquina Deslocamentos/Parâmetros Entrada de valores de correção e dados de ajuste Programa Criação de programas de peça Gerenciador de programas Diretório de programas de peça Sistema Diagnóstico, colocação em funcionamento Alarme Listas de alarmes e mensagens A mudança para outra área de operação é feita através da ativação da respectiva tecla (Hard--Key). Níveis de proteção A especificação ou modificação de dados sensíveis do comando está protegida em pontos sensíveis mediante uma senha. A especificação ou modificação de dados nos seguintes menus depende do nível de proteção ajustado: S Correções de ferramentas S Deslocamentos do ponto zero S Dados de ajuste S Ajuste RS232 S Criação do programa/ correção do programa 1.3 Ajudas de entrada IntroduçãoIntrodução 1-15SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 1.3 Ajudas de entrada 1.3.1 Calculadora A função calculador pode ser ativada de qualquer área de operação através da ativação da tecla ”SHIFT” ”=”. Para o cálculo de expressões podem ser aplicadas as quatro operações básicas, assim como as funções seno, coseno, elevação ao quadrado e raiz quadrada. Uma função de parênteses permite o cálculo de expressões entrelaçadas. A profundidade dos parênteses é ilimitada. Se o campo de entrada já está ocupado por um valor, a função o adota na linha de entradas da calcula- dora. A tecla Input calcula o resultado e o exibe na calculadora. A softkey Accept introduz o resultado no campo de entrada ou na posição atual do cursor do programa de peça e encerra automaticamente a calculadora. Nota Se um campo de entrada estiver em modo de edição, a tecla de Toggle permite restabelecer o estado original. Fig. 1-4 Calculadora Caracteres admissíveis na entrada +, --, *, / Tipos de operações aritméticas básicas S Função Seno O valor (em graus) X antes do cursor de entrada é substituído pelo valor sen(X). O Função Coseno O valor (em graus) X antes do cursor de entrada é substituído pelo valor cos(X). Introdução 1.3 Ajudas de entrada 1-16 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Q Função Elevado ao quadrado O valor X antes do cursor de entrada é substituído pelo valor X2. R Função Raiz quadrada O valor X antes do cursor de entrada é substituído pelo valor √X. ( ) Função de parênteses (X+Y)*Z Exemplos de cálculo Tarefa Entrada --> Resultado 100 + (67*3) 100+67*3 --> 301 sen(45_) 45 S --> 0.707107 cos(45_) 45 S --> 0.707107 42 4 Q --> 16 √4 4 R --> 2 (34+3*2)*10 (34+3*2)*10 --> 400 Para o cálculo de pontos auxiliares em um contorno, a calculadora oferece as seguintes funções: S Calcular a transição tangencial entre um setor de círculo e uma reta S Deslocar um ponto no plano S Conversão de coordenadas polares em coordenadas cartesianas S Complementação do segundo ponto final de uma secção de contorno reta--reta estabelecida através de uma relação angular Softkeys A função serve para calcular um ponto sobre um círculo. Este resulta do ângulo da tangente criada, do raio e do sentido de giro do círculo. Fig. 1-5 Especifique o centro do círculo, o ângulo da tangente e o raio do círculo. 1.3 Ajudas de entrada IntroduçãoIntrodução 1-17SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Com a softkey G2 / G3 define--se o sentido de giro do círculo. É executado o cálculo dos valores de abscissa e de ordenada. Aqui a abscissa corresponde ao primeiro eixo do plano e a ordenada o segundo eixo do plano. O valor da abscissa é copiado para dentro do campo de en- trada com o qual foi chamada a função de calculadora, o valor da ordenada no campo de entrada seguinte. Se a função foi chamada a partir do editor de programas de peça, a memorização das coordenadas é feita sob o mesmo nome de eixo do plano básico. Exemplo: Cálculo do ponto de intersecção entre o setor circular e a reta no plano G18. Informados: Raio: 10 Centro do círculo: Z 147 X 103 Ângulo de conexão da reta: --45° XZ X Z Resultado: Z = 154.071 X = 110.071 A função calcula as coordenadas cartesianas de um ponto no plano, o qual deve ser conectado com um ponto (PP) em uma reta. Para o cálculo, deve--se conhecer a distância entre os pontos e o ângulo de ele- vação (A2) da nova reta criada com relação à subida (A1) da reta informada. Fig. 1-6 Especifique as coordenadas ou ângulos a seguir: S A coordenadas do ponto informado (PP) S O ângulo de elevação da reta (A1) S A distância do novo ponto zero relacionada ao PP S O ângulo de elevação da reta de conexão (A2) relacionado à A1 Com a softkey é executado o cálculo das coordenadas cartesianas, estas que em seguida são copiadas nos dois campos de entrada a seguir. O valor da abscissa é copiado para dentro do campo de entrada com o qual foi chamada a função de calculadora. O valor da ordenada é copiado no campo de entrada seguinte. Se a função foi chamada a partir do editor de programas de peça, a memorização das coordenadas é feita sob o mesmo nome de eixo do plano básico. G2/G3 Introdução 1.3 Ajudasde entrada 1-18 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Esta função converte as coordenadas polares indicadas em coordenadas cartesianas. Fig. 1-7 Especifique o ponto de referência, o comprimento de vetor e o ângulo de elevação. Com a softkey é executado o cálculo das coordenadas cartesianas, estas que em seguida são copiadas nos dois campos de entrada a seguir. O valor da abscissa é copiado para dentro do campo de entrada com o qual foi chamada a função de calculadora. O valor da ordenada é copiado no campo de entrada seguinte. Se a função foi chamada a partir do editor de programas de peça, a memorização das coordenadas é feita sob o mesmo nome de eixo do plano básico. A função calcula o ponto final inexistente da secção de contorno reta--reta, onde a segunda reta está posicio- nada verticalmente sobre a primeira reta. Os seguintes valores são conhecidos a partir das retas: Reta 1: Ponto de partida e ângulo de elevação Reta 2: Comprimento e um ponto final no sistema de coordenadas cartesiano Fig. 1-8 A função seleciona a coordenada dada para o ponto final. O valor de ordenada ou o valor de abscissa está definido. A segunda reta está girada em sentido horário ou em sentido anti--horário em 90 graus em relação à primeira reta. 1.3 Ajudas de entrada IntroduçãoIntrodução 1-19SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 A função seleciona o ajuste correspondente. O valor da abscissa é copiado para dentro do campo de entrada com o qual foi chamada a função de calculadora. O valor da ordenada é copiado no campo de entrada se- guinte. Se a função foi chamada a partir do editor de programas de peça, a memorização das coordenadas é feita sob o mesmo nome de eixo do plano básico. Exemplo Fig. 1-9 O presente desenho precisa ser complementado com os valores dos centros de círculo para, em se- guida, poder calcular os pontos de intersecção entre os setores da reta. O cálculo das coordenadas inexistentes dos centros é executado com a função de calculadora , dado que o raio na transição tangencial está posicionado verticalmente sobre a reta. Fig. 1-10 Cálculo de M1 na secção 1: Introdução 1.3 Ajudas de entrada 1-20 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 O raio está girado 90° em sentido horário na reta definida pelo ângulo. Com a softkey selecione o sentido de rotação correspondente. Com a softkey define-- se o ponto final indicado. Especifique as coordenadas do ponto do pólo, o ângulo de ascensão da reta, o valor de ordenada e o raio do círculo como comprimento. Fig. 1-11 Resultado: X = 60 Z = --44.601 1.3.2 Edição de caracteres chineses Esta função somente está disponível para a versão de idioma chinês. O comando oferece uma função para editar caracteres chineses no editor de programas e no editor de textos de alarme do PLC. Após sua ativação especifica--se a transcrição fonética (alfabeto fonético) do caractere procurado no campo de entrada. Para este fonema, o editor oferece diversos caracteres entre os quais pode--se selecionar um especificando--se o número 0 a 9. Fig. 1-12 Editor chinês Alt S Ativação/desativação do editor 1.3.3 Hot Keys O componente de operação oferece a opção de marcar, copiar, recortar e excluir textos com a ajuda de combinações de teclas especiais. Estas funções estão à disposição do editor de programas de peça assim como para os campos de entrada. CTRL C Copiar CTRL B Marcar CTRL X Recortar CTRL V Colar Alt L Comutação entre maiúsculas e minúsculas Alt H Sistema de ajuda ou tecla de informação 1.4 O sistema de ajuda IntroduçãoIntrodução 1-21SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 1.3.4 Copiar e colar arquivos Na área Program Manager (capítulo 6) e com a função Start-up files (capítulo 7.1), pode--se copiar arquivos ou diretórios para outro diretório ou para outra unidade usando-- se as funções de softkey Copy e Paste. Neste caso, a função Copy insere as referências dos arquivos em uma lista que, em seguida, será processada pela função Paste. Esta função assume o processo de cópia propriamente dito. A lista é mantida até que um novo processo de cópia a sobrescreva. Particularidade: Se a interface RS232 foi selecionada como destino de dados, a função Paste é substituída pela função de softkey Send. Durante a importação de arquivos (softkey Receive) não é necessário indicar um de- stino, dado que o nome do diretório de destino está contido no fluxo de dados. 1.4 O sistema de ajuda O sistema de ajuda pode ser ativado com a tecla Info. Ele oferece para todas as funções de operação importantes uma breve descrição. Além disso, a ajuda contém os seguintes assuntos: S Vista geral dos comandos NC com breve descrição S Programação de ciclos S Explicação dos alarmes de acionamento Fig. 1-13 Índice do sistema de ajuda A função abre o assunto selecionado.Show Introdução 1.4 O sistema de ajuda 1-22 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 1-14 Descrição do assunto de ajuda A função permite a seleção de referências cruzadas. Uma referência cruzada é identificada pelos caracteres ”>>....<<”. Esta softkey somente está visível quando uma referência cruzada é exibida no campo de aplicação. Quando se seleciona uma referência cruzada, é exibida adicionalmente a softkey Back to topic. Com esta função retorna--se para a tela anterior. A função permite a localização de um termo no índice. Escreva o termo e inicie o processo de localização. Ajuda na área do editor de programas O sistema oferece uma explicação para cada instrução NC. Pode--se chegar diretamente ao texto de ajuda posicionando--se o cursor atrás da instrução e ativando a tecla Info. Go to topic Back to topic Find 1.5 Oparação via rede (opcional) IntroduçãoIntrodução 1-23SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 1.5 Oparação via rede (opcional) Nota A função de rede somente está disponível para o SINUMERIK 802D sl. Graças ao adaptador de rede integrado, o comando torna--se apto para trabalhar em rede. São possíveis as seguintes conexões: S Peer-to-Peer: Conexão direta entre o comando e o PC usando um cabo cross-over. S Twisted Pair: Integração do comando em uma rede local existente através de um cabo de ligação. A operação via rede assistida com transferência de dados encriptados é possível usando--se um proto- colo especial de transmissão do 802D. Este protocolo é usado, por exemplo, para a transmissão e ex- ecução de programas de peças em conjunto com a ferramenta RCS. 1.5.1 Configurar a conexão de rede Condição O comando está conectado ao PC ou à rede local através da interface X5. Especificar parâmetros de rede Na área de operação ”Sistema”, selecione o menu Service display > Service control . Selecione a softkey Service network para acessar a tela interativa para a especificação dos parâmetros de rede. Fig. 1-15 Service display Service control Service network Introdução 1.5 Oparação via rede (opcional) 1-24 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Tabela 1-3 Parâmetros de rede necessários Parâmetros Explicação DHCP Um protocolo de serviço TCP/IP oferece a configuração dinâmica dos endereços IP no computador de compartilhamento e distribui os respectivos parâmetros de configu- ração aos clientes da rede. Ao especificar No, os endereços de rede passam a ser fixos. Ao especificar Yes, os endereços de rede são atribuídos dinamicamente. Os campos de entrada desnecessários são ocultados.Nome do comp. Nome do comando na rede Endereço IP Endereço de rede do comando (p. ex. 192.168.1.1) Máscara de sub-- rede Identificação de rede (p. ex. 255.255.252.0) Habilitar as portas de comunicação Com a softkey ”Service Firewall” habilitam--se ou desabilitam--se portas de comunicação. Para assegurar o maior nível de segurança possível, todas portas desnecessárias são fechadas. Fig. 1-16 A rede RCS requer as portas 80 e 1597 para a comunicação. Para mudar o estado da porta, selecione a porta correspondente com o cursor. O estado da porta é al- terado pressionando--se a tecla INPUT. As portas abertas são verificadas na caixa de controle. 1.5.2 Administração de usuários Na área de operação ”Sistema”, selecione o menu Service display > Service control . Service Firewall Service display Service control 1.5 Oparação via rede (opcional) IntroduçãoIntrodução 1-25SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Selecione a softkey Service network > Authorization para obter o acesso à tela interativa para definir os parâmetros de rede. As contas de usuário servem para salvar as configurações pessoais dos usuários. Para criar uma conta, escreva o nome de usuário e a senha de login nos campos de entrada. Com a softkey Create incorpora--se um novo usuário na administração de usuários. Fig. 1-17 Com a softkey Delete deleta--se o usuário marcado da administração de usuários. 1.5.3 Login de usuário -- Login RCS Na área de operação ”Sistema”, selecione a softkey RCS log-in; a tela interativa para login de usuário é aberta. Fig. 1-18 Login de usuário Service network Authori- zation RCS log in Introdução 1.5 Oparação via rede (opcional) 1-26 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Logon Escreva um nome de usuário e a senha nos campos de entrada correspondentes e selecione a softkey Log in para confirmar. Após o login realizado com sucesso, o nome do usuário é indicado na linha Current user. Selecione a softkey Back para encerrar a caixa de diálogo. Nota Este login serve, ao mesmo tempo, para a identificação de usuários para conexões remotas. Logoff Selecione a softkey Log out. Esta efetua o logoff do atual usuário logado, todas configurações de usuário são salvas, e qualquer concessão autorizada será cancelada. 1.5.4 Trabalhar com uma conexão de rede Como padrão, o acesso remoto (acesso ao comando a partir de um PC ou de uma rede) ao comando está desativado. Após o login de um usuário local, a ferramenta RCS oferece as seguintes funções: S Funções de Start-up S Transferência de dados (transferência de programas de peça) S Controle remoto do comando Para conceder o acesso à uma parte do sistema de arquivos, compartilhe primeiro os diretórios rele- vantes para os outros usuários. Nota: Ao compartilhar diretórios com outros usuários, os pontos de rede autorizados possuem a concessão de acesso aos arquivos compartilhados no comando. Dependendo das propriedades de compartilha- mento, o usuário pode modificar ou deletar arquivos. 1.5.5 Diretórios compartilhados Esta função define os direitos de acesso ao sistema de arquivos do comando que os usuários terão quando conectados de modo remoto. Com Program Manager seleciona--se o diretório que se deseja compartilhar. Com a softkey Shares abre--se a tela interativa para compartilhar o diretório marcado. Shares 1.5 Oparação via rede (opcional) IntroduçãoIntrodução 1-27SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 1-19 Estado de compartilhamento do diretório S Selecione o estado de compartilhamento do diretório marcado: -- Don’t share directory O diretório não é compartilhado com outros usuários. -- Share directory O diretório é compartilhado com outros usuários; escreva um nome de compartilhamento. S No campo Share name escreva um identificador com o qual os usuários autorizados podem aces- sar os arquivos contidos no diretório compartilhado. S Defina os direitos de acesso. -- Full access Concede o acesso irrestrito ao usuário. -- Change Ao usuário é concedido o direito de modificar os arquivos. -- Read O usuário somente tem direito de leitura dos arquivos. -- Delete Ao usuário é concedido o direito de deletar arquivos. S Em seguida, selecione um usuário da lista de usuários. Para passar para a lista, use a tecla TAB. Selecione a softkey OK para configurar as propriedades especificadas. Como no Windows, os di- retórios compartilhados são identificados por uma ”mão”. 1.5.6 Conectar e desconectar unidades de rede Na área de operação ”Sistema”, selecione o menu Service display > Service control . Selecione Service network > Connect Disconn para obter acesso à área de configuração da unidade de rede. Service display Service control Service network Connect Disconn Introdução 1.5 Oparação via rede (opcional) 1-28 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 1-20 Conectar unidades de rede A função Connect atribui uma unidade de rede à uma letra de unidade local. Fig. 1-21 Configuração de unidade de rede Posicione o cursor em uma letra de rede disponível e com a tecla TAB passe para o campo de entrada Path. Neste campo especifique o endereço IP e o nome de compartilhamento. Exemplo: \\192.4.5.23\TEST\ A softkey Connect atribui a conexão ao servidor à letra da unidade. Desconectar unidades de rede Com a função Disconnect desconecta--se uma unidade ou diretório compartilhado da rede. Connect Dis- connect 1.5 Oparação via rede (opcional) IntroduçãoIntrodução 1-29SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 1-22 Posicione o cursor na letra de unidade correspondente e selecione a softkey Disconnect . A unidade correspondente é desconectada da rede. Introdução 1.6 Ferramenta RCS 1-30 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 1.6 Ferramenta RCS Com a ferramenta RCS (Remove Control System) está disponível uma ferramenta Explorer para seu PC/PG para trabalhar com o SINUMERIK 802D sl. Após a ativação, uma janela de Explorer é aberta e os dados podem ser copiados entre um Sinumerik 802D sl e seu PC. Fig. 1-23 Janela Explorer da ferramenta RCS A conexão entre o comando e o PC/PG pode ser estabelecida ou através de um cabo RS232 ou um cabo de rede (opcional). Após a inicialização, passa--se para o modo offline. Isto lhe permite manipular arquivos apenas em seu PC. No modo online, o diretório Control 802D existe adicionalmente para a troca de dados com o co- mando. Além disso, uma função de controle remoto é providenciada para a monitoração do processo. 1.6.1 Funções offline Gerenciamento de dados Aqui pode--se copiar, colar, deletar e compartilhar diretórios para o acesso remoto. Configurações Com o menu Settings > Connection configura--se o tipo de conexão. 1.6 Ferramenta RCS IntroduçãoIntrodução 1-31SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 1-24 Selecionar o tipo de conexão no PC/PG S Selecione o tipo de conexão desejado e use ”Configure” para passar para o menu de configuração da conexão. S Selecione novamente ”Configure” na janela que é exibida agora, abre--se a janela de configuração da conexão. Configurações RS232 Adapte os parâmetros do PC/PG com os parâmetros do comando. No comando, estas configurações encontram--se na área ”Sistema”, no menu PLC/Step 7 connect. Fig. 1-25 Configurações feitas no PC ...no comando Configurações de rede Escreva um nome e o endereço IP deum novo comando na janela de diálogo interativa. Para saber os endereços IP, consulte seu administrador de rede, eles também podem ser lidos a partir do comando. A respectiva tela interativa encontra--se na área de operação ”Sistema”, sob o item de menu Service dis- play/Service control/Service network. Introdução 1.6 Ferramenta RCS 1-32 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 1-26 Configurações feitas no PC ...no comando 1.6.2 Conectar Conexão via RS232 Inicialize o servidor RCS a partir de seu comando; de modo que abra o PCL/Step 7 connect na área de operação ”Sistema” e selecione a softkey ”Connect” . Selecione ”ON”. O comando indica a condição ativa do servidor RCS com o . Para passar para o modo online (PC/PG), use o ícone ou o menu Tools/Connect. Conectar mediante uma rede (opcional) Para acessar o comando através de uma conexão de rede, logue--se primeiro no comando como um usuário. A caixa de diálogo correspondente encontra--se na área de operação ”Sistema”, no item de menu RSC login. Após o login realizado com sucesso, o nome do usuário é indicado na linha Current user. Em sua ferramenta RCS, selecione Network connection para o tipo de conexão e clique em OK para encerrar o diálogo. Em seguida, selecione o comando com o qual deseja estabelecer a conexão. Entre com seu nome e a senha na caixa de diálogo aberta. Com a função OK passa--se para o modo online; lhe é concedido o acesso aos dados do comando. 1.6 Ferramenta RCS IntroduçãoIntrodução 1-33SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 1.6.3 Modo online No modo online, a unidade Control 802D é adicionada à janela ”Tool”. Dessa forma, pode--se trocar arquivos entre seu PC/PG e o comando ou editar arquivos diretamente no comando. As seguintes unidades são indicadas no caminho do comando: S NC Drive(N): Contém ciclos de programas de peça S 802D Data(A): Função Start-up cuja estrutura se orienta com a da função de start-up do comando. Para maiores informações, consulte ”Sistema, colocação em funcionamento de máquinas em série”. S Customer CF card(D): Exibe o conteúdo do cartão CF inserido 1.6.4 Funções da caixa de ferramentas O gerenciador da caixa de ferramentas oferece as seguintes funções de atualização: S Criação de um sistema de ajuda independente que pode ser carregado no comando S Carregamento de idiomas adicionais no comando S Criação de textos de ciclo do usuário e texto de alarmes de PLC e carregamento no comando Fig. 1-27 Nota de leitura /BA/ SINUMERIK 802D sl ”Manual de instruções” Introdução 1.6 Ferramenta RCS 1-34 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 1.6.5 Gerenciador de projetos Com o gerenciador de projetos administram--se dados específicos do projeto de uma série de máquinas equipadas com SINUMNERIK 802. Seqüência de operação Com Settings > Toolbox > Controller seleciona--se o tipo de comando. Dessa forma são selecionados a técnica de transferência e os de comando correspondentes. Fig. 1-28 Selecionar o tipo de comando Use Settings > Toolbox > Select Version and Project para selecionar a atual caixa de ferramentas e clique OK para confirmar. Fig. 1-29 Selecionar a versão de caixa de ferramentas 1.6 Ferramenta RCS IntroduçãoIntrodução 1-35SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Crie um novo projeto (New) ou selecione o projeto com o qual deseja trabalhar. Fig. 1-30 Selecionar o projeto Todos projetos Siemens são protegidos contra gravação e não podem ser modificados. Se desejar carregar os dados de um projeto Siemens de forma modificada no comando, use a função New para criar seu projeto. Neste projeto pode--se efetuar todas modificações desejadas. S Selecione o projeto base e use New para confirmar. S Especifique um nome para seu projeto e selecione os idiomas que deverão ser aceitos no projeto. Fig. 1-31 Criar um novo projeto S Com Create cria--se o novo projeto. Introdução 1.7 Sistemas de coordenadas 1-36 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 1.7 Sistemas de coordenadas Para máquinas--ferramenta são utilizados sistemas de coordenadas ortogonais e com rotação à direita. Com estes, descreve--se os movimentos realizados na máquina como movimentos relativos entre a ferramenta e a peça. +Z +Y +X +Z +X Fig. 1-32 Determinação das direções dos eixos entre si, sistema de coordenadas durante o torneamento Sistema de coordenadas da máquina (MCS) Como o sistema de coordenadas está situado na máquina depende do tipo de máquina em questão. Ele pode estar girado em diversas posições. +Z +X Fig. 1-33 Coordenadas e eixos da máquina usados no exemplo de um torno A origem deste sistema de coordenadas é o ponto zero da máquina. Este ponto representa somente um ponto de referência, o qual é definido pelo fabricante da máquina. Ele não precisa ser aproximado. A área de deslocamento dos eixos de máquina pode estar na área negativa. 1.7 Sistemas de coordenadas IntroduçãoIntrodução 1-37SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Sistema de coordenadas da peça (WCS) O sistema de coordenadas ortogonal (veja a figura 1-32) também é utilizado para a descrição da geo- metria de uma peça no programa de peça. O ponto zero da peça pode ser selecionado livremente no eixo Z pelo programador. No eixo X, este está no centro do torneamento. X Peça Z Peça W Peça W --- Ponto zero da peça Fig. 1-34 Sistema de coordenadas da peça Sistema de coordenadas relativo Além do sistema de coordenadas da máquina e da peça, o comando também oferece um sistema de coordenadas relativo. Este sistema de coordenadas serve para estabelecer pontos de referência de livre seleção que não possuem nenhuma influência no sistema de coordenadas de peça ativo. Todos os movimentos dos eixos são exibidos de forma relativa à estes pontos de referência. Fixação da peça Para a usinagem, a peça é fixada na máquina. Neste caso, a peça deve ser alinhada de modo que os eixos do sistema de coordenadas da peça estejam paralelos com os da máquina. Um deslocamento resultante do ponto zero da máquina até o ponto zero da peça é determinado ao longo do eixo Z e inse- rido no campo de dados previsto para o deslocamento do ponto zero ajustável. Por exemplo, no pro- grama NC este deslocamento é ativado com um G54 programado (veja o capítulo 8.2.6). XMáquina X Peça Z Peça M W p. ex. Z G54 Peça Máquina Fig. 1-35 Peça na máquina Introdução 1.7 Sistemas de coordenadas 1-38 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Atual sistema de coordenadas da peça Mediante o deslocamento do ponto zero programável TRANS pode--se criar um deslocamento contra o sistema de coordenadas da peça. Neste caso, o atual sistema de coordenadas da peça (veja o capítulo ”Deslocamento do ponto zero programável: TRANS”). 2-39SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Ligar e referenciar Nota Quando for ligar o SINUMERIK 802D e a máquina, observe também a documentação da máquina, pois ligar e referenciar são funções que mudam de máquina para máquina. Nesta documentação se parte de um painel de comando de máquina padrão MCP 802D. No caso de se utilizar outro MCP, a operação pode ser diferente desta descrição. Seqüência de operação Em primeiro lugar, ligue a tensão de alimentação do CNC e da máquina. Após a inicialização do co- mando, na área de operação Posição encontramos o modo de operação Jog. A janela referenciar está ativa. Fig. 2-1 Tela inicial ”Jog-Ref” Ative ”Referenciar” com a tecla Ref no painel de comando da máquina. Na janela de aproximação do ponto de referência (fig. 2-1) é indicado se os eixos possuem um ponto de referência ou não. O eixo deve ser referenciado O eixo alcançou o ponto de referência Pressione uma tecla de sentido. 2 ...+X --Z Ligar e referenciar 2-40 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Quando se seleciona o sentido de deslocamento incorreto, não é executado nenhum movimento. Aproxime o ponto de referência sucessivamente em cada eixo. A função é finalizada selecionando--se outro modo de operação (MDA, Automático ou JOG). Nota ”Referenciar” somente é possível no modo de operação JOG . 3-41SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Preparação Notas prévias Antes de poder trabalhar com o CNC, ajuste a máquina, as ferramentas, etc. como segue: S Especifique as ferramentas e correções das ferramentas. S Especifique/modifique o deslocamento do ponto zero. S Especifique os dados de ajuste. 3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas Funcionalidade As correções das ferramentas são compostos de uma série de dados que descrevem a geometria, o desgaste e o tipo de ferramenta. Cada ferramenta contém, dependendo do tipo de ferramenta, um número específico de parâmetros. A ferramentas são identificadas por um número (número T). Veja também o capítulo 8.6 ”Ferramenta e correção de ferramenta” Seqüências de operação Esta softkey abre a janela dos dados de correção das ferramentas que contém uma lista das ferramentas cria- das. Dentro desta lista pode--se navegar com as teclas de cursor e as teclas Page Up e Page Down. Fig. 3-1 Lista de ferramentas 3 Tool List Preparação 3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas 3-42 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 As correções são especificadas posicionando a S barra do cursor no campo de entrada a ser modificado, S inserindo o(s) valore(s) e confirmando com Input ou um movimento de cursor. Para ferramentas especiais está disponível a função de softkey Extend que oferece uma lista de parâmetros completa para preencher. Softkeys Com esta softkey determina--se os dados de correção de ferramenta. Determinação manual dos dados de correção de ferramenta (veja o capítulo 3.1.2). Determinação semi--automática dos dados de correção de ferramenta (veja o capítulo 3.1.3). Com esta softkey calibra--se o apalpador de medição. Com esta softkey deleta--se a ferramenta. Esta função mostra todos parâmetros de uma ferramenta. O significado dos parâmetros está descrito no capítulo ”Programação”. Fig. 3-2 Tela de especificação para ferramentas especiais Abre uma régua de menu subordinada que oferece todas funções para a criação e exibição dos demais cor- tes. Com esta softkey seleciona--se o seguinte número de corte mais alto. Com esta softkey seleciona--se o seguinte número de corte mais baixo. Com esta softkey cria--se um novo corte. Tool measure Measure manual Measure auto Calibrate probe Delete tool Extend Edges D >> << D New tool edge 3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas PreparaçãoPreparação 3-43SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Com esta softkey todos valores de correção do corte são zerados. A função permite modificar o tipo de ferramenta. Selecione o tipo de ferramenta através da softkey. Com esta função localiza--se uma ferramenta pelo seu número. Com esta softkey cria--se os dados de correção de ferramenta para uma nova ferramenta. 3.1.1 Com esta softkey cria--se uma nova ferramenta Seqüência de operação A função oferece duas funções de softkey para a seleção do tipo de ferramenta. Depois da seleção, insira o número de ferramenta desejado (máx. 3 dígitos) no campo de entrada. Fig. 3-3 Janela ”Nova ferramenta” Especificação do número de ferramenta Para ferramentas de fresar e tornear, deve--se selecionar as direções de usinagem. Fig. 3-4 Seleção da direção de usinagem para uma fresa Com OK se confirma a entrada. Um bloco de dados atribuído com um zero é incorporado na lista de ferramen- tas. Reset edge Change type Find New tool New tool OK Preparação 3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas 3-44 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 3.1.2 Determinação de correções de ferramenta (manual) Funcionalidade A função lhe permite determinar a geometria desconhecida de uma ferramenta T. Condição A ferramenta em questão é carregada. Com o corte da ferramenta posiciona--se, no modo de operação JOG, um ponto na máquina cujos valores de coordenadas da máquina são conhecidos. Este pode ser uma peça cuja posição é conhecida. Procedimento O ponto de referência deve ser introduzido no campo previsto Ø ou Z0. Observe: A atribuição do comprimento 1 ou 2 do eixo depende do tipo de ferramenta (ferramenta de tornear, broca). Para ferramentas de tornear, o ponto de referência do eixo X é um diâmetro. Mediante a posição real do ponto F (coordenada de máquina) e o ponto de referência, o comando pode calcular para o eixo pré--selecionado a correção correspondente do comprimento 1 ou comprimento 2. Nota: Também pode--se utilizar um deslocamento do ponto zero que já foi determinado (p. ex. valor G54). Neste caso, posicione o corte da ferramenta no ponto zero da peça. Se o corte está diretamente no ponto zero da peça, o ponto de referência é zero. XMáquina Z Peça Máquina F Comprimento 2=? Atual posição Z F -- Ponto de referência do porta--ferramenta C o m p ri m en to 1= ?Atual pos. D iâ m et roM M -- Ponto zero da máquina O valor de deslocamento no eixo X é um valor de diâmetro. W W -- Ponto zero da peça p. ex. G54 Fig. 3-5 Determinação das correções de comprimento no exemplo da ferramenta de tornear 3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas PreparaçãoPreparação 3-45SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 XMáquina M Z Peça Máquina Comprim.1=? Atual posição Z F -- Ponto de referência do porta--ferramenta M -- Ponto zero da máquina F W p. ex. G55 W -- Ponto zero da peça Fig. 3-6 Determinação das correções de comprimento no exemplo da broca: Comprimento 1/Eixo Z Nota A figura 3-6 somente é aplicada quando os dados de máquina variáveis MD 42950 TOOL_LENGTH_TYPE e MD 42940 TOOL_LENGHT_CONST≠ forem ”0”; caso contrário, é aplicado o comprimento 2 para a fresa e a broca (veja também a documentação do fabricante ”Manual de instruções SINUMERIK 802D sl”). Seqüência de operação Com esta softkey abre--se a caixa de lista para medição manual e medição semi--automática. Fig. 3-7 Seleção de medição manual ou semi--automática Com esta softkey abre--se a janela Medir ferramenta. Tool Measur. Measure manual Preparação 3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas 3-46 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 3-8 Janela ”Medir ferramenta” S Especifique o diâmetro da peça no campo ”Ø” ou o comprimento da peça no campo ”Z0”. São apli- cadas as coordenadas da máquina e os valores dos deslocamentos do ponto zero. Ao utilizar um espaçador, também pode--se especificar a espessura do mesmo para efeito de cálculo. S Depois de selecionar a softkey Set length 1 ou Setlength 2, o comando determina o comprimento 1 ou comprimento 2 procurado conforme o eixo pré--selecionado. O valor de correção determinado é memorizado. Selecionando esta softkey, a posição X será memorizada. Em seguida, pode--se deslocar no sentido X. Com isso é possível determinar, por exemplo, o diâmetro da peça. O valor memorizado para a posição do eixo é usada no cálculo da correção de comprimento. A ativação da softkey é determinada pelo dado de máquina de exibição 373 MEAS_SAVE_POS_LENGTH2 (veja também a documentação do fabricante ”Manual de instruções SINUMERIK 802D sl”). Save position 3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas PreparaçãoPreparação 3-47SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 3.1.3 Determinação de correções de ferramenta com um apalpador de medição Seqüência de operação Com esta softkey abre--se a janela Medir ferramenta. Fig. 3-9 Janela ”Medir ferramenta” Esta tela permite a especificação do número de ferramenta e o número de cortes. Também é exibida a posição do corte após o símbolo . Depois de abrir a tela, os campos de entrada são ocupados com os dados da ferramenta empregada. A ferramenta pode ser S a ferramenta ativa do NC (carregada através de um programa de peça) ou S uma ferramenta carregada pelo PLC. Se a ferramenta foi carregada pelo PLC, o número de ferramenta indicado na tela de especificações pode ser diferente do apresentado na janela T,F,S. Quando se muda o número da ferramenta, não ocorre nenhuma troca automática de ferramentas a par- tir desta função. Porém, os resultados de medição são atribuídos à ferramenta indicada. Processo de medição O apalpador de medição é aproximado através das teclas de deslocamento ou através da manivela. Depois que o ”Apalpador ativado” abrir, libere a tecla de deslocamento e espere até o processo de medição ser finalizado. Durante a medição automática, aparece um relógio comparador , que sim- boliza o processo de medição. Tool Measur. Measure auto Preparação 3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas 3-48 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Nota Para criar o programa de medição, são utilizados os parâmetros da ”Distância de segurança” da tela Settings e a velocidade de avanço da tela Dados do apalpador (veja o capítulo 3.1.5). Se forem movimentados vários eixos simultaneamente, não pode ser executado nenhum cálculo de correção. 3.1.4 Determinação da correção de ferramenta através de instrumentos de medição Fig. 3-10 Medição com um instrumento óptico de medição (para os campos de entrada T e D, veja em ”Me- dição com apalpador de medição”) Processo de medição Para a medição, a ferramenta é deslocada até que sua ponta apareça dentro da linha de mira. No caso de uma fresa, deve--se usar o ponto mais alto do corte para definir o comprimento da ferramenta. Em seguida, com a softkey Set length é executado o cálculo dos valores de correção. 3.1.5 Ajustes do apalpador de medição A tela a seguir é usada para memorizar as coordenadas do apalpador de medição e definir a velocidade de avanço do eixo para o processo de medição automático. Todos valores de posição referem--se ao sistema de coordenadas da máquina. Settings Data probe 3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas PreparaçãoPreparação 3-49SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 3-11 Tela de especificação ”Dados do apalpador de medição” Tabela 3-1 Parâmetros Significado Posição absoluta P1 Posição absoluta do apalpador de medição no sentido Z-- Posição absoluta P2 Posição absoluta do apalpador de medição no sentido X+ Posição absoluta P3 Posição absoluta do apalpador de medição no sentido Z+ Posição absoluta P4 Posição absoluta do apalpador de medição no sentido X-- Velocidade de avanço Avanço com o qual a ferramenta é movimentada sobre o apalpador Calibração do apalpador de medição A calibração do apalpador de medição pode ser feita ou pelo menu Settings ou pelo menu Measure tool. Devem ser aproximados todos os quatro pontos do apalpador de medição. Para a calibração deve--se utilizar uma ferramenta do tipo 500 com posição de corte 3 ou 4. Os parâmetros necessários para determinar as quatro posições do apalpador podem ser registrados nos blocos de dados de dois cortes da ferramenta. Fig. 3-12 Calibração do apalpador de medição Calibrate probe Preparação 3.1 Especificar ferramentas e correções das ferramentas 3-50 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Depois de abrir a tela, ao lado das atuais posições do apalpador aparece uma animação que sinaliza o passo a ser executado. Este ponto deve ser aproximado com o eixo correspondente. Depois que o ”Apalpador ativado” abrir, libere a tecla de deslocamento e espere até o processo de medição ser finalizado. Durante a medição automática, aparece um relógio comparador , que sim- boliza o processo de medição. A posição fornecida pelo programa de medição serve para o cálculo da posição real do apalpador. A função de medição pode ser cancelada sem precisar aproximar todas posições. Os pontos que foram coletados permanecem armazenados. Nota Para criar o programa de medição, são utilizados os parâmetros da ”Distância de segurança” da tela Settings e a velocidade de avanço da tela Dados do apalpador. Se forem movimentados vários eixos simultaneamente, não pode ser executado nenhum cálculo de correção. A função Next Step permite saltar um ponto quando este não for necessário para a medição. 3.2 Especificar/modificar o deslocamento do ponto zero PreparaçãoPreparação 3-51SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 3.2 Especificar/modificar o deslocamento do ponto zero Funcionalidade Após o posicionamento do ponto de referência, a memória de valores reais e, com ela, também a ex- ibição dos valores reais, estão relacionados ao ponto zero da máquina. Um programa de peça, ao contrário, refere--se ao ponto zero da peça. Este deslocamento é especificado como deslocamento do ponto zero. Seqüências de operação Selecionar o deslocamento do ponto zero através de Offset Parameter e Work Offset . Na tela aparece uma vista geral dos deslocamentos do ponto zero que podem ser ajustados. Além disso, a tela contém os valores do deslocamento do ponto zero programado, os fatores de escala ati- vos, o indicador de estado ”Espelhamento ativo” e a soma dos deslocamentos do ponto zero ativos. Fig. 3-13 Janela ”Deslocamento do ponto zero” Posicionar a barra do cursor no campo de entrada a ser modificado, Especificar o(s) valor(es). Com um movimento de cursor ou com Input é feita a incorporação dos valores nos deslocamentos do ponto zero. Os valores de correção do corte tornam--se imediatamente ativos. Work offset Change activated Preparação 3.2 Especificar/modificar o deslocamento do ponto zero 3-52 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 3.2.1 Determinar deslocamento do ponto zero Condição Foi selecionada a janela com o deslocamento do ponto zero correspondente (p. ex. G54) e o eixo para o qual se deseja determinar o deslocamento. XMáquina M Z Peça Máquina Deslocamento do ponto zero Z=? F Compr. 2 Atual posição Z F -- Ponto de referência do porta--ferramenta M -- Ponto zero da máquina W W -- Ponto zero da peça Fig. 3-14 Determinação do deslocamento do ponto zero para o eixo Z Procedimento Ative a softkey ”Measure workpiece”. Em seguida, o comando passa para a área de operação ”Posição” e abrea caixa de diálogo para medição dos deslocamentos do ponto zero. O eixo selecionado aparece como softkey sobre fundo preto. Em seguida, contate a peça com a ponta da ferramenta. No campo ”Set position to:” especifique a posição que deseja incorporar o canto da pela no sistema de coordenadas da peça. Fig. 3-15 The ”Determinar deslocamento do ponto zero em X” Tela ”Determinar deslocamento do ponto zero em Z” Esta softkey calcula o deslocamento e mostra o resultado no campo ”Deslocamentos”. Measure workpiece Set work offset 3.3 Programar dados de ajuste -- Área de operação ”Parâmetros” PreparaçãoPreparação 3-53SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 3.3 Programar dados de ajuste -- Área de operação ”Parâmetros” Funcionalidade Com os dados de ajuste define--se as configurações para os estados de operação. Estes podem ser modificados em caso de necessidade Seqüências de operação Selecionar os dados de ajuste através das softkeys Offset parameters e Setting data. A softkey Setting data ramifica para outro nível de menu, onde se pode ajustar diversas opções de co- mando. Fig. 3-16 Tela inicial Dados de ajuste Avanço JOG Valor do avanço no modo Jog Se o valor de avanço for zero, o comando utiliza o valor memorizado nos dados de máquina. Fuso Rotação do fuso Mínima / Máxima Uma limitação para a rotação do fuso nos campos ”Máx.” (G26) /”Mín.” (G25) somente pode ser re- alizada dentro dos limites estabelecidos nos dados de máquina. Programada (Limitation) Limitação superior da rotação programada (LIMS) com velocidade de corte constante (G96). Avanço de teste para modo de teste (DRY) O avanço que se pode especificar neste caso é utilizado na execução do programa em lugar do avanço programado em caso de seleção da função ”Avanço de teste” no modo de operação AU- TOMÁTICO. Setting data Preparação 3.3 Programar dados de ajuste -- Área de operação ”Parâmetros” 3-54 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Ângulo de partida para rosqueamento (SF) Para o rosqueamento indica--se uma posição de partida para o fuso como ângulo de partida. Modifi- cando--se este ângulo pode--se usinar uma rosca de múltiplas entradas quando repetido o processo de usinagem da rosca. Posicionar a barra de cursor no campo de entrada a ser modificado e especificar o(s) valor(es). Confirme com Input ou um movimento de cursor. Softkeys A limitação do campo de trabalho tem efeito sobre a geometria e eixos adicionais. Especifique os valores para a limitação do campo de trabalho na caixa de diálogo. A softkey Set Active ativa / desativa os valores para o eixo marcado pelo cursor. Fig. 3-17 Contador de tempo Fig. 3-18 Work area limit. Time counter 3.3 Programar dados de ajuste -- Área de operação ”Parâmetros” PreparaçãoPreparação 3-55SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Significado: S Parts total: Quantidade total de peças produzidas (valor real total) S Parts required: Quantidade de peças requeridas (nominal de peças) S Part count: Neste contador se registra a quantidade de peças produzidas desde o momento de seu início. S Run time: Tempo de execução total de programas NC no modo de operação AUTOMÁTICO No modo de operação AUTOMÁTICO são somados os tempos de execução de todos os programas entre a partida do NC e o fim do programa / RESET. O relógio é zerado a cada inicialização do co- mando. S Cycle time: Tempo de intervenção de ferramenta No programa NC selecionado é medido o tempo de execução entre o NC START e o fim do pro- grama / RESET. Com a partida de um novo programa NC o temporizador é apagado. S Cutting time Se mede o tempo de movimento dos eixos de percurso em todos programas NC entre o NC START e o fim do programa / RESET, sem avanço rápido ativo. A medição é interrompida adicionalmente quando o tempo de espera está ativo. O temporizador é automaticamente zerado durante a ”Inicialização do comando com valores padrão”. A função lista todos os dados de ajuste existentes no comando, em forma de lista. Os dados dividem--se em S gerais, S específicos por eixo e S dados de ajuste do canal. Fig. 3-19 Misc Preparação 3.4 Parâmetro de cálculo R -- Área de operação ”Desloc./Parâmetros” 3-56 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 3.4 Parâmetro de cálculo R -- Área de operação ”Desloc./Parâmetros” Funcionalidade Na tela inicial Parâmetros R são listados todos os parâmetros R existentes no comando (veja também o capítulo 8.9 ”Parâmetros de cálculo R”). Estes podem ser modificados em caso de necessidade. Fig. 3-20 Janela ”Parâmetros R” Seqüência de operação Através da softkey Parameters e R parameters Posicionar a barra do cursor no campo de entrada a ser modificado e especificar os dados. Confirmar com Input ou com um movimento do cursor. Localizar parâmetros R. R vari- able Find 4-57SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Modo manual A operação manual é possível nos modos de operação JOG e MDA . Settings Set base Measure workpiece Back << Switch mm>inch. Back << Set rel x=0 z=0 Delete base W0 Measure manual Data probe Measure auto Calibrate probe Back << Set work offset X Z Work offset Back << Add axes All to zero Tool measure Fig. 4-1 Árvore de menus no modo de operação ”Jog” Face Settings Abort OK Set basis Back << Set rel x=0 z=0 Delete base W0 Back << Switch mm>inch. Data probe Peripher. surface Add axes All to zero Fig. 4-2 Árvore de menus no modo de operação MDA 4 Modo manual 4.1 Modo de operação Jog -- Área de operação ”Posição” 4-58 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 4.1 Modo de operação Jog -- Área de operação ”Posição” Seqüências de operação Selecionar o modo de operação Jog com a tecla Jog no painel de comando da máquina . +X --Z... Para deslocar os eixos, pressione a tecla correspondente do eixo X ou Z. Enquanto a tecla estiver pressionada, os eixos deslocam--se continuamente com a velocidade definida nos dados de ajuste. Se o valor dos dados de ajuste for zero, é utilizado o valor que estiver definido nos dados da máquina. Se necessário, ajuste a velocidade com o interruptor de controle do avanço. Quando também se ativa a tecla Correção do avanço rápido , o eixo selecionado desloca--se com a veloci- dade de avanço rápido enquanto as duas teclas forem mantidas pressionadas. No modo de operação Jogpode--se deslocar em incrementos ajustáveis na mesma seqüência de operação. O valor de incremento ajustado é exibido na área de exibição. Para desselecionar pressiona--se novamente Jog. Na tela inicial Jog são indicados valores de posição, avanço e do fuso e a atual ferramenta. Fig. 4-3 Tela inicial ”Jog” % 4.1 Modo de operação Jog -- Área de operação ”Posição” Modo manualModo manual 4-59SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Parâmetros Tabela 4-1 Descrição dos parâmetros na tela inicial JOG Parâme- tros Explicação MCS X Z Indicação dos endereços dos eixos existentes no sistema de coordenadas da máquina (MCS) ou no si- stema de coordenadas da peça (WCS) +X --Z Quando se desloca um eixo no sentido positivo (+) ou negativo (--), aparece um sinal de mais ou de menos no campo correspondente. Se o eixo encontra--se em posição, não é indicado mais nenhum sinal. Posição mm Nestes campos é indicada a atualposição dos eixos em MCS ou WCS. Desloc. de re- pos. Se os eixos forem deslocados no estado ”Programa interrompido” no modo de operação Jog, na coluna é indicado o percurso percorrido de cada eixo relativo ao ponto de interrupção. Função G Indicação de funções G importantes Fuso S r.p.m. Indicação dos valores real e nominal da rotação do fuso Avanço F mm/min Indicação dos valores real e nominal do avanço de percurso Ferramenta Indicação da atual ferramenta empregada com seu atual número de corte Nota Se for incorporado um segundo fuso no sistema, a exibição do fuso de trabalho é feita com uma fonte menor. A janela sempre mostra os dados de um fuso por vez. O comando mostra os dados do fuso conforme os seguintes critérios: O fuso mestre é indicado (exibição maior): -- em estado de repouso, -- na partida do fuso, -- quando ambos fusos estiverem ativos. O fuso de trabalho é indicado (exibição menor): -- na partida do fuso de trabalho. A barra de rendimento vale somente para o fuso que está ativo. Softkeys Definição do deslocamento do ponto zero básico ou de um ponto de referência temporário no sistema de coordenadas relativo. Após a abertura, a função permite a definição do deslocamento do ponto zero básico. Set base Modo manual 4.1 Modo de operação Jog -- Área de operação ”Posição” 4-60 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 São oferecidas as seguintes subfunções: S Especificação direta da posição de eixo desejada Na janela de posição, o cursor de entrada deve ser colocado no eixo desejado, em seguida, especi- fica--se a nova posição. A entrada deve ser concluída com Input ou com um movimento de cursor. S Zerar todos os eixos A função de softkey All to zero sobrescreve a atual posição do eixo correspondente com um zero. S Zerar eixos individuais Ao ativar a softkey X=0 ou Z=0 a atual posição é sobrescrita com um zero. Ao ativar a softkey Set rel, a indicação é comutada para o sistema de coordenadas relativo. As entra- das seguintes modificam o ponto de referência neste sistema de coordenadas. Nota Um deslocamento do ponto zero básico modificado atua independentemente de todos demais deslocamentos do ponto zero. Com esta softkey determina--se o deslocamento do ponto zero (veja o capítulo 3) Com esta softkey são medidas as correções de ferramenta (veja o capítulo 3) A janela de especificação serve para definir o plano de retrocesso, a distância de segurança e o sentido de giro do fuso para programas de peça gerados de forma automática no modo de operação MDA. Além disso, pode--se definir os valores para o avanço JOG e a dimensão incremental variável. Fig. 4-4 Retract plane: Após a execução da função, a função Face retrocede a ferramenta até a posição espe- cificada (posição Z). Tool measure Measure workpiece Tool measure Settings 4.1 Modo de operação Jog -- Área de operação ”Posição” Modo manualModo manual 4-61SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Safety distance: Distância de segurança até a superfície da peça Este valor define a distância mínima entre a superfície da peça e a ferramenta. Ela é usada pelas funções ”Face” e ”Medição automática de ferramentas”. JOG Feedrate: Valor de avanço em modo Jog Dir. of rot.: Sentido de giro do fuso para programas gerados automaticamente nos modos JOG e MDA. Com esta softkey comuta--se entre a unidade de medida métrica e o dimensionamento em polegadas. 4.1.1 Atribuição de manivelas Seqüência de operação Hand wheel Com esta softkey exibe--se a janela manivela no modo Jog . Depois de abrir a janela, na coluna ”Eixo” são indicados todos identificadores de eixo que também apa- recem simultaneamente na régua de softkeys. Selecione a manivela desejado com o cursor. Em seguida, é realizada a atribuição ou desseleção ativando a softkey de menu do eixo desejado. Na janela aparece o seguinte símbolo: Fig. 4-5 Tela de menu manivela Com a softkey MCS seleciona--se os eixos do sistema de coordenadas da máquina ou da peça para a atri- buição de manivela. O atual ajuste é visível na janela. Switch to mm > inch MCS Modo manual 4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina” 4-62 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina” Funcionalidade No modo de operação MDA pode--se criar e executar um programa de peça. ! Cuidado Valem os mesmos bloqueios de segurança como no modo totalmente automático. Além disso, aqui são necessárias as mesmas condições como no modo totalmente automático. Seqüências de operação Selecionar o modo de operação MDA com a tecla MDA no painel de comando da máquina . Fig. 4-6 Tela inicial ”MDA” Especifique um ou mais blocos através do teclado. Pressionando--se NC--START inicia--se a usinagem. Durante a usinagem já não é mais possível editar os blo- cos. Após a usinagem, o conteúdo é mantido, de modo que a usinagem pode ser repetida pressionando--se NC--START. 4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina” Modo manualModo manual 4-63SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Parâmetros Tabela 4-2 Descrição dos parâmetros na janela de trabalho MDA Parâme- tros Explicação MCS X Z Indicação dos eixos existentes no MCS ou WCS +X --Z Quando se desloca um eixo no sentido positivo (+) ou negativo (--), aparece um sinal de mais ou de menos no campo correspondente. Se o eixo encontra--se em posição, não é indicado mais nenhum sinal. Posição mm Nestes campos é indicada a atual posição dos eixos em MCS ou WCS. Curso re- stante Neste campo é indicado o curso restante dos eixos em MCS ou WCS. Função G Indicação de funções G importantes Fuso S r.p.m. Indicação dos valores real e nominal da rotação do fuso Avanço F Indicação dos valores real e nominal do avanço de percurso em mm/min ou mm/rotação. Ferramenta Indicação da atual ferramenta empregada com seu atual número de corte (T..., D...). Janela de edição No estado de programa ”Reset”, uma janela de edição serve para a especificação do bloco do programa de peça. Nota Se for incorporado um segundo fuso no sistema, a exibição do fuso de trabalho é feita com uma fonte menor. A janela sempre mostra os dados de um fuso por vez. O comando mostra os dados do fuso conforme os seguintes critérios: O fuso mestre é indicado: -- em estado de repouso, -- na partida do fuso, -- quando ambos fusos estiverem ativos. O fuso de trabalho é indicado: -- na partida do fuso de trabalho. A barra de rendimento vale somente para o fuso que está ativo. Modo manual 4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina” 4-64 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Softkeys Com esta softkey define--se o deslocamento do ponto zero básico (veja o capítulo 4.1). Fresamento de facear (veja o capítulo 4.2.1) Veja o capítulo 4.1 A janela de funções G contém todas funções G, sendo que cada função G está atribuída a um grupo e ocupa um lugar fixo na janela. Através das teclas PageDown e PageUp pode--se visualizar as demais funções G. Ativando--se novamente a softkey, fecha--se a janela. A janela mostra as funções auxiliares e as funções M que estão ativas. Ativando--se novamente a softkey, fecha--se a janela. Com esta softkey exibe--se a janela Avanço de eixos. Ativando--se novamente a softkey, fecha--se a janela. Com esta softkey deleta--se os blocos que estão na janela do programa. No campo de entrada, especifique um nomecom o qual o programa MDA deverá ser salvo no diretório de programas. Como alternativa pode--se selecionar um programa da lista. A comutação entre o campo de entrada e a lista de programas é feita com a tecla TAB. Fig. 4-7 A indicação dos valores reais para o modo de operação MDA é realizada em função do sistema de coordena- das selecionado. Com esta softkey alterna--se entre dois sistemas de coordenadas. Set base Face Settings G function Auxiliary function Axis feedrate Delete MDI prog. Save MDI prog. MCS/WCS REL 4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina” Modo manualModo manual 4-65SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 4.2.1 Torneamento de facear Funcionalidade Com esta função tem--se a possibilidade de preparar uma peça bruta para a usinagem posterior sem precisar criar um programa de peça especial. Seqüência de operação Face No modo de operação MDA, abrir com a softkey Face a tela de especificações. S Posicionamento dos eixos no ponto de partida. S Especificar os valores na tela. Depois de preencher totalmente a tela, a função cria um programa de peça que pode ser iniciado com NC START. A tela de especificação é fechada e passa--se para a tela inicial ”Máquina”. Aqui é possível observar o avanço do programa. Important O plano de retrocesso e a distância de segurança devem ser definidas primeiro no menu ”Settings”. Fig. 4-8 Incorporar a atual posição da ponta da ferramenta Tabela 4-3 Descrição dos parâmetros na janela de trabalho Torneamento de facear Parâmetros Explicação Ferramenta Especificação da ferramenta a ser utilizada. A ferramenta é carregada antes da usinagem. Para isso, a função chama um ciclo de usuário que ex- ecuta todos passos necessários. Este ciclo é preparado pelo fabricante da máquina. Avanço F Especificação do avanço de percurso, em mm/min ou mm/rotação. Fuso S r.p.m. Especificação da rotação do fuso Modo manual 4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina” 4-66 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Tabela 4-3 Descrição dos parâmetros na janela de trabalho Torneamento de facear , continued Parâmetros Explicação Mach. Definição da qualidade superficial. Pode--se selecionar entre desbaste e acabamento. Diâmetro DN Especificação do diâmetro bruto da peça. Z0 Dimensão da peça bruta Especificação da posição Z Z1 Dimensão de usi- nagem Dimensão incremental de usinagem DZ Dimensão de usi- nagem Especificação do comprimento de usinagem no sentido Z. A indicação da dimensão sempre é especificada em incrementos e está relacionada ao canto da peça. UZ Penetração máx. Sobremetal no sentido Z UX Penetração máx. Sobremetal no sentido X Torneamento longitudinal Fig. 4-9 Torneamento longitudinal Tabela 4-4 Descrição dos parâmetros na janela de trabalho Torneamento longitudinal Parâmetros Explicação Ferramenta Especificação da ferramenta a ser utilizada. A ferramenta é carregada antes da usinagem. Para isso, a função chama um ciclo de usuário que ex- ecuta todos passos necessários. Este ciclo é preparado pelo fabricante da máquina. Avanço F Especificação do avanço de percurso, em mm/min ou mm/rotação. Fuso S r.p.m. Especificação da rotação do fuso Mach. Definição da qualidade superficial. Pode--se selecionar entre desbaste e acabamento. Peripher. surface 4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina” Modo manualModo manual 4-67SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Tabela 4-4 Descrição dos parâmetros na janela de trabalho Torneamento longitudinal , continued Parâmetros Explicação X0 Diâmetro da peça bruta Especificação do diâmetro da peça bruta X1 Comprimento de usinagem Comprimento incremental de usinagem no sentido X Z0 Posição Especificação da posição do canto da peça no sentido Z Z1 Comprimento de usinagem Comprimento incremental de usinagem no sentido Z DZ Penetração máx. Especificação o valor de penetração no sentido X UZ Campo de entrada para o sobremetal durante o desbaste UX Sobremetal Esta softkey é usada para incorporar a atual posição da ponta da ferramenta no campo de entrada Z0 ou X0.Get curr. position Modo manual 4.2 Modo de operação MDA (entrada manual) -- Área de operação ”Máquina” 4-68 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Para suas anotações 5-69SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Modo AUTOMÁTICO Condição A máquina está preparada conforme as especificações do fabricante da máquina para o modo de ope- ração AUTOMÁTICO. Seqüência de operação Selecionar o modo de operação AUTOMÁTICO com a tecla AUTOMÁTICO no painel de comando da máquina. Aparece a tela inicial AUTOMÁTICO onde são indicados os valores de posição, avanço, fuso e ferra- mentas e o atual bloco. Fig. 5-1 Tela inicial AUTOMÁTICO 5 Modo AUTOMÁTICO 5-70 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Program control Program test To contour Dry run feedrate Condit. stop Skip SBL fine ROV active Back << Back << Find To endpoint Without calculate Interr. point Correct progr. Back << Block search Fig. 5-2 Árvore de menus AUTOMÁTICO Parâmetros Tabela 5-1 Descrição dos parâmetros na janela de trabalho Parâme- tros Explicação MCS X Z Indicação dos eixos existentes no MCS ou WCS +X --Z Quando se desloca um eixo no sentido positivo (+) ou negativo (--), aparece um sinal de mais ou de menos no campo correspondente. Se o eixo encontra--se em posição, não é indicado mais nenhum sinal. Posição mm Nestes campos é indicada a atual posição dos eixos em MCS ou WCS. Curso re- stante Nestes campos é indicada a atual posição dos eixos em MCS ou WCS. Função G Indicação de funções G importantes Fuso S r.p.m. Indicação dos valores real e nominal da rotação do fuso Avanço F mm/min ou mm/rotação Indicação dos valores real e nominal do avanço de percurso Ferramenta Indicação da atual ferramenta empregada com seu atual número de corte (T..., D...). Atual bloco A indicação do bloco contém sete blocos consecutivos do programa de peça. A visualização de um bloco está limitada à largura da janela. Se os blocos forem executados em uma seqüência rápida, deve--se pas- sar para a janela ”Avanço do programa”. Com a softkey ”Program sequence” pode--se retornar para a indi- cação de sete blocos. Modo AUTOMÁTICOModo AUTOMÁTICO 5-71SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Nota Se for incorporado um segundo fuso no sistema, a exibição do fuso de trabalho é feita com uma fonte menor. A janela sempre mostra os dados de um fuso por vez. O comando mostra os dados do fuso conforme os seguintes critérios: O fuso mestre é indicado: -- em estado de repouso, -- na partida do fuso, -- quando ambos fusos estiverem ativos. O fuso de trabalho é indicado: -- na partida do fuso de trabalho. A barra de rendimento vale somente para o fuso que está ativo. Softkeys São exibidas as softkeys para a seleção do controle do programa (p. ex. ”bloco ocultado”, ”teste do pro- grama”). Com o teste do programa bloqueia--se a emissão de valores nominais para os eixos e fusos. A indicação dos valores nominais ”simula” o movimento de deslocamento. Selecionando--se esta softkey, todos os movimentos de deslocamento são executados com o valor de avanço nominal determinadono dado de ajuste ”Avanço de teste”. Em outras palavras: O avanço de teste atua no lugar dos comandos de movimento programados. Quando esta função está ativa, a execução do programa é parada nos blocos nos quais está programada a função adicional M01. Os blocos de programa marcados com uma barra antes do nº de bloco não são considerados na inicialização do programa (p. ex. ”/N100”). Se a função está ativa, os blocos do programa de peça são executados individualmente como segue: Cada bloco é decodificado individualmente, em cada bloco ocorre uma parada, a única exceção são os blocos de rosca sem avanço de teste. Neste caso, uma parada somente ocorre no fim do bloco de rosca em anda- mento. O ”Single Block fine” somente pode ser ativado em estado RESET. O interruptor de correção do avanço também atua no avanço rápido. A tela é fechada. Com a localização de blocos encontra--se o ponto desejado do programa. Localização de blocos abaixo com cálculo Durante a localização de blocos são executados os mesmos cálculos como no processamento normal do programa, mas os eixos não se movimentam. progr. control Program test Dry run feedrate Condit. stop Skip SBL fine ROV active Back << Block Search To contour Modo AUTOMÁTICO 5-72 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Localização de blocos abaixo com cálculo do ponto final do bloco Durante a localização de blocos são executados os mesmos cálculos como no processamento normal do programa, mas os eixos não se movimentam. Localização de blocos sem cálculo Durante a localização de blocos não é executado nenhum cálculo. O cursor é posicionado no ponto da interrupção do bloco do programa principal. A softkey ”Find” oferece as funções ”Localizar linha”, ”Localizar texto”, etc. Existe a possibilidade de se corrigir uma parte errônea do programa. Todas modificações são memorizadas imediatamente. Abre a janela Funções G a exibição de todas funções G ativas. A janela Funções G contém todas funções G, sendo que cada função G está atribuída a um grupo e ocupa um lugar fixo na janela. Através das teclas Paginar para trás ou para frente pode--se visualizar as demais funções G. Fig. 5-3 Janela Função G ativa A janela mostra as funções auxiliares e as funções M que estão ativas. Ativando--se novamente a softkey, fecha--se a janela. Com esta softkey exibe--se a janela Avanço de eixos. Ativando--se novamente a softkey, fecha--se a janela. Com esta softkey passa--se da indicação de sete blocos para a indicação de três blocos. São selecionados os valores do sistema de coordenadas da máquina, peça ou relativa. To end point Without calculate Interr. point Find Correct progr. G funct Auxiliary function Axis feedrate Program sequence MCS/WCS REL 5.1 Selecionar, iniciar programa de peça -- Área de operação ”Máquina” Modo AUTOMÁTICOModo AUTOMÁTICO 5-73SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 5.1 Selecionar, iniciar programa de peça -- Área de operação ”Máquina” Funcionalidade Antes de inicializar o programa, o comando e a máquina deverão estar ajustados. Para isso devem ser observadas as instruções de segurança do fabricante da máquina. Seqüência de operação Selecionar o modo de operação AUTOMÁTICO com a tecla AUTOMÁTICO no painel de comando da máquina. O gerenciador de programas é aberto. Com a softkey NC directory (seleção padrão) ou Customer CF card acessa--se os diretórios correspondentes. Fig. 5-4 Tela inicial ”Gerenciador de programas” Posicione a barra do cursor sobre o programa desejado. Com a softkey Execute (diretório NC) ou Ext. execution (com cartão CF) seleciona--se o programa para ex- ecução. O nome de programa selecionado aparece na linha de tela ”Nome de programa”. Se necessário, agora ainda podem ser realizadas definições para a execução do programa. Execute Progr. control Modo AUTOMÁTICO 5.1 Selecionar, iniciar programa de peça -- Área de operação ”Máquina” 5-74 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 5-5 Controle do programa O programa de peça é executado com NC START. 5.2 Localização de blocos -- Área de operação ”Máquina” Modo AUTOMÁTICOModo AUTOMÁTICO 5-75SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 5.2 Localização de blocos -- Área de operação ”Máquina” Seqüência de operação Condição: O programa desejado já foi selecionado (veja o capítulo 5.1) e o comando encontra--se em estado RESET. A localização de blocos permite um avanço do programa até o ponto desejado do programa de peça. O de- stino da busca se ajusta através do posicionamento direto da barra do cursor sobre o bloco desejado do pro- grama de peça. Fig. 5-6 Localização de blocos Localização de blocos até o início do bloco Localização de blocos até o fim do bloco Localização de blocos sem cálculo O ponto da interrupção é carregado Esta softkey executa a localização de blocos através da indicação de um termo de busca. Block Search To contour To end point Without calculate Interr. point Find Modo AUTOMÁTICO 5.3 Parar, cancelar programa de peça 5-76 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 5-7 Especificar termo de busca Com o campo de seleção pode--se definir a partir de qual posição o termo deverá ser procurado. Resultado da busca Indicação do bloco desejado na janela Bloco atual. 5.3 Parar, cancelar programa de peça Seqüência de operação Com NC STOP cancela--se um programa de peça. A usinagem interrompida pode ser continuada com NC--START. Com RESET pode--se cancelar o programa em andamento. Ativando--se novamente o NC--START reinicia--se o programa cancelado e executa--se este do começo. 5.4 Reaproximação após um cancelamento Modo AUTOMÁTICOModo AUTOMÁTICO 5-77SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 5.4 Reaproximação após um cancelamento Após um cancelamento do programa (RESET) pode--se afastar a ferramenta do contorno em modo ma- nual (Jog). Seqüência de operação Selecionar o modo de operação AUTOMÁTICO. Abrir a janela Localização de blocos para carregar o ponto da interrupção. O ponto da interrupção é carregado. Com esta softkey inicia--se a localização no ponto da interrupção. É feito o ajuste na posição inicial do bloco interrompido. A usinagem interrompida pode ser continuada com NC--START. 5.5 Reaproximação após uma interrupção Após uma interrupção do programa (NC STOP) pode--se afastar a ferramenta do contorno em modo manual Jog; o comando armazena as coordenadas do ponto em que houve a interrupção. São mostra- das as diferenças de percurso dos eixos percorridas. Seqüência de operação Selecionar o modo de operação AUTOMÁTICO. A usinagem interrompida pode ser continuada com NC--START. Cuidado Durante a reaproximação até o ponto de interrupção desloca--se todos eixos simultaneamente. Deve--se assegurar que a área de deslocamento está livre. Block Search Interr. point To contour Modo AUTOMÁTICO 5.6 Execução externa de programas 5-78 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 5.6 Execução externa de programas Funcionalidade Com esta softkey um programa externo é transmitido através do cartão CF ao comando, para executá-- lo pressione NC--START. Durante a execução do conteúdo da memória intermediária é realizada uma recarga automática. Seqüência de operação quando se executa um programa a partir do cartão CF Condição: O comando encontra--se em estadoRESET. Selecionar o modo de operação AUTOMÁTICO e o gerenciador de programas através das teclas correspon- dentes do painel de comando da máquina. Ativar a softkey. O programa a ser executado deve ser selecionado através do cursor. Ativar a softkey. O programa é transmitido para a memória intermediária e a seleção do programa é feita e exibida auto- maticamente. Para iniciar a execução programa pressione NC--START. O programa é continuamente recarregado. Ao final do programa ou com RESET o programa é automaticamente removido do comando. Customer CF card Ext. exe- cution 6-79SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Programação de peças Seqüência de operação Com a tecla Gerenciador de programas abre--se o gerenciador de programas. RCS connect. Fig. 6-1 Tela inicial ”Gerenciador de programas” Com as teclas de cursor é possível navegar no diretório de programas. Para a localização rápida de programas escreve--se as primeiras letras do nome do programa. O comando posiciona o cursor auto- maticamente sobre um programa no qual encontrou--se a coincidência dos caracteres. 6 Programação de peças 6-80 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Softkeys Esta softkey exibe os diretórios do NC. A função seleciona o programa marcado pelo cursor para ser executado. Então o comando comuta para a exibição de posição. Com o seguinte NC--START inicia--se este programa. Com a softkey New pode--se criar um novo programa. Com a softkey ”Open” o arquivo marcado pelo cursor é aberto para edição. Com esta softkey seleciona--se todos arquivos das operações seguintes. A seleção é cancelada quando se pressiona novamente a softkey. Nota Seleciona arquivos individualmente: Posicone o cursor no respectivo arquivo e pressione a tecla Select. A linha selecionada tem sua cor alterada. Pressionando--se novamente a tecla Select, cancela--se a seleção. Esta função marca um ou mais arquivos em uma lista de arquivos (chamada de ”memória temporária”) para serem copiados. Esta softkey insere no atual diretório arquivos ou diretórios que estão armazenados na memória temporária. Pressionando--se a softkey ”Delete”, o arquivo marcado pelo cursor é deletado após confirmar o aviso de con- firmação. Se forem selecionados vários arquivos, todos serão deletados após confirmar o aviso de confir- mação. Com a softkey OK executa--se a tarefa de apagar, com Abort cancela--se. Com esta softkey acessa--se outras funções. Com a softkey Rename abre--se uma janela na qual pode--se renomear o programa marcado previamente pelo cursor. Depois de especificar o novo nome, confirme a tarefa com OK ou cancele com Abort. Esta softkey abre uma janela que mostra as primeiras sete linhas de um arquivo quando o cursor estiver posi- cionado no nomer do programa por um determinado tempo. NC directory Execute New Open Mark all Copy Paste Delete More Rename Preview window Programação de peçasProgramação de peças 6-81SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Selecionandos--se esta softkey, são apresentadas as funções necessárias para exportar e importar arquivos através da interface RS232 e a função ”Execução externa de programas”. Quando selecionada esta função, são exbidos os diretórios do cartão CF. A função seleciona o programa marcado pelo cursor para ser executado. Se estiver selecionado o cartão CF, o programa é executado pelo NC como um programa externo. Este programa não pode conter nenhuma cha- mada de programa de peça que não estiver armazenado no diretório do NC. Esta softkey é usada para exportar e importar arquivos através da interface RS232. Esta função transmite arquivos da memória temporária para um PC conectado pelo RS232. Com esta softkey carrega--se arquivos através da interface RS232. Para as configurações da interface, consulte a área de operação Sistema (capítulo 7). Os programas de peça devem ser transmitidos usando--se o formato texto. Error log Customer CF card Ext. exe- cution RS232 Send Receive Error log Programação de peças 6.1 Especificar novo programa -- Área de operação ”Programa” 6-82 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 6.1 Especificar novo programa -- Área de operação ”Programa” Seqüências de operação Foi selecionado o gerenciador de programas. Através da softkey NC directory ou da softkey Customer CF card seleciona--se o local para salvar o novo programa. Depois de pressionar a softkey New abre--se uma janela de diálogo na qual se especifica o novo nome de programa principal ou de subrotinas. A extensão para programas principais ”.MPF” é adicionada automatica- mente. A extensão para subrotinas ”.SPF” deve ser adicionada ao nome do programa. Fig. 6-2 Tela de especificações Novo programa Especifique o novo nome. Conclua a especificação com a softkey OK. O novo arquivo de programa de peça é criado e a janela de edição abre--se automaticamente. Com Abort pode--se cancelar a criação do programa, a janela é fechada. NC directory New 6.2 Editar programa de peça -- Modo de operação ”Programa” Programação de peçasProgramação de peças 6-83SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 6.2 Editar programa de peça -- Modo de operação ”Programa” Funcionalidade Um programa de peça somente pode ser editado quando não estiver sendo executado. Todas modificações são memorizadas imediatamente no programa de peça. Fig. 6-3 Tela inicial ”Editor de programas” Árvore de menus Edit Turning Renumber Execute Find Drilling Simulation Recompile Zoom + Zoom -- Mark block Copy block Insert block Delete block Zoom Auto To origin Delete window Cursor crs./fine Show ... Contour Milling Fig. 6-4 Árvore de menus ”Programa” (ocupação padrão) Programação de peças 6.2 Editar programa de peça -- Modo de operação ”Programa” 6-84 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Seqüência de operação Use o ”Program manager” para selecionar o programa a ser editado e selecione Open para abrir o pro- grama. Softkeys Softkey para edição de um arquivo. Com esta softkey executa--se o arquivo selecionado. Com esta softkey marca--se um bloco de texto a partir da atual posição do cursor (alternativa: <Ctrl>B). Com esta softkey copia--se um texto marcado para a memória temporária (alternativa: <Ctrl>B). Com esta softkey insere--se um texto a partir da memória intermediária na atual posição do cursor (alternativa: <Ctrl>V). Com esta softkey deleta--se um texto marcado (alternativa: <Ctrl>X). Com a softkey Find pode--se localizar uma seqüência de caracteres no arquivo de programa indicado. Escreva o termo de busca na linha de entrada e inicie o processo de localização com a softkey OK. Com ”Abort” fecha--se a janela de diálogo sem iniciar o processo de localização. Com esta softkey substitui--se os números de blocos da atual posição do cursor até o fim do programa. Para a programação de elementos do contorno, veja o capítulo 6.3 veja o capítulo ”Ciclos” veja o capítulo ”Ciclos” (com os opcionais ”Transmit” e ”Tracyl”) veja o capítulo ”Ciclos” Para a recompilação, o cursor tem de estar posicionado sobre a linha de chamada do ciclo no programa. A função decodifica o nome do ciclo e prepara a tela com os parâmetros correspondentes. Se os parâmetros encontram--se fora da área de validade, a função emprega automaticamente os valores padrão. Ao fechar a tela, o bloco de parâmetros original é substituído pelo corrigido.Nota: Somente podem ser recompilados os blocos que foram gerados automaticamente. A simulação está descrita no capítulo 6.4. Edit Execute Mark block Copy block Insert block Delete block Find Renumber Contour Drilling Milling Turning Recompile Simulation 6.3 Programação de elementos de contorno Programação de peçasProgramação de peças 6-85SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 6.3 Programação de elementos de contorno Funcionalidade Para a criação rápida e segura de programas de peça, o comando oferece diversas telas de contorno. Preencha os parâmetros necessários nas telas de diálogo. Com a ajuda das telas de contorno pode--se programar os seguintes elementos de contorno ou seg- mentos de contorno: S Setor de reta com indicação de ponto final ou ângulo S Segmento de contorno reta -- reta com indicação de ângulo e ponto final S Setor circular com indicação de centro / ponto final / raio S Segmento de contorno reta -- círculo com transição tangencial; calculado a partir do ângulo, raio e ponto final S Segmento de contorno reta -- círculo com qualquer transição; calculado a partir do ângulo, centro e ponto final S Segmento de contorno círculo -- reta com transição tangencial; calculado a partir do ângulo, raio e ponto final S Segmento de contorno círculo -- reta com qualquer transição; calculado a partir do ângulo, centro e ponto final S Segmento de contorno círculo -- reta -- círculo com transições tangenciais S Segmento de contorno círculo -- círculo com transição tangencial; calculado a partir do centro, raio e ponto final S Segmento de contorno círculo -- círculo com qualquer transição; calculado a partir de centros e ponto final S Segmento de contorno círculo -- círculo -- reta com transições tangenciais S Segmento de contorno reta -- círculo -- reta com transições tangenciais Fig. 6-5 Funções de softkey A especificação das coordenadas pode ser feita como valor absoluto, incremental ou polar. A comu- tação é realizada com a tecla de alternativas. Programação de peças 6.3 Programação de elementos de contorno 6-86 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Softkeys As funções de softkey ramificam--se nos elementos de contorno. Ao abrir pela primeira vez a tela de contorno, deve--se informar o ponto de partida do segmento de con- torno para o comando. Todos cálculos posteriores se referem à este ponto. Se a barra de entrada se move com o cursor, deve--se especificar novamente os valores. Fig. 6-6 Definir ponto de partida Na tela de especificações é definido se os segmentos de contorno seguintes devem ser programados pelo raio ou pelo diâmetro ou se os eixos de transformação devem ser usados para TRANSMIT ou TRACYL. A função de softkey Approach start point gera um bloco NC que produz uma aproximação das coor- denadas especificadas. Ajuda de programação para a programação de setores de retas Fig. 6-7 Especifique o ponto final da reta em dimensão absoluta, em dimensão incremental (relacionada ao ponto de partida) ou em coordenadas polares. A tela de diálogo mostra as configurações atuais. O ponto final também pode ser determinado por uma coordenada e o ângulo entre um eixo e a reta. 6.3 Programação de elementos de contorno Programação de peçasProgramação de peças 6-87SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Se o ponto final for determinado através de coordenadas polares, será necessário o comprimento do vetor entre o pólo e o ponto final, assim como o ângulo do vetor relacionado ao pólo. O requisito para isso é que o pólo tenha sido definido previamente. Este será utilizado até que seja definido um novo pólo. Abre--se uma caixa de diálogo na qual devem ser especificadas as coordenadas do ponto polar. O ponto po- lar refere--se ao plano selecionado. Fig. 6-8 Quando esta função é selecionada, o bloco é executado em avanço rápido ou com o avanço de trajetória pro- gramado. Caso seja necessário, podem ser especificados comandos adicionais nos campos. Os comandos são separa- dos entre si por espaços, vírgula ou ponto--e--vírgula. Fig. 6-9 Esta tela de diálogo está disponível para todos elementos de contorno. Pressionando--se a softkey OK todos comandos são incorporados no programa de peça. Através de Abort sai--se da tela de diálogo sem salvar os valores. Set Pole G0/G1 Addition. functions OK Programação de peças 6.3 Programação de elementos de contorno 6-88 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 A função serve para calcular o ponto de intersecção entre duas retas. Deve--se especificar as coordenadas do ponto final da segunda reta e o ângulo da reta. Fig. 6-10 Calcular o ponto de intersecção entre duas retas Tabela 6-1 Especificação na tela de diálogo Ponto final da reta 2 E Deve--se especificar o ponto final da reta. Ângulo da reta 1 A1 A indicação do ângulo é realizada em sentido anti--horário de 0 até 360 graus. Ângulo da reta 2 A2 A indicação do ângulo é realizada em sentido anti--horário de 0 até 360 graus. Velocidade de avanço F Velocidade de avanço A tela de diálogo serve para ajustar um bloco circular com a ajuda das coordenadas do ponto final e o centro. Fig. 6-11 Especifique as coordenadas do ponto final e do centro nos campos de entrada. Os campos de entrada desnecessários são ocultados. A softkey comuta o sentido de giro de G2 para G3. Na exibição aparece G3. Ao ativar novamente comuta--se novamente para G2.G2/G3 6.3 Programação de elementos de contorno Programação de peçasProgramação de peças 6-89SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 A softkey OK incorpora o bloco no programa de peça. A função calcula a transição tangencial entre uma reta e um setor circular. A reta deve ser descrita pelo ponto de partida e o ângulo. O círculo deve ser descrito pelo raio e o ponto final. Para o cálculo dos pontos de intersecção com qualquer ângulo de transição, a função de softkey POI exibe as coordenadas do centro. Fig. 6-12 Reta -- círculo com transição tangencial Tabela 6-2 Especificação na tela de diálogo Ponto final do círculo E Deve--se especificar o ponto final do círculo. Ângulo da reta O A indicação do ângulo é realizada em sentido anti--horário de 0 até 360 graus. Raio do círculo R Campo de entrada para o raio do círculo. Velocidade de avanço F Campo de entrada para o avanço de interpolação. Centro do círculo M Se não foi indicada uma transição tangencial entre a reta e o círculo, o cen- tro do círculo deverá ser conhecido. A indicação é feita em função do tipo de cálculo selecionado no bloco anterior (coordenadas absolutas, incre- mentais ou polares). A softkey comuta o sentido de giro de G2 para G3. Na exibição aparece G3. Ao ativar novamente esta softkey comuta--se novamente para G2. A exibição passa para G2. Pode--se escolher entre transição tangencial ou qualquer transição. A tela gera um bloco de reta e um bloco de círculo a partir dos dados especificados. Se existirem vários pontos de intersecção, deve--se selecionar o ponto de intersecção desejado em um diálogo. Se uma coordenada não foi indicada, o programa tenta calculá--las a partir das informações existentes. Se existirem várias opções, deve--se voltar a selecionar a coordenada no diálogo. A função calcula a transição tangencial entre uma reta e um setor circular. O setor circular deve ser descrito através dos parâmetros ponto de partida e raio, e a reta através do ponto final e ângulo. OK G2/G3 POI Programação de peças 6.3 Programação de elementos de contorno 6-90 SINUMERIK802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 6-13 Transição tangencial Tabela 6-3 Especificação na tela de diálogo Ponto final da reta E O ponto final da reta deve ser especificado em coordenadas absolutas, in- crementais ou polares. Centro M O centro do círculo deve ser especificado em coordenadas absolutas, incre- mentais ou polares. Raio do círculo R Campo de entrada para o raio do círculo Ângulo da reta 1 O A indicação do ângulo é realizada em sentido anti--horário de 0 até 360 graus e relacionado ao ponto de intersecção. Velocidade de avanço F Campo de entrada para o avanço de interpolação. A softkey comuta o sentido de giro de G2 para G3. Na exibição aparece G3. Ao ativar novamente esta softkey comuta--se novamente para G2. A exibição passa para G2. Pode--se escolher entre transição tangencial ou qualquer transição. A tela gera um bloco de reta e um bloco de círculo a partir dos dados especificados. Se existirem vários pontos de intersecção, deve--se selecionar o ponto de intersecção desejado em um diálogo. A função insere uma reta entre dois setores circulares. Os setores são definidos através de seus centros e raios. Em função do sentido de giro selecionado resultam diferentes pontos de intersecção tangenciais. Na tela oferecida devem ser especificados os parâmetros centro, raio para o setor 1 e os parâmetros ponto final, centro e raio para o setor 2. Além disso, deve--se selecionar o sentido de giro dos círculos. Uma tela de ajuda mostra a atual configuração. A função OK calcula três blocos a partir dos valores especificados e os insere no programa de peça. G2/G3 POI 6.3 Programação de elementos de contorno Programação de peçasProgramação de peças 6-91SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 6-14 Tabela 6-4 Especificação na tela de diálogo Ponto final E 1º e 2º eixo geométrico do plano Se não for especificada nenhuma coordenada, a função fornece o ponto de intersecção entre a reta e o setor 2 inseridos. Centro do círculo 1 M1 1º e 2º eixo geométrico do plano (coordenadas absolu- tas) Raio do círculo 1 R1 Campo de entrada do raio 1 Centro do círculo 2 M2 1º e 2º eixo geométrico do plano (coordenadas absolu- tas) Raio do círculo 2 R2 Campo de entrada do raio 2 Velocidade de avanço F Campo de entrada para o avanço de interpolação. A tela gera um bloco de reta e dois blocos de círculo a partir dos dados especificados. A softkey define o sentido de giro dos dois setores circulares. As combinações são: Setor 1 Setor 2 G2 G3 G3 G2 G2 G2 G3 G3 O ponto final e as coordenadas do centro podem ser especificados em coordenadas de dimensão absoluta, incremental ou polar. A tela de diálogo mostra as configurações atuais. G2/G3 Programação de peças 6.3 Programação de elementos de contorno 6-92 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Exemplo DIAMON Fig. 6-15 Informados: R1 50 mm R2 100 mm R3 40mm M1 Z --159 X 138 M2 Z --316 X84 M3 Z --413 X 292 Ponto de partida: Como ponto de partida tomamos o ponto X = 138 e Z = --109 mm (--159 -- R50). Fig. 6-16 Definir ponto de partida Depois de confirmar o ponto de partida, use a tela para calcular o segmento de contorno -- -- . Com a softkey G2/G3 selecione o sentido de giro dos dois setores circulares (G2|G3) e preencha a lista de parâmetros. As coordenadas do centro devem ser especificadas como coordenadas absolutas, isto é, a coordenada X relativa ao ponto zero. 6.3 Programação de elementos de contorno Programação de peçasProgramação de peças 6-93SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 O ponto final permanece aberto. Fig. 6-17 Depois de preenchida a tela de especificações, sai--se da tela com OK. É realizado o cálculo dos pon- tos de intersecção e a criação dos dois blocos. Fig. 6-18 Resultado do passo 1 Dado que o ponto final foi deixado aberto, o ponto de intersecção entre a reta e o setor circular é, ao mesmo tempo, o ponto de partida para o próximo elemento de contorno. A tela deve ser novamente chamada para o cálculo do segmento de contorno -- . O ponto final do segmento de contorno tem as coordenadas Z= --413.0 e X=212. Fig. 6-19 Chamada da tela Programação de peças 6.3 Programação de elementos de contorno 6-94 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 6-20 Resultado do passo 2 A função calcula a transição tangencial entre dois setores de círculos. O setor circular 1 deve ser descrito através dos parâmetros ponto de partida e centro, e o setor circular 2 através do ponto final e raio. Fig. 6-21 Transição tangencial Tabela 6-5 Especificação na tela de diálogo Ponto final do círculo 2 E 1º e 2º eixo geométrico do plano Centro do círculo 1 M1 1º e 2º eixo geométrico do plano Raio do círculo 1 R1 Campo de entrada do raio Centro do círculo 2 M2 1º e 2º eixo geométrico do plano Raio do círculo 2 R2 Campo de entrada do raio Velocidade de avanço F Campo de entrada para o avanço de interpolação. A indicação dos pontos é feita em função do tipo de cálculo selecionado anteriormente (coordenadas absolutas, incrementais ou polares). Os campos de entrada desnecessários são ocultados. Quando se omite um valor nas coordenadas do centro, deve--se indicar o raio. 6.3 Programação de elementos de contorno Programação de peçasProgramação de peças 6-95SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 A softkey comuta o sentido de giro de G2 para G3. Na exibição aparece G3. Ao ativar novamente esta softkey comuta--se novamente para G2. A exibição passa para G2. Pode--se escolher entre transição tangencial ou qualquer transição. A tela gera dois blocos circulares a partir dos dados especificados. Seleção do ponto de intersecção Se existirem vários pontos de intersecção, deve--se selecionar o ponto de intersecção desejado em um diálogo. Fig. 6-22 Seleção do ponto de intersecção O contorno é desenhado usando--se o ponto de intersecção 1. Fig. 6-23 O contorno é desenhado usando--se o ponto de intersecção 2. G2/G3 POI POI 1 POI 2 Programação de peças 6.3 Programação de elementos de contorno 6-96 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 6-24 Pressionando--se OK incorpora--se o ponto de intersecção do contorno representado é incorporado no pro- grama de peça. A função insere um setor circular entre dois setores circulares vizinhos. Os setores circulares são descritos por seus centros e raios de círculo, o setor inserido, apenas por seu raio. Para o operador é oferecida uma tela onde ele especifica os parâmetros centro e raio para o setor cir- cular 1 e os parâmetros ponto final, centro e raio para o setor circular 2. Além disso, deve--se especifi- car o raio para o setor circular 3 e definir o sentido de giro. Uma tela de ajuda mostra a configuração selecionada. A função OK calcula três blocos a partir dos valores especificados e os insere no programa de peça. Fig. 6-25 Tela para cálculo do segmento de contorno círculo--círculo--círculo OK 6.3 Programação de elementos de contorno Programação de peçasProgramação de peças 6-97SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Tabela 6-6 Especificação na tela de diálogo Ponto final E 1º e 2º eixo geométrico do plano Se não for especificada nenhuma coordenada, a função fornece o ponto de intersecção entre a reta e o setor 2 inseridos. Centro do círculo 1 M1 1º e 2º eixo geométrico do plano Raio do círculo 1R1 Campo de entrada do raio 1 Centro do círculo 2 M2 1º e 2º eixo geométrico do plano Raio do círculo 2 R2 Campo de entrada do raio 2 Raio do círculo 3 R3 Campo de entrada do raio 3 Velocidade de avanço F Campo de entrada para o avanço de interpolação. Se o ponto de partida não pode ser determinado a partir dos blocos anteriores, deve--se especificar as coordenadas correspondentes na tela ”Ponto de partida”. A softkey define o sentido de giro dos dois círculos. As combinações são: Setor 1 Setor inserido Setor 2 G2 G 3, G2 G2 G2 G2 G2 G2 G3 G2 G3 G3 G3 G2 G2 G3 G3 G2 G3 G2 G3 G3 G3 G3 O centro e o ponto final podem ser incorporados em coordenadas de dimensão absoluta, incrementa ou polar. A tela de diálogo mostra as configurações atuais. G2/G3 Programação de peças 6.3 Programação de elementos de contorno 6-98 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Exemplo DIAMON -- G23 Fig. 6-26 Informados: (C1) R1 39 mm (C2) R2 69 mm (C3) R3 39 mm (C4) R4 49 mm (C5) R5 39 mm M1 Z --111 X 196 M2 Z --233 X 260 M3 Z --390 X 162 As coordenadas Z --72, X 196 são selecionadas como o ponto de partida. Depois de confirmar o ponto de partida, use a tela para calcular o segmento de contorno -- . O ponto final é deixado aberto, dado que as coordenadas não são conhecidas. Com a softkey 1 ajusta--se o sentido de giro dos dois círculos (G2 -- G2 -- G3) e preenche--se a lista de parâmetros. Fig. 6-27 Definir ponto de partida 6.3 Programação de elementos de contorno Programação de peçasProgramação de peças 6-99SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 6-28 Especificação do passo 1 Fig. 6-29 Resultado do passo 1 A função fornece o ponto da intersecção entre o setor de círculo 2 e o setor de círculo 3 como ponto final. Num segundo passo, calculamos o segmento de contorno com a tela -- . Para calcular, selecione o sentido de giro G2 -- G3 -- G2. O ponto de partida é ponto final do primeiro cálculo. Fig. 6-30 Especificação do passo 2 Programação de peças 6.3 Programação de elementos de contorno 6-100 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 6-31 Resultado do passo 2 A função fornece o ponto da intersecção entre o setor de círculo 4 e o setor de círculo 5 como ponto final. Para calcular a transição tangencial entre e , utiliza--se a tela ”Círculo -- Reta”. Fig. 6-32 Tela ”Círculo -- Reta” Fig. 6-33 Resultado do passo 3 6.3 Programação de elementos de contorno Programação de peçasProgramação de peças 6-101SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 A função insere um setor circular (com transições tangenciais) entre duas retas. O setor circular é descrito através do centro e o raio. Deve--se especificar as coordenadas do ponto final da segunda reta e opcional- mente o ângulo A2. A primeira reta é descrita através do ponto de partida e o ângulo A1. A tela pode ser utilizada sob as seguintes condições: Ponto Coordenadas indicadas Ponto de partida S Ambas coordenadas no sistema de coordenadas cartesiano S Ponto de partida como coordenada polar Setor circular S Ambas coordenadas no sistema de coordenadas cartesiano e raio S Centro como coordenada polar Ponto final S Ambas coordenadas no sistema de coordenadas cartesiano S Ponto final como coordenada polar Ponto Coordenadas indicadas Ponto de partida S Ambas coordenadas no sistema de coordenadas cartesiano S Ponto de partida como coordenada polar Setor circular S Uma coordenada no sistema de coordenadas cartesiano e raio S Ângulo A1 ou A2 Ponto final S Ambas coordenadas no sistema de coordenadas cartesiano S Ponto final como coordenada polar Se o ponto de partida não pode ser determinado a partir dos blocos anteriores, o operador deve definir o ponto de partida. Fig. 6-34 Reta--círculo--reta Tabela 6-7 Especificação na tela de diálogo Ponto final da reta 2 E Deve--se especificar o ponto final da reta. Centro do círculo M 1º e 2º eixo geométrico do plano Ângulo da reta 1 A1 A especificação do ângulo é feita em sentido anti-- horário. Programação de peças 6.3 Programação de elementos de contorno 6-102 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Ângulo da reta 2 A2 A especificação do ângulo é feita em sentido anti-- horário. Velocidade de avanço F Campo de entrada para o avanço O ponto final e o centro podem ser especificados em coordenadas absolutas, incrementais ou polares. A tela gera um bloco circular e dois blocos de reta a partir dos dados especificados. A softkey comuta o sentido de giro de G2 para G3. Na exibição aparece G3. Ao ativar novamente esta softkey comuta--se novamente para G2. A exibição passa para G2.G2/G3 6.4 Simulação Programação de peçasProgramação de peças 6-103SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 6.4 Simulação Funcionalidade Com a ajuda de um gráfico de linhas pode--se acompanhar a trajetória da ferramenta do programa sele- cionado. Seqüência de operação Encontra--se no modo de operação Automático e o programa de usinagem foi selecionado (veja o capítulo 5.1). Simulation A tela inicial é aberta. Fig. 6-35 Tela inicial ”Simulação” Com NC--START inicia--se a simulação do programa de peça selecionado. Softkeys Selecionando--se esta softkey, realiza--se uma escala automática da trajetória da ferramenta registrada. Com esta softkey, utiliza--se o ajuste básico da escala. Com esta softkey exibe--se a peça inteira. Com esta softkey amplia--se a secção exibida. Com esta softkey reduz--se a secção exibida. Com esta softkey apaga--se a imagem apresentada. Zoom Auto To origin Display All Zoom + Zoom -- Delete window Programação de peças 6.5 Transmissão de dados através da interface RS232 6-104 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Com esta softkey muda--se o incremento do cursor. 6.5 Transmissão de dados através da interface RS232 Funcionalidade Através da interface RS232 do comando pode--se exportar dados (p. ex. programas de peça) para uma unidade de gravação de dados externa ou importá--los desta. A interface RS232 e seu equipamento de armazenamento de dados deverão estar adaptados entre si. Seqüência de operação Foi selecionada a área de operação Gerenciador de programas e encontra--se na vista geral dos programas que já foram criados no NC. Selecione os dados a serem transmitidos ou com o cursor ou com a softkey Mark all. Em seguida, copie os dados para a memória temporária. Selecione a softkey RS232 e escolha o modo de transmissão desejado. Fig. 6-36 Enviar programa Com Send inicia--se a transmissão dos dados. São transmitidos todos arquivos copiados para a memória temporária. Outras softkeys Com esta softkey carrega--se arquivos através da interface RS232. Cursor crs./fine Copy RS232 Send Receive 6.5 Transmissão de dados através da interface RS232 Programação de peçasProgramação de peças 6-105SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Protocolo de transmissão Este protocolo contém todos arquivos transmitidos com uma informação de estado: S Para os arquivos de saída: -- o nome do arquivo -- uma confirmação de erro S Para arquivos de entrada: -- os nomes dos arquivos e a indicação do atalho -- uma confirmação de erro Mensagens de transmissão: OK Transmissão realizada com sucesso ERR EOF Foi recebido o caractere de fim de texto, mas o arquivo não está completoTime Out A monitoração de tempo menciona uma interrupção na transmissão User Abort Transmissão finalizada com a softkey Stop Error Com Erro na porta COM 1 NC/PLC Error Mensagem de erro do NC Error Data Erro de dados 1. Arquivos lidos com/sem prefixo ou 2. Arquivos em formato de fita perfurada enviados sem nome. Error File Name O nome de arquivo não corresponde à convenção de nomes do NC. Error log Programação de peças 6.5 Transmissão de dados através da interface RS232 6-106 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Para suas anotações 7-107SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Sistema Funcionalidade Na área de operação ”Sistema” encontram--se todas funções necessárias para a parametrização e an- álise do NCK e o PLC. Fig. 7-1 Tela inicial ”Sistema” 7 Sistema 7-108 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Dependendo da função selecionada modificam--se as réguas de softkeys horizontal e vertical. Na árvore de menus a seguir estão representadas apenas as funções horizontais. Start up PLCService display Machine data NC PLC General MD Axis MD Channel MD Drive MD Display MD Service axes Service drives Service profibus Version Edit PLC alarm txt Step 7 connect PLC status Status list Servo trace Servo trace PLC program Program list Service control 802 data Customer CF card Start up files RS232 Fig. 7-2 Árvore de menus Sistema (somente a profundidade de níveis horizontal) Softkey Definir senha No comando existem três níveis diferentes de senha, cada uma permite uma autorização de acesso diferente: S Senha de sistema S Senha de fabricante S Senha de usuário Dependendo do nível de acesso selecionado (veja também ”Manual técnico”) é possível realizar a mo- dificação em determinados dados. Quando não se sabe a senha, não é concedido o direito de acesso. Set password SistemaSistema 7-109SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-3 Especificar senha Depois de pressionar a softkey OK é inserida a senha. Com ABORT retorna--se à tela inicial Sistema sem executar nenhuma ação. Modificar senha Fig. 7-4 Modificar senha Change password Sistema 7-110 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Dependendo da autorização de acesso, na régua de softkeys são oferecidas diferentes opções de mo- dificar a senha. Selecione o nível de senha com a ajuda da softkey. Especifique a nova senha e conclua a entrada com OK . A nova senha é novamente solicitada para controle. OK conclui a modificação da senha. Com ABORT retorna--se para a tela principal sem executar nenhuma ação. Resetar o direito de acesso Login de usuário à rede (veja o capítulo 1.5) Mudança de idioma Com a softkey Change language pode--se comutar entre o idioma de primeiro plano ou de segundo plano. Salvar dados Esta função salva o conteúdo da memória volátil em uma área de memória não volátil. Condição: Não se encontra nenhum programa em execução. Durante o salvamento dos dados, não se deve executar nenhum tipo de operação! Colocação em funcionamento Seleção do modo de inicialização do NC. Selecione o modo desejado com o cursor. S Normal power-up O sistema é reiniciado. S Power-up with default data Reinicialização com valores padrão (estabelece o estado original de fornecimento) S Power-up with saved data Reinicialização com os últimos dados salvos (veja Salvar dados) O PLC pode ser iniciado nos seguintes modos: S Restart Reinicialização S Overall reset Reset geral Adicionalmente é possível combinar a partida com o posterior modo Debug. Com OK produz--se um RESET do comando com posterior reinicialização no modo selecionado. Com RECALL retorna--se à tela inicial Sistema sem executar nenhuma ação. Delete password RCS log in Change language Save data Start--up NC PLC OK SistemaSistema 7-111SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Dados de máquina As modificação dos dados de máquina tem uma grande influência na máquina. Número MD Nome Valor Unidade Efeito Fig. 7-5 Estrutura de uma linha de dados de máquina Ativação so imediatamente ativo cf com confirmação re Reset po Power on ! Cuidado Uma parametrização incorreta pode causar a danificação da máquina. Os dados de máquina são divididos nos grupos descritos a seguir. Dados de máquina gerais Abra a janela Dados de máquina gerais. Com as teclas de paginação pode--se paginar para frente e para trás. Fig. 7-6 Tela inicial ”Dados de máquina” Dados de máquina específicos de eixo Abra a janela Dados de máquina específicos de eixo. A régua de softkey é completada com as softkeys Eixo + e Eixo --. Machine data General MD Axis MD Sistema 7-112 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-7 São exibidos os dados do eixo 1. Com Eixo + ou Eixo -- comuta--se para a área de dados de máquina do eixo seguinte ou anterior. Find Especifique o número ou o nome (ou uma parte do nome) do dado de máquina desejado e pressione OK. O cursor salta para o dado desejado. É procurada a próxima coincidência do termo de busca. A função oferece a opção de selecionar diversos filtros de exibição para o atual grupo de dados de máquina. Estão disponíveis as seguintes softkeys: Softkey Expert: A função seleciona todos grupos de dados em modo avançado para sua exibição. Softkey Filter active: A função ativa os grupos de dados selecionados. Depois de sair da janela, na tela de dados de máquina apenas estarão visíveis os dados selecionados. Softkey Select all: Esta softkey seleciona todos grupos de dados do modo Expert para sua exibição. Softkey Deselect all: Todos grupos de dados são desselecionados. Eixo + Eixo -- Find Continue find Select group SistemaSistema 7-113SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-8 Filtro de exibição Outros dados de máquina Abra a janela Dados de máquina específicos de canal. Com as teclas de paginação pode--se paginar para frente e para trás. Dados de máquina para acionamento SINAMICS Abra a caixa de diálogo ”Dados de máquina de acionamento”. A primeira caixa de diálogo mostra a atual configuração, assim como o estado do comando, alimen- tação de energia e unidades de acionamento. Fig. 7-9 Vista geral da configuração Para exibir todos parâmetros, posicione o cursor na unidade desejada e selecione a softkey Parameter displays. Para uma descrição dos parâmetros, consulte a documentação dos acionamentos SINA- MICS. Channel MD Drive MD Sistema 7-114 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-10 Lista de parâmetros Dados de máquina para exibição Abra a janela Exibição dos dados de máquina. Com as teclas de paginação pode--se paginar para frente e para trás. Nota de leitura Uma descrição dos dados de máquina encontra--se nas documentações do fabricante: ”Manual de instruções SINUMERIK 802D sl” ”Descrição das funções SINUMERIK 802D sl”. Com a ajuda das funções Color Softkey e Color Window podem ser feitas configurações de cores definidas pelo usuário. A cor exibida consiste dos componentes vermelho, verde e azul. A janela Edit colors mostra os atuais valores ajustados nos campos de entrada. A core desejada pode ser produzida modificando--seestes valores. Além disso, também pode--se ajustar o brilho. Depois de especificar, a nova relação de mistura é exibida momentaneamente. Com as teclas de cursor pode--se alternar entre os campos de entrada. A softkey OK incorpora o ajuste feito e fecha o diálogo. A softkey Abort fecha o diálogo sem salvar as alterações feitas. Esta função permite a mudança das cores das áreas de aviso e das softkeys. Display MD Change Colors Color Softkey SistemaSistema 7-115SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-11 ”Softkey ”Cores” Esta softkey permite a mudança da cor das bordas das caixas de diálogo. A função de softkey Active window atribui o ajuste da janela de foco e a função Inactive window a janela que não está ativa. Fig. 7-12 ”Janela ”Cores” A janela Service Eixos é aberta. A janela contém informações sobre o eixo. A softkey Eixo + ou Eixo -- é exibida adicionalmente. Esta pode exibir os valores do eixo seguinte ou anterior. A janela contém informações sobre o acionamento digital. A janela contém informações sobre os ajustes de PROFIBUS. Com esta softkey ativa--se o protocolo de ações. Color Window Service display Service Axes Service drive Service profibus Service control Sistema 7-116 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-13 Janela Service comando Configuração de rede (veja o capítulo 1.5) A função Action log está prevista para o caso de serviço e lista todos eventos registrados. Fig. 7-14 Protocolo de ações O diálogo oferece a opção de se selecionar determinados eventos para exibição. Para alternar entre os campos ”Mostrar todos os dados” e ”Exibição de grupos de dados” é feita pela tecla TAB. Tabela 7-1 Grupos de dados Grupo Significado Keys operated Entrada pelo teclado Time stamp Carimbo de horário Error messages Win- dow manager Mensagens de erro do gerenciador - Windows (relevante apenas para o sistema) Error messages Ope- rating system Mensagens de erro do sistema operacional - QW (relevante apenas para o si- stema) Error messages TCS Mensagens de erro Object request broker (relevante apenas para o sistema) Service network Action log Setting SistemaSistema 7-117SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Tabela 7-1 Grupos de dados, continued Grupo Significado Mode change Modo selecionado Channel status Estado de canal IPO override switch Valor de override ajustado MCP Painel de comando da máquina Incoming alarm mes- sages Alarmes NC / PLC Deleted alarm messa- ges Alarmes NC / PLC cancelados Fig. 7-15 A função procura na lista de eventos o termo de busca especificado. A localização pode ser iniciada a partir da atual posição do cursor ou a partir do começo da lista. Fig. 7-16 Configuração do firewall (veja o capítulo 1.5) Find Service Firewall Sistema 7-118 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Para otimizar os acionamentos, foi implementada uma função de osciloscópio para representação gráfica S do valor nominal da velocidade O valor nominal da velocidade corresponde à interface +10V. S do desvio de contorno S do erro de seguimento S do valor de posição real S do valor de posição nominal S da parada exata aproximada / fina O tipo de representação pode ser vinculado à diversos critérios que permitem a representação sincroni- zada com os estados internos do comando. O ajuste deve ser realizado com a função ”Select signal”. Para a análise do resultado estão disponíveis as seguintes funções: S Modificação da escala da abscissa e ordenada, S Medir um valor com a ajuda do marcador horizontal ou vertical, S Medir valores de abscissas e ordenadas como diferença entre duas posições de marcadores. S Salvar como arquivo no diretório de programas de peça. Em seguida existe a opção de se exportar os arquivos com o RCS802 ou o cartão CF e editar os dados com o MS Excel. Fig. 7-17 Tela inicial Servo trace A linha de título do diagrama contém a atual divisão das abscissas e o valor de diferença do marcador horizontal. O diagrama exibido pode ser movimentado na área visível da tela através das teclas de cursor. Servo trace SistemaSistema 7-119SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 tempo base tempo da pos. do marcador Diferença entre marcador 1 e posição do marcador Fig. 7-18 Significado dos campos Este menu serve para a parametrização do canal de medição. Fig. 7-19 S Seleção do eixo: A seleção do eixo é realizada com o campo de seleção ”Eixo”. S Tipo de sinal: Erro de seguimento Diferença do regulador Desvio do contorno Valor de posição real Valor real de velocidade Valor nominal de velocidade Valor de compensação Bloco de parâmetros Valor de posição nominal entrada do regulador Valor nominal de velocidade entrada do regulador Valor nominal de aceleração entrada do regulador Valor antecipado de velocidade Sinal de parada exata fina Sinal de parada exata aproximada S Estado: On a representação é realizada neste canal. Off o canal está inativo. Na metade inferior da tela podem ser ajustados os parâmetros tempo de medição e tipo de ativação para o canal 1. Todos demais canais incorporam este ajuste. S Determinação do tempo de medição: O tempo de medição é especificado em ms diretamente no campo de entrada ”Tempo de medição” (máx. 6,133 ms). S Seleção da condição de ativação: Posicione o cursor no campo ”Condição de ativação” e sele- cione a condição através da tecla de seleção. Select signal Sistema 7-120 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 -- Sem ativação, isto é, a medição começa diretamente após ser ativada a softkey ”Start”, -- Flanco positivo, -- Flanco negativo, -- Parada exata fina alcançada, -- Parada exata aproximada alcançada Com as softkeys Marker on/Marker off se ativa ou desativa as linhas auxiliares. Com a ajuda do marcador pode--se determinar as diferenças no sentido horizontal ou vertical. Para isso, o marcador deve ser posicionado no ponto de partida e ativada a softkey V--Mark ”Fix V -- Mark.” ou ”Fix T-- Mark.”. Agora, na linha de estado é exibida a diferença entre o ponto de partida e a atual posição do marca- dor. O texto inscrito na softkey muda para ”Free V -- Mark.” ou ”Free T -- Mark. Esta função abre um nível de menu que oferece as softkeys para exibir/ocultar os diagramas. Se uma softkey está com cor de fundo preta, exibe----se o diagrama para o canal trace selecionado. Com a ajuda desta função pode--se ampliar ou reduzir a base de tempo. Com a ajuda desta função se aumenta ou diminui a precisão de resolução (amplitude). Com a ajuda desta função pode--se definir os valores de incremento do marcador. Fig. 7-20 O movimento do marcador é realizado com o valor de incremento de um incremento mediante as teclas de cursor. Valores de incremento maiores podem ser ajustados com a ajuda do campo de entrada. O valor indica em quantas unidades de quadriculado por <SHIFT> + movimento do cursor que se deve movimentar o marcador. Quando um marcador alcança a borda do diagrama, exibe--se automatica- mente o próximo quadriculado em sentido horizontal ou vertical. A softkey serve para salvar ou carregar dados trace. Marker V--OFF Marker T--OFF FIX V--Mark FIX T--Mark Show trace Time scale + Time scale -- Vertical scale + Vertical scale -- Marker steps File service SistemaSistema 7-121SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0Fig. 7-21 No campo ”Nome de arquivo” especifica--se o nome desejado do arquivo sem extensão. A softkey Save salva os dados sob o nome indicado no diretório de programas de peça. Em seguida, o arquivo pode ser exportado e os dados editados com o MS--Excel. A softkey Load carrega o arquivo indicado e mostra os dados em formato gráfico. A janela contém os números de versão e o dado de ajuste dos diversos componentes do CNC. A área de menu HMI details está prevista para o caso de serviço e acessível com o nível de senha de usuário. São listados todos os programas do componente de operação com seus números de versão. Através do recarregamento de componentes de software, os números de versão podem divergir entre si. Version HMI details Sistema 7-122 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-22 Área de menu ”Versão HMI” A função lista a relação das hardkeys (teclas de função ”Máquina”, ”Offset”, ”Programa”, ...) com os programas a iniciar. O significado das diversas colunas é indicado na tabela a seguir. Fig. 7-23 Tabela 7-2 Significado das entradas em [DLL arrangement] Descrição Significado Softkey SK1 a SK7 atribuição de hardkeys 1 a 7 DLL name Nome do programa a executar Class name A coluna define o identificador para recepção de mensagens Start method Número de função que se executa após a inicialização do programa Execute flag (kind of execution) 0 -- O gerenciamento do programa é realizado pelo sistema básico. 1 -- O sistema básico inicia o programa e transfere para o comando o programa carregado. Text file name No arquivo texto (sem extensão) Softkey text ID (SK ID) Reservado Password level A execução do programa depende do nível da senha. Registry details SistemaSistema 7-123SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Tabela 7-2 Significado das entradas em [DLL arrangement], continued Descrição Significado Class SK Reservado SK file Reservado A função lista os dados dos blocos de caracteres carregados. Fig. 7-24 Determinar programa de partida Após a inicialização do sistema, o comando inicia automaticamente a área de operação ”Máquina” (SK 1). Se for desejado outro comportamento de partida, esta função permite a definição de outro programa de partida. Deve--se especificar o número do programa (coluna ”SoftKey”) que se deve iniciar após a inicialização do sistema. Fig. 7-25 Modificar Start--Up DLL A softkey oferece outras funções para diagnóstico e colocação em funcionamento do PLC. Font details Change Start DLL PLC Sistema 7-124 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Esta softkey abre o diálogo de configuração para os parâmetros de interface da conexão STEP 7 (veja também a descrição do Programming Tool, item ”Communications”). Se a interface RS232 já está ocupada com a transmissão de dados, o comando somente pode ser aco- plado com o pacote de programação depois que a transmissão estiver finalizada. Com a ativação da conexão executa--se uma inicialização da interface RS232. Fig. 7-26 Ajustar a velocidade de transmissão O ajuste da velocidade de transmissão (em bauds) é realizado através do campo de seleção. Estão disponíveis os seguintes valores: 9600/19200/38400/57600/115200. Fig. 7-27 Ajustes com o modem ativo Com o modem ativo (”ON”) pode--se selecionar entre os formados de dados de 10 ou 11 bits. S Paridade: ”none” com 10-bits ”even” com 11-bits S Bits de parada: 1 (ajuste fixo -- com inicialização do comando) S Bits de dados: 8 (ajuste fixo -- com inicialização do comando) STEP 7 connect SistemaSistema 7-125SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Com esta softkey ativa--se a conexão entre o comando e o PC/PG. Espera--se pela chamada do Program- ming Tool. Neste estado não se pode realizar nenhuma modificação nos ajustes. O texto inscrito na softkey muda para Connect off. Ativando--se Connect off a transmissão pode ser cancelada em qualquer parte do comando. Agora pode--se realizar novamente as modificações nos ajustes. O estado ativo ou inativo é mantido além do Power On (exceto durante a inicialização com dados de- fault). Uma conexão ativa é indicada através de um símbolo na barra de estado (veja a tabela 1--2). Sai--se do menu com RECALL. Nesta área são realizadas as configurações para o modem. Os possíveis tipos de modem são: Analog Modem (analógico) ISDN box Mobile phone. Os tipos das duas estações de comunicação precisam coincidir. Fig. 7-28 Ajustes com Analog Modem (analógico) No caso de indicação de vários strings AT apenas será necessário iniciar uma vez por AT, todos demais comandos pode ser simplesmente anexados, p. ex. AT&FS0=1E1X0&W. A aparência exata de determi- nados comandos e seus parâmetros está disponível nos manuais do fabricante. Por isso que os valores padrão no comando apenas apresentam um mínimo real e devem ser testados detalhadamente antes de seu primeiro uso. Em caso de dúvidas, deve--se conectar primeiro os aparelhos em um PC/PG, te- stando e otimizando o estabelecimento da conexão mediante um programa terminal. Connect on Connect off Modem settings Sistema 7-126 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-29 Ajustes com ISDN Box Com esta função pode--se exibir e modificar os atuais estados da área de memória mencionada na tabela 7-3. Existe a opção de exibir simultaneamente 16 operandos. Tabela 7-3 Áreas de memória Entradas I Byte de entrada (IBx), palavra de entrada (Iwx), palavra dupla de entrada (IDx) Saídas Q Byte de saída (Qbx), palavra de saída (Qwx), palavra dupla de saída (QDx) Marcadores M Byte de marcador (Mx), palavra de marcador (Mw), palavra dupla de marcador (MDx) Tempos T Tempo (Tx) Contador C Contador (Zx) Dados V Byte de dados (Vbx), palavra de dados (Vwx), palavra dupla de dados (VDx) Formato B H D binário hexadecimal decimal A representação binária não é possível em palavras duplas. Os contadores e os tempos são apresentados de forma decimal. Fig. 7-30 Exibição de estado do PLC PLC-- status SistemaSistema 7-127SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 O endereço de operando aumenta cada vez em 1. O endereço de operando indica o valor reduzido em 1 por vez. Com esta softkey deleta--se todos operandos. A atualização cíclica dos valores é interrompida. Em seguida, eles podem modificar os valores dos operan- dos. Com a função Listas de estado do PLC pode--se exibir e modificar os sinais do PLC. São oferecidas 3 listas: S Entradas (ajuste básico) lista esquerda S Marcadores (ajuste básico) lista central S Saídas (ajuste básico) lista direita S Variável Fig. 7-31 Tela inicial Lista de estado do PLC Esta softkey permite a modificação do valor da variável marcada. A modificação é incorporada ativando--se novamente a softkey de menu Accept. Com esta softkey a coluna ativa é atribuída para uma nova área. Para isso, a tela de diálogo oferece as qua- tro áreas para seleção. Para cada coluna pode ser atribuído um endereço de partida que deve ser especifi- cado no campo de entrada correspondente. Ao sair da tela de especificação, o comando salva estes ajustes. Operand + Operand -- Delete Change Status list Change Edit pad Sistema 7-128 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-32 Tela de seleção Tipo de dados Para navegar nas e entre as colunas servem as teclas de cursor e o Page up / Page Down Diagnóstico de PLC em representaçãode esquema de contatos (veja o capítulo 7.3) Pode--se selecionar e executar programas de peça através do PLC. Para isso, o programa de usuário do PLC escreve um número de programa na interface do PLC que, em seguida, será convertido em um nome de pro- grama com a ajuda de uma lista de referência. Pode--se gerenciar no máximo 255 programas. Fig. 7-33 O diálogo lista todos os arquivos do diretório CUS e a atribuição feita na lista de referência (PLCPROG.LST). Com a tecla TAB pode--se alternar entre as duas colunas. As funções de softkey Copy, Insert e Delete são oferecidas conforme o contexto. Se o cursor se encontra no lado esquerdo, somente a função Copy estará disponível. No lado direito podemos, através das funções Insert e Delete , modificar a lista de referência. ... armazena o nome de arquivo marcado na memória temporária PLC program Program list Copy SistemaSistema 7-129SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 ... insere o nome de arquivo na atual posição do cursor. ... deleta o nome de arquivo marcado a partir da lista de atribuições. Estrutura da lista de referência (arquivo PLCPROG.LST) Ela se divide em 3 áreas: Número Área Nível de proteção 1 ... 100 Área do usuário Usuário 101 ... 200 Fabricante da máquina Fabricante da máquina 201 ... 255 Siemens Siemens A notação para cada programa é feita por linhas. Por linhas estão previstas duas colunas que estão separadas entre si por TAB, espaços ou o caractere ”|”. Na primeira coluna deve--se especificar o número de referência do PLC e na segunda o nome do arquivo. Exemplo: 1 | eixo.mpf 2 | cone.mpf A função permite inserir ou modificar textos de alarme de usuário do PLC. Selecione o número de alarme de- sejado com o cursor. O atual texto válido é exibido simultaneamente na linha de entrada. Fig. 7-34 Edição do texto de alarme do PLC Especifique o novo texto na linha de entrada. A especificação deve ser concluída com Input e salva com Save. A notação dos textos deve ser consultada no manual de colocação em funcionamento. Insert Delete Edit PLC alarm txt Sistema 7-130 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Com esta função para criar, saída e entrada de arquivos de colocação em funcionamento e projetos de PLC (veja também o capítulo 7.1). A janela mostra o conteúdo da unidade selecionada em uma estrutura de árvore. As softkeys horizontais mos- tram as unidades disponíveis para seleção em forma de lista. As softkeys verticais fornecem as funções de controle possíveis para a respectiva unidade. As atribuições fixas definidas são: S 802D data Dados de colocação em funcionamento S Customer CF card Dados de usuário no cartão CF S RS232 Interface serial O manuseio de todos os dados é feito conforme o princípio ”Copy & Paste”. Fig. 7-35 Os diversos grupos de dados na área ”802D data” têm o seguinte significado: S Data: Dados de máquina Dados de ajuste Dados de ferramenta Parâmetros R Deslocamento do ponto zero Compensação: Leadscrew error (SSFK) Dados globais de usuário Estes dados são dados especiais de inicialização e são transmitidos em um arquivo ASCII. S Start-up archive (NC/PLC): Dados NC Diretórios NC Dados de máquina para exibição Compensação: Leadscrew error Textos de alarme de PLC do usuário Projeto PLC Dados de máquina para acionamento Estes dados formam um arquivo de colocação em funcionamento para dados NC e PLC são trans- mitidos em formato binário através de um arquivo HMI. Start--up files 802D data SistemaSistema 7-131SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 S Start-up archive (HMI) Ciclos de usuário Diretórios de usuário Arquivos de linguagem SP1 Arquivos de linguagem SP2 Tela inicial Ajuda online HMI bitmaps Estes dados formam um arquivo de colocação em funcionamento para dados HMI são transmitidos em formato binário através de um arquivo HMI. S Projeto PLC (PT802D *.PTE) Através do suporte do manuseio de um proj. PLC no formato de exportação do Programming Tool, efetua--se uma troca direta entre o comando e o Programming Tool sem precisar de conversões. Com esta função pode--se transferir dados através de um cartão CompactFlash. Neste caso estão disponíveis as seguintes funções: Com esta função pode--se renomear um arquivo previamente marcado com o cursor. Com esta softkey cria--se um novo diretório no cartão CF. Com esta softkey pode--se copiar um ou mais arquivos para a memória temporária. Esta softkey insere no atual diretório arquivos ou diretórios que estão armazenados na memória temporária. ... deleta o nome de arquivo marcado a partir da lista de atribuições. Com esta softkey seleciona--se todos arquivos das operações seguintes. Com esta softkey pode--se exportar e importar dados através da interface RS232. Esta função permite exibir e modificar os parâmetros de interface. Todas alterações feitas nos ajustes tornam-- se imediatamente ativas. A função de softkey Save salva os ajustes selec. para serem usados mesmo depois do desligamento. A softkey Default Settings reseta todos ajustes para os ajustes básicos. Fig. 7-36 Parâmetros da interface RS232 Customer CF card Rename New directory Copy Paste Delete Mark all RS232 Settings Sistema 7-132 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Parâmetros de interface Tabela 7-4 Parâmetros de interface Parâmetros Descrição Protocolo RTS/CTS O sinal RTS (Request to Send) controla o modo de envio do transmissor de dados. Ativo: Os dados devem ser enviados. Passivo: Somente sai do modo de envio quando todos dados forem transmitidos. O sinal CTS mostra como sinal de confirmação para o RTS a disponibilidade de emissão do transmissor de dados Velocidade de trans- missão Ajuste da velocidade de interface. 300 Baud 600 Baud 1.200 Baud 2.400 Baud 4.800 Baud 9.600 Baud 19.200 Baud 38.400 Baud 57.600 Baud 115.200 Baud Bits de pa- rada Número de bits de parada na transmissão assíncrona Especificação: 1 bit de parada (pré--definição) 2 bits de parada Paridade Bits de paridade são utilizados para detecção de erros. Estes são acrescentados aos caracte- res codificados para tornar o número de pontos ajustados em ”1” em um número ímpar ou para um número par. Especificação: nenhuma paridade (pré--definição) paridade par paridade ímpar Bits de da- dos Número de bits de dados na transmissão assíncrona. Especificação: 7 bits de dados 8 bits de dados (pré--definição) Sobrescre- ver com confirmação Y: Na importação será verificado se o arquivo já existe no NC. N: Os arquivos serão sobrescritos sem consulta prévia. 7.1 Criar, importar e exportar um arquivo de colocação em funcionamento SistemaSistema 7-133SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 7.1 Criar, importar e exportar um arquivo de colocação em funcionamento Nota de leitura /BA1/ SINUMERIK 802D sl ”Manual de instruções”, capítulo ”Salvamento de dados e colocação em funcionamento de máquinas em série” Seqüência de operação Na área de operação ”Sistema”, selecione a softkey Start up files. Criar um arquivo de colocação em funcionamento Um arquivo de colocação em funcionamento pode ser criado completo com todos seus componentes ou apenas com alguns componentes. Deve--se realizar as seguintes ações de operação para este agrupamento de componentes seletivos: Com as teclas de sentido, selecione a linha Start-up archive (NC/PLC) do menu 802D data. Pressine ENTER para abrir o diretório e use as teclas de cursor para selecionar os arquivos desejados. Com a softkey Copy copia--seos arquivos para a memória temporária. Fig. 7-37 Copiar um arquivo completo de colocação em funcionamento Start--up files 802D data Copy Sistema 7.1 Criar, importar e exportar um arquivo de colocação em funcionamento 7-134 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-38 Agrupamento do arquivo de colocação em funcionamento Gravar o arquivo de colocação em funcionamento em um cartão CompactFlash Condição: O cartão CF foi inserido e o arquivo de colocação em funcionamento foi copiado para a memória temporária. Seqüência de operação: Selecione Customer CF card e escolha o local de salvamento (diretório). Com a softkey Paste inicia--se a gravação do arquivo de colocação em funcionamento. Na caixa de diálogo a seguir, confirme o nome que aparecer ou especifique outro nome e clique OK para confirmar o diálogo. Fig. 7-39 Customer CF card Paste 7.1 Criar, importar e exportar um arquivo de colocação em funcionamento SistemaSistema 7-135SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Exportar o arquivo de colocação em funcionamento através do RS232 Condição: O arquivo de colocação em funcionamento foi copiado para a memória temporária e a co- nexão RS232 está pronta. Seqüência de operação: Selecione o menu RS232 e pressione Send. No PC: S Inicie o WinPCIn. S Ative o modo de transmissão binário. S Selecione o menu Receive Data e defina os nomes de arquivo. Primeiramente são lidos todos os dados e armazenados na memória temporária. Quando todos dados estiverem armazenados na memória, o processo de transmissão é iniciado automaticamente e o PC (WinPCIn) recebe os dados. Se ocorrerem erros durante a criação do arquivo (por exemplo, a unidade está desativada), não é ex- ecutada nenhuma transmissão de dados. É aberta uma janela de protocolo que mostra a seqüência de criação e o erro. Importar o arquivo de colocação em funcionamento através do RS232 Para importar um arquivo de colocação em funcionamento, execute as seguintes ações de operação: Selecione o menu RS232 e inicie a importação com Receive. No PC: S Inicie o WinPCIn. S Ative o modo de transmissão binário. S Abra o arquivo e selecione Send Data para iniciar a transferência de dados. S Confirme o diálogo de inicialização no comando. Importar arquivos de colocação em funcionamento a partir do cartão CompactFlash Para importar um arquivo de colocação em funcionamento, execute as seguintes ações de operação: 1. Insira o cartão CF. 2. Ative a softkey Customer CF card e selecione a linha com o arquivo desejado. 3. Com Copy copia--se o arquivo para a memória temporária. 4. Selecione a softkey 802D data e posicione o cursor na linha Start-up archive (NC/PLC). 5. Com Paste inicia--se a colocação em funcionamento. 6. Confirme o diálogo de inicialização no comando. RS232 Send RS232 Receive Sistema 7.2 Importar e exportar projetos PLC 7-136 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 7.2 Importar e exportar projetos PLC Ao importar um projeto, este é transferido para o sistema de arquivos do PLC e depois ativado. Para finalizar a ativação, o comando será reiniciado (reinicializado). Importar um projeto através do RS232 Para importar um projeto, execute as seguintes ações de operação: 1. No menu RS232 selecione Receive para iniciar a importação. 2. Inicie o WinPCIn no PC. 3. Ative o modo de transmissão binário. 4. Abra o arquivo e selecione Send Data para iniciar a transferência de dados. 5. Confirme o diálogo de inicialização no comando. Exportar um projeto através do RS232 Execute as seguintes ações de operação: 1. Selecione a linha PLC project (PT802D *.PTE) do menu 802D data com as teclas de sentido. 2. Com a softkey Copy copia--se o arquivo para a memória temporária. 3. Passe para o menu RS232 e selecione a softkey Send. 4. Inicie o WinPCIn no PC. 5. Ative o modo de transmissão binário. 6. Selecione o menu Receive Data e defina os nomes de arquivo. Ao exportar a partir do comando através do RS232, resulta um arquivo em formato de arquivo. Nota Para trocar o projeto PLC entre o Programming Tool e o comando, também pode--se usar o cartão CF. Procedimento: S No Programming Tool selecione e exporte os arquivos (PT802D*.PTE); S Ou grave diretamente o projeto exportado no cartão CF ou use o Explorer para copiar o projeto para o cartão CF. S Insira o cartão CF no comando e carregue o projeto como descrito a seguir. 7.2 Importar e exportar projetos PLC SistemaSistema 7-137SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Importar um projeto a partir do cartão CompactFlash Para importar um projeto PLC, execute as seguintes ações de operação: 1. Insira o cartão CF. 2. No menu Customer CF card selecione a linha com o arquivo de projeto em formato PTE desejado. 3. Com Copy copia--se o arquivo para a memória temporária. 4. Selecione o menu 802D data e posicione o cursor na linha PLC project (PT802D *.PTE) . 5. Com Paste inicie a importação e a ativação. Gravar o projeto no cartão CompactFlash Execute as seguintes ações de operação: 1. Insira o cartão CF. 2. Selecione a linha PLC project (PT802D *.PTE) do menu 802D data com as teclas de sentido. 3. Com a softkey Copy copia--se o arquivo para a memória temporária. 4. Selecione o menu Customer CF card. 5. Procure um local de armazenamento e ative a softkey Paste. Sistema 7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos 7-138 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos Funcionalidade Um programa de usuário do PLC é constituído, em sua maior parte, de combinações lógicas para a realização de funções de segurança e suporte de processos. Aqui é combinado um grande número dos mais diversos contatos e relês. A falha de um contato ou relê individual normalmente causa uma avaria na instalação. Para localizar as causas das avarias ou de um erro de programa existem funções de diagnóstico dis- poníveis na área de operação ”Sistema”. Nota Uma edição do programa neste ponto não é possível. Seqüência de operação Na área de operação ”Sistema” é selecionada a softkey PLC Abre--se o projeto existente na memória permanente. 7.3.1 Estrutura das telas A divisão da tela nas áreas principais corresponde àquela já descrita no capítulo 1.1. Os desvios e complementações para o diagnóstico do PLC estão descritos a seguir. PLC PLC program 7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos SistemaSistema 7-139SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-40 Estrutura das telas Elemento de tela Display Significado 1 C d li ã1 Campo de aplicaçãoCampo de aplicação 2 Linguagem de programação PLC suportada2 Linguagem de programação PLC suportada 3 Nome do módulo de programa ativo Representação: Nome simbólico (nome absoluto) Estado do programa RUN Programa em andamento 4 STOP Programa parado 4 Estado da área de aplicação Sym Representação simbólica abs Representação absoluta 5 Indicação das teclas ativas 6 Foco Assume as tarefas do cursor 7 Linha de indicações Indicação de informações durante a localização 7.3.2 Opções de operação Além das softkeys e das teclas de navegação, nesta área existem outras combinações de teclas dis- poníveis. Combinações de teclas As teclas de cursor movimentam o foco através do programa de usuário do PLC. Ao alcançar os limites da janela surge automaticamente a funçãode barra de rolagem. Sistema 7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos 7-140 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Tabela 7-5 Combinação de teclas Combinação de teclas Ação ou Para a primeira coluna da linha ou Para a última coluna da linha Uma tela para cima Uma tela para baixo Um campo para a esquerda Um campo para a direita Um campo para cima Um campo para baixo ou Para o primeiro campo da primeira rede ou Para o último campo da primeira rede Abrir o próximo bloco de programa na mesma janela Abrir o bloco de programa anterior na mesma janela A função da tecla Select depende da posição do foco de entrada. S Linha de tabela: Exibição da linha de texto completa S Título de rede: Exibição do comentário de rede S Comando: Exibição completa dos operandos Se o foco de entrada estiver em um comando, são exibidos todos ope- randos inclusive os comentários. 7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos SistemaSistema 7-141SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Softkeys O menu ”PLC Info” informa sobre o modelo de PLC, a versão de sistema do PLC, o tempo de ciclo e o tempo de execução do programa de usuário do PLC. Fig. 7-41 PLC info Com a softkey os dados da janela são atualizados. No estado do PLC é possível observar e modificar durante a execução do programa. Fig. 7-42 Exibição de estado do PLC Com a função Listas de estado do PLC pode--se exibir e modificar os sinais do PLC. PLC info Reset pro. time PLC status Status list Sistema 7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos 7-142 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-43 Lista de estado Na janela são representadas todas informações lógicas e gráficas do programa de PLC no módulo de pro- grama correspondente. A lógica no LAD (esquema ladder) está dividida em claras partes de programa e rotas de corrente, denominadas redes. Basicamente, os programas LAD representam o fluxo de corrente elétrico através de uma série de ligações lógicas. Fig. 7-44 Window 1 Neste menu pode--se comutar entre a representação simbólica e a absoluta dos operandos. As secções de programa pode ser representadas em diversos níveis de ampliação, e uma função de locali- zação permite a busca rápida dos operandos. Com esta softkey pode--se selecionar a lista dos módulos de programa do PLC. Com Cursor Up/Cursor Down ou Page Up/Page Down pode--se selecionar o módulo de programa do PLC a ser aberto. O atual módulo de programa está visível na linha de informação da janela de listas. Window 1 xxxx Window 2 xxxx Program block 7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos SistemaSistema 7-143SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-45 Seleção de módulos PLC Com esta softkey é exibida a descrição do módulo de programa selecionado que foi atribuído durante a criação do projeto de PLC. Fig. 7-46 Propriedades do módulo de programa do PLC selecionado Com a softkey é exibida a tabela de variáveis local do módulo de programa selecionado. Existem dois tipos de módulos de programa. S OB1 somente variável local temporária S SBRxx variável local temporária Para cada módulo de programa existe uma tabela de variáveis. Proper-- ties Local variables Sistema 7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos 7-144 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-47 Tabela de variáveis local do módulo de programa do PLC selecionado Em todas tabelas, os textos que forem maiores do que a largura da coluna, serão truncados no final com o caractere ”~”. Para este caso existe neste tipo de tabelas um campo de texto de nível superior no qual é exibido o texto da atual posição do cursor. Se o texto estiver truncado com ”~”, este é represen- tado na mesma cor do cursor no campo de texto de nível superior. Em textos mais longos existe a opção de se exibir o texto completo com a tecla SELECT. Abre--se o bloco de programa selecionado e seu nome (absoluto) é indicado na softkey ”Window 1/2”. Com esta softkey ativa--se ou desativa--se a exibição do estado do programa. Aqui pode--se observar os atuais estados das rede do fim do ciclo PLC. No esquema ladder ”Estado do programa” é indicado o estado de todos operandos. Este LAD compreende os valores para a indicação de estado em vários ciclos PLC e os atualiza em seguida na exibição do estado. Fig. 7-48 ”Estado do programa” ON – representação simbólica Open Program stat. ON Program stat. OFF 7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos SistemaSistema 7-145SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-49 ”Estado do programa” ON – representação absoluta Com esta softkey realiza--se a comutação entre as representações absoluta e simbólica dos operandos. De- pendendo do tipo de representação selecionado, os operandos são exibidos com identificadores absolutos ou simbólicos. Se para uma variável não existir um símbolo, esta é exibida automaticamente de forma absoluta. A representação na área de aplicação pode ser ampliada ou reduzida passo a passo. Estão disponíveis os seguintes níveis de ampliação: 20% (padrão), 60%, 100% e 300% Localização de operandos em representação simbólica ou absoluta. É exibida uma caixa de diálogo na qual pode--se selecionar diversos critérios de localização. Com a ajuda da softkey ”Absolute/Symbolic adress” pode--se procurar o determinado operando conforme este critério nas duas janelas de PLC. Na localização são ignoradas as maiúsculas e minúsculas. Seleção no campo superior de seleção: S Localização de operandos absolutos ou simbólicos S Ir para o número de rede S Localizar comando SBR Outros critérios de busca: S Direção de busca para cima (a partir da atual posição do cursor) S Módulo de programa inteiro (a partir do começo) S Em um módulo de programa S Em todos os módulos de programa Os operandos e constantes podem ser procurados como palavra inteira (identificador). Dependendo do ajuste da exibição, pode--se localizar operandos simbólicos ou absolutos. Symbolic address Absolute address Zoom + Zoom -- Find Sistema 7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos 7-146 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 A softkey OK inicia a localização. O elemento de busca encontrado é marcado pelo foco. Quando nada é encontrado, aparece a informação de erro correspondente na linha de informação. Com a softkey Abort sai--se da caixa de diálogo. Não ocorre nenhuma localização. Fig. 7-50 Localização de operandos simbólicos Localização de operandos absolutos Quando o objeto de busca é encontrado, a softkey Continue search permite continuar a localização. Com esta softkey são exibidos todos identificadores simbólicos utilizados na rede marcada. Fig. 7-51 Simbologia de rede Com esta softkey é selecionada a lista de referências cruzadas. São exibidos todos os operandos utilizados no projeto de PLC. A partir desta lista podemos verificar em quais redes uma entrada, saída, marcador, etc. é utilizado. Symbol info Cross refs. 7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos SistemaSistema 7-147SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Fig. 7-52 Menu principal ”Referência cruzada” (absoluto) (simbólico) O ponto de programa correspondente pode serdiretamente aberto com a função Open in Window 1/2 na janela 1/2. Dependendo do tipo de representação ativo, os elementos são exibidos com identificadores absolutos ou simbólicos. Se não existe nenhum símbolo para um identificador, a descrição é automaticamente absoluta. A forma de representação dos identificadores é indicada na linha de estado. O ajuste básico é a repre- sentação absoluta de identificadores. O operando selecionado na lista de referências cruzadas é aberto na janela correspondente. Exemplo: Deve--se exibir a relação lógica do operando absoluto M251.0 na rede 1 no módulo de programa OB1. Depois de selecionar o operando e ativar a softkey Open in Window 1 , é exibida a secção de programa correspondente na janela 1. Fig. 7-53 Cursor ”M251.0 em OB1 rede 2) M251.0 em OB1 rede 2 na janela 1 ... é usado para localizar operandos na lista de referências cruzadas Os operandos podem ser procurados como palavra inteira (identificador). Na localização são ignoradas as maiúsculas e minúsculas. Opções de localização: S Localização de operandos absolutos ou simbólicos S Ir para a linha Symbolic address Absolute address Open in window 1 Open in window 2 Find Sistema 7.3 Diagnóstico de PLC em representação de esquema de contatos 7-148 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Critérios de localização: S Para baixo (a partir da atual posição do cursor) S Módulo de programa inteiro (a partir do começo) Fig. 7-54 Localização por operandos em referências cruzadas O texto a ser procurado é indicado na linha de informações. Se o texto não for encontrado, aparece uma mensagem de erro correspondente que deve ser confirmada com OK. Quando o objeto de busca é encontrado, a softkey ”Continue search” permite continuar a localização. 7.4 Indicação de alarmes SistemaSistema 7-149SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 7.4 Indicação de alarmes Seqüência de operação A janela de alarmes é aberta. Mediante softkeys pode--se classificar os alarmes de NC. Os alarmes de PLC não são classificados. Fig. 7-55 Janela de alarmes Softkeys Com esta softkey os alarmes são exibidos classificados em ordem de prioridade. O alarme de maior priori- dade está no começo da lista. Com esta softkey os alarmes são exibidos em sua ordem cronológica. O alarme mais recente está no começo da lista. Com esta softkey os alarmes são exibidos em sua ordem cronológica. O alarme mais antigo está no começo da lista. Highest priority Most rec. alarm Oldest alarm Sistema 7.4 Indicação de alarmes 7-150 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8-151SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Programação 8.1 Noções básicas da programação NC 8.1.1 Nomes de programa Cada programa tem seu nome próprio. O nome é selecionado quando se cria o programa, conside- rando as seguintes determinações: S Os primeiros dois caracteres devem ser letras. S Utilizar somente letras, números ou sublinhados. S Não utilizar nenhum caractere de separação (veja o cap. ”bloco de caracteres”). S O ponto decimal somente pode ser utilizado para a identificação de uma extensão de arquivo. S Utilizar no máximo 16 caracteres. Exemplo: EIXO527 8.1.2 Estrutura do programa Composição e conteúdo O programa NC é composto por uma sucessão de blocos (veja a tabela 8-1). Cada bloco representa um passo de usinagem. Em um bloco são escritas instruções na forma de palavras. O último bloco em ordem de execução contém uma palavra especial para o fim do programa: M2. Tabela 8-1 Estrutura do programa NC Bloco Pala-- vra Pala-- vra Pala-- vra ... ;Comentário Bloco N10 G0 X20 ... ; 1º Bloco Bloco N20 G2 Z37 ... ; 2º Bloco Bloco N30 G91 ... ... ; ... Bloco N40 ... ... ... Bloco N50 M2 ;fim do programa 8 Programação 8.1 Noções básicas da programação NC 8-152 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.1.3 Estrutura da palavra e endereço Funcionalidade/estrutura A palavra é um elemento de um bloco e representa uma instrução do comando no eixo principal. A pa- lavra é composta por S caractere de endereço: normalmente uma letra S valor numérico: uma série de números que pode estar completada, em determinados endereços, com um sinal antecedente e um ponto decimal. Um sinal positivo (+) pode ser omitido. Palavr a Endereço Valor Exemplo: G1 Palavra Endereço Valor X -20.1 Palavra Endereço Valor F300 Explicação: Deslocam. com interpolação linear Percurso ou pos. final para o eixo X: --20.1mm Vel. de avanço: 300 mm/min Fig. 8-1 Exemplo da estrutura da palavra Vários caracteres de endereço Uma palavra também pode conter vários caracteres de endereço. Porém, aqui o valor numérico deve ser atribuído através do caractere intercalado ”=”. Exemplo: CR=5.23 Adicionalmente, também pode ser chamadas funções G através de um nome simbólico (veja também o capítulo ”Vista geral das instruções”). Exemplo: SCALE ; ativar o fator de escala Endereço ampliado Nos endereços R Parâmetro R H Função H I, J, K Parâmetro de interpolação/ponto intermediário M Função M geral, relevante somente para o fuso S Rotação do fuso (fuso 1 ou 2), o endereço é ampliado de 1 a 4 dígitos para obter um maior número de endereços. Neste caso, a atri- buição dos valores deve ser realizada através de sinais de igualdade ”=” (veja também o capítulo ”Vista geral das instruções”). Exemplos: R10=6.234 H5=12.1 I1=32.67 M2=5 S2=400 8.1 Noções básicas da programação NC ProgramaçãoProgramação 8-153SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.1.4 Estrutura do bloco Funcionalidade Um bloco deveria conter todos os dados para a execução de um passo de usinagem. O bloco normalmente é composto por várias palavras e sempre termina com o caractere de final de bloco ” LF ” (nova linha). Ao escrever, este é gerado automaticamente com a quebra de linha ou pressionando a tecla Input. /N... Pal.1 Pal.2 ... Pal.n ;Comentário LF Caractere de final de bloco Somente em caso de necessidade, se situa no final, separado por ” ; ” do resto do bloco Espaço Espaço Espaço Espaço Instruções do bloco Número do bloco – colocado antes das instruções, somente se necessário, no lugar do ”N” coloca--se ” : ” em blocos principais. Omissão de blocos, somente em caso de necessidade, se situa no começo (BLANK) Total de caracteres em um bloco: 512 Fig. 8-2 Esquema da estrutura do bloco Ordem das palavras Se existirem várias instruções em um bloco, recomenda--se a seguinte seqüência: N... G... X... Z... F... S... T... D... M... H... Nota sobre números de bloco Selecione primeiro os números de bloco em saltos de 5 ou 10. Isto lhe permite inserir mais adiante blo- cos e ainda assim manter a ordem crescente dos números de bloco. Omissão de blocos Os blocos de um programa que não devem ser executados a cada execução do programa podem ser marcado especialmente com o caractere ” / ” antes da palavra do número de bloco. A omissão de blocos propriamente dita ativa--se através da operação controle do programa: ”SKP”) ou através do controle de adaptação (sinal). Uma secção pode ser omitida mediante vários blocos conse- cutivos com ” / ”. Se durante a execução do programa uma omissão de blocos estiver ativa, todos blocos de programa marcados com ” / ” não serão executados. Todas instruções contidas nos blocos em questão não são consideradas. O programa é continuado com o próximo bloco sem marcação. Programação8.1 Noções básicas da programação NC 8-154 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Comentário, observação As instruções nos blocos de um programa podem ser explicadas por comentários (observações). Um comentário começa com o caractere ” ; ” e termina com o final do bloco. Os comentários são exibidos com o conteúdo do resto do bloco na atual indicação de bloco. Mensagens As mensagens são programadas a parte no bloco. Uma mensagem é exibida em um campo especial e ela é mantida até o final do programa ou da execução de um bloco com uma nova mensagem. Pode-- se exibir no máx. 65 caracteres no texto da mensagem. Uma mensagem sem texto de mensagem apaga a mensagem anterior. MSG(”ESTE É O TEXTO DA MENSAGEM”) Exemplo de programação N10 ; Empresa G&S nº de pedido 12A71 N20 ; Peça de bomba 17, nº de desenho: 123 677 N30 ; Programa criado por Sr. Adam, depto. TV 4 N40 MSG(”DESBASTAR PEÇA BRUTA”) :50 G54 F4.7 S220 D2 M3 ; bloco principal N60 G0 G90 X100 Z200 N70 G1 Z185.6 N80 X112 /N90 X118 Z180 ; o bloco pode ser omitido N100 X118 Z120 N110 G0 G90 X200 N120 M2 ; fim do programa 8.1.5 Mapa de caracteres Os seguintes caracteres podem ser utilizados para a programação e são interpretados conforme as definições. Letras, números A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N,O, P, Q, R, S, T, U, V, W X, Y, Z 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Não é feita diferenciação entre letras minúsculas e maiúsculas. Caracteres especiais que podem ser impressos ( abre parênteses ” aspas ) fecha parênteses _ sublinhado (pertencente às letras) [ abre colchetes . ponto decimal ] fecha colchetes , vírgula, caractere de separação < menor que ; início do comentário 8.1 Noções básicas da programação NC ProgramaçãoProgramação 8-155SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 > maior que % reservado, não utilizar : bloco principal, final de etiqueta & reservado, não utilizar = atribuição, parte de igualdade ’ reservado, não utilizar / divisão, omissão de blocos $ identif. de variável própria do sistema * multiplicação ? reservado, não utilizar + adição, sinal positivo ! reservado, não utilizar -- subtração, sinal negativo Caracteres especiais que não podem ser impressos LF Caractere de final de bloco Blank Caractere de separação entre as palavras, espaço tabulador reservado, não utilizar Programação 8-156 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 P ro g ra m aç ão 8. 1. 6 V is ta g er al d as in st ru çõ es F un çõ es di sp on ív ei s no S IN U M E R IK 80 2D sl pl us e pr o! E n d e- re ço S ig n ifi ca d o A tr ib u iç ão d e va lo re s In fo rm aç ão P ro g ra m aç ão D N úm er o de co rr e- - çã o de fe rr am en ta 0 ... 9, so m en te nú m er o in te iro ,s em si na l C on té m da do s de co rr eç ão de um a de te rm in ad a fe rr am en ta ... ;D 0- -> V al or es de co rr eç ão = 0, m áx .9 nú m er os D pa ra um a fe rr am en ta D ... F V el oc id ad e de av an ço 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 V el oc id ad e de tr aj et ór ia da fe rr am en ta /p eç a, un id ad e de m ed id a: em m m /m in ou m m /r ot aç ão em fu nç ão de G 94 ou G 95 F. .. F Te m po de es pe ra (b lo co co m G 4) 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 Te m po de es pe ra em se gu nd os G 4 F. .. ;b lo co pr óp rio F M od ifi ca çã o do pa ss o de ro sc a (b lo co co m G 34 , G 35 ) 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 em m m / ro t. 2 ve ja em G 34 ,G 35 G F un çã o G (f un çã o pr ep ar at ór ia ) S om en te va lo re s in te iro s pr é- -d ef in id os A s fu nç õe s G es tã o di vi di da s em gr up os G .S ó po de se r es cr ita um a fu nç ão G de um gr up o em um bl oc o. U m a fu nç ão G po de es ta r at iv a m od al m en te (a té se r ca nc .p or ou tr a fu nç ão do m es m o gr up o) ou el a es tá at iv a ap en .p ar a o bl oc o on de el a es tá ,a tiv a po r bl oc o. G ... ou no m e si m bó lic o, p. ex .: C IP G ru p o G : G 0 In te rp ol aç ão lin ea r co m av an ço rá pi do 1: C om an do s de m ov im en to G 0 X ... Z ... G 1 * In te rp ol aç ão lin ea r co m av an ço (T ip o de in te rp ol aç ão ) G 1 X ... Z ... F. .. G 2 In te rp ol aç ão ci rc ul ar em se nt id o ho rá rio G 2 X ... Z ... I.. .K ... F. .. ;c en tr o e po nt o fin al G 2 X ... Z ... C R =. .. F. .. ;r ai o e po nt o fin al G 2 A R =. .. I.. .K ... F. .. ;â ng ul o de ab er tu ra e ce nt ro G 2 A R =. .. X ... Z ... F. .. ;â ng .d e ab er tu ra e po nt o fin al G 3 In te rp ol aç ão ci rc ul ar em se nt id o an ti- -h or ár io G 3 ... . ;c as o co nt rá rio co m o no G 2 C IP In te rp ol aç ão ci rc ul ar pe lo po nt o in te rm ed iá rio C IP X ... Z ... I1 =. .. K 1= ... F. .. ;I1 ,K 1 é o po nt o in te rm ed iá rio C T In te rp ol aç ão ci rc ul ar ,t ra ns iç ão ta ng en ci al N 10 ... N 20 C T Z ... X ... F. .. ;c ír cu lo ,t ra ns iç ão ta ng en ci al pa ra se gm en to de tr aj et ór ia an te rio r N 10 ProgramaçãoProgramação 8-157SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 G 33 R os qu ea m en to co m pa ss o co ns ta nt e at iv o m od al m en te ;p as so co ns ta nt e G 33 Z ... K ... S F = ... ;r os ca ci lín dr ic a G 33 X ... I.. .S F = ... ;r os ca tr an sv er sa l G 33 Z ... X ... K ... S F = ... ;r os ca cô ni ca (n o ei xo Z , pe rc ur so m ai or qu e no ei xo X ) G 33 Z ... X ... I.. .S F = ... ;r os ca cô ni ca (n o ei xo X , pe rc ur so m ai or qu e no ei xo Z ) G 34 R os qu ea m en to ,p as so cr es ce nt e G 33 Z ... K ... S F =. .. ;r os ca ci lín dr ic a, pa ss o co ns ta nt e G 34 Z ... K ... F 17 .1 23 ; pa ss o cr es ce nt e co m ;1 7. 12 3 m m / ro t. 2 G 35 R os qu ea m en to ,p as sode cr es ce nt e G 33 Z ... K ... S F = ... ;r os ca ci lín dr ic a G 35 Z ... K ... F 17 .3 21 ; pa ss o de cr es ce nt e co m ;7 .3 21 m m / ro t. 2 G 33 1 In te rp ol aç ão de ro sc as N 10 S P O S =. .. ;f us o em co nt ro le de po si çã o N 20 G 33 1 Z ... K ... S ... ;r os qu .c /m ac ho s/ m an dr il de co m . ,p .e x. no ei xo Z ;a ro sc a di re ita ou es qu er da é de fin id a at ra vé s do si na lq ue ac om pa nh a o pa ss o (p .e x. K +) : + : co m o no M 3 -- : co m o no M 4 G 33 2 In te rp ol aç ão de ro sc as -- R et ro ce ss o G 33 2 Z ... K ... ;r os qu ea m en to co m m ac ho se m m an dr il de co m p. ,p .e x. no ei xo Z , M o vi m en to d e re tr o ce ss o ;s in al do pa ss o co m o no G 33 1 G 4 Te m po de es pe ra 2: M ov im en to s es pe ci ai s, te m po de es pe ra at iv o po r bl oc o G 4 F. .. ;b lo co pr óp rio ,F :t em po em se gu nd os ou G 4 S ... . ;b lo co pr óp rio ,S :e m ro ta çõ es do fu so G 74 A pr ox im aç ão do po nt o de re fe rê nc ia G 74 X 1= 0 Z 1= 0 ;b lo co pr óp rio , (id en tif ic ad or de ei xo da m áq ui na !) G 75 A pr ox im aç ão do po nt o fix o G 75 X 1= 0 Z 1= 0 ;b lo co pr óp rio , (id en tif ic ad or de ei xo da m áq ui na !) T R A N S D es lo ca m en to pr og ra m áv el 3: E sc re ve r na m em ór ia T R A N S X ... Z ... ;b lo co pr óp rio S C A LE F at or de es ca la pr og ra m áv el at iv o po r bl oc o S C A LE X ... Z ... ;f at or de es ca la no se nt id o do ei xo es pe ci fic ad o, bl oc o pr óp rio R O T R ot aç ão pr og ra m áv el (r ot at io n) R O T R P L= ... ;r ot aç ão no pl an o at ua l G 17 ... G 19 ,b lo co pr óp rio M IR R O R E sp el ha m en to pr og ra m áv el M IR R O R X 0 ;e ix o de co or de na da ,c uj o se nt id o é tr oc ad o, bl oc o pr óp rio A T R A N S D es lo ca m en to ad iti vo pr og ra m áv el A T R A N S X ... Z ... ;b lo co pr óp rio Programação 8-158 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 A S C A LE F at or de es ca la ad iti vo pr og ra m áv el A S C A LE X ... Z ... ;f at or de es ca la no se nt id o do ei xo es pe ci fic ad o, bl oc o pr óp rio A R O T R ot aç ão ad iti va pr og ra m áv el A R O T R P L= ... ;r ot aç ão ad iti va no at ua lp la no G 17 ... G 19 , bl oc o pr óp rio A M IR R O R E sp el ha m en to ad iti vo pr og ra m áv el A M IR R O R X 0 ;e ix o de co or de na da ,c uj o se nt id o é tr oc ad o, bl oc o pr óp rio G 25 Li m ite in fe rio r de ro ta çã o do fu so ou Li m ite in fe rio r do ca m po de tr ab al ho G 25 S ... ;b lo co se pa ra do G 25 X ... Z ... ;b lo co se pa ra do G 26 Li m ite su pe rio r de ro ta çã o do fu so ou Li m ite su pe rio r do ca m po de tr ab al ho G 26 S ... ;b lo co se pa ra do G 26 X ... Z ... ;b lo co se pa ra do G 17 P la no X /Y (d ur an te a ce nt ra ge m ,é ne ce ss ár io o fr es am en to T R A N S M IT ) 6: S el eç ão de pl an o G 18 * P la no Z /X (t or ne am en to no rm al ) G 19 P la no Y /Z (n ec es sá rio pa ra o fr es am en to T R A C Y L) G 40 * C or re çã o do ra io da fe rr am en ta D E S L 7: C or re çã o do ra io da fe rr am en ta G 41 C or re çã o do ra io da fe rr am en ta à es qu er da do co nt or no at iv o m od al m en te G 42 C or re çã o do ra io da fe rr am en ta à di re ita do co nt or no G 50 0 * D es lo ca m en to do po nt o ze ro aj us tá ve lD E S L 8: D es lo ca m en to do po nt o ze ro aj us tá ve l G 54 1º de sl oc am en to do po nt o ze ro aj us tá ve l at iv o m od al m en te G 55 2º de sl oc am en to do po nt o ze ro aj us tá ve l G 56 3º de sl oc am en to do po nt o ze ro aj us tá ve l G 57 4º de sl oc am en to do po nt o ze ro aj us tá ve l G 58 5º de sl oc am en to do po nt o ze ro aj us tá ve l G 59 6º de sl oc am en to do po nt o ze ro aj us tá ve l G 53 O m is sã o po r bl oc os do de sl oc am en to do po nt o ze ro aj us tá ve l 9: O m is sã o do de sl oc am en to do po nt o ze ro aj us tá ve l at iv o po r bl oc o G 15 3 O m is sã o do de sl oc am en to do po nt o ze ro aj us tá ve l in cl us iv e o fr am e bá si co G 60 * P ar ad a ex at a 10 :C om po rt am en to de en tr ad a G 64 M od o de co nt ro le da tr aj et ór ia at iv o m od al m en te ProgramaçãoProgramação 8-159SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 G 9 P ar ad a ex at a po r bl oc o 11 :P ar ad a ex at a po r bl oc o at iv o po r bl oc o G 60 1 * Ja ne la de pa ra da ex at a fin a co m G 60 ,G 9 12 :J an el a de pa ra da ex at a G 60 2 Ja ne la de pa ra da ex at a ap ro xi m ad a co m G 60 ,G 9 at iv o m od al m en te G 70 In di ca çã o da s di m en sõ es em po le ga da s 13 :I nd ic aç ão da s di m en sõ es em po le ga da s/ m ét ric a G 71 * In di ca çã o da s di m en sõ es m ét ric a at iv o m odal m en te G 70 0 In di c. da s di m .e m po le ga da s, ta m bé m pa ra av an ço F G 71 0 In di c. da s di m en sõ es m ét ric a, ta m bé m pa ra av an ço F G 90 * In di ca çã o da s di m en sõ es ab so lu ta 14 :I nd ic aç ão da s di m en sõ es ab so lu ta /in cr em en ta l G 91 In di ca çã o da s di m en sõ es in cr em en ta l at iv o m od al m en te G 94 A va nç o F em m m /m in 15 :A va nç o/ fu so G 95 * A va nç o F em m m /r ot aç ão do fu so at iv o m od al m en te G 96 V el oc id ad e de co rt e co ns ta nt e LI G (F em m m /r ot aç ão ,S em m /m in ) G 96 S ... LI M S = ... F. .. G 97 V el oc id ad e de co rt e co ns ta nt e D E S L G 45 0 * C ír cu lo de tr an si çã o 18 :C om po rt am en to de ca nt o na co rr eç ão do ra io da fe rr am en ta G 45 1 In te rs ec çã o fe rr am en ta at iv o m od al m en te B R IS K * A ce le ra çã o de tr aj et ór ia de fo rm a br us ca 21 :P er fil de ac el er aç ão S O F T A ce le ra çã o su av e de tr aj et ór ia at iv o m od al m en te F F W O F * C on tr ol e an te ci pa do D E S L 24 :C on tr ol e an te ci pa do F F W O N C on tr ol e an te ci pa do LI G at iv o m od al m en te W A LI M O N * Li m ita çã o do ca m po de tr ab al ho LI G 28 :L im ita çã o do ca m po de tr ab al ho at iv o m od al m en te ;v al e pa ra to do s ei xo s qu e fo ra m at iv ad os at ra vé s de da do s de aj us te , va lo re s de fin id os co nf or m e G 25 ,G 26 W A LI M O F Li m ita çã o do ca m po de tr ab al ho D E S L D IA M O F In di çã o da di m en sã o de ra io 29 :I nd ic aç ão de di m en sã o ra io /d iâ m et ro D IA M O N * In di ca çã o de di m en sã o de di âm et ro at iv o m od al m en te G 29 0 * M od o S IE M E N S 47 :L in gu ag en s N C ex te rn as G 29 1 M od o ex te rn o (n ão pa ra 80 2D -b l) at iv o m od al m en te A s fu nç õe s m ar ca da s co m * es tã o at iv as no in íc io do pr og ra m a (v ar ia nt e de co m an do pa ra a te cn ol og ia ”T or ne am en to ”) ,s e nã o fo ip ro gr am ad a ou tr a co is a e o fa br ic an te da m áq ui na m an te ve co ns er va do o aj us te pa dr ão ). Programação 8-160 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 E n d er eç o S ig n ifi ca d o A tr ib u iç ão d e va lo re s In fo rm aç ão P ro g ra m aç ão H H 0= at é H 99 99 = F un çã o H ¦ 0. 00 00 00 1 ... 9 99 9 99 99 (8 ca sa s de c. ) ou co m in di ca çã o de ex po en te : ¦ (1 0- -3 00 ... 10 + 30 0 ) Tr an sm is sã o de va lo re s pa ra o P LC , de fin iç ão do si gn ifi ca do at ra vé s do fa br ic an te da m áq ui na H 0= ... H 99 99 =. .. p. ex .: H 7= 23 .4 56 I P ar âm et ro de in te rp ol aç ão ¦ 0. 00 1 ... 99 ,9 99 .9 99 R os ca : 0. 00 1 ... 2, 00 0. 00 0 P er te nc en te ao ei xo X ,s ig ni fic ad o em fu nç ão de G 2, G 3 --> ce nt ro do cí rc ul o ou G 33 ,G 34 ,G 35 G 33 1, G 33 2- -> pa ss o da ro sc a V ej a G 2, G 3 e G 33 ,G 34 ,G 35 K P ar âm et ro de in te rp ol aç ão ¦ 0. 00 1 ... 99 ,9 99 .9 99 R os ca : 0. 00 1 ... 2, 00 0. 00 0 P er te nc en te ao ei xo Y, ca so co nt rá rio co m o no I V ej a G 2, G 3 e G 33 ,G 34 ,G 35 I1 = P on to in te rm ed iá rio pa ra in te rp ol aç ão ci rc ul ar ¦ 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 P er te nc en te ao ei xo X ,i nd ic aç ão na in te rp ol aç ão ci rc ul ar co m C IP V ej a C IP K 1= P on to in te rm ed iá rio pa ra in te rp ol aç ão ci rc ul ar ¦ 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 P er te nc en te ao ei xo Y, in di ca çã o na in te rp ol aç ão ci rc ul ar co m C IP V ej a C IP L S ub ro tin a, no m e e ch am ad a 7 ca sa s de ci m ai s; so m en te nú m er o in te iro , se m si na l N o lu ga r de um no m e qu al qu er ta m bé m po de --s e se le ci on ar L1 ... L9 99 99 99 , co m is so a su br ot in a ta m bé m é ch am ad a em um bl oc o pr óp rio , O bs er ve :L 00 01 nã o é ig ua la L1 . O no m e ”L L6 ” es tá re se rv ad o pa ra a su br ot in a de tr oc a de fe rr am en ta s. L. ... ;b lo co se pa ra do M F un çã o ad ic io na l 0 ... 99 so m en te nú m er o in te iro , se m si na l P. ex .p ar a at iv ar pr oc es so s de co m ut aç ão , co m o ”L íq ui do re fr ig er an te LI G ”, m áx im o 5 fu nç õe s M em um bl oc o, M ... M 0 P ar ad a pr og ra m ad a N o fin al do bl oc o, co m M 0 pa ra --s e a us in ag em ;o pr oc es so co nt in ua co m um no vo N C --S TA R T. M 1 P ar ad a op ci on al C om o o M 0, m as a pa ra da so m en te é ex ec ut ad a qu an to ex is te um si na le sp ec .( C on tr. de pr og r.: ”M 01 ”) M 2 F im do pr og ra m a E nc on tr a- -s e no úl tim o bl oc o da or de m de ex ec uç ão M 30 -- R es er va do ,n ão ut ili za r M 17 -- R es er va do ,n ão ut ili za r M 3 F us o co m gi ro à di re ita (p ar a fu so m es tr e) M 4 F uso co m gi ro à es qu er da (p ar a fu so m es tr e) M 5 P ar ad a do fu so (p ar a fu so m es tr e) M n= 3 F us o co m gi ro à di re ita (p ar a fu so n) n = 1 ou = 2 M 2= 3 ;p ar ad a de gi ro à di re ita pa ra fu so 2 M n= 4 F us o co m gi ro à es qu er da (p ar a fu so n) n = 1 ou = 2 M 2= 4 ;p ar ad a de gi ro à es qu er da pa ra fu so 2 ProgramaçãoProgramação 8-161SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 E n d er eç o P ro g ra m aç ão In fo rm aç ão A tr ib u iç ão d e va lo re s S ig n ifi ca d o M n= 5 P ar ad a do fu so (p ar a fu so n) n = 1 ou = 2 M 2= 5 ;p ar ad a de fu so pa ra fu so 2 M 6 Tr oc a de fe rr am en ta s S om en te se es tiv er at iv ad o at ra vé s do da do de m áq ui na co m M 6; se nã o, tr oc a di re ta co m o co m an do T M 40 M ud an ça au to m át ic a de m ar ch as do re du to r (p ar a fu so m es tr e) M n= 40 M ud an ça au to m át ic a de m ar ch as do re du to r (p ar a fu so n) n = 1 ou = 2 M 1= 40 ;m ar ch a au to m át ic a do re du to r ;p ar a fu so 1 M 41 at é M 45 M ar ch a de re du to r 1 at é m ar ch a de re du to r 5 (p ar a fu so m es tr e) M n= 41 at é M n= 45 M ar ch a de re du to r 1 at é m ar ch a de re du to r 5 (p ar a fu so n) n = 1 ou = 2 M 2= 41 ;1 ª m ar ch a de re du to r pa ra fu so 2 M 70 ,M 19 -- R es er va do ,n ão ut ili za r M ... D em ai s fu nç õe s M A fu nc io na lid ad e nã o é de fin id a pe lo la do do co m an do e co m is so to rn a- -s e di sp on ív el p/ o fa br .d a m áq ui na N N úm er o de bl oc o -- bl oc o au xi lia r 0 ... 99 99 99 99 so m en te nú m er o in te iro , se m si na l P od e se r ut ili za do pa ra id en tif ic aç ão de bl oc os co m um nú m er o, es tá es cr ito no co m eç o de um bl oc o N 20 : N úm er o de bl oc o -- B lo co pr in ci pa l 0 ... 99 99 99 99 so m en te nú m er o in te iro , se m si na l Id en tif ic aç ão es pe ci al de bl oc os -- no lu ga r de N ... ; es te bl oc o de ve ria co nt er to da s in st ru çõ es pa ra um co m pl et o se gm en to de us in ag em se gu in te :2 0 P N úm er o de ci cl os de su br ot in a 1 ... 99 99 so m en te nú m er o in te iro , se m si na l E nc on tr a- -s e no m es m o bl oc o de ch am ad a pa ra o ca so de m úl tip lo s pr oc es sa m en to s de su br ot in a L7 81 P. .. ;b lo co se pa ra do N 10 L8 71 P 3 ;p ro ce ss am en to tr ip lo R 0 at é R 29 9 P ar âm et ro s ar itm ét ic os ¦ 0. 00 00 00 1 ... 99 99 99 99 (8 ca sa s de c. ) ou co m in di ca çã o de ex po en te : ¦ (1 0- -3 00 ... 10 + 30 0 ) R 1= 7. 94 31 R 2= 4 co m in di ca çã o de ex po en te : R 1= --1 .9 87 6E X 9 ;R 1= --1 98 7 60 0 00 0 F un çõ es ar itm ét ic as A lé m da s 4 op er aç õe s bá si ca s de cá lc ul o co m os op er ad or es + -- * /e xi st em as se gu in te s fu nç õe s ar itm ét ic as : S IN ( ) S en o G ra us R 1= S IN (1 7. 35 ) C O S ( ) C os en o G ra us R 2= C O S (R 3) TA N ( ) Ta ng en te G ra us R 4= TA N (R 5) A S IN ( ) A rc o- -s en o R 10 =A S IN (0 .3 5) ;R 10 :2 0, 48 7 gr au s A C O S ( ) A rc o- -c os en o R 20 =A C O S (R 2) ;R 20 :. .. gr au s Programação 8-162 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 E n d er eç o P ro g ra m aç ão In fo rm aç ão A tr ib u iç ão d e va lo re s S ig n ifi ca d o A TA N 2( ,) A rc o- -t an ge nt e2 C al cu la --s e o ân gu lo o ve ct or fo rm ad o po r co m po n. ve to ria is or ie nt ad os or to go na lm en te en tr e si .A re fe rê nc ia an gu la r se m pr e se rá o 2º ve to r in di ca do . R es ul ta do na fa ix a de :- -1 80 a +1 80 gr au s R 40 =A TA N 2( 30 .5 ,8 0. 1) ;R 40 :2 0, 84 55 gr au s S Q R T ( ) R ai z qu ad ra da R 6= S Q R T (R 7) P O T ( ) Q ua dr ad o R 12 =P O T (R 13 ) A B S ( ) V al or R 8= A B S (R 9) T R U N C ( ) P ar te in te ira R 10 =T R U N C (R 2) LN ( ) Lo ga rit m o no rm al R 12 =L N (R 9) E X P ( ) F un çã o ex po ne nc ia l R 13 =E X P (R 1) R E T F im de su br ot in a U so no lu ga r de M 2 pa ra m an te r a op er aç ão de um m od o de co nt ro le de tr aj et ór ia R E T ;b lo co pr óp rio S ... R ot aç ão do fu so (f us o m es tr e) 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 R ot aç ão do fu so co m un id ad e de m ed id a em rp m S ... S 1= ... R ot aç ão do fu so pa ra fu so 1 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 R ot aç ão do fu so co m un id ad e de m ed id a em rp m S 1= 72 5 ;r ot aç ão 72 5 rp m pa ra fu so 1 S 2= ... R ot aç ão do fu so pa ra fu so 2 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 R ot aç ão do fu so co m un id ad e de m ed id a em rp m S 2= 73 0 ;r ot aç ão 73 0 rp m pa ra fu so 2 S V el oc id ad e de co rt e co m G 96 at iv o 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 U ni da de de ve lo ci da de de co rt e em m /m in co m G 96 ; so m en tepa ra fu so m es tr e G 96 S ... S Te m po de es pe ra no bl oc o co m G 4 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 Te m po de es pe ra em ro ta çõ es do fu so G 4 F. .. ;b lo co pr óp rio T N úm er o de fe rr am en ta 1 ... 32 00 0 so m en te nú m er o in te iro , se m si na l A tr oc a de fe rr am en ta s po de se r re al iz ad a di re ta m en te co m o co m an do T ou en tã o so m en te co m M 6. Is to po de se r aj us ta do no da do de m áq ui na . T. .. X E ix o ¦ 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 C om an do G X ... Y E ix o ¦ 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 D ad os de po si çã o, p. ex .c om T R A C Y L, T R A N S M IT Y. .. Z E ix o ¦ 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 C om an do G Z ... A C C oo rd en ad a ab so lu ta -- A di m en sã o po de se r es pe ci fic ad a pa ra o po nt o fin al ou ce nt ro de um ei xo ,d ife re nt e de G 91 . N 10 G 91 X 10 Z =A C (2 0) X -- di m en sã o in cr em en ta l, Z -- di m en sã o ab so lu ta A C C [e ix o] C or re çã o po rc en tu al da ac el er aç ão 1 ... 20 0, nú m er o in te iro C or re çã o da ac el er aç ão pa ra um ei xo ou fu so , es pe ci fic ad a em po rc en ta ge m N 10 A C C [X ]= 80 pa ra ei xo X 80 % N 20 A C C [S ]= 50 pa ra fu so 50 % A C P C oo rd en ad a ab so lu ta , ap ro x. po s. em se nt id o po si tiv o (p /e ix o ro ta tiv o, fu so ) -- P ar a um ei xo ro ta tiv o po de --s e in di ca r bl oc o a bl oc o a di m en sã o pa ra o po nt o fin al co m A C P (. ..) ,d ife re nt e de G 90 /G 91 ,t am bé m ap lic ad o no po si ci on am .d o fu so N 10 A =A C P (4 5. 3) ;a pr ox .p os iç ão ab so lu ta do ei xo A em se nt id o po si tiv o N 20 S P O S =A C P (3 3. 1) po si ci on am en to do fu so ProgramaçãoProgramação 8-163SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 E n d er eç o P ro g ra m aç ão In fo rm aç ão A tr ib u iç ão d e va lo re s S ig n ifi ca d o A C N C oo rd en ad a ab so lu ta , ap ro x. po s. em se nt id o ne ga tiv o (p /e ix o ro ta tiv o, fu so ) -- P ar a um ei xo ro ta tiv o po de --s e in di ca r bl oc o a bl oc o a di m en sã o pa ra o po nt o fin al co m A C N (. ..) ,d ife re nt e de G 90 /G 91 ,t am bé m ap lic ad o no po si ci on am .d o fu so N 10 A =A C P (4 5. 3) ap ro x. po si çã o ab so lu ta do ei xo A em se nt id o ne ga tiv o N 20 S P O S =A C N (3 3. 1) po si ci on am en to do fu so A N G  ng ul o pa ra a in di ca çã o da re ta na su ce ss ão de el em en to s de co nt or no ¦ 0. 00 00 1 ... 35 9. 99 99 9 In di ca çã o em gr au s, um a op çã o pa ra a in di ca çã o de re ta s co m G 0 ou G 1, ap en as um a co or de na da do po nt o fin al do pl an o é co nh ec id a ou em co nt or no s co m vá rio s bl oc os o po nt o fin al é co nh ec id o N 10 G 1 X ... Z ... . N 11 X ... A N G =. .. ou co nt or no at ra vé s de vá rio s bl oc os : N 10 G 1 X ... Z ... N 11 A N G =. .. N 12 X ... Z ... A N G =. .. A R  ng ul o de ab er tu ra pa ra in te rp ol aç ão ci rc ul ar 0. 00 00 1 ... 35 9. 99 99 9 In di ca çã o em gr au s, um a op çã o pa ra de fin iç ão de cí rc ul os co m G 2/ G 3 V ej a G 2, G 3 C A LL C ha m ad a in di re ta do ci cl o -- fo rm a es pe ci al de ch am ad a do ci cl o, ne nh um a tr an sf . de pa râ m et ro s, no m e do ci cl o de fin id o em va riá ve l, pr ev is to un ic am en te pa ra o us o in te rn o em ci cl os N 10 C A LL V A R N A M E ;n om e da va riá ve l C H F C ha nf ro , us o ge ra l 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 in se re um ch an fr o en tr e do is bl oc os de co nt or no co m o co m p ri m en to d e ch an fr o in di ca do N 10 X ... Z ... .C H F =. .. N 11 X ... Z ... C H R C ha nf ro , na su ce ss ão de el em en to s de co nt or no 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 In se re um ch an fr o en tr e do is bl oc os de co nt or no co m co m p ri m en to d e la d o in di ca do N 10 X ... Z ... .C H F =. .. N 11 X ... Z ... C R R ai o pa ra in te rp ol aç ão ci rc ul ar 0. 01 0 ... 99 99 9. 99 9 si na ln eg .- - pa ra se le çã o de cí rc ul o: m ai or se m ic ír cu lo U m a op çã o pa ra a de fin iç ão de cí rc ul os co m G 2/ G 3 V ej a G 2, G 3 C Y C LE ... C ic lo de us in ag em S om en te va lo re s es pe ci fic ad os A ch am ad a do s ci cl os de us in ag em re qu er um bl oc o pr óp rio ,o s pa râ m et ro s de tr an sf er ên ci a de ve m es ta r oc up ad os co m va lo re s. C ha m ad as de ci cl os es pe ci ai s sã o po ss ív ei s co m M C A LL ou C A LL ad ic io na l. C Y C LE 82 F ur aç ão ,e sc ar ea m en to pl an o N 5 R T P = 11 0 R F P = 10 0 ... . ;a tr ib ui r co m va lo re s N 10 C Y C LE 82 (R T P, R F P, ... ) ;b lo co pr óp rio C Y C LE 83 F ur aç ão pr of un da N 10 C Y C LE 83 (1 10 ,1 00 ,. ..) ;o u tr an sf er ir va lo re s di re ta m en te ;b lo co pr óp rio C YC LE 84 R os qu ea m en to co m m ac ho se m m an dr il de co m pe ns aç ão N 10 C Y C LE 84 (. ..) ;b lo co pr óp rio C Y C LE 84 0 R os qu .c om m ac ho co m m an dr il de co m pe ns aç ão N 10 C Y C LE 84 0( ... ) ;b lo co pr óp rio C Y C LE 85 A la rg am en to N 10 C Y C LE 85 (. ..) ;b lo co pr óp rio C Y C LE 86 M an dr ila m en to N 10 C Y C LE 86 (. ..) ;b lo co pr óp rio C Y C LE 88 F ur aç ão co m pa ra da N 10 C Y C LE 88 (. ..) ;b lo co pr óp rio Programação 8-164 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 E n d er eç o P ro g ra m aç ão In fo rm aç ão A tr ib u iç ão d e va lo re s S ig n ifi ca d o C Y C LE 93 U si na ge m de ca na is N 10 C Y C LE 93 (. ..) ;b lo co pr óp rio C Y C LE 94 A lív io D IN 76 (f or m as E e F ), ac ab am en to N 10 C Y C LE 94 (. ..) ;b lo co pr óp rio C Y C LE 95 D es ba st e co m de ta lo na m en to N 10 C Y C LE 95 (. ..) ;b lo co pr óp rio C Y C LE 97 R os qu ea m en to N 10 C Y C LE 97 (. ..) ;b lo co pr óp rio D C C oo rd en ad a ab so lu ta , ap ro x. di re ta m en te at é a po s. (p /e ix o ro ta tiv o, fu so ) -- P ar a um ei xo ro ta tiv o po de --s e in di ca r bl oc o a bl oc o a di m en sã o pa ra o po nt o fin al co m D C (. ..) ,d ife re nt e de G 90 /G 91 ,t am bé m ap lic ad o no po si ci on am .d o fu so N 10 A =D C (4 5. 3) ap ro xi m ar di re ta m en te a po si çã o do ei xo A N 20 S P O S =D C (3 3. 1) po si ci on am en to do fu so D E F In st ru çã o de de fin iç ão D ef in ir va riá ve ld e us uá rio lo ca ld o tip o B O O L, C H A R ,I N T, R E A L, di re ta m en te no in íc io do pr og ra m a D E F IN T V A R I1 =2 4, V A R I2 ;2 va riá ve is do tip o IN T ;o no m e é de fin id o pe lo us uá rio D IT S C ur so de en tr ad a co m ro sc a G 33 --1 ... < 0, 0, > 0 In ic ia r co m ac el er aç ão de ei xo co nf ig ur ad a, in ic ia r co m ac el er aç ão ab ru pt a, cu rs o de en tr ad a in di ca do ,s e ne ce ss ár io ,c om so br ec ar ga do ei xo N 10 G 33 Z 50 K 5 D IT S =4 D IT E C ur so de sa íd a co m ro sc a G 33 --1 ... < 0, 0, > 0 F re ar co m ac el er aç ão de ei xo co nf ig ur ad a. F re ar co m ac el er aç ão ab ru pt a, cu rs o de sa íd a in di ca do ,c om al is am en to N 10 G 33 Z 50 K 5 D IT E =4 F R C A va nç o po r bl oc o pa ra ch an fr o/ ar re do nd am en to 0, >0 C om F R C =0 :A tu a a ve lo ci da de de av an ço F P ar a a un id ad e de m ed id a, ve ja F e G 94 ,G 95 ; pa ra ch an fr o/ ar re do nd am en to ,v ej a C H F, C H R ,R N D F R C M A va nç o m od al pa ra ch an fr o/ ar re do nd am en to 0, >0 C om F R C M =0 :A tu a a ve lo ci da de de av an ço F P ar a a un id ad e de m ed id a, ve ja F e G 94 ,G 95 ; pa ra ar re do nd am en to /a rr ed on da m en to m od al ,v ej a R N D , R N D M F X S [e ix o] D es lo ca m en to at é o en co st o fix o =1 :S el eç ão =0 :D es se le çã o E ix o: U til iz ar id en tif ic ad or de ei xo de m áq ui na N 20 G 1 X 10 Z 25 F X S [Z 1] =1 F X S T [Z 1] =1 2. 3 F X S W [Z 1] =2 F. .. F X S T [e ix o] To rq ue de fix aç ão , de sl oc am en to at é o en co st o fix o > 0. 0 ... 10 0. 0 em % ,m áx .1 00 % do to rq ue m áx .d o ac io na m en to , ei xo :U til iz ar id en tif ic ad or de ei xo de m áq ui na N 30 F X S T [Z 1] =1 2. 3 F X S W [e ix o] Ja ne la de m on ito ra çã o, de sl oc am en to at é o en co st o fix o > 0. 0 U ni da de de m ed id a m m ou gr au s, es pe cí fic a po r ei xo , ei xo :U til iz ar id en tif ic ad or de ei xo de m áq ui na N 40 F X S W [Z 1] = 2. 4 G O TO B In st ru çã o de sa lto pa ra tr ás -- E m co m bi na çã o co m um a et iq ue ta sa lta --s e pa ra o bl oc o m ar ca do ,o de st in o do sa lto si tu a- -s e em se nt id o ao in íc io do pr og ra m a. N 10 LA B E L1 :. .. ... N 10 0 G O TO B LA B E L1 G O TO F In st ru çã o de sa lto pa ra fr en te -- E m co m bi na çã o co m um a et iq ue ta sa lta --s e pa ra o bl oc o m ar ca do ,o de st in o do sa lto si tu a- -s e em se nt id o ao fim do pr og ra m a. N 10 G O TO F LA B E L2 ... N 13 0 LA B E L2 :. .. ProgramaçãoProgramação 8-165SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 E n d er eç o P ro g ra m aç ão In fo rm aç ão A tr ib u iç ão d e va lo re s S ig n ifi ca d o IC C oo rd en ad a em di m en sã o in cr em en ta l -- P ar a um de te rm in ad o ei xo po de --s e in di ca r bl oc o a bl oc o a in di ca çã o de di m en sã o pa ra o po nt o fin al , di fe re nt e de G 90 . N 10 G 90 X 10 Z =I C (2 0) ;Z -- di m en sã o in cr em en ta l, X -- di m en sã o ab so lu ta IF C on di çã o de sa lto -- C om a co nd iç ão de sa lto cu m pr id a, oc or re o sa lto at é co m La be l; ,c as o co nt rá rio ,p ar a a pr óx im a in st ru ção/ bl oc o, vá ria s in st ru çõ es IF em um bl oc o sã o po ss ív ei s. O p er ad o re s d e co m p ar aç ão : == ig ua l <> di fe re nt e a > m ei or < m en or >= m ai or ou ig ua la <= m en or ou ig ua la N 10 IF R 1> 5 G O TO F LA B E L3 ... N 80 LA B E L3 :. .. LI M S R ot aç ão lim ite su pe rio r do fu so co m G 96 ,G 97 0. 00 1 ... 99 99 9. 99 9 Li m ita o nú m er o de ro ta çõ es do fu so co m a fu nç ão G 96 at iv ad a -- ve lo ci da de de co rt e co ns ta nt e e G 97 V ej a G 96 M E A S M ed iç ão co m ca nc el am en to do cu rs o re st an te +1 --1 =+ 1: E nt ra da de m ed iç ão 1, fla nc o cr es ce nt e = --1 : E nt ra da de m ed iç ão 1, fla nc o de cr es ce nt e N 10 M E A S = --1 G 1 X ... Z ... F. .. M E A W M ed iç ão se m ca nc el am en to do cu rs o re st an te +1 --1 =+ 1: E nt ra da de m ed iç ão 1, fla nc o cr es ce nt e = --1 : E nt ra da de m ed iç ão 1, fla nc o de cr es ce nt e N 10 M E A S = --1 G 1 X ... Z ... F. .. $A _D B B [n ] $A _D B W [n ] $A _D B D [n ] $A _D B R [n ] B yt e de da do s P al av ra de da do s P al av ra du pl a de da do s D ad os re ai s Le itu ra e gr av aç ão de va riá ve is de P LC N 10 $A _D B R [5 ]= 16 .3 ;g ra va çã o da s va riá ve is re ai s ;c om po si çã o de de sl oc .5 ;( po si çã o, tip o e si gn ifi ca do es tã o ac or da do s en tr e N C e P LC ) $A _M O N IF A C T F at or pa ra m on ito ra çã o da vi da út il > 0. 0 V al or de in ic ia liz aç ão :1 .0 N 10 $A _M O N IF A C T =5 .0 ;fi na liz aç ão 5 ve ze s m ai s rá pi da da vi da út il $A A _F X S [e ix o] E st ad o, de sl oc am en to at é o en co st o fix o -- V al or es :0 ... 5 E ix o: Id en tif ic ad or de ei xo de m áq ui na N 10 IF $A A _F X S [X 1] = = 1 G O TO F ... . $A A _M M [ ei xo ] R es ul ta do de m ed iç ão de um ei xo no si st em a d e co o rd .d a m áq u in a -- E ix o: Id en tif ic ad or de um ei xo (X ,Y ,Z ,. ..) de sl oc ad o du ra nt e a m ed iç ão N 10 R 1= $A A _M M [X ] $A A _M W [e ix o] R es ul ta do de m ed iç ão de um ei xo no si st em a d e co o rd .d a p eç a -- E ix o: Id en tif ic ad or de um ei xo (X ,Y ,Z ,. ..) de sl oc ad o du ra nt e a m ed iç ão N 10 R 2= $A A _M W [X ] $A C _M E A [1 ] E st ad o da ta re fa de m ed iç ão -- E st ad o fo rn ec id o: 0: E st ad o in ic ia l, ap al pa do r nã o at iv ou 1: A pa lp ad or at iv ou N 10 IF $A C _M E A S [1 ]= =1 G O TO F ... .; qu an do o ap al pa do r at iv ar ,o pr og ra m a co nt in ua ... Programação 8-166 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 $A ... _. .._ T IM E R el óg io p/ te m po de fu nc .: $A N _S E T U P _T IM E $A N _P O W E R O N _T IM E $A C _O P E R A T IN G _T IM E $A C _C Y C LE _T IM E $A C _C U T T IN G _T IM E 0. 0 ... 10 + 30 0 m in (v al or só de le itu ra ) m in (v al or só de le itu ra ) s s s V ar iá ve ld e si st em a: Te m po de sd e a úl tim a in ic ia liz aç ão do co m an do Te m po de sd e a úl tim a in ic ia liz aç ão no rm al Te m po to ta ld e ex ec uç ão de to do s pr og ra m as N C Te m po de ex ec uç ão do pr og r. N C (a pe na s o se le c. ) Te m po de at ua çã o da fe rr am en ta N 10 IF $A C _C Y C LE _T IM E = = 50 .5 ... . $A C _. .._ P A R T S C on ta do r de pe ça s: $A C _T O TA L_ P A R T S $A C _R E Q U IR E D _P A R T S $A C _A C T U A L_ P A R T S $A C _S P E C IA L_ P A R T S 0 ... 99 9 99 9 99 9, nú m er o in te iro V ar iá ve ld e si st em a: To ta lr ea l P eç as no m in al A tu al re al N úm er o de pe ça s -- es pe ci fic ad o pe lo us uá rio N 10 IF $A C _A C T U A L_ P A R T S = = 15 ... . $A C _ M S N U M N úm er o do fu so m es tr a at iv o S om en te le itu ra $P _ M S N U M N úm er o do fu so m es tr e pr og ra m ad o S om en te le itu ra $P _N U M _ S P IN D LE S N úm er o de fu so s co nf ig ur ad os S om en te le itu ra $A A _S [n ] R ot aç ão re al do fu so n N úm er o de fu so n =1 ou =2 ,, so m en te le itu ra $P _S [n ] Ú lti m a ro ta çã o pr og ra m ad a do fu so n N úm er o de fu so n =1 ou =2 ,, so m en te le itu ra $A C _ S D IR [n ] S en tid o re al de ro ta çã o do fu so n N úm er o de fu so n =1 ou =2 ,, so m en te le itu ra $P _ S D IR [n ] Ú lti m o se nt id o de ro ta çã o pr og ra m ad o do fu so n N úm er o de fu so n =1 ou =2 ,, so m en te le itu ra $P _ TO O LN O N úm er o da fe rr am en ta T at iv a -- S om en te le itu ra N 10 IF $P _T O O LN O = = 12 G O TO F ... . $P _T O O L N úm er o D at iv o da fe rr am en ta at iv a -- S om en te le itu ra N 10 IF $P _T O O L= = 1 G O TO F ... . $T C _M O P 1[ t,d ] Li m ite de pr é- -a vi so vi da út il 0. 0 ... E m m in ut os ,g ra va r ou le r va lo re s pa ra fe rr am en ta t, nú m er o D dN 10 IF $T C _M O P 1[ 13 ,1 ]< 15 .8 G O TO F ... . $T C _M O P 2[ t,d ] V id a út il re st an te 0. 0 ... E m m in ut os ,g ra va r ou le r va lo re s pa ra fe rr am en ta t, nú m er o D d N 10 IF $T C _M O P 1[ 13 ,1 ]< 15 .8 G O TO F ... . $T C _M O P 3[ t,d ] Li m ite de pr é- -a vi so nú m er o de pe ça s 0 ... 99 9 99 9 99 9, nú m er o in te iro G ra va r ou le r va lo re s pa ra fe rr am en ta t, nú m er o D d N 10 IF $T C _M O P 1[ 13 ,1 ]< 15 G O TO F ... . $T C _M O P 4[ t,d ] N úm er o de pe ça s re st an te s 0 ... 99 9 99 9 99 9, nú m er o in te iro G ra va r ou le r va lo re s pa ra fe rr am en ta t, nú m er o D d N 10 IF $T C _M O P 1[ 13 ,1 ]< 8 G O TO F ... . ProgramaçãoProgramação 8-167SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 $T C _M O P 11 [t, d] V id a út il no m in al 0. 0 ... E m m in ut os ,g ra va r ou le r va lo re s pa ra fe rr am en ta t, nú m er o D d N 10 $T C _M O P 11 [1 3, 1] =2 47 .5 $T C _M O P 13 [t, d] N úm er o de pe ça s no m in al 0 ... 99 9 99 9 99 9, nú m er o in te iro G ra va r ou le r va lo re s pa ra fe rr am en ta t, nú m er o D d N 10 $T C _M O P 13 [1 3, 1] =7 15 $T C _T P 8[ t] E st ad o da fe rr am en ta -- E st ad o fo rn ec id o -- co di fic aç ão po r bi ts pa ra fe rr am en ta t, (B it 0 at é B it 4) N 10 IF $T C _T P 8[ 1] = = 1 G O TO F ... . $T C _T P 9[ t] Ti po de m on ito ra çã o da fe rr am en ta 0 ... 2 Ti po de m on ito ra çã o pa ra fe rr am en ta t, gr av ar ou le r 0: N en hu m a m on ito ra çã o, 1: V id a út il, 2: nº de pe ça s N 10 $T C _T P 9[ 1] =2 ;s el ec io na r m on ito ra çã o do nú m er o de pe ça s; M S G ( ) M en sa ge m M áx .6 5 ca ra ct er es Te xt o da m en sa ge m en tr e as pa s M S G (” T E X TO D A M E N S A G E M ”) ;b lo co pr óp rio ... N 15 0 M S G () ;a pa ga m en sa ge m an te rio r O F F N La rg ur a de ra nh ur a co m T R A C Y L, se nã o so br em . -- A tiv o so m en te co m a co rr eç ão do ra io de fe rr am en ta G 41 ,G 42 at iv ad o N 10 O F F N = 12 .4 R N D A rr ed on da m en to 0. 01 0 ... 99 99 9. 99 9 In se re um ar re do nd am en to ta ng en ci al en tr e do is bl oc os de co nt or no co m o va lo r de ra io in di ca do N 10 X ... Z ... .R N D =. .. N 11 X ... Z ... R N D M A rr ed on da m en to m od al 0. 01 0 ... 99 99 9. 99 9 0 -- In se re ar re do nd am en to s ta ng en ci ai s no ca nt o de co nt or no se gu in te co m o ra io es pe ci fic ad o, av an ço es pe ci al é po ss ív el :F R C M = ... -- A rr ed on da m en to m od al D E S L N 10 X ... Y. ... R N D M =. 7. 3 ;a rr ed on da m en to m od al LI G N 11 X ... Y. .. ... . N 10 0 R N D M =. 0 ;a rr ed on da m en to m od al D E S L R P L  ng ul o de ro ta çã o co m R O T, A R O T ¦ 0. 00 00 1 ... 35 9. 99 99 In di ca çã o em gr au s, ân gu lo pa ra um a ro ta çã o pr og ra m ad a no at ua lp la no G 17 at é G 19 V ej a R O T, A R O T S E T ( ,, ,) R E P () F ix ar va lo re s pa ra ca m po s de va riá ve is S E T: D iv er so s va lo re s, a pa rt ir do el em en to in di ca do A té :c on fo rm e o nú m er o de va lo re s R E P :V al or id ên t., do el em .i nd ic .a té o fin al do ca m po D E F R E A L V A R 2[ 12 ]= R E P (4 .5 ) ;to do s el em .v al or 4. 5 N 10 R 10 =S E T (1 .1 ,2 .3 ,4 .4 ) ;R 10 =1 .1 ,R 11 =2 .3 ,R 4= 4. 4 S E T M S (n ) S E T M S D ef in ir fu so co m o fu so m es tr e n= 1 ou n= 2 n: N úm er o do fu so , se é co nf ig ur ad o ap en as S E T M S ,e nt ra em aç ão o fu so m es tr e de fa ul t N 10 S E T M S (2 ) ;b lo co pr óp rio ,2 º fu so = m es tr e S F P on to de en tr ad a de ro sc a co m G 33 0. 00 1 ... 35 9. 99 9 In di ca çã o em gr au s, o po nt o de en tr ad a de ro sc a co m G 33 é de sl oc ad o co m o va lo r in di ca do V ej a G 33 S P I( n) C on ve rt e nú m er o de fu so n em id en tif ic ad or de ei xo n =1 ou =2 , Id en tif ic ad or de ei xo :p .e x. ”S P 1” ou ”C ” S P O S S P O S (n ) P os iç ão do fu so 0. 00 00 ... 35 9. 99 99 In di ca do em gr au s, o fu so pá ra na po si çã o in di ca da (p ar a is so ,o fu so de ve rá es ta r pr oj et ad o te cn ic am en te pa ra is so :r eg ul ag em de po si çã o) N úm er o de fu so n: 1 ou 2 N 10 S P O S = ... . N 10 S P O S = A C P (. ..) N 10 S P O S = A C N (. ..) N 10 S P O S = IC (. ..) N 10 S P O S = D C (. ..) S TO P F IF O P ar ad a do pr oc es sa m en to rá pi do -- F un çã o es pe ci al ; en ch er m em ór ia te m po rá ria at é S TA R T F IF O de te ct ar ”M em ór ia te m po rá ria ch ei ra ” ou ”F im do pr og ra m a” . S TO P F IF O ;b lo co pr óp rio ,i ní ci o do en ch im en to N 10 X ... N 20 X ... Programação 8-168 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5398--1CP10--1KA0 S TA R T F IF O In íc io do pr oc es sa m en to rá pi do -- F un çã o es pe ci al ; pa ra le lo a is so oc or re o en ch im en to da m em ór ia te m po rá ria . N 30 X ... S TA R T F IF O ;b lo co pr óp rio ,f im do en ch im en to S TO P R E P ar ad a do pr é- -p ro ce ss am en to -- F un çã o es pe ci al ,o pr óx im o bl oc o so m en te é de co di fic ad o qu an do o bl oc o an te s do S TO P R E es tiv er fin al iz ad o. S TO P R E ;b lo co pr óp rio T R A C Y L( d) F re sa m en to da su pe rf íc ie en vo lv en te d: 1. 00 0 ... 99 99 9. 99 9 Tr an sf or m aç ão ci ne m át ic a (d is po ní ve ls om en te co m o op ci on al ,c on fig ur aç ão ) T R A C Y L( 20 .4 ) ;b lo co pr óp rio ;d iâ m et ro do ci lin dr o: 20 ,4 m m T R A C Y L( 20 .4 ,1 ) ;ta m bé m po ss ív el T R A N S M IT F re sa m en to da su pe rf íc ie en vo lv en te -- Tr an sf or m aç ão ci ne m át ic a (d is po ní ve ls om en te co m o op ci on al ,c on fig ur aç ão ) T R A N S M IT ;b lo co pr óp rio T R A N S M IT (1 ) ;ta m bé m po ss ív el T R A F O O F D es at iv ar T R A N S M IT ,T R A C Y L -- D es at iv a to da s tr an sf or m aç õe s ci ne m át ic as T R A F O O F ;b lo co pr óp rio 8.2 Indicações de percursos ProgramaçãoProgramação 8-169SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Programação 8.2 Indicações de percursos 8.2.1 Indicação de medidas absolutas/incrementais: G90, G91, AC, IC Funcionalidade Com as instruções G90/G91 as informações de percurso X, Z, ... são avaliadas como ponto de coorde- nadas (G90) ou como percurso de eixo a ser deslocado (G91). G90/G91 vale para todos eixos. Diferente do ajuste G90/G91, uma determinada informação de percurso pode ser indicada por bloco com AC/IC em dimensões absolutas ou incrementais. Estas informações não determinam a trajetória na qual os pontos finais são alcançados. Para isso existe um grupo G (G0,G1,G2,G3,... veja o capítulo 8.3 ”Movimentos de eixos”). Programação G90 ;indicação de dimensão absoluta G91 ;indicação de dimensão incremental Z=AC(...) ;indicação de dimensão absoluta para um determinado eixo (aqui: eixo Z), por bloco Z=IC(...) ;indicação de dimensão incremental para um determinado eixo (aqui: eixo Z), por bloco Dimensão absoluta G90 Dimensão incremental G 9 1 Z X W Z X W Fig. 8-3 Diversos tipos de indicação de dimensões no desenho Indicação de dimensão absoluta G90 Com a indicação de dimensões absolutas, a indicação refere--se ao ponto zero do sistema de coor- denadas que está ativo momentaneamente (sistema de coordenadas da peça ou da atual peça, ou o sistema de coordenadas da máquina). Isto depende de quais deslocamentos atuam neste momento: programáveis, ajustáveis ou nenhum deslocamento. Com o início do programa o G90 está ativo para todos eixos e permanece ativo até este seja dessele- cionado por um bloco que contém o G91 (indicação de dimensão incremental) (ativo modalmente). Indicação de dimensão incremental G91 Com a indicação de dimensões incrementais, o valor numérico da informação de percurso corresponde ao percurso de eixo a ser deslocado. O sinal indica o sentido de deslocamento. Programação 8.2 Indicações de percursos 8-170 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 O G91 vale para todos eixos e pode ser desselecionado por um bloco que contém o G90 (indicação de dimensões absolutas). Indicação com =AC(...), =IC(...) Após a coordenada do ponto final deve--se escrever um sinal de igualdade. O valor deve ser indicado em parênteses. Com =AC(...) a indicação de dimensões absolutas também é possível para centros de círculo. Caso contrário, o ponto de referência do centro do círculo será o ponto de partida do círculo. Exemplo de programação N10 G90 X20 Z90 ;indicação de dimensão absoluta N20 X75 Z=IC(--32) ;indicação de dimensão X continua absoluta, dimensão Z incremental ... N180 G91 X40 Z20 ;comutação para a indicação de dimensões incrementais N190 X-12 Z=AC(17) ;X continua como indicação de dimensão incremental, Z absoluto 8.2.2 Indicações de dimensões métricas ou em polegadas: G71, G70, G710, G700 Funcionalidade Se existem dimensões da peça que são diferentes dos ajustes básicos do comando (polegada ou mm), então as dimensões podem ser especificadas diretamente no programa. Para isso, o comando assume as conversões necessárias no sistema básico. Programação G70 ;indicação de dimensão em polegadas G71 ;indicação de dimensão métrica G700 ;indicação de dimensão em polegada, também para avanço F G710 ;indicação de dimensão métrica, também para avanço F Exemplo de programação N10 G70 X10 Z30 ;indicação de dimensão em polegadas N20 X40 Z50 ;G70 permanece ativo ... N80 G71 X19 Z17.3 ;indicação de dimensões métricas a partir deste ponto... ... 8.2 Indicações de percursos ProgramaçãoProgramação 8-171SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Informação Dependendo do ajuste básico o comando interpreta todos valores geométricos ou como métricos ou como dados em polegadas. Como valores geométricos também entendemos as correções das ferra- mentas e os deslocamentos do ponto zero, inclusive a indicação; da mesma forma, isto aplica--se à velocidade de avanço F em mm/min ou inch/min. O ajuste básico pode ser ajustado através de um dado da máquina. Todos os exemplos mencionados neste manual estão baseados em um ajuste básico métrico. O G70 ou G71 avalia todas indicações geométricas relativas à peça, em unidades de polegada ou métricas, por exemplo: S Informações de percurso X, Z, ... com G0,G1,G2,G3,G33, CIP, CT S Parâmetros de interpolação I, K (também passo de rosca) S Raio de círculo CR S Deslocamento do ponto zero programável (TRANS, ATRANS) Todas demais indicações geométricas que não forem indicações diretas da peça, como avanços, correções de ferramenta e deslocamentos do ponto zero ajustáveis, não são influenciadas pelo G70/G71. Porém, o G700/G710 também influi na velocidade de avanço F (inch/min, inch/rotação ou mm/min, mm/ rotação). 8.2.3 Indicação de dimensões de raio/diâmetro: DIAMOF, DIAMON Funcionalidade Para a usinagem de peças em tornos é comum se programar as indicações de percurso para o eixo X (eixo transversal) como indicação de dimensões de diâmetro. Se necessário, no programa é possível passar para a indicação de dimensões de raio. O DIAMOF ou DIAMON interpreta a indicação do ponto final para o eixo X como um raio ou diâmetro. De forma correspondente, o valor real aparece com o sistema de coordenadas da peça. Programação DIAMOF ;indição da dimensão de raio DIAMON ;indicação de dimensão de diâmetro X Z W Eixo transversal Eixo longitudinal X Z W Eixo transversal Eixo longitudinal Dimensão de diâmetro Dimensão de raio DIAMON DIAMOF D 40 D 30 D 20 R 20 R 15 R 10 Bild 8-4 Indicação de dimensão de raio e de diâmetro para oeixo transversal Programação 8.2 Indicações de percursos 8-172 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Exemplo de programação N10 DIAMON X44 Z30 ;diâmetro para eixo X N20 X48 Z25 ;DIAMON permanece ativo N30 Z10 ... N110 DIAMOF X22 Z30 ;comutação para a indicação de dimensão de raio para o eixo X a partir deste ponto N120 X24 Z25 N130 Z10 ... Nota Um deslocamento programável com TRANS X... ou ATRANS X... sempre é avaliado como indicação de dimensão de raio. Descrição desta função: veja o próximo capítulo. 8.2.4 Deslocamento do ponto zero programável: TRANS, ATRANS Funcionalidade O deslocamento do ponto zero programável pode ser usado nas formas e disposições que se repetem na peça ou simplesmente para a seleção de um novo ponto de referência para as indicações de di- mensões ou como sobremetal na operação de desbaste. Disso resulta o atual sistema de coordena- das da peça. As novas indicações de dimensões têm este como referência. O deslocamento é possível em todos os eixos. Nota: No eixo X, o ponto zero da peça deverá estar no centro do giro devido às funções ”programação de diâmetro” com DIAMON e ”velocidade de corte constante” com G96. Por isso que se deve usar nenhum ou um deslocamento muito pequeno (p. ex. como sobremetal) no eixo X. X Peça Z Peça W Peça original Peça ”deslocada” Deslocamento X...Z... X Z atual atual Fig. 8-5 Efeito do deslocamento programável 8.2 Indicações de percursos ProgramaçãoProgramação 8-173SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Programação TRANS Z... ;deslocamento programável, cancela instruções anteriores de deslocamento, rotação, fator de escala, espelhamento ATRANS Z... ;deslocamento programável, aditivo às instruções existentes TRANS ;sem valores: cancela instruções anteriores de deslocamento, rotação, fator de escala, espelhamento A instrução com TRANS/ATRANS sempre requer um bloco próprio. Exemplo de programação N10 ... N20 TRANS Z5 ;deslocamento programável, 5 mm em eixo Z N30 L10 ;chamada de subrotina, contém a geometria a ser deslocada ... N70 TRANS ;deslocamento cancelado ... Chamada de subrotina -- veja o capítulo 8.11 ”Uso de subrotinas” 8.2.5 Fator de escala programável: SCALE, ASCALE Funcionalidade Com SCALE, ASCALE pode--se programar um fator de escala para todos os eixos. Com este fator o percurso no respectivo eixo indicado é ampliado ou reduzido. Como referência para a alteração de escala vale o atual sistema de coordenadas ajustado. Programação SCALE X... Z... ;fator de escala programável, cancela instruções anteriores de deslocamento, rotação, fator de escala, espelhamento ASCALE X... Z... ;fator de escala programável; aditivo às instruções existentes SCALE ;sem valores: cancela instruções anteriores de deslocamento, rotação, fator de escala, espelhamento As instruções com SCALE, ASCALE sempre requerem um bloco próprio. Programação 8.2 Indicações de percursos 8-174 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Notas S Em círculos deve--se usar o mesmo fator nos dois eixos. S Se for programado um ATRANS com SCALE/ASCALE ativo, então estes valores também estarão sob efeito da escala. XPeça Z Peça Peça original Peça -- ampliada em X e Z W Fig. 8-6 Exemplo de um fator de escala programável Exemplo de programação N20 L10 ;contorno original programado N30 SCALE X2 Z2 ;contorno ampliado 2x em X e Z N40 L10 ... Chamada de subrotina -- veja o capítulo 8.11 ”Uso de subrotinas” Informação Além do deslocamento programável e o fator de escala ainda existem as seguintes funções: rotação programável ROT, AROT e espelhamento programável MIRROR, AMIRROR. A princípio, estas funções são mais usadas em operações de fresamento. Em tornos, isto é possível com TRANSMIT ou TRACYL (veja o capítulo 8.14 ”Fresamento em tornos”). Exemplos de rotação e espelhamento: veja o capítulo 8.1.6 ”Vista geral das instruções” Informação detalhada: Literatura: ”Operação e programação -- Fresamento ” SINUMERIK 802D sl 8.2 Indicações de percursos ProgramaçãoProgramação 8-175SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.2.6 Fixação da peça -- deslocamento do ponto zero ajustável: G54 até G59, G500, G53, G153 Funcionalidade O deslocamento do ponto zero ajustável especifica a posição do ponto zero da peça na máquina (des- locamento do ponto zero da peça relativo ao ponto zero da máquina). Este deslocamento é determi- nado com a fixação da peça na máquina e deve ser especificado pelo operador no respectivo campo de entrada. O valor é ativado pelo programa através da seleção de seis possíveis agrupamentos: G54 até G59. Para a operação, veja o capítulo ”Especificar/modificar deslocamento do ponto zero” Programação G54 ;1º deslocamento do ponto zero ajustável G55 ;2º deslocamento do ponto zero ajustável G56 ;3º deslocamento do ponto zero ajustável G57 ;4º deslocamento do ponto zero ajustável G58 ;5º deslocamento do ponto zero ajustável G59 ;6º deslocamento do ponto zero ajustável G500 ;deslocamento do ponto zero ajustável DESL -- modal G53 ;deslocamento do ponto zero ajustável DESL -- por bloco, também omite o deslocamento do ponto zero programável G153 ;como G53, omite também o frame básico X1(máquina) XPeça ZPeça M W p. ex.G54 Peça Especificar o deslocamento somente no eixo Z! (máquina)Z1 Fig. 8-7 Deslocamento do ponto zero ajustável Exemplo de programação N10 G54 ... ;chamada do 1º deslocamento do ponto zero ajustável N20 X... Z... ;usinagem da peça ... N90 G500 G0 X... ;desativação do deslocamento ponto zero ajustável Programação 8.2 Indicações de percursos 8-176 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.2.7 Limitação do campo de trabalho programável: G25, G26, WALIMON, WALIMOF Funcionalidade Com G25, G26 pode--se definir uma área de trabalho para todos os eixos onde os eixos podem ser deslocados, mas fora desta área não é permitido nenhum deslocamento dos eixos. Com a correção do comprimento de ferramenta ativa, a ponta da ferramenta é determinante, senão o ponto de referência do porta--ferramenta. As indicações das coordenadas são relativas à máquina. Para poder utilizar a limitação do campo de trabalho, deve--se ativar os dados de ajuste (em Offset/Set- ting data/Work area limit) para o eixo correspondente. Neste diálogo também podem ser pré--definidos os valores para a limitação do campo de trabalho. Com isso eles estão ativos no modo de operação JOG. No programa de peça, os valores podem ser modificados para cada um dos eixos com G25/G26, sendo que os valores da limitação do campo de trabalho serão sobrescritos nos dados de ajuste. Com WALIMON/WALIMOF é ativada e desativada a limitação do campo de trabalho no programa. Programação G25 X... Z... ;limite inferior do campo de trabalho G26 X... Z... ;limite superior do campo de trabalho WALIMON ;limitação do campo de trabalho LIG WALIMOF ;limitação do campo de trabalho DESL X1 (máquina) M Z1 F Ponta da ferramenta -- Porta--ferramenta ponto de referência G25Z G26Z X G26 X G25 Campo de trabalho (máquina) Fig. 8-8 Limitação do campo de trabalho programável Notas S Com G25, G26 deve--se utilizar o identificador de eixo de canal do dado de máquina 20080 AXCONF_CHANAX_NAME_TAB. Com o SINUMERIK 802D sl são possíveis transformações cinemáticas (TRANSMIT, TRACYL). Eventualmente, aqui são configurados diferentes dos identificadores de eixo no MD 20080 e os identificadores de eixo geométricos no MD 20060: AXCONF_GEOAX_NAME_TAB. S O G25/G26, combinado com oendereço S, também é utilizado para a limitação da rotação do fuso (veja também o capítulo ”Limitação da rotação do fuso”). S Uma limitação do campo de trabalho somente pode ser ativada se a aproximação do ponto de re- ferência foi executada para os eixos previstos. 8.2 Indicações de percursos ProgramaçãoProgramação 8-177SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Exemplo de programação N10 G25 X0 Z40 ;valores da limitação inferior do campo de trabalho N20 G26 X80 Z160 ;valores da limitação superior do campo de trabalho N30 T1 N40 G0 X70 Z150 N50 WALIMON ;limitação do campo de trabalho LIG ... ;trabalhar somente dentro dos limites N90 WALIMOF ;limitação do campo de trabalho DESL Programação 8.3 Movimentações de eixos 8-178 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.3 Movimentações de eixos 8.3.1 Interpolação linear com avanço rápido: G0 Funcionalidade O movimento com avanço rápido G0 é utilizado para o posicionamento rápido da ferramenta, mas não para a usinagem direta da peça. Todos eixos podem ser deslocados simultaneamente -- em uma trajetória linear. Para cada eixo a velocidade máxima (avanço rápido) está definida em dados de máquina. Se somente um eixo é deslocado, então ele desloca com seu avanço rápido. Se dois eixos são deslocados simulta- neamente, então a velocidade de percurso (p. ex. a velocidade resultante) é selecionada de modo que se obtenha a máxima velocidade de percurso considerando os dois eixos. Um avanço programado (palavra F) não é importante para o G0. O G0 atua até ser cancelado por outra instrução deste grupo G (G0, G1, G2, G3, ...). M W X W Z P1 P2 Fig. 8-9 Interpolação linear com avanço rápido do ponto P1 ao P2 Exemplo de programação N10 G0 X100 Z65 Nota: Outra possibilidade de programação da reta resulta da indicação do ângulo ANG= (veja o capítulo ”Programação de elementos do contorno”). Informação Para o posicionamento existe um grupo de funções G (veja o capítulo 8.3.14 ”Parada exata/Modo de controle da trajetória: G60, G64”). Com a parada exata G60 pode--se selecionar com outro grupo uma janela com diversas precisões. Para a parada exata existe uma instrução alternativa que atua por bloco: G9. Para a adaptação às suas tarefas de posicionamento, deve--se observar estas opções. 8.3 Movimentações de eixos ProgramaçãoProgramação 8-179SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.3.2 Interpolação linear com avanço: G1 Funcionalidade A ferramenta move--se do ponto inicial ao ponto final em uma trajetória reta. Para a velocidade de per- curso a palavra F é determinante. Todos eixos podem ser deslocados simultaneamente. O G1 atua até ser cancelado por outra instrução deste grupo G (G0, G2, G3, ...). M W X W Z Fig. 8-10 Interpolação linear com G1 Exemplo de programação N05 G54 G0 G90 X40 Z200 S500 M3 ;ferramenta desloca--se em avanço rápido, Rotação do fuso = 500 rpm, giro à direita N10 G1 Z120 F0.15 ;interpolação linear com avanço de 0.15 mm/rotação N15 X45 Z105 N20 Z80 N25 G0 X100 ;recuar com avanço rápido N30 M2 ;fim do programa Nota:Outra possibilidade de programação da reta resulta da indicação do ângulo ANG= (veja o capítulo ”Programação de elementos do contorno”). Programação 8.3 Movimentações de eixos 8-180 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.3.3 Interpolação circular: G2,G3 Funcionalidade A ferramenta move--se do ponto inicial ao ponto final em uma trajetória circular. O sentido é definido pela função G: X Z G3 em sentido horário em sentido anti--horário G2 Fig. 8-11 Definição do sentido de giro do círculo G2/G3 A descrição do círculo desejado pode ser indicado de diferentes formas: G2/G3 e indicação do centro (+ponto final): G2/G3 e indicação do raio (+ponto final): G2/G3 e indicação do ângulo de abertura Ponto final X, Z Ponto inicial X, Z Centro I, K Z X Ponto final X, Z Ponto inicial X, Z Z X CR p. ex. G2 X... Z... I... K... p. ex. G2 X... Z... CR=... Ponto inicial X, Z Z X p. ex. G2 AR=... I... K... ARÂngulo (+centro): Raio do círculo Centro I, K G2/G3 e indicação do ângulo de abertura Ponto inicial X, Z Z X p. ex. G2 AR=... X... Z... ARÂngulo (+ponto final): Ponto final X, Z Fig. 8-12 Opções de programação da trajetória circular com G2/G3 no exemplo do G2 O G2/G3 atua até ser cancelado por outra instrução deste grupo G (G0, G1, ...). Para a velocidade de percurso a palavra F é determinante. Nota Outras opções de programação da trajetória circular resultam com CT -- círculo com transição tangencial e CIP -- círculo com ponto intermediário (veja o capítulo seguinte). 8.3 Movimentações de eixos ProgramaçãoProgramação 8-181SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Tolerâncias de entrada para círculo Os círculos somente são aceitos pelo comando com uma certa tolerância dimensional. Neste caso é comparado o raio do círculo nos pontos inicial e final. Se a diferença estiver dentro da tolerância, o cen- tro é ajustado exatamente a nível interno. Caso contrário, é dada uma mensagem de alarme. O valor de tolerância define--se através em dados de máquina (veja o ”Manual de instruções” 802Dsl). Exemplo de programação Indicação do centro e do ponto final 40 30 I Z X Ponto finalPonto de partida K 50 33 40 Centro Fig. 8-13 Exemplo para indicação do centro e ponto final N5 G90 Z30 X40 ;ponto inicial do círculo para N10 N10 G2 Z50 X40 K10 I--7 ;ponto final e centro Nota: Os valores dos centros referem--se ao ponto inicial do círculo! Exemplo de programação Indicação de ponto final e raio 30 Z X Ponto finalPonto de partida 50 40 (Centro ?) Fig. 8-14 Exemplo para indicação de ponto final e raio Programação 8.3 Movimentações de eixos 8-182 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 N5 G90 Z30 X40 ;ponto inicial do círculo para N10 N10 G2 Z50 X40 CR=12.207 ;ponto final e raio Nota: Com um sinal negativo do valor em CR=--... seleciona--se um segmento de círculo maior que um semicírculo. Exemplo de programação Ponto final e ângulo de abertura 30 Z X Ponto final (Centro ?) Ponto de partida 50 1050 40 Fig. 8-15 Exemplo para indicação de ponto final e ângulo de abertura N5 G90 Z30 X40 ;ponto inicial do círculo para N10 N10 G2 Z50 X40 CR=12.207 ;ponto final e raio Exemplo de programação Indicação do centro e ângulo de abertura 30 Z X (Ponto final ?)Ponto de partida 40 1050I K 33 40 Centro Fig. 8-16 Exemplo de indicação de centro e ângulo de abertura N5 G90 Z30 X40 ;ponto inicial do círculo para N10 N10 G2 K10 I--7 AR=105 ;centro e ângulo de abertura Nota: Os valores dos centros referem--se ao ponto inicial do círculo! 8.3 Movimentações de eixos ProgramaçãoProgramação 8-183SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.3.4 Interpolação circular através de ponto intermediário: CIP Funcionalidade Aqui o sentido do círculo resulta da posição do ponto intermediário (entre ponto inicial e ponto final). Especificação do ponto intermediário: I1=... para o eixo X, K1=... para o eixo Z. CIP atua até ser cancelado por outra instrução deste grupo G (G0, G1, ...). A indicação de dimensão ajustada, G90 ou G91, é válida para o ponto final e o ponto intermediário. 30 Z X Ponto finalPonto de partida 50 40 Ponto intermediário I1=..., K1=... 404 5 Fig. 8-17 Círculo com indicaçãode ponto final e ponto intermediário no exemplo do G90 Exemplo de programação N5 G90 Z30 X40 ;ponto inicial do círculo para N10 N10 CIP Z50 X40 K1=40 I1=45 ;ponto final e ponto intermediário 8.3.5 Círculo com transição tangencial: CT Funcionalidade Com CT e o ponto final programado no atual plano (G18: plano X/Y) gera--se um círculo, o qual é co- nectado de forma tangencial com o segmento de trajetória anterior (círculo ou reta). Neste caso, o raio e o centro do círculo são determinados a partir das condições do segmento de tra- jetória anterior e do ponto final de círculo programado. X Z N10 G1 ... N20 CT... Ponto final do círculo (X... Z... ) Programação: N10 G1 Z20 F3 ; reta N20 CT X... Z... ; círculo com transição tangencial . Fig. 8-18 Círculo com transição tangencial até o segmento de trajetória anterior Programação 8.3 Movimentações de eixos 8-184 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.3.6 Rosqueamento com passo constante: G33 Funcionalidade Com a função G33 pode--se usinar roscas com passo constante das seguintes formas: S Roscas sobre corpos cilíndricos S Roscas sobre corpos cônicos S Rosca externa/interna S Rosca simples e rosca múltipla S Rosca de múltiplos blocos (seqüência de roscas) O requisito é um fuso com sistema de medição de curso. O G33 atua até ser cancelado por outra instrução deste grupo G (G0, G1, G2, G3, ...). externa interna Fig. 8-19 Rosca externa/interna no exemplo da rosca cilíndrica Rosca à direita ou à esquerda As roscas à direita ou à esquerda são determinadas com o sentido de giro do fuso (M3 à direita, M4 à esquerda -- veja o capítulo 8.4 ”Movimento do fuso”). Para isso deve--se programar o dado de rotação no endereço S ou ajustar uma rotação. 8.3 Movimentações de eixos ProgramaçãoProgramação 8-185SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Programação Observação: Para o comprimento da rosca deve--se considerar os cursos de entrada e saída da rosca. (para isso veja o capítulo a seguir) Ponto final Ponto de partida Marca de zero grau do encoder do fuso SF=... Deslocamento Comprimento da rosca com entrada e saída Passo Passo: I ou K (o valor permanece constante por todo o comprimento da rosca de um bloco G33) Rosca à direita ou à esquerda com M3 ou M4 Vista lateral Vista superior Z X Fig. 8-20 Valores programáveis para roscas com G33 X Z X Z X Z X Z O ângulo do cone é menor que 45 graus O ângulo do cone é maior que 45 graus Passo: Passo: K Passo: I I G33 Z... K... G33 Z... X... K... G33 Z... X... I... G33 X... I... (Passo K devido ao curso maior no eixo Z) (Passo I devido ao curso maior no eixo X) Passo: Rosca cilíndrica Rosca cônica Rosca transversal K Fig. 8-21 Atribuição de passo para roscas cilíndricas, cônicas e transversais Programação 8.3 Movimentações de eixos 8-186 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Rosca cônica Para roscas cônicas (necessária a indicação de 2 eixos) deve--se utilizar o endereço de passo I ou K requisitado do eixo com o curso maior (comprimento de rosca maior). Um segundo passo não é indi- cado. Deslocamento do ponto de partida SF= Um deslocamento do ponto de partida é necessário para o fuso nos casos de usinagem de roscas de múltiplos blocos ou roscas com secções deslocadas. O deslocamento do ponto de partida é progra- mado no bloco de rosca com G33 sob o endereço SF (posição absoluta). Se não for escrito nenhum deslocamento do ponto de partida SF, então será ativado o valor especifi- cado no dado de máquina ”Ângulo de partida da rosca” (SD 4200: THREAD_START_ANGLE). Observe: Um valor programado para SF também sempre é registrado no dado de ajuste. Exemplo de programação Rosca cilíndrica, deslocamento de ponto de partida em 180 graus na rosca dupla, comprimento de rosca (inclusive entrada e saída) de 100 mm, passo de rosca de 4 mm/rot. Rosca à direita, cilindro pré--usinado: N10 G54 G0 G90 X50 Z0 S500 M3 ;aproximar ponto de partida, fuso no sentido horário N20 G33 Z-100 K4 SF=0 ;passo: 4 mm/rot. N30 G0 X54 N40 Z0 N50 X50 N60 G33 Z-100 K4 SF=180 ;2ª rosca, deslocada 180 graus N70 G0 X54 ... Rosca de múltiplos blocos Se forem programados vários blocos de rosca consecutivos (rosca de múltiplos blocos), então somente faz sentido indicar um deslocamento do ponto de partida para o 1º bloco de rosca. O valor somente é usado aqui. As roscas de múltiplos blocos são agrupadas automaticamente através do modo de controle da tra- jetória (veja o capítulo 8.3.14 ”Parada exata/Modo de controle da trajetória: G60, G64”). 2º bloco com G33 (N20) 3º bloco com G33 (N30) 1º bloco com G33 (N10) N10 G33 Z... K... SF=... N20 Z.... X.... K... N30 Z.... X... K... X Z Fig. 8-22 Exemplo de rosca de múltiplos blocos (seqüência de roscas) 8.3 Movimentações de eixos ProgramaçãoProgramação 8-187SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Velocidade dos eixos Com roscas G33 a velocidade dos eixos para os comprimentos de rosca resulta da rotação do fuso e do passo da rosca. O avanço F não é relevante. Mas ele permanece memorizado. Todavia, a veloci- dade máxima do eixo (avanço rápido) definida no dado de máquina não pode ser ultrapassada. Este caso resulta em um alarme. Informação Importante S O interruptor de controle do fuso (override d efuso) deve ser mantido inalterado para a usinagem da rosca. S O interruptor de controle do avanço (override de avanço) não é relevante neste bloco. 8.3.7 Curso de entrada e de saída programável com G33: DITS, DITE Funcionalidade O curso de entrada e de saída também deve ser percorrido para a rosca solicitada com G33. Nestas áreas é executada a partida e a frenagem do eixo (os dois eixos no caso de roscas cônicas). Este curso depende do passo da rosca, da rotação do fuso e da dinâmica do eixo (configuração). Se o curso de entrada ou de saída disponível é limitado, então deve--se reduzir a rotação do fuso de modo que este curso seja suficiente. Para, em tais casos, ainda se obter melhores valores de corte e menores tempos de usinagem ou ainda simplificar o caso, pode--se especificar os cursos de entrada e de saída separadamente no programa. Sem indicação nenhuma, atuam os valores dados no dado de ajuste (SD). As indicações feitas no pro- grama são escritas no SD 42010: THREAD_RAMP_DISP[0] ... [1]. Se este curso não for suficiente para o deslocamento com a aceleração de eixo configurada, então o eixo é sobrecarregado em termos de aceleração. Para a entrada da rosca é dado então o alarme 22280 (”Curso de entrada programado muito curto”). O alarme somente é informativo e não tem nenhuma in- fluência na execução do programa de peça. O curso de saída age como uma distância de arredondamento no fim da rosca. Com isso obtém--se uma mudança de movimentos de eixo isenta de trancos durante a suspensão. Programação DITS=... ; curso de entrada da rosca com G33 DITE=... ; curso de saída da rosca com G33 Valores para DITS e DITE ou SD 42010: THREAD_RAMP_DISP: --1 ... < 0: A partida/frenagem do eixo de avanço é executada com a aceleração configurada. O tranco atua conforme a atual programação BRISK/SOFT. 0: A partida/frenagem do eixo de avanço é executado de forma abrupta durante o rosquea- mento. > 0: É pré--definido o curso de entrada / curso de saída da rosca com G33. Para evitar o alarme 22280 deve--se, no caso de cursos de entrada/ saída muito pequenos, considerar os limites de aceleração dos eixos. Nota: O valor do SD 42010 após o Reset / Início de programa é de --1. Programação 8.3 Movimentaçõesde eixos 8-188 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Ponto de partida X Z Curso de entradaCurso de saída Fig. 8-23 Curso de entrada e curso de saída com arredondamento de canto da rosca G33 Exemplo de programação ... N40 G90 G0 Z100 X10 M3 S500 N50 G33 Z50 K5 SF=180 DITS=4 DITE=2 ; entrada de 4 mm, saída de 2 mm N60 G0 X30 ... 8.3.8 Rosqueamento com passo variável: G34, G35 Funcionalidade Com G34 ou G35 podem ser produzidas roscas com passo variável em um bloco: S G34 ; rosca com passo crescente (linearmente) S G35 ; rosca com passo decrescente (linearmente) As duas funções contém a mesma funcionalidade como o G33 e requerem as mesmas condições. O G34 ou G35 atua até ser cancelado por outra instrução deste grupo G (G0, G1, G2, G3, G33, ...). Passo da rosca: S I ou K ; passo de rosca inicial em mm/rot., associado com o eixo X ou Z Alteração do passo de rosca: No bloco com G34 ou G35, o endereço F contém o significado para a alteração do passo: O passo (mm por rotação) muda a cada rotação. S F alteração de passo em mm/rot. 2. Nota: O endereço, fora do G34, G35 ainda tem o significado do avanço ou do tempo de espera para G4. Os valores ali programados permanecem memorizados. 8.3 Movimentações de eixos ProgramaçãoProgramação 8-189SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Determinação do F Se for conhecido o passo inicial e final de uma rosca, então a alteração do passo de rosca F a ser pro- gramada poderá ser calculada como segue: | K 2 e -- K 2 a | F = ------------------------ [mm/rot. 2] 2*LG Significado: Ke Passo de rosca da coordenada do ponto de destino do eixo [mm/rot.] Ka Passo inicial da rosca (program. em I, K) [mm/rot.] LG Comprimento da rosca em [mm] Programação G34 Z... K... F... ; rosca cilíndrica com passo crescente G35 X... I... F... ; rosca transversal com passo decrescente G35 Z... X... K... F... ; rosca cônica com passo decrescente Exemplo de programação ; rosca cilíndrica, seguida de passo decrescente N10 M3 S40 ; ativar fuso N20 G0 G54 G90 G64 Z10 X60 ; aproximar ponto de partida N30 G33 Z--100 K5 SF=15 ; rosca; passo constante de 5mm/rot., ; ponto de partida a 15 graus N40 G35 Z-150 K5 F0.16 ; passo inicial de 5 mm/rot. ; redução de passo de 0,16 mm/rot. 2, ; comprimento de rosca 50 mm, ; passo desejado no fim do bloco de 3 mm/rot. N50 G0 X80 ; suspensão em X N60 Z120 N100 M2 8.3.9 Interpolação de rosca: G331, G332 Funcionalidade A aplicação desta função em tornos está prevista preferivelmente para um 2º fuso (ferramenta acio- nada) -- veja o capítulo ”2º fuso”. O requisito é um fuso com controle de posição e um sistema de medição de curso. Com G331/G332 pode--se furar roscas sem mandril de compensação, isto se a dinâmica do fuso e do eixo permitir isso. Se, apesar de tudo, é utilizado um mandril de compensação, então as diferenças de percurso são redu- zidas pelo mandril de compensação. Com isso é possível um rosqueamento com macho com uma ro- tação mais elevada. Programação 8.3 Movimentações de eixos 8-190 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Com G331 executa--se a furação, com G332 o retrocesso da furação. A profundidade de furação é pré--definida através do eixo, p. ex. o Z, e o passo da rosca através do parâmetro de interpolação correspondente (neste caso: K). Com G332 é programado o mesmo passo como no G331. A reversão do sentido de giro do fuso é reali- zada automaticamente. A rotação do fuso é programada com S, e sem M3/M4. Antes do rosqueamento com macho com G331/G332, deve--se colocar o fuso em modo de posição controlada com SPOS=... (veja também o capítulo 8.4.3 ”Posicionamento do fuso”). Rosca à direita ou à esquerda O sinal do passo de rosca determina o sentido de giro do fuso: Positivo: Giro à direita (como no M3) Negativo: Giro à esquerda (como no M4) Observação: Um ciclo de rosqueamento com macho completo com interpolação de rosca é disponibilizado com o ciclo padronizado CYCLE84. Velocidade dos eixos Com G331/G332, a velocidade do eixo para o comprimento da rosca resulta da rotação do fuso e do passo de rosca. O avanço F não é relevante. Mas ele permanece memorizado. Todavia, a velocidade máxima do eixo (avanço rápido) definida no dado de máquina não pode ser ultrapassada. Este caso resulta em um alarme. Exemplo de programação Rosca métrica 5, passo conforme tabela: 0.8 mm/rot., furo previamente produzido: N5 G54 G0 G90 X10 Z5 ;aproximar ponto de partida N10 SPOS=0 ;fuso em controle de posição N20 G331 Z-25 K0.8 S600 ;rosqueamento com macho, K positivo =à direita do fuso, ponto final --25 mm N40 G332 Z5 K0.8 ;retrocesso N50 G0 X... Z... 8.3 Movimentações de eixos ProgramaçãoProgramação 8-191SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.3.10 Aproximação do ponto fixo: G75 Funcionalidade Com G75 pode--se aproximar um ponto fixo na máquina, p. ex. o ponto de troca de ferramentas. A po- sição para todos os eixos está definida em dados de máquina. Não é executado nenhum desloca- mento. A velocidade de cada eixo é seu avanço rápido. O G75 requer um bloco próprio e atual por bloco. Deve--se programar um identificador de eixo da máquina. No bloco após G75 o comando G anterior do grupo ”Tipo de interpolação” (G0, G1,G2, ...) volta a estar ativo. Exemplo de programação N10 G75 X1=0 Z1=0 Observação: Os valores de posição programados para X1, Z1 (neste caso =0) são ignorados, mas de- vem ser escritos. 8.3.11 Aproximação do ponto de referência: G74 Funcionalidade Com G74 a aproximação do ponto de referência pode ser executada no programa NC. O sentido e a velocidade de cada eixo estão armazenados em dados de máquina. O G74 requer um bloco próprio e atual por bloco. Deve--se programar um identificador de eixo da máquina! No bloco após G74 o comando G anterior do grupo ”Tipo de interpolação” (G0, G1,G2, ...) volta a estar ativo. Exemplo de programação N10 G74 X1=0 Z1=0 Observação: Os valores de posição programados para X1, Z1 (neste caso =0) são ignorados, mas de- vem ser escritos. Programação 8.3 Movimentações de eixos 8-192 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.3.12 Medição com apalpador de contato: MEAS, MEAW Funcionalidade Esta função está disponível para o SINUMERIK 802D sl plus e pro. Se, em um bloco com movimentos de deslocamento de eixos encontra--se a instrução MEAS=... ou MEAW=..., então as posições dos eixos a ser deslocados são registrados e memorizados no flanco de contato de um apalpador de medição conectado. O resultado de medição de cada eixo pode ser lido no programa. Com MEAS o movimento dos eixos é desacelerado com a chegada do flanco de contato selecionado do apalpador e o curso restante é apagado. Programação MEAS=1 G1 X... Z... F... ;medição com flancos ascendentes do apalp. de medição, cancelar curso restante MEAS=--1 G1 X... Z... F... ;medição com flancos descendentes do apalp. de medição, cancelar curso restante MEAW=1 G1 X... Z... F... ;medição com flancos ascendentes do apalp. de medição, sem cancelar curso restante MEAW=--1 G1 X... Z... F... ;medição com flancos descendentes do apalp. de medição, sem cancelar curso restante Cuidado Com MEAW: O apalpador de medição desloca--se também até a posição programada, depois que foi ativado. Perigo de danificação! Estado da tarefa de medição Quando o apalpador de medição for acionado, então a variável $AC_MEA[1] após o bloco de medição passa a ter o valor=1; senão o valor =0. Ao iniciar um bloco de medição, a variável passa a ter o valor=0. Resultado da medição O resultado de mediçãopara os eixos deslocados no bloco de medição está disponível com as seguin- tes variáveis após o bloco de medição se o acionamento do apalpador de medição for executado corre- tamente: No sistema de coordenadas da máquina: $AA_MM[eixo] No sistema de coordenadas da peça: $AA_MW[eixo] Eixo significa X ou Z. 8.3 Movimentações de eixos ProgramaçãoProgramação 8-193SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Exemplo de programação N10 MEAS=1 G1 X300 Z-40 F4000 ;medição com cancelamento do curso restante, flancos ascendentes N20 IF $AC_MEA[1]==0 GOTOF MEASERR ;erro de medição ? N30 R5=$AA_MW[X] R6=$AA_MW[Z] ;processar valores de medição .. N100 MEASERR: M0 ;erro de medição Nota: Instrução IF -- veja o capítulo ”Saltos de programas condicionais” 8.3.13 Avanço F Funcionalidade O avanço F é a velocidade de percurso e representa o valor da soma geométrica dos componentes de velocidade de todos eixos envolvidos. As diversas velocidades de eixo, no entanto, resultam da proporção do curso dos eixos na trajetória. O avanço F atua nos tipos de interpolação G1, G2, G3, CIP, CT e permanece ativo até que seja escrito uma nova palavra F. Programação F... Observação: Com valores em números inteirospode--se omitir a indicação do ponto decimal, p. ex.: F300 Unidade de medida para F com G94, G95 A unidade de medida da palavra F é determinada por funções G: S G94 F como avanço em mm/min S G95 F como avanço em mm/rot. do fuso (somente faz sentido quando o fuso está girando!) Observação: Esta unidade de medida vale para indicações de dimensões métricas. Conforme o capítulo 8.2.2 ”Indi- cação de dimensões métricas e em polegadas” também é possível um ajuste com medidas em polega- das. Exemplo de programação N10 G94 F310 ;avanço em mm/min ... N110 S200 M3 ;giro do fuso N120 G95 F15.5;avanço em mm/rot. Observação: Escreva uma nova palavra F quando for alternar G94 -- G95! Programação 8.3 Movimentações de eixos 8-194 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Informação O grupo G com G94, G95 também contém as funções G96, G97 para a velocidade de corte constante. Estas funções também tem influência sobre a palavra S (veja o capítulo 8.5.1 ”Velocidade de corte con- stante”). 8.3.14 Parada exata / modo de controle da trajetória: G9, G60, G64 Funcionalidade Para o ajuste do comportamento de deslocamento nos limites de bloco e para a transição de blocos existem funções G que permitem a adaptação otimizada à diversos requisitos. Exemplo: Deseja--se um posicionamento rápido dos eixos, ou deseja--se usinar contornos de trajetória ao longo de vários blo- cos. Programação G60 ;parada exata --ativa modalmente G64 ;modo de controle da trajetória G9 ;parada exata -- ativa por bloco G601 ;janela de parada exata fina G602 ;janela de parada exata aproximada Parada exata G60, G9 Se a função de parada exata (G60 ou G9) está ativa, a velocidade é desacelerada até zero para al- cançar a posição destino no fim do bloco. Neste caso, pode--se ajustar outro grupo G ativo modalmente quando o movimento de deslocamento deste bloco é considerado como finalizado e se passa para o próximo. S G601 Janela de parada exata fina A transição de blocos é realizada quando todos eixos tiverem alcançado a ”janela de parada exata fina” (valor no dado de máquina). S G602 Janela de parada exata aproximada A transição de blocos é realizada quando todos eixos tiverem alcançado a ”janela de parada exata fina” (valor no dado de máquina). 8.3 Movimentações de eixos ProgramaçãoProgramação 8-195SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 A seleção da janela de parada exata influi consideravelmente o tempo total quando devem ser executa- dos muitos posicionamentos. Os ajustes mais finos requerem mais tempo. S S X Z G601 G602 (fino) (aproximado) Transição de blocos em ”aproxim.” / em ”fino” Fig. 8-24 Janela de parada exata aproximada ou fina, ativa com G60/G9, representação ampliada da janela Exemplo de programação N5 G602 ;janela de parada exata aproximada N10 G0 G60 Z... ;parada exata modal N20 X... Z... ;G60 continua ativo ... N50 G1 G601 ... ;janela de parada exata fina N80 G64 Z... ;passar para modo de controle de trajetória ... N100 G0 G9 Z... ;a parada exata atua somente neste bloco N111 ... ;novamente com modo de controle de trajetória Observação: O comando G9 somente gera a parada exata para o bloco em que está presente; mas o G60 permanece até ser cancelado pelo G64. Modo de controle da trajetória G64 O objetivo do modo de controle de trajetória é de evitar uma frenagem nos limites dos blocos e passar com velocidade de percurso mais constante possível (nas transições tangenciais) até o próximo bloco. A função trabalha com controle antecipado da velocidade ao longo de vários blocos (Look Ahead). Em transições não tangenciais (cantos), eventualmente, a velocidade também é reduzida de forma tão rápida que os eixos sofrem uma mudança de velocidade relativamente grande em um espaço de tempo muito curto. Eventualmente isto tem como resultado um grande tranco (mudança de aceleração). Com a ativação da função SOFT pode--se limitare este tranco. Programação 8.3 Movimentações de eixos 8-196 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Exemplo de programação N10 G64 G1 Z... F... ;modo de controle da trajetória N20 X.. ;continua o modo de controle da trajetória ... N180 G60 ... ;passa para parada exata Controle antecipado da velocidade (Look Ahead) No modo de controle da trajetória com G64, o comando determina automaticamente o controle anteci- pado da velocidade ao longo de vários blocos NC. Dessa forma pode--se acelerar ou desacelerar ao passar de um bloco para o outro nas transições tangenciais. Nos percursos que são compostos por curtos trechos nos blocos NC, obtém--se velocidades mais altas do que o modo não antecipativo. Velocidade de avanço Avanço F programado F1 N1 G60 -- Parada exata N2 N3 N5 N6 N7 N8 N9 N10 N11 N12 Curso do bloco G64 -- Modo de controle da trajetória com Look Ahead N4 Fig. 8-25 Comparação do comportamento de velocidade G60 e G64 com curtos percursos nos blocos 8.3.15 Comportamento de aceleração: BRISK, SOFT BRISK Os eixos da máquina alteram sua velocidade pelo valor máximo permitido de aceleração até alcançar a velocidade final. O BRISK permite o trabalho com economia de tempo. A velocidade nominal é al- cançada em pouco tempo. Porém, existem trancos durante a aceleração. SOFT Os eixos da máquina aceleram com uma curva linear contínua até alcançar a velocidade final. Através desta aceleração sem trancos, o SOFT permite reduzir o esforço da máquina. O mesmo comporta- mento também ocorre nas desacelerações. 8.3 Movimentações de eixos ProgramaçãoProgramação 8-197SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Tempo Velocidade (percurso) BRISK (ideal para economia de tempo) SOFT (protege a parte mecânica) Valor nominal t1 t2 Fig. 8-26 Desenvolvimento da velocidade de percurso com BRISK / SOFT Programação BRISK ;aceleração de percurso com trancos SOFT ;aceleração de percurso com limite de trancos Exemplo de programação N10 SOFT G1 X30 Z84 F6.5 ;aceleração de percurso com limite de trancos ... N90 BRISK X87 Z104 ;continua com aceleração de percurso com trancos ... 8.3.16 Correção porcentual de aceleração: ACC Funcionalidade Em partes do programa pode ser necessário modificar a aceleração de eixos e fuso para forma pro- gramável através dos dados de máquina. Esta aceleração programável é uma correção porcentual deaceleração. Para cada eixo (p. ex.: X) ou fuso (S) pode ser programado um valor porcentual > 0% e≤ 200%. A interpolação de eixos é realizada então com esta aceleração porcentual. O valor de referência (100%) é o valor válido do dado de máquina para a aceleração (dependendo se é eixo ou fuso, se for fuso, ainda depende da marcha de transmissão, e depende se é modo de posicionamento ou modo de rotação). Programação ACC[nome de eixo]= porcentagem ;para eixo ACC[S]= porcentagem ;para fuso Exemplo de programação N10 ACC[X]=80 ;80% de aceleração para eixo X N20 ACC[S]=50 ;50% de aceleração para fuso ... N100 ACC[X]=100 ;desativação da correção para o eixo X Programação 8.3 Movimentações de eixos 8-198 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Ativação A limitação atua em todos tipos de interpolação dos modos de operação AUTOMÁTICO e MDA. A limi- tação não é ativada em modo JOG e na aproximação do ponto de referência. Com a atribuição de valor ACC[...] = 100 a correção é desativada; também com RESET e o fim do pro- grama. O valor de correção programado também está ativo no avanço de teste. Cuidado Um valor acima de 100% somente pode ser programado se este esforço for permitido para a cinemática da máquina e os acionamentos oferecem a reserva necessária. Não atendendo estas condições pode ocorrer a danificação da parte mecânica e/ou a indicação de mensagens de erro. 8.3.17 Deslocamento com controle antecipado: FFWON, FFWOF Funcionalidade Através do controle antecipado, o erro de seguimento é reduzido a zero. O deslocamento com controle antecipado permite uma maior precisão de trajetória e consequente- mente melhores resultados de acabamento. Programação FFWON ;controle antecipado LIG FFWOF ;controle antecipado DESL Exemplo de programação N10 FFWON ;controle antecipado LIG N20 G1 X... Z... F9 ... N80 FFWOF ;controle antecipado DESL 8.3 Movimentações de eixos ProgramaçãoProgramação 8-199SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.3.18 3º e 4º eixo Funcionalidade Condição: Comando projetado para 3 ou 4 eixos. Dependendo da versão de máquina pode ser necessário um 3º ou 4º eixo. Estes eixos podem ser ex- ecutados como eixos lineares ou rotativos. Como conseqüência, pode--se projetar o identificador para estes eixos, p. ex.: U, C ou A, etc. Para os eixos rotativos, pode--se projetar a faixa de deslocamento entre 0 ...< 360 graus (comportamento modular). Um 3º ou 4º eixo pode ser deslocado em sentido linear com os demais eixos, em função do projeto da máquina. Se o eixo é deslocado em um bloco com G1 ou G2/G3 junto com os demais eixos (X, Z), então este não recebe nenhum componente do avanço F. Sua velocidade se baseia no tempo de tra- jetória dos eixos X e Z. Seu movimento começa e termina com os demais eixos de percurso. Portanto, a velocidade não pode ser maior que o valor limite definido. Se é programado somente no bloco, o eixo desloca--se com G1 com o avanço F ativo. Trata--se de um eixo rotativo, então a unidade de medida para F é graus/min com G94 ou graus/rotação do fuso com G95. Para estes eixos também pode--se ajustar (G54 ... G57) e programar deslocamentos (TRANS, ATRANS). Exemplo de programação Supondo que o 4º eixo seja um eixo rotativo e tem o identificador de eixo A: N5 G94 ;F em mm/min ou graus/min N10 G0 X10 Z30 A45 ;deslocar a trajetória X-Z com avanço rápido, A simultaneamente N20 G1 X12 Z33 A60 F400 ;deslocar a trajetória X-Z com 400 mm/min, A simultaneamente N30 G1 A90 F3000 ;o eixo A desloca sozinho até a posição de 90 graus ;com velocidade de 3000 graus/min Instruções especiais para eixos rotativos: DC, ACP, ACN P. ex. para eixo rotativo A: A=DC(...) ;indic. de dim. abs., aprox. diretam. a pos. (pelo trajeto mais curto) A=ACP(...) ;indicação de dim. absoluta, aprox. a posição em sentido positivo A=ACN(...) ;indicação de dim. absoluta, aprox. a posição em sentido negativo Exemplo: N10 A=ACP(55.7) ;aproximar a posição absoluta de 55,7 graus em sentido positivo ; 8.3.19 Tempo de espera: G4 Funcionalidade Entre dois blocos NC pode--se interromper a usinagem durante o tempo de espera definido, inserindo um bloco próprio com G4; p. ex. para retirada da ferramenta. As palavras com F... ou S... são utilizadas somente para este bloco para os dados de tempo. Um avanço F e uma rotação S previamente programados serão mantidos. Programação 8.3 Movimentações de eixos 8-200 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Programação G4 F... ;tempo de espera em segundos G4 S... ;tempo de espera em rotações do fuso Exemplo de programação N5 G1 F3.8 Z-50 S300 M3 ;avanço F, rotação do fuso S N10 G4 F2.5 ;tempo de espera de 2,5 s N20 Z70 N30 G4 S30 ;esperar 30 rotações do fuso, corresponde com S=300 rpm e 100 % de correção de rotação: t=0,1 min N40 X... ;o avanço e a rotação do fuso continuam ativos Observação O G4 S.. somente é possível com a presença de um fuso controlado (se os dados de rotação também foram programados com S... ). 8.3.20 Deslocamento até o encosto fixo Funcionalidade Esta função somente está disponível para o 802D sl plus e pro. Com a ajuda da função ”Deslocamento até o encosto fico” (FXS = Fixed Stop) é possível estabelecer a força necessária para a fixação de peças, como no caso de contra--pontas e garras. Além disso, com a função pode--se aproximar pontos de referência mecânicos. Com torques muito reduzidos também pode--se realizar simples processos de medição, evitando a necessidade de se conectar um apalpador. Programação FXS[eixo]=1 ;selecionar o deslocamento até o encosto fixo FXS[eixo]=0 ;desselecionar o deslocamento até o encosto fixo FXST[eixo]=... ;torque de fixação, indicação em % do torque máx. do acionamento FXSW[eixo]=... ;largura da janela para monitoração do encosto fixo em mm/graus Observação: Como identificador de eixo escreve--se de preferência o identificador de eixo de máquina, p. ex.: X1. O identificador de eixo de canal (p. ex.: X) somente é permitido se, p. ex., nen- huma rotação de coordenadas estiver ativa e se este eixo estiver atribuído diretamente a um eixo de máquina. Os comandos estão modalmente ativos. O percurso e a seleção da função FXS[eixo]=1 devem ser pro- gramados em um bloco próprio. Exemplo de programação: Seleção N10 G1 G94 ... N100 X250 Z100 F100 FXS[Z1]=1 FXST[Z1]=12.3 FXSW[Z1]=2 ;para eixo de máquina Z1 função FXS selecionada, ;torque de fixação 12,3%, ;largura de janela de 2 mm 8.3 Movimentações de eixos ProgramaçãoProgramação 8-201SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Notas S Na seleção, o encosto fixo deve estar entre o ponto de partida e o ponto de destino. S As indicações para torque (FXST[ ]= ) e largura de janela (FXSW[ ]= ) são opcionais. Se estas não forem escritas, atuam os valores dos dados de ajuste (SD) existentes. Os valores programados são incorporados nos dados de ajuste. Para começar são carregados os dados de ajuste com os valores dos dados de máquina. FXST[ ]=... ou FXSW[ ]=... podem ser modificados no programa em qual- quer momento. As modificações tornam--se ativas no bloco antes dos movimentos de desloca- mento. Posição real (encosto fixo alcançado) (posição final programada) Posição inicial Janela de monitoração do encosto fixo ( FXSW[Z1] ) Posição de destino Z / Z1 Fig. 8-27 Exemplo p/desloc. até o encosto fixo: O contra--ponta é desloc. contra a peça Programação 8.3 Movimentações de eixos 8-202 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Outros exemplos de programação N10 G1 G94 ... N20 X250 Z100 F100 FXS[X1]=1 ; selecionado paraeixo de máquina X1 FXS, torque de fixação e largura de janela dos SDs N20 X250 Z100 F100 FXS[X1]=1 FXST[X1]=12.3 ; selec. para eixo de máq. X1 FXS, torque de fixação 12,3%, largura de janela do SD N20 X250 Z100 F100 FXS[X1]=1 FXST[X1]=12.3 FXSW[X1]=2 ; selec. para eixo de máq. X1 FXS, torque de fixação 12,3%, largura de janela de 2 mm N20 X250 Z100 F100 FXS[X1]=1 FXSW[X1]=2 ; selec. para eixo de máq. X1 FXS, torque de fix. do SD, largura de janela de 2 mm Encosto fixo alcançado Quando se alcança o encosto fixo: S O curso restante é apagado e o valor nominal de posição é modificado. S Aumenta o torque de acionamento até o limite programado FXST[ ]=... ou valor a partir do SD e per- manece constante. S a monitoração do encosto fixo é ativada dentro da largura de janela indicada (FXSW[ ]=... ou valor do SD ). Desselecionar função A desseleção da função aciona uma parada do pré--processamento. No bloco com FXS[X1]=0 deverão estar movimentos de deslocamento. Exemplo: N200 G1 G94 X200 Y400 F200 FXS[X1] = 0 ;o eixo X1 é retirado do encosto fixo até a posição X= 200 mm. Importante O movimento de deslocamento até a posição de retrocesso deve ser feita saindo--se do encosto fixo, senão podem ocorrer danos no encosto ou na máquina. A troca de blocos é realizada depois que a posição de retrocesso for alcançada. Se nenhuma posição de retrocesso for indicada, a troca de blocos é executada imediatamente após a desativação da limi- tação de torque. 8.3 Movimentações de eixos ProgramaçãoProgramação 8-203SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Notas adicionais S A ”Medição com cancelamento do curso restante” (comando MEAS) e ”Deslocamento até o encosto fixo” não podem ser programadas ao mesmo tempo em um bloco. S Enquanto o ”Deslocamento até o encosto fixo” estiver ativo, não é realizada nenhuma monitoração de contorno. S Se o limite de torque for reduzido excessivamente, o eixo não pode mais acompanhar o valor nomi- nal, o regulador de posição entra no limite e o desvio de contorno aumenta. Neste estado operacio- nal podem ser produzidos movimentos bruscos com o aumento do limite de torque. Para assegurar que o eixo ainda pode acompanhar, deve--se controlar para que o desvio do contorno não seja maior que com o torque sem limitação. S Através de um dado de máq. pode--se definir a rampa ascendente para um novo limite de torque, p/evitar um ajuste brusco do limite de torque (p. ex. pressão de um contra--ponta). Variável de sistema para estado: $AA_FXS[eixo] Esta variável de sistema fornece o estado do ”Desl. até o encosto fixo” para o eixo indicado: Valor = 0: Eixo não está no encosto 1. Eixo foi aproximado com sucesso (O eixo encontra--se na janela de monitoração do encosto fixo) 2: Aproximação do encosto não falhou (O eixo não está no encosto) 3: Deslocamento até o encosto fixo está ativado 4: Encosto foi reconhecido 5: O desloc. até o encosto fixo é desselecionado. A desseleção não foi toda concluída. A consulta da variável de sistema no programa de peça ativa uma parada de pré--processamento. Com o SINUMERIK 802D somente podem ser registrados os estados estáticos antes e depois da se- leção/desseleção. Omissão de alarmes Com um dado de máquina pode--se omitir a emissão dos seguintes alarmes: S 20091 ”Encosto fixo não foi alcançado” S 20094 ”Encosto fixo cancelado” Literatura: ”Descrição de funções”, capítulo ”Deslocamento até o encosto fixo” Programação 8.4 Movimentos do fuso 8-204 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.4 Movimentos do fuso 8.4.1 Rotação do fuso S, sentidos de giro Funcionalidade A rotação do fuso é programada no endereço S em rotações por minuto se a máquina dispor de um fuso com controle. O sentido de giro e o início ou o fim do movimento são definidos através de comandos M (veja também o capítulo 8.7 ”Função adicional M”). M3 ;Fuso com giro à direita M4 ;Fuso com giro à esquerda M5 ;Parada do fuso Observação: No caso de valores S em números inteiros pode--se omitir a indicação do ponto decimal, p. ex. S270 Informação Ao escrever M3 ou M4 em um bloco com movimentos de eixos então são ativados os comandos M antes dos movimentos de eixo. Ajuste padrão: Os movimentos de eixos somente começam quando o fuso já estiver acelerado (M3, M4). M5 é igualmente emitido antes do movimento de eixo. Porém, não se espera a parada do fuso. Os movimentos de eixos já começam antes da parada do fuso. O fuso é parado com o fim do programa ou RESET. No início do programa está ativa a rotação de fuso zero (S0). Observação: Através de dados de máquina pode--se projetar outros ajustes. Exemplo de programação N10 G1 X70 Z20 F3 S270 M3 ;o fuso acelera para 270 rpm com giro à direita antes ;do deslocamento dos eixos X e Z ... N80 S450 ... ;mudança de velocidade ... N170 G0 Z180 M5 ;movimento Z no bloco, parada do fuso 8.4.2 Limitação da rotação do fuso: G25, G26 Funcionalidade Através do programa pode--se limitar os valores limite normalmente válidos para um fuso controlado, escrevendo--se G25 ou G26 e o endereço de fuso S com o valor limite da rotação. Dessa forma sobres- creve--se os valores inseridos nos dados de ajuste. O G25 ou G26 sempre requer um bloco próprio. Uma rotação S anteriormente programada é mantida. Programação G25 S.... ;limite inferior de rotação do fuso G26 S... ;limite superior de rotação do fuso 8.4 Movimentos do fuso ProgramaçãoProgramação 8-205SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Informação Os limites externos da rotação do fuso são definidos no dado de máquina. Com a especificação através do painel de comando, pode--se ativar dados de ajuste para a limitação adicional. Com a função G96 ”velocidade de corte constante”, pode--se programar/especificar um limite superior adicional (LIMS). Exemplo de programação N10 G25 S12 ;limite inferior de rotação do fuso: 12 rpm N20 G26 S700 ;limite superior de rotação do fuso: 700 rpm. 8.4.3 Posicionamento do fuso: SPOS Funcionalidade Condição: O fuso deve estar tecnicamente projetado para trabalhar em modo de controle de posição. Com a função SPOS= pode--se posicionar o fuso em uma determinada posição angular. O fuso é pa- rado na posição através do controle de posição. A velocidade posicionamento está definida no dado de máquina. Com SPOS=valor do movimento M3/M4 conserva--se o respectivo sentido de giro até o fim do posicio- namento. Ao posicionar a partida do estado parado, a posição é alcançada pelo trajeto mais curto. Ne- ste caso, o sentido resulta a partir da respectiva posição inicial e posição final. Exceção: O primeiro movimento do fuso, isto é, quando o sistema de medição ainda não está sincroni- zado. Para este caso o sentido é especificado no dado de máquina. Outras especificações de movimento para o fuso com SPOS=ACP(...), SPOS=ACN(...), ... podem ser realizadas como para eixos rotativos (veja o capítulo ”3º e 4º eixo”). O movimento do fuso é realizado paralelamente aos eventuais movimentos d eixo no mesmo bloco. Este bloco estará concluída quando ambos movimentos forem concluídos. Programação SPOS=... ; posição absoluta: 0 ... <360 graus SPOS=ACP(...) ;indicação de dimensão absoluta, aproximar posição em sentido positivo SPOS=ACN(...) ;indicação de dimensão absoluta, aproximar posição em sentido negativo SPOS=IC(...) ; indicação de dimensão incremental, o sinal define o sentido do deslocamento SPOS=DC(...) ;indicação de dimensão absoluta, aproximar diretamente a posição (pelo trajeto mais curto) Exemplo de programação N10 SPOS=14.3 ;posição do fuso 14,3 graus ... N80 G0 X89 Z300 SPOS=25.6 ;posicionamento do fuso com movimentos de eixo. O bloco é concluído quando todosmovimentos forem concluídos. N81 X200 Z300 ;o bloco N81 somente quando também se alcança a posição do do fuso N80. Programação 8.4 Movimentos do fuso 8-206 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.4.4 Marchas de transmissão Funcionamento Para um fuso pode--se projetar até 5 marchas de transmissão para adaptação de rotação e torque. A seleção de uma marcha de transmissão é realizada no programa mediante comandos M (veja o capítulo 8.7 ”Função adicional M”): S M40 ;seleção automática de marcha de transmissão S M41 até M45 ;marcha de transmissão 1 a 5 8.4.5 2º fuso Funcionamento Com SINUMERIK 802D sl plus e 802D sl pro está disponível um 2º fuso. Com estes comandos são possíveis as funções de transformação cinemática TRANSMIT e TRACYL para executar fresamentos em tornos. Estas funções requerem um segundo fuso para a fresa acionada. Ao usar estas funções, o fuso principal é operado como eixo rotativo (veja o capítulo 8.14). Fuso mestre Com o fuso mestre está associada uma série de funções que somente são possíveis neste fuso: S G95 ;avanço de rotação S G96, G97 ;velocidade de corte constante S LIMS ;limite superior de rotação com G96, G97 S G33, G34, G35, G331, G332 ;rosqueamento, interpolação de rosca S M3, M4, M5, S... ;simples indicações de sentido de giro, parada e rotação 8.4 Movimentos do fuso ProgramaçãoProgramação 8-207SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 O fuso mestre é determinado através de configuração (dados de máquina). Normalmente ele é o fuso principal (fuso 1). No programa pode--se definir outro fuso como sendo fuso mestre: S SETMS(n) ;fuso n (= 1 ou 2) é o fuso mestre a partir deste ponto. Um Reset também é feito através de: S SETMS ;agora o mestre fuso configurado passa a ser novamente fuso mestre ou S SETMS(1) ;o fuso 1 é novamente o fuso mestre. A definição de fuso mestre modificada no programa somente vale até o fim do programa ou o cancela- mento do programa. Em seguida o fuso mestre configurado é novamente ativado. Programação através de número de fuso Algumas funções de fuso também podem ser selecionadas através do número do fuso: S S1=..., S2=... ;rotação de fuso para fuso 1 ou 2 S M1=3, M1=4, M1=5 ;indicações para sentido de giro, parada para fuso 1 S M2=3, M2=4, M2=5 ;indicações para sentido de giro, parada do fuso 2 S M1=40, ..., M1=45 ;marchas de transmissão para fuso 1 (se disponível) S M2=40, ..., M2=45 ;marchas de transmissão para fuso 2 (se disponível) S SPOS[ n ] ;posicionar fuso n S SPI (n) ;converte número de fuso n para identificador de eixo, p. ex. ”SP1” ou ”CC” ;n deve ser um número de fuso válido (1 ou 2) ;os identificadores de fuso SPI(n) e Sn são idênticos funcionalmente. S $P_S[ n ] ;última rotação programada para fuso n S $AA_S[ n ] ;atual rotação para fuso n S $P_SDIR[ n ] ;último sentido de giro programado para fuso n S $AC_SDIR[ n ] ;atual sentido de giro para fuso n 2 fusos disponíveis Através de variáveis de sistema pode--se consultar no programa: S $P_NUM_SPINDLES ;número de fusos configurados (no canal) S $P_MSNUM ;número do fuso mestre programado S $AC_MSNUM ;número do fuso mestre ativo Programação 8.5 Funções especiais de torneamento 8-208 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.5 Funções especiais de torneamento 8.5.1 Velocidade de corte constante: G96, G97 Funcionalidade Condição: Um fuso controlado deve estar disponível. Com a função G96 ativada, a rotação do fuso é adaptada ao diâmetro de peça (eixo transversal) que está sendo usinado para que a velocidade de corte S programada seja mantida constante no corte da ferramenta: Rotação do fuso vezes o diâmetro = constante. A partir do bloco com G96, a palavra S é avaliada como velocidade de corte. O G96 é ativo modal- mente até ser cancelado por outra função G do grupo (G94, G95, G97). Programação G96 S... LIMS=... F... ;velocidade de corte constante LIG G97 ;velocidade de corte DESL S ;velocidade de corte, unidade de medida m/min LIMS= ;limite superior de rotação do fuso, ativo com G96, G97 F ;avanço em unidade de medida mm/rotação -- como no G95 Observação: Se G94 estava ativo ao invés de G95, deve ser escrito novamente um valor F correspondente! M WD2 D1 X (eixo transversal) D1 x SD1=D2 x SD2=Dn x SDn= constante SD = rotação do fuso D1, D2 = Diâmetro Fig. 8-28 Velocidade de corte constante G96 Deslocamento em avanço rápido Ao deslocar com avanço rápido G0, não é executada nenhuma mudança de rotação. Exceção: Se o contorno é aproximado em avanço rápido e o bloco seguinte contém um tipo de interpo- lação G1 ou G2, G3, CIP, CT (bloco de contorno), então a rotação do bloco de aproximação com G0 se adapta conforme o bloco de contorno. 8.5 Funções especiais de torneamento ProgramaçãoProgramação 8-209SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Limite superior de rotação LIMS= Durante a usinagem de diâmetros grandes e pequenos, a rotação do fuso pode aumentar significativa- mente. Aqui recomenda--se a indicação do limite superior de rotação do fuso LIMS=... . O LIMS atua somente com G96 e G97. Com a programação do LIMS=... , o valor especificado no dado de ajuste (SD 43230: SPIND_MAX_VELO_LIMS) é sobrescrito. Este SD atua se o LIMS não for programado. O limite superior de rotação programado com G26 ou definido através de dado de máquina não pode ser excedido com LIMS=. Desativar a velocidade de corte constante: G97 A função ”velocidade de corte constante” é desativada com G97. Se G97 está ativo, uma palavra S escrita é novamente avaliada como rotação de fuso em rotações por minuto. Se não for escrito nenhuma palavra S, o fuso continua girando com a rotação que foi determinada por último com a função G96. Exemplo de programação N10 ... M3 ;sentido de giro do fuso N20 G96 S120 LIMS=2500 ;ativar a velocidade de corte constante, 120 m/min, rotação limite 2500 rpm N30 G0 X150 ;sem mudança de rotação, devido ao bloco N31 com G0 N31 X50 Z... ;sem mudança de rotação, devido ao bloco N32 com G0 N32 X40 ;aproximação do contorno, a nova rotação é ajustada automaticamente da forma requerida para o início do bloco N40 N40 G1 F0.2 X32 Z... ;avanço 0.2 mm/rot. ... N180 G97 X... Z... ;desativação da velocidade de corte constante N190 S... ;nova velocidade de fuso, rpm Informação A função G96 também pode ser desativada com G94 ou G95 (mesmo grupo G). Neste caso atua a última rotação de fuso S programada para a usinagem restante, enquanto não for escrito nenhuma palavra S nova. O deslocamento programável TRANS ou ATRANS (veja o capítulo de mesmo nome) não deve ser apli- cado no eixo transversal X ou somente com valores pequenos. O ponto zero da peça deve ficar no cen- tro do torneamento. Somente assim que é assegurada a função exata do G96. Programação 8.5 Funções especiais de torneamento 8-210 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.5.2 Arredondamento, chanfro Funcionalidade Em um canto de contorno pode--se inserir os elementos chanfro (CHF ou CHR) ou arredondamento. Se desejar arredondar vários cantos de contorno seqüencialmente da mesma forma, então isto se obtém com o ”Arredondamento modal” (RNDM). O avanço para o chanfro/arredondamento pode ser programado com FRC (por bloco) ou FRCM (mo- dal). Se FRC/FRCM não forem programados, é aplicado o avanço F normal. Programação CHF=... ;inserir chanfro, valor: comprimento do chanfro CHR=... ;inserir chanfro, valor: comprimento do lado do chanfro RND=... ;inserir arredondamento, valor: raio do arredondamento RNDM=... ;arredondamento modal:Valor >0: Raio do arredondamento, arredondamento modal LIG Este arredondamento é inserido em todos cantos de contorno subsequen- tes. Valor = 0: Arredondamento modal DESL FRC=... ;avanço por bloco para chanfro/arredondamento, Valor > 0, avanço em mm/min para G94 ou mm/rot. para G95 FRCM=... ;avanço modal para chanfro/arredondamento, Valor >0: avanço em mm/min (G94) ou mm/rot. (G95), Avanço modal para chanfro/arredondamento LIG Valor = 0: Avanço modal para chanfro/arredondamento DESL O avanço F é aplicado para o chanfro/arredondamento. Informação A respectiva instrução CHF= ... ou CHR=... ou RND=... ou RNDM=... é escrita no bloco com os movi- mentos dos eixos que conduz ao canto. Uma redução do valor programado para chanfro e arredondamento é realizada automaticamente se o comprimento do contorno de um bloco qualquer não for suficiente. O chanfro ou arredondamento não são inseridos quando S São programados mais do que três blocos seguidos que não contém nenhuma informação de deslo- camento no plano S Ou se muda o plano F, FRC,FRCM não tem efeito se um chanfro é percorrido com G0. Se para o chanfro/arredondamento está ativo o avanço F, então, como padrão, é adotado o valor do bloco que sai do canto. Através de dados de máquina pode--se projetar outros ajustes. 8.5 Funções especiais de torneamento ProgramaçãoProgramação 8-211SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Chanfro CHF ou CHR Entre contornos lineares e circulares em qualquer combinação incorpora--se um elemento de con- torno linear. O canto é quebrado. Bissetriz Chanfro X Z N10 G1 ... CHF=... N20 G1 ... Fig. 8-29 Inserção de um chanfro CHF no exemplo entre duas retas X Z Bissetriz Chanfro N10 G1 ... CHR=... N20 G1 ... CHR= Fig. 8-30 Inserção de um chanfro CHR no exemplo entre duas retas Exemplos de programação de chanfro N5 F... N10 G1 X... CHF=5 ;inserir um chanfro de 5 mm de comprimento N20 X... Z... ... N100 G1 X... CHR=2 ;inserir um chanfro de 2 mm de comprimento de lado N110 X... Z... ... N200 G1 FRC=200 X... CHR=4 ;inserir um chanfro com avanço FRC N210 X... Z... Programação 8.5 Funções especiais de torneamento 8-212 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Arredondamento RND ou RNDM Entre contornos lineares e circulares em qualquer combinação é incorporado um elemento de con- torno circular com transição tangencial. X Z RND=... Arredondamento N50 G1 ...RND=... N60 G3 ... X Z RND=... Arredondamento N10 G1 ...RND=... N20 G1 ... Reta/reta: Reta/círculo: Fig. 8-31 Inserção de arredondamentos nos exemplos Exemplo de programação: Arredondamento N5 F... N10 G1 X... RND=4 ;inserir 1 arredondamento com raio de 4 mm, avanço F N20 X... Z... ... N50 G1 X... FRCM= ... RNDM=2.5 ;arredondamento modal, raio de 2,5 mm com ;avanço especial FRCM (modal) N60 G3 X... Z... ;continua inserindo este arredondamento -- até N70 N70 G1 X... Z... RNDM=0 ;arredondamento modal DESL ... 8.5 Funções especiais de torneamento ProgramaçãoProgramação 8-213SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.5.3 Programação de elementos de contorno Funcionalidade Se em um desenho de usinagem não existem indicações diretas do ponto final do contorno, então para a determinação da reta pode--se utilizar indicações angulares. Em um canto de contorno pode--se inse- rir os elementos chanfro ou arredondamento. A respectiva instrução CHR= ... ou RND=... é escrita no bloco com movimentos de eixo que conduz até o canto. A programação de elementos do contorno é aplicável em blocos com G0 ou G1. Teoricamente pode--se interligar um número indeterminado de blocos de retas e, entre eles, inserir um arredondamento ou um chanfro. Neste caso, cada reta deve--se ser claramente definida por indicações de pontos e / ou de ângulos. Programação ANG=... ;indicação de ângulo para definição de uma reta RND=... ;inserir arredondamento, valor: raio do arredondamento CHR=... ;inserir chanfro, valor: comprimento do lado do chanfro Informação Se forem programados raio e chanfro em um bloco, independente da seqüência de programação, so- mente será inserido o raio. Ângulo ANG= Se para uma reta apenas se conhece uma coordenada de ponto final, ou em contornos ao longo de vários blocos, também não se conhece o ponto final global, pode--se utilizar uma indicação de ângulo para a determinação do trecho de trajetória em linha reta. O ângulo sempre refere--se ao eixo Z (caso normal: G18 ativo). Os ângulos positivos estão alinhados no sentido anti--horário. Z X Contorno Programação N10 N20 (X2,?) ou (?, Z2) ANG=... Ponto final em N20 não é totalmente conhecido N10 G1 X1 Z1 N20 X2 ANG=... ou: N10 G1 X1 Z1 N20 Z2 ANG=...(X1,Z1) Os valores apenas são um exemplo. + Fig. 8-32 Indicação de ângulo para determinação de uma reta Programação 8.5 Funções especiais de torneamento 8-214 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Z X Contorno Programação N10 N20 (?, ?) ANG=...1 Ponto final em N20 é desconhecido N10 G1 X1 Z1 N20 ANG=...1 N30 X3 Z3 ANG=...2 (X1,Z1) Z X Z X (X3,Z3) N30 ANG=...2 Os valores apenas são um exemplo. N10 N20 (?, ?) ANG=...1 (X1,Z1) (X3,Z3) N30 ANG=...2 Ponto final em N20 é desconhecido, inserir arredondamento: N10 G1 X1 Z1 N20 ANG=...1 RND=... N30 X3 Z3 ANG=...2 de modo similar inserir chanfro: N10 G1 X1 Z1 N20 ANG=...1 CHR=... N30 X3 Z3 ANG=...2 N10 N20 (X2,Z2) (X1,Z1) (X3,Z3) N30 Ponto final em N20 é desconhecido, inserir arredondamento: N10 G1 X1 Z1 N20 ANG=...1 RND=... N30 X3 Z3 ANG=...2 de modo similar inserir chanfro: N10 G1 X1 Z1 N20 ANG=...1 CHR=... N30 X3 Z3 ANG=...2 ANG=...2 Z X N10 N20 (?, ?) ANG=...1 (X1,Z1) (X3,Z3) N30 (X4,Z4) N40 Ponto final em N20 é desconhecido, inserir arredondamento: N10 G1 X1 Z1 N20 ANG=...1 RND=... N30 X3 Z3 ANG=...2 de modo similar inserir chanfro: N10 G1 X1 Z1 N20 ANG=...1 CHR=... N30 X3 Z3 ANG=...2 Fig. 8-33 Exemplos para contornos de múltiplos blocos 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta ProgramaçãoProgramação 8-215SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta 8.6.1 Notas gerais Funcionalidade Na criação do programa para usinagem da peça não é necessário considerar o comprimento ou o raio da ferramenta. Programa--se diretamente as dimensões da peça, p. ex. de acordo com o desenho. Os dados de ferramenta são especificados separadamente em uma área especial de dados. No programa chama--se somente a ferramenta necessária com seus dados de correção. Com base nestes dados, o comando executa as correções de percurso necessárias para produzir a peça descrita. W F F F -- Ponto de refer. do porta--ferramenta M M -- Ponto zero da máquina W -- Ponto zero da peça T2 T1 Fig. 8-34 Usinagem de uma peça com diversas dimensões de ferramenta 8.6.2 Ferramenta T Funcionalidade A seleção da ferramenta é feita com a programação da palavra T. Se aqui se trata de uma troca de ferramenta apenas de uma pré--seleção, isto está definido no dado de máquina: S A troca de ferramentas (chamada de ferramenta) é realizada diretamente com palavra T (comum para revolveres de ferramentas em tornos) ou S a troca é realizada após a pré--seleção com a palavra T através da instrução adicional M6 (veja também o capítulo 8.7 ”Funções adicionais M”). Observe: Se foi ativada uma determinada ferramenta, então esta permanece memorizada como ferramentaativa mesmo depois do fim do programa e depois de desligar e ligar o comando. Se uma ferramenta for tro- cada manualmente, então especifique também a troca no comando, para que o comando possa recon- hecer a ferramenta correta. Por exemplo, pode--se iniciar um bloco com a nova palavra T no modo de operação MDA. Programação 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta 8-216 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Programação T... ;número de ferramenta: 1 ... 32 000 Nota A seguir o valor máximo de memorizações simultâneas por comando: S SINUMERIK 802D sl value: 32 ferramentas S SINUMERIK 802D sl plus: 64 ferramentas S SINUMERIK 802D sl pro: 128 ferramentas. Exemplo de programação Troca de ferramentas sem M6: N10 T1 ;ferramenta 1 ... N70 T588 ;ferramenta 588 8.6.3 Número de correção de ferramenta D Funcionalidade A uma determinada ferramenta podem ser atribuídos de 1 a 9 (12) campos de dados com diversos blo- cos de correção de ferramentas (para vários cortes). Quando um corte especial é necessário, pode--se programar com D e o número correspondente. Se for escrita uma palavra D, o D1 está automaticamente ativo. Ao se programar D0, as correções para a ferramentas tornam--se inativas. Programação D... ;número de correção de ferramenta: 1 ... 9, D0: nenhuma correção ativa! Nota A seguir os valores máximos de memorizações simultâneas de blocos de correção de ferramentas por comando: S SINUMERIK 802D sl value: 32 campos de entrada (números D) S SINUMERIK 802D sl plus: 64 campos de entrada (números D) S SINUMERIK 802D sl pro: 128 campos de entrada (números D). T1 T2 T3 T6 D1 D1 D1 D1 D2 D3 D9 D2 D3 T8 D1 D2 Cada ferramenta tem seus próprios blocos de correção -- máximo 9. Fig. 8-35 Exemplos para a atribuição de número de correção de ferramenta/ferramenta 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta ProgramaçãoProgramação 8-217SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Informação As correções de comprimento de ferramenta são ativadas imediatamente quando a ferramenta estiver ativa; isto se não foi programado nenhum número D, com os valores de D1. A correção é executada com o primeiro deslocamento programado para o respectivo eixo de correção de comprimento. Uma correção do raio de ferramenta deve ser ativada adicionalmente com G41/G42. Exemplo de programação Troca de ferramentas : N10 T1 ;a ferramenta 1 é ativada com o respectivo D1 N11 G0 X... Z... ;a compensação da correção de comprimento é sobreposta neste caso N50 T4 D2 ;carregar ferramenta 4, D2 de T4 ativo ... N70 G0 Z... D1 ;D1 para ferramenta 4 ativo, somente o corte foi trocado Conteúdo de uma memória de correções S Dimensões geométricas: Comprimento, raio Estas são compostas de vários componentes (geometria, desgaste). Os componentes são calcula- dos pelo comando para uma dimensão resultante (p. ex. comprimento total 1, raio total). A respec- tiva dimensão total passa a ser ativada quando se ativa a memória de correções. A forma com que estes valores são calculados nos eixos é definida pelo tipo de ferramenta e os co- mandos G17, G18, G19 (veja as figuras a seguir). S Tipo de ferramenta O tipo de ferramenta (broca, fresa) determina quais indicações geométricas e como estas são calcu- ladas. S Posição do corte Para o tipo de ferramenta ”de tornear” especifique também a posição do corte. As ilustrações a seguir informam os parâmetros de ferramenta necessários para o respectivo tipo de ferramenta. F-- Comprim ento 1 Comprime nto 2 Ponta da ferramenta P (X) (Z)(corte) Ferramenta de tornear Z X Ativação G18: Com. 1 em X Com. 2 em Z Porta--ferramenta ponto de referência Fig. 8-36 Valores de correção de comprimento para ferramentas de tornear Programação 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta 8-218 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Z X Ativação G18: Com. 1 em X Com. 2 em Z Bedame Compr. 2 (corte 2 = D2) Ponta da ferramenta P D1 : D2 : F -- Compr. 2 D1: Compr. 1 (X) Ponta da ferramenta P (corte 1 = D1) Porta--ferramenta ponto de referência D2: Compr. 1 (X) (Z) Dois blocos de correção necessários, p. ex.: D1 -- Corte 1 D2 -- Corte 2 Fig. 8-37 Ferramenta de tornear com dois cortes D1 e D2 -- correção do comprimento 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta ProgramaçãoProgramação 8-219SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Compr. 1 Compr. 2 Ponta da ferramenta P (X) (Z) (corte) P R -- Raio do corte (raio da ferramenta) S -- Posição do centro do corte Ferramenta de tornear Posição do corte, são possíveis os valores de posição de 1 a 9: Z X Z X P=S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Nota: As indicações Compr.1 e Compr.2 referem--se ao ponto P do corte para as posições de corte 1..8; para posição é o S (S=P). Ativação G18: Com. 1 em X Com. 2 em Z F -- Ponto de referência do porta--ferramenta F S S S S S S S S S X Z Fig. 8-38 Correções para ferramenta de tornear com correção do raio de ferramenta F -- Ponto de referência do porta--ferramenta Compr. 1 F BrocaAtivação G17: Compr. 2 em Z G18: Ferr. de tornear Fig. 8-39 Efeito da correção na broca Programação 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta 8-220 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Furo de centragem Ao executar um furo de centragem passe para G17. Com isso, a correção de comprimento tem efeito sobre a broca no eixo Z. Depois da furação, deve--se passar novamente para a correção normal de fer- ramentas de tornear com G18. Exemplo: N10 T... ; broca N20 G17 G1 F... Z... ; a correção de comprimento atua no eixo Z N30 Z... N40 G18 .... ; furação concluída M F Z X Fig. 8-40 Execução de um furo de centragem 8.6.4 Seleção da correção do raio de ferramenta: G41, G42 Funcionalidade Uma ferramenta com o número D correspondente deverá estar ativa. A correção do raio de ferramenta (correção do raio de corte) é ativada com G41/G42. Dessa forma o comando calcula automaticamente para o respectivo atual raio de ferramenta as trajetórias de ferramenta eqüidistantes necessárias para o contorno programado. O G18 deverá estar ativo. M Raio de corte Fig. 8-41 Correção do raio da ferramenta (correção do raio de corte) 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta ProgramaçãoProgramação 8-221SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Programação G41 X... Z... ;correção do raio da ferramenta à esquerda do contorno G42 X... Z... ;correção do raio de ferramenta à direita do contorno Observação: A seleção somente pode ser realizada com a interpolação linear (G0, G1). Sempre programe os dois eixos. Quando se indica apenas um eixo, o segundo eixo é automaticamente complementado com o último valor programado. G42 G41 Fig. 8-42 Correção à direita / esquerda do contorno Iniciar a correção A ferramenta aproxima--se do contorno em uma reta e posiciona--se no ponto inicial do contorno, verti- calmente à tangente da trajetória. Selecione o ponto de partida de modo que seja assegurado o deslocamento sem colisões. S S S R P1 corrigido o percurso de ferramenta P0 -- ponto de partida Iniciar contorno: Reta P1 -- Ponto inicial do contornoR -- Raio do corte Iniciar contorno: Círculo G42 MP Raio do círculo S P1 corrigido o percurso de ferramenta Tangente P0 -- ponto de partida G42 R Fig. 8-43 Início da correção do raio de ferramentano exemplo G42, posição do corte =3 Informação Normalmente o bloco com G41/G42 segue o primeiro bloco com o contorno da peça. Porém, a des- crição do contorno somente pode ser interrompida por 5 blocos intermediários que não possuem dados para o percurso do contorno, p. ex. somente comando M. Programação 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta 8-222 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Exemplo de programação N10 T... F... N15 X... Z... ;ponto de partida P0 N20 G1 G42 X... Z... ;seleção à direita do contorno, P1 N30 X... Z... ;contorno inicial; círculo ou reta 8.6.5 Comportamento em cantos: G450, G451 Funcionalidade Com as funções G450 e G451 pode--se ajustar o comportamento na transição descontinuada de um elemento de contorno para outro elemento de contorno (comportamento de canto) com G41/G42 ativo. Os cantos internos e externos são reconhecidos automaticamente pelo comando. Nos cantos internos sempre é aproximada a intersecção das trajetórias eqüidistantes. Programação G450 ;círculo de transição G451 ;ponto de intersecção S Círculo de transição (raio= raio da ferramenta) IntersecçãoCanto externo Canto externo G450 G451 S Fig. 8-44 Comportamento no canto externo Canto interno Intersecção S S Fig. 8-45 Comportamento no canto interno Círculo de transição G450 O centro da ferramenta percorre o canto externo da peça em um arco com o raio de ferramenta. Em termos de dados, o círculo de transição pertence ao próximo bloco com movimentos de deslocamento; p. ex. relativo ao valor de avanço. 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta ProgramaçãoProgramação 8-223SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Intersecção G451 Com G451 a intersecção das eqüidistantes aproxima--se no ponto (intersecção) que resulta das tra- jetórias do centro da ferramenta (círculo ou reta). 8.6.6 Correção do raio de ferramenta DESL: G40 Funcionalidade A desseleção do modo de correção (G41/G42) é feita com G40. O G40 também é a posição de ati- vação no início do programa. A ferramenta termina o bloco antes do G40 em posição normal (vetor de correção vertical à tangente no ponto final); independente do ângulo de afastamento. Se G40 está ativo, o ponto de referência é o centro da ferramenta. Dessa forma, na desseleção, o cen- tro da ferramenta aproxima o ponto final programado. Sempre selecione o ponto final do bloco G40 de modo que seja assegurado o deslocamento sem co- lisão! Programação G40 X... Z... ;correção do raio de ferramenta DESL Observação: A desseleção do modo de correção somente pode ser realizado com interpolação linear (G0, G1). Programe os dois eixos. Quando se indica apenas um eixo, o segundo eixo é automaticamente comple- mentado com o último valor programado. R P1 Contorno final: Reta R -- Raio do corte Contorno final: Círculo G40 P1Tangente S P2 -- Ponto final, bloco com G40 P2 P1 -- Ponto final, p. ex. último bloco com G42 S P2 MP Raio do círculo R G40 Fig. 8-46 Finalizar a correção do raio de ferramenta com G40 no exemplo do G42, posição do corte =3 Exemplo de programação ... N100 X... Z... ;último bloco no contorno, círculo ou reta, P1 N110 G40 G1 X... Z... ;desativar correção do raio de ferramenta, P2 Programação 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta 8-224 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.6.7 Casos especiais da correção do raio de ferramenta Modificação do sentido de correção O sentido de correção G41 <--> G42 pode ser mudado sem escrever G40. O último bloco com o antigo sentido de correção termina com a posição normal do vetor de correção no ponto final. O novo sentido de correção é executado como início de correção (posição normal no ponto inicial). Repetição do G41, G41 ou G42, G42 A mesma correção pode ser reprogramada sem precisar escrever G40 no meio. O último bloco antes da nova chamada de correção termina com a posição normal do vetor de correção no ponto final. A nova correção é executada como início de correção (comportamento como descrito na troca do sentido de correção). Mudança do número de correção D O número de correção D pode ser mudado no modo de correção. Neste caso, um raio de ferramenta modificado começa a atuar no início do bloco onde está o novo número D. Sua modificação completa somente é alcançada no fim do bloco. Em outras palavras: A modificação é executada continuamente ao longo do bloco inteiro. Cancelamento da correção com M2 Se o modo de correção é cancelado com M2 (fim do programa) sem escrever o comando G40, então o último bloco com coordenadas em posição normal do vetor de correção. Nenhum movimento de cor- reção é executado. O programa termina com esta posição de ferramenta. Casos críticos de usinagem Na programação, preste muita atenção nos casos em que o percurso do contorno em cantos internos for menor que o raio da ferramenta; no caso de dois cantos internos sucessivos, menor que o diâmetro. Tais casos devem ser evitados. Controle também ao longo de vários blocos se não ficou nenhum ”gargalo de garrafa” no contorno. Ao executar um teste, selecione, neste caso, o maior raio de ferramenta disponível. Ângulo de contorno agudo Se aparecem cantos externos muito agudos (± 10°) no contorno com a intersecção G451 ativa, co- muta--se automaticamente para círculo de transição. Isto evita longos percursos desnecessários. 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta ProgramaçãoProgramação 8-225SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.6.8 Exemplo para correção do raio de ferramenta S S W Z X S S 30o R 55 R 30 R 20 5203084020 S S S Fig. 8-47 Exemplo de correção do raio de ferramenta, raio de corte representado de forma ampliada Exemplo de programação N1 ;corte do contorno N2 T1 ;ferramenta 1 com correção D1 N10 DIAMON F... S... M... ;indicação da dimensão do raio, valores tecnológicos N15 G54 G0 G90 X100 Z15 N20 X0 Z6 N30 G1 G42 G451 X0 Z0 ;iniciar o modo de correção N40 G91 X20 CHF=(5* 1.1223 ) ;inserir chanfro, 30 graus N50 Z-25 N60 X10 Z-30 N70 Z-8 N80 G3 X20 Z-20 CR=20 N90 G1 Z-20 N95 X5 N100 Z-25 N110 G40 G0 G90 X100 ;finalizar o modo de correção N120 M2 Programação 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta 8-226 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.6.9 Emprego de fresas Funcionamento Com as funções de transformação cinemática TRANSMIT e TRACYL pode--se combinar o uso de fre- sas em tornos (veja o capítulo 8.14). As correções de ferramenta em fresas atuam de modo diferente do que em ferramentas de tornear. Compr. 1 Raio Ativação G17: G18: G19: Compr. 2 em Z Raio em X/Y Compr. 1 em Y Raio em Z/X Compr. 1 em X Raio em Y/Z F -- Ponto de referência do porta--ferramenta F Fig. 8-48 Efeito das correções no tipo de ferramenta fresa Ativação G17: G18: G19: Compr. 2 em Z Compr. 2 em Y Compr. 3 em X Raio em X/Y Compr. 1 em Y Compr. 2 em X Compr. 3 em Z Raio em Z/X Compr. 1 em X Compr. 2 em Z Compr. 3 em Y Raio em Y/Z F Z YX X Y Z Z X Y Compr. 1 Compr. 2 Compr. 3 F -- Ponto de referência do porta--ferramenta No tipo broca não se considera o raio. Fig. 8-49 Efeito da correção de comprimento de ferramenta, tridimensional (caso especial) 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta ProgramaçãoProgramação 8-227SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Correção do raio da fresa G41, G42 Contorno da peça G41G42 Fig. 8-50 Correçãodo raio da fresa à direita / esquerda do contorno Iniciar a correção A ferramenta aproxima--se do contorno em uma reta e posiciona--se no ponto inicial do contorno, verti- calmente à tangente da trajetória. Selecione o ponto de partida de modo que seja assegurado o deslocamento sem colisões. P1 não corrigido Raio da ferramenta corrigido o percurso de ferramenta P0 -- ponto de partida P1 Contorno: Reta Contorno: Círculo Tangente MP Raio do círculo não corrigido P0 -- ponto de partida corrigido o percurso de ferramenta P1 -- Ponto inicial do contorno G42G42 Fig. 8-51 Início da correção do raio da fresa no exemplo do G42 Informação Caso contrário, a correção do raio da fresa age como correção do raio para ferramenta de tornear (veja o capítulo 8.6.5 até 8.6.7). Para obter mais informações consulte Literatura: ”Operação e programação -- Fresamento ” SINUMERIK 802D Programação 8.6 Ferramenta e correção de ferramenta 8-228 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.6.10 Tratamento especial de correção da ferramenta Com o SINUMERIK 802Dsl plus e 802Dsl pro estão disponíveis os seguintes de tratamentos especiais para a correção da ferramenta. Influência dos dados de ajuste Com o uso dos seguintes dados de ajuste, o operador / programador pode influenciar o cálculo das correções de comprimento da ferramenta empregada: S SD 42940: TOOL_LENGTH_CONST (atribuição dos componentes de comprimento da ferramenta aos eixos geométricos) S SD 42950: TOOL_LENGTH_TYPE (atribuição dos componentes de comprimento da ferramenta independentemente do tipo de ferra- menta) Nota: Os dados de ajuste modificados tornam--se ativos na próxima seleção de corte. Exemplos Com SD 42950: TOOL_LENGTH_TYPE =2 uma fresa empregada é calculada para a correção de comprimento como se fosse uma ferramenta de tornear: S G17: Comprimento 1 no eixo Y, comprimento 2 no eixo X S G18: Comprimento 1 no eixo X, comprimento 2 no eixo Z S G19: Comprimento 1 no eixo Z, comprimento 2 no eixo Y Com SD 42940: TOOL_LENGTH_CONST =18 ocorre a atribuição de comprimentos em todos os planos G17 a G19 como para o G18: S Comprimento 1 no eixo X, comprimento 2 no eixo Z Dados de ajuste no programa Além da definição dos dados de ajuste através da operação, estes também podem ser escritos no pro- grama. Exemplo: N10 $MC_TOOL_LENGTH_TYPE=2 N20 $MC_TOOL_LENGTH_CONST=18 Informação Informações detalhadas sobre tratamentos especiais da correção de ferramenta encontram--se em Literatura: Descrição de funcionamento, capítulo ”Tratamento especial de correção de ferramenta” 8.7 Função adicional (M) ProgramaçãoProgramação 8-229SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.7 Função adicional (M) Funcionalidade Por exemplo, com a função adicional M pode--se ativar acionamentos, tais como ”Líquido refrigerante LIG / DESL”, e outras funcionalidades. Uma pequena parte das funções M é definida pelo fabricante do comando com esta funcionalidade. A parte restante está livre e disponível para o fabricante da máquina. Nota: Uma vista geral sobre as funções adicionais M usadas no comando encontra--se no capítulo 8.1.6 ”Vi- sta geral das instruções”. Programação M... ;máximo 5 funções M em um bloco Efeito Efeito em blocos com movimentos de eixos: Se as funções M0, M1, M2 estão em um bloco com movimentos de deslocamento dos eixos, então estas funções M tornam--se ativas após os movimentos de deslocamento. As funções M3, M4, M5 são enviadas para o comando interno de adaptação (PLC) antes dos movi- mentos de deslocamento.. Os movimentos dos eixos somente são iniciados quando o fuso controlado tiver acelerado completamente com M3, M4. Porém, com M5 a parada do fuso não é aguardada. Os movimentos de eixos já começam antes da parada do fuso (ajuste padrão). Nas demais funções M ocorre uma emissão ao PLC com os movimentos de deslocamento. Quando se deseja programar de modo controlado uma função M antes ou após um movimento de eixo, então insira um bloco com esta função M. Leve em consideração que: Este bloco interrompe um modo de controle da trajetória G64 e gera uma parada exata! Exemplo de programação N10 S... N20 X... M3 ;função M no bloco com movimento de eixo O fuso acelera antes do movimento de eixo X N180 M78 M67 M10 M12 M37 ;máx. 5 funções M no bloco Nota Além das funções M e H, também podem ser transmitidas funções T, D e S ao PLC (controle lógico programável). Ao todo são possíveis, no máximo, 10 emissões de função em um bloco. Informação Com o SINUMERIK 802D sl plus e 802Dsl pro é possível trabalhar com dois fusos. Isto resulta em uma opção de programação ampliada com os comandos M -- somente para o fuso: M1=3, M1=4, M1=5, M1=40, ... ; M3, M4, M5, M40, ... para fuso 1 M2=3, M2=4, M2=5, M2=40, ... ; M3, M4, M5, M40, ... para fuso 2 Programação 8.8 Função H 8-230 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.8 Função H Funcionalidade Com as funções H pode--se transmitir dados com vírgula flutuante do programa ao PLC (tipo de dado REAL -- como nos parâmetros de cálculo, veja o capítulo ”Parâmetros de cálculo R”). O significado dos valores para uma determinada função H é definido pelo fabricante da máquina. Programação H0=... to H9999=... ;máximo 3 funções H por bloco Exemplo de programação N10 H1=1.987 H2=978.123 H3=4 ;3 funções H no bloco N20 G0 X71.3 H99=--8978.234 ;com movimentos de eixos no bloco N30 H5 ;corresponde: H0=5.0 Nota Além das funções M e H, também podem ser transmitidas funções T, D e S ao PLC (controle lógico programável). Ao todo são possíveis, no máximo, 10 emissões de função em um bloco. 8.9 Parâmetros de cálculo R, LUD e variável de PLC ProgramaçãoProgramação 8-231SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.9 Parâmetros de cálculo R, LUD e variável de PLC 8.9.1 Parâmetros de cálculo R Funcionalidade Se um programa NC não deve valer para valores definidos uma única vez, ou então deve--se calcular os valores, então neste caso, use os parâmetros de cálculo. Os valores necessários podem ser calcula- dos ou definidos pelo comando durante a execução do programa. Outra opção existe ao se definir os valores dos parâmetros de cálculo através da operação. Se os parâmetros de cálculo estão ocupados com valores, pode--se atribuir outros endereços NC no pro- grama que deverão ter seus valores flexíveis. Programação R0=... até R299=... ;atribuir valores para parâmetros de cálculo R[R0]=... ;programação indireta: Atribuir um valor para o parâmetro R cujo número está, por exemplo, em R0 X=R0 ;atribuir os parâmetros de cálculo ao endereço NC, p. ex. para o eixo X Atribuição de valores Pode--se atribuir valores aos parâmetros de cálculo na seguinte faixa: ¦(0.000 0001 ... 9999 9999) (8 casas decimais e sinal e ponto decimal). O caso de valores inteiros pode--se omitir o ponto decimal. Um sinal positivo (+) sempre pode ser omi- tido. Exemplo: R0=3.5678 R1=--37.3 R2=2 R3=--7 R4=--45678.123 Com a escrita exponencial pode--se atribuir uma faixa numérica ampliada: ¦ ( 10--300 ... 10+300 ). O valor do expoente é escrito após os caracteres EX número máximo de caracteres: 10 (inclusive o sinal e o ponto decimal) Faixa de valores de EX: --300 até +300 Exemplo: R0=--0.1EX-5 ;significado: R0 = --0,000 001 R1=1.874EX8 ;significado: R1 = 187 400 000 Observação: Em um bloco podem aparecer várias atribuições; também a atribuição de expressões ma- temáticas. Programação 8.9 Parâmetros de cálculo R, LUD e variável de PLC 8-232 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/20056FC5 398--1CP10--1KA0 Atribuição de outros endereços A flexibilidade de um programa NC é obtida quando se atribui outros endereços NC destes parâmetros de cálculo ou expressões matemáticas com parâmetros de cálculo. Pode--se atribuir valores, ex- pressões matemáticas ou parâmetros de cálculo a estes endereços; Exceção: endereço N, G, e L. Para a atribuição escreve--se o caractere ”=” após o caractere de endereço. Também é possível fazer uma atribuição com sinal negativo. É necessário um bloco próprio para atribuir à endereços de eixos (instruções de deslocamento). Exemplo: N10 G0 X=R2 ;atribuição ao eixo X Operações e funções de cálculo Com o uso das operações e funções de cálculo deve--se manter a forma usual de escrita matemática. As prioridades de execução são definidas por parênteses. Caso contrário, as operações de multipli- cação e divisão são precedentes sobre as de adição e subtração. Para as funções trigonométricas aplica--se a indicação em ângulos. Funções aritméticas admissíveis: veja o capítulo ”Vista geral das instruções” Exemplo de programação Exemplo de programação: Parâmetros R N10 R1= R1+1 ;o novo R1 resulta do antigo R1 mais 1 N20 R1=R2+R3 R4=R5--R6 R7=R8* R9 R10=R11/R12 N30 R13=SIN(25.3) ;R13 produz o seno de 25,3 graus N40 R14=R1*R2+R3 ;multiplicação antes da adição R14=(R1*R2)+R3 N50 R14=R3+R2*R1 ;resultado como bloco N40 N60 R15=SQRT(R1*R1+R2*R2) R12 + R22Significado: R15 =; N70 R1= --R1 ;o novo R1 é o R1 negativo anterior Exemplo de programação: Atribuição de parâmetros R aos eixos N10 G1 G91 X=R1 Z=R2 F300 ;blocos próprios (blocos de deslocamento) N20 Z=R3 N30 X= --R4 N40 Z= SIN(25.3)--R5 ;com operações aritméticas ... Exemplo de programação: Indireta N10 R1=5 ;atribuir o valor 5 (inteiro) diretamente ao R1 ... N100 R[R1]=27.123 ;atribuir o valor 27.123 indiretamente ao R5 8.9 Parâmetros de cálculo R, LUD e variável de PLC ProgramaçãoProgramação 8-233SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.9.2 Dados de usuário locais (LUD) Funcionalidade O usuário/programador pode definir em um programa suas próprias variáveis de diferentes tipos de da- dos (LUD = Local User Data). Estas variáveis somente estão disponíveis no programa em que foram definidas. A definição é realizadas logo no início do programa e pode estar ligada simultaneamente com uma atribuição de valor. Senão o valor inicial é zero. O nome de uma variável pode ser definido pelo próprio programador. A formação do nome segue as seguintes regras: S Usar no máximo 32 caracteres S Os dois primeiros caracteres devem ser letras. Utilizar somente letras, números ou sublinhados. S Não utilizar nenhum nome que já foi utilizado no comando (endereços NC, palavras--chave, nomes de programas, nomes de subrotinas, etc.) Programação/tipos de dados DEF BOOL varname1 ;tipo Bool, valores: TRUE (=1), FALSE (=0) DEF CHAR varname2 ;tipo Char, 1 caractere em código ASCII: ”a”, ”b”, ... ;valor numérico de código: 0 ... 255 DEF INT varname3 ;tipo Integer, valores inteiros, faixa de valores de 32 bits: ;--2 147 483 648 até +2 147 483 648 (decimal) DEF REAL varname4 ;tipo Real, número natural (como parâmetro de cálculo R), ;faixa de valores: (0.000 0001 ... 9999 9999) ;(8 casas decimais e sinal e ponto decimal) ou ;forma escrita exponencial:¦ ( 10--300 ... 10+300 ) DEF STRING[tamanho da string] varname41 ; tipo STRING, [tamanho da string]: Número máximo de caracteres Cada tipo requer uma linha de programa própria. Todavia, pode--se definir várias variáveis de mesmo tipo em uma linha. Exemplo: DEF INT PVAR1, PVAR2, PVAR3=12, PVAR4 ; 4 variáveis do tipo INT Exemplo para tipo STRING com atribuição: DEF STRING[12] PVAR=”Hallo” ; definir variável PVAR com tamanho máximo de 112 caracteres e string hello Campos Além das diversas variáveis também podem ser definidos campos monodimensionais ou bidimensio- nais das variáveis destes tipos de dados: DEF INT PVAR5[n] ;campo monodimensional do tipo INT, n: número inteiro DEF INT PVAR6[n,m] ;campo bidimensional do tipo INT, n, m: número inteiro Exemplo: DEF INT PVAR7[3] ;campo com 3 elementos do tipo INT No programa pode--se alcançar os diversos elementos de campo através do índice de campo e podem ser tratados como variáveis individuais. O índice de campo parte do 0 até um número menor de ele- mentos. Programação 8.9 Parâmetros de cálculo R, LUD e variável de PLC 8-234 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Exemplo: N10 PVAR7[2]=24 ;o terceiro elemento de campo (com o índice 2) contém o valor 24 Atribuição de valores para campo com instrução SET: N20 PVAR5[2]=SET(1,2,3) ;a partir do 3º elemento de campo são atribuídos diversos valores. Atribuição de valores para campo com instrução REP: N20 PVAR7[4]=REP(2) ;a partir do elemento de campo [4] -- todos recebem o mesmo valor, neste caso 2. 8.9.3 Leitura e gravação de variáveis de PLC Funcionalidade Para permitir uma rápida transferência de dados entre NC e PLC, existe uma área especial de dados na interface de usuário do PLC com o tamanho de 512 Bytes. Nesta área estão acordados dados de PLC em tipo de dados e deslocamento de posição. No programa NC pode--se ler e escrever estas variáveis de PLC acordadas. Para isso existem variáveis de sistema especiais: $A_DBB[n] ;byte de dados (valor de 8 bits) $A_DBW[n] ;palavra de dados (valor de 16 bits) $A_DBD[n] ;palavra dupla de dados (valor de 32 bits) $A_DBR[n] ;dados REAL (valor de 32 bits) n representa aqui o deslocamento de posição (início da área de dados ao início das variáveis) em bytes Exemplo: R1=$A_DBR[5] ;leitura de um valor REAL, deslocamento 5 (começa no byte 5 da área) Notas S A leitura de variáveis gera uma parada de pré--processamento (STOPRE interno). S Pode--se escrever no máximo 3 variáveis de uma vez (no mesmo bloco). 8.10 Saltos de programa ProgramaçãoProgramação 8-235SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.10 Saltos de programa 8.10.1 Destino do salto para saltos de programa Funcionalidade Um label ou um número de bloco servem para a identificação de blocos como destino de salto para os saltos de programa. Com saltos de programa é possível ramificar a execução do programa. Os Labels (etiquetas) são de livre escolha, mas contém no mínimo 2 ou no máximo 8 letras ou núme- ros, sendo que os dois primeiros caracteres devem letras ou sublinhados. No bloco que serve de destino de salto, os Labels são terminados por dois pontos. Eles sempre estão no começo do bloco. Se também existe um número de bloco, o Label está situado após o número de bloco. Os Labels devem ser únicos dentro de um programa. Exemplo de programação N10 LABEL1: G1 X20 ;LABEL1 é o Label, destino do salto ... TR789: G0 X10 Z20 ;TR789 é o Label, destino do salto -- nenhum número de bloco presente N100 ... ;o número de bloco pode ser o destino do salto ... 8.10.2 Saltos de programa incondicionais Funcionalidade Os programas NC processam seus blocos na seqüência em foram ordenados quando foram escritos. A seqüência do processamento pode ser modificado inserindo--se saltos de programa. O destino do salto pode ser um bloco com label ou com um número de bloco. Este bloco deve estar dentro do programa. A instrução de salto incondicional requer um bloco próprio. Programação 8.10 Saltos de programa 8-236 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Programação GOTOF Label ;salto para frente (em direção ao último bloco do programa) GOTOB Label ;salto para trás (em direção ao primeiro bloco do programa) Label ;seqüência de caracteres selecionada para Label (marcador de salto) ou número de bloco N10 ...... N20 GOTOF LABEL0 ... ... ... ... ... N50 LABEL0: R1 = R2+R3 ; salto para o label LABEL1N51 ... ... ; salto para o label LABEL0 GOTOF LABEL0 G0 X... Z...Execução doprograma ... LABEL2: X... Z... N100 M2 ;fim do programa LABEL1: X... Z... ; salto para o label LABEL2N150 GOTOF LABEL0 Fig. 8-52 Saltos incondicionais no exemplo 8.10.3 Saltos de programa condicionais Funcionalidade Depois da instrução IF são formuladas condições de salto. Quando a condição de salto é cumprida (valor diferente de zero) então é feito o salto. O destino de salto pode ser um bloco com label ou com um número de bloco. Este bloco deve estar dentro do programa. As instruções de salto condicionais requerem um bloco próprio. Em um bloco podem haver várias in- struções de salto condicionais. Usando--se saltos condicionais de programa pode--se conseguir, eventualmente, encurtar consideravel- mente o programa. Programação IF condição GOTOF label ;salto para frente IF condição GOTOB label ;salto para trás GOTOF ;direção do salto para frente (em direção ao último bloco do programa) GOTOB ;direção do salto para trás (em direção ao primeiro bloco do programa) Label ;seqüência de caracteres selecionada para Label (marcador de salto) ou número de bloco 8.10 Saltos de programa ProgramaçãoProgramação 8-237SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 IF ;início da condição de salto Condição ;parâmetro de cálculo, expressão matemática para a formulação da condição Operações de comparação Operadore s Significado = = igual < > diferente > maior que < menor que > = maior ou igual < = menor ou igual As operações de comparação dão suporte para a formulação de uma condição de salto. Também pode--se comparar expressões matemáticas. O resultado das operações comparadas é ”cumprido” ou ”não cumprido”. ”Não cumprido” equivale ao valor zero. Exemplo de programação para operações de comparação R1>1 ;R1 maior que 1 1 < R1 ;1 menor que R1 R1<R2+R3 ;R1 menor que R2 mais R3 R6>=SIN( R7*R7) ;R6 maior ou igual a SIN (R7)2 Exemplo de programação N10 IF R1 GOTOF LABEL1 ;se R1 não for cumprido, salte para o bloco com LABEL1 ... N90 LABEL1: ... N100 IF R1>1 GOTOF LABEL2 ; se R1 for maior que 1, salte para o bloco com LABEL2 ... N150 LABEL2: ... ... N800 LABEL3: ... ... N1000 IF R45==R7+1 GOTOB LABEL3;se R45 for igual a R7 mais 1, salte para o bloco com LABEL3 ... Vários saltos condicionais no bloco: N10 MA1: ... ... N20 IF R1==1 GOTOB MA1 IF R1==2 GOTOF MA2 ... ... N50 MA2: ... Observação: Na primeira condição cumprida executa--se o salto. Programação 8.10 Saltos de programa 8-238 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.10.4 Exemplo de programa para saltos Tarefa Aproximação de pontos em um segmento de círculo: Dado: Ângulo inicial: 30° em R1 Raio do círculo: 32 mm em R2 Distância das posições: 10° em R3 Número de pontos: 11 em R4 Posição do centro do círculo em Z: 50 mm em R5 Posição do centro do círculo em X: 20 mm em R6 R3 R5 20 50 R4 = 11 (número de pontos)X Z Pto. 1 R1 Pto. 2 Pto. 11 R3 Pto. 10 R3 Pto. 3 R 6 ... Fig. 8-53 Aproximação de pontos em um segmento de círculo Exemplo de programação N10 R1=30 R2=32 R3=10 R4=11 R5=50 R6=20 ;atribuição dos valores iniciais N20 MA1: G0 Z=R2 *COS (R1)+R5 X=R2*SIN(R1)+R6 ;cálculo e atribuição aos endereços de eixos N30 R1=R1+R3 R4= R4--1 N40 IF R4 > 0 GOTOB MA1 N50 M2 Explicação No bloco N10 são atribuídas as condições iniciais aos parâmetros de cálculo. No N20 é efetuado o cálculo das coordenadas em X e Y e a execução. No bloco N30 o R1 é aumentado com o ângulo de distância; R4 é reduzido em 1. Se R4 > 0, executa--se novamente N20, senão N50 com fim de programa. 8.11 Uso de subrotinas ProgramaçãoProgramação 8-239SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.11 Uso de subrotinas 8.11.1 Generalidades Aplicação Basicamente não há nenhuma diferença entre um programa principal e uma subrotina. Nas subrotinas, muitas vezes, são armazenadas seqüências de usinagem que se repetem, p. ex. deter- minadas formas de contorno. Esta subrotina é chamada nos pontos necessários do programa principal e, dessa forma, executada. Uma forma da subrotina é o ciclo de usinagem. Geralmente os ciclos contém casos de usinagem co- muns (p. ex.: rosqueamento, desbaste, etc.). Através da definição de valores mediante os parâmetros de transferência previstos, pode--se criar uma adaptação em seu caso de aplicação concreto. Estrutura A estrutura de uma subrotina é idêntica a de um programa principal (veja o capítulo 8.1.2 ”Estrutura do programa”). Como no caso dos programas principais, as subrotinas recebem um Fim de programa M2 no último bloco da execução do programa. Aqui isto significa o retorno ao plano de programa onde a subrotina foi chamada. Fim do programa Como alternativa ao fim de programa M2 também pode--se usar a instrução de fim RET na subrotina. RET requer um bloco próprio. A instrução RET deve ser empregada quando um modo de controle da trajetória G64 não deve ser in- terrompido pelo retorno. Com M2 interrompe--se o G64 e é gerada a parada exata. M2 M2 N20 X...Z... N10 R1=34 ... L10 N20 L10 ;chamada N80 L10 ;chamada N21 ... Progr. principal Subrotina Retorno Retorno MAIN123 ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... Seqüência de operação Chamada Chamada Fig. 8-54 Exemplo para execução de seqüência com o caso de chamar duas vezes uma subrotina Programação 8.11 Uso de subrotinas 8-240 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Nome da subrotina Para poder selecionar uma determinada subrotina dentre várias, o programa recebe seu próprio nome. O nome é selecionado livremente quando se cria o programa, cumprindo--se certas regras: São aplicadas as mesmas regras usadas para os nomes de programas principais. Exemplo: BUCHSE7 Para as subrotinas também existe a opção de se utilizar a palavra de endereço L... . Para o valor são possíveis 7 casas decimais (somente números inteiros). Observe: No caso do endereço L, os zeros à esquerda tem significado para a diferenciação. Exemplo: L128 não é L0128 ou L00128 ! Estas são três diferentes subrotinas. Nota: O nome da subrotina LL6 é reservada para a troca de ferramentas. Chamada da subrotina As subrotinas são chamadas em um programa (principal ou outra subrotina) através de seu nome. Isto requer um bloco próprio. Exemplo: N10 L785 ;chamada da subrotina L785 N20 SHAFT7 ;chamada da subrotina SHAFT7 Repetição de programas, P... Se uma subrotina deve ser executada sucessivamente, então no bloco da chamada, após o nome da subrotina, escreve--se o número de ciclos no endereço P. No máximo são permitidos 9,999 ciclos (P1 ... P9999). Exemplo: N10 L785 P3 ;chamada da subrotina L785, 3 ciclos Profundidade de imbricação As subrotinas não somente são chamadas a partir do programa principal, mas também a partir de uma subrotina. Para um tipo de chamada imbricada (em níveis) estão disponíveis ao todo 8 níveis de pro- grama; inclusive o nível do programa principal. 1º nível 2º nível 3º nível 8º nível Programa principal Subrotina Subrotina Subrotina ... ... Fig. 8-55 Seqüência em 8 níveis de programa 8.11 Uso de subrotinas ProgramaçãoProgramação 8-241SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Informação Na subrotina pode--se modificar funções G modalmente ativas, p. ex. G90 --> G91. Ao retornar ao pro- grama chamado, preste atençãopara que as funções ativadas de forma modal estejam ajustadas da forma que forem necessárias. Preste atenção para que seus programas de cálculo usados em níveis de programa superior não sejam modificados acidentalmente em seus valores nos níveis de programa inferiores. Ao trabalhar com ciclos da SIEMENS, para estes são necessários até 4 níveis de programa. 8.11.2 Chamada de ciclos de usinagem Funcionalidade Os ciclos são subrotinas de tecnologia que realizam um determinado processo de usinagem; por exem- plo, furação ou rosqueamento. A adaptação ao problema concreto é feita através de parâmetros de de- finição/valores diretamente na chamada do respectivo ciclo. Exemplo de programação N10 CYCLE83(110, 90, ...) ;chamada do ciclo 83, valores transferidos diretamente, bloco próprio ... N40 RTP=100 RFP= 95.5 ... ;definir parâmetro de transferência para ciclo 82 N50 CYCLE82(RTP, RFP, ...) ;chamada do ciclo 82, bloco próprio Programação 8.12 Relógio e contador de peças 8-242 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.12 Relógio e contador de peças 8.12.1 Relógio para tempo de funcionamento Funcionalidade São oferecidos relógios (temporizadores) como variável de sistema ($A...) que podem ser usados na monitoração de processos tecnológicos no programa ou somente para fins de exibição. Para estes relógios existem apenas acessos de leitura. Existem relógios que sempre estão ativos. Ou- tros podem ser desativados através de dados de máquina. Relógio -- sempre ativo S $AN_SETUP_TIME -- Tempo desde a última ”Inicialização do comando com valores default” (em minutos) Ele é automaticamente zerado na ”Inicialização do comando com valores default”. S $AN_POWERON_TIME -- Tempo desde a última inicialização do comando (em minutos) Ele é automaticamente zerado a cada inicialização do comando. Relógio que pode ser desativado Os seguintes relógios são ativados através de dados de máquina (ajuste padrão). A partida é específica do relógio. Cada medição de tempo de execução ativa é interrompida automati- camente quando o programa está parado ou com correção de avanço em zero. O comportamento das medições de tempo ativadas com o teste de avanço ou teste de programa ativos pode ser definidas mediante dados de máquina. S $AC_OPERATING_TIME -- Tempo total de processamento de programas NC em modo AUTOMÁTICO (em segundos): No modo de operação AUTOMÁTICO são somados os tempos de execução de todos os programas entre a partida do NC e o fim do programa / Reset. O relógio é zerado a cada inicialização do co- mando. S $AC_CYCLE_TIME -- Tempo de processamento do programa NC selecionado (em segundos) No programa NC selecionado é medido o tempo de execução entre a partida do NC e o fim do pro- grama / Reset. Com a partida de um novo programa NC o temporizador é apagado. S $AC_CUTTING_TIME -- Tempo de atuação da ferramenta (em segundos) Se mede o tempo de movimento dos eixos de percurso (sem avanço rápido ativo) em todos progra- mas NC entre a partida do NC e o fim do programa / Reset. A medição é interrompida adicionalmente quando o tempo de espera está ativo. O temporizador é automaticamente zerado na ”Inicialização do comando com valores default”. 8.12 Relógio e contador de peças ProgramaçãoProgramação 8-243SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Exemplo de programação N10 IF $AC_CUTTING_TIME>=R10 GOTOF WZZEIT ;tempo de uso da ferram., valor limite? ... N80 WZZEIT: N90 MSG(”Tempo de atuação da ferramenta: valor limite alcançado”) N100 M0 Indicação O conteúdo das variáveis de sistema ativas é indicado na tela na na área de operação ”OFFSET/PARAM” --> Softkey ”Dados de ajuste” (2ª página): Run time = $AC_OPERATING_TIME Cycle time = $AC_CYCLE_TIME Cutting time = $AC_CUTTING_TIME Setup time = $AN_SETUP_TIME Power on time = $AN_POWERON_TIME O ”Cycle time” também é visível na linha de avisos da área de operação ”Posição” no modo de ope- ração AUTOMÁTICO. 8.12.2 Contador de peças Funcionalidade Com a função ”contador de peças” são disponibilizados contadores utilizados para a contagem de peças. Estes contadores existem como variáveis de sistema com acesso de gravação e de leitura a partir do programa ou através da operação (Observe o nível de proteção para gravação!). Através de dados de máquina pode--se influir sobre a ativação de contadores, o momento da colocação em zero e o algoritmo de contagem. Contador S $AC_REQUIRED_PARTS -- Número de peças necessárias (número nominal de peças) Neste contador pode--se definir o número de peças que ao serem alcançadas, número atual de peças $AC_ACTUAL_PARTS. Através de dado de máquina pode--se ativar a geração do alarme de exibição 21800 ”Número nomi- nal de peças alcançado”. S $AC_TOTAL_PARTS -- Número total de peças produzidas (número real total) O contador indica o número de todas peças produzidas desde o momento da partida. O contador é zerado automaticamente com a inicialização do comando. S $AC_ACTUAL_PARTS -- Número atual de peças (número real atual): Nestes contadores é registrado o número de todas peças produzidas a partir do momento da par- tida. Ao alcançar o número nominal de peças ( $AC_REQUIRED_PARTS, valor maior que zero), o contador é zerado automaticamente. Programação 8.12 Relógio e contador de peças 8-244 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 S $AC_SPECIAL_PARTS -- Número de peças especificadas pelo usuário Este contador permite ao usuário uma contagem de peças conforme sua própria definição. Pode--se definir uma emissão de alarme em caso de identidade com $AC_REQUIRED_PARTS (número nominal de peças). O resetamento (zero) do contador deverá ser efetuado pelo próprio usuário. Exemplo de programação N10 IF $AC_TOTAL_PARTS==R15 GOTOF SIST ;número de peças alcançada? ... N80 SIST: N90 MSG(”Número nominal de peças alcançado” N100 M0 Indicação O conteúdo das variáveis de sistema ativas é indicado na tela na na área de operação ”OFFSET/PARAM” --> Softkey ”Dados de ajuste” (2ª página): Part total = $AC_TOTAL_PARTS Part required = $AC_REQUIRED_PARTS Part count = $AC_ACTUAL_PARTS $AC_SPECIAL_PARTS (não indicado O ”Part count” também é visível na linha de avisos da área de operação ”posição” no modo de ope- ração AUTOMÁTICO. 8.12 Relógio e contador de peças ProgramaçãoProgramação 8-245SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 8.13 Comandos de linguagem para a monitoração de ferramenta 8.13.1 Vista geral da monitoração de ferramenta Esta função está disponível para o SINUMERIK 802D sl plus e pro. Funcionalidade A monitoração de ferramentas é ativada através de dados de máquina. São possíveis os seguintes tipos de monitoração do corte ativo da ferramenta ativa: S Monitoração da vida útil S Monitoração do número de peças Para uma ferramenta (WZ) pode--se ativar simultaneamente as monitorações citadas. O comando / entrada de dados da monitoração da ferramenta é realizada preferencialmente através da operação. Além disso, as funções também são programáveis. Contador de monitoração Para cada tipo de monitoração existem contadores de monitoração. Os contadores de monitoração contam a partir de um valor > 0 até atingir zero. Quando um contador de monitoração alcança o valor <= 0, então considera--se o valor limite como alcançado. Emite--se uma mensagem de alarme corres- pondente. Variável de sistema para tipo e estado da monitoração S $TC_TP8[t] estado da ferramenta com o número t: Bit 0 =1: Ferramenta ativa =0: Ferramenta inativa Bit 1 =1: Ferramenta liberada =0: Não liberada Bit 2 =1: Ferramenta bloqueada =0: Não bloqueada Bit 3 : Reservado Bit 4 =1: Limite de pré--avisoalcançado =0: Não alcançado S $TC_TP9[t] ; Tipo de função de monitoração para a ferramenta com o número t: = 0: Sem monitoração = 1: Vida útil da ferramenta monitorada = 2: Número de peças da ferramenta monitorada Estas variáveis de sistema podem ser lidas e escritas no programa NC. Variáveis de sistema para dados de monitoração de ferramenta Tabela 8-2 Dados de monitoração de ferramenta Identificador Descrição Tipo de dados Ajuste padrão $TC_MOP1[t,d] Limite de pré---aviso da vida útil em min. REAL 0.0 $TC_MOP2[t,d] Vida útil restante em minutos REAL 0.0 $TC_MOP3[t,d] Limite de pré---aviso número de peças INT 0 $TC_MOP4[t,d] Número de peças restantes INT 0 Programação 8.12 Relógio e contador de peças 8-246 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 ... ... $TC_MOP11[t,d] Vida útil nominal REAL 0.0 $TC_MOP13[t,d] Número de peças nominal INT 0 t para número de ferramenta T, d para número D Variável de sistema para ferramenta ativa No programa NC pode--se ler através de variáveis de sistema: S $P_TOOLNO ;número da ferramenta T ativa S $P_TOOL ;número D ativo da ferramenta ativa 8.13.2 Monitoração da vida útil A monitoração da vida útil é realizada para o corte da ferramenta que se encontra em uso (atual corte ativo D da ferramenta ativa T). Assim que os eixos de percurso são deslocados (G1, G2. G3, ... mas não com G0), a vida útil restante ($TC_MOP2[t,d] ) deste corte de ferramenta é atualizada. Se, durante uma usinagem, a vida útil re- stante de um corte de uma ferramenta fica abaixo do valor do ”Limite de pré--aviso da vida útil” ($TC_MOP2[t,d] ), então isto é mencionado ao PLC através do sinal de interface”. Se a vida útil re- stante <=0, então é emitido um alarme e colocado outro sinal de interface. A ferramenta passa para o estado ”bloqueada” e não poderá ser programada enquanto permanecer o estado ”bloqueada”. O ope- rador deve intervir: Substituir a ferramenta ou providenciar para que ele tenha novamente uma ferra- menta adequada para a usinagem. Variável de sistema $A_MONIFACT A variável de sistema $A_MONIFACT (tipo de dados REAL) permite que o relógio da monitoração fun- cione mais lento ou mais rápido. Este fator pode ser definido antes do emprego da ferramenta, para, p. ex, considerar o desgaste diferente em função do material da peça. Após a inicialização do comando, Reset/fim do programa, o fator $A_MONIFACT passa a ter valor 1.0. Ele atua em tempo real. Exemplos para o cálculo: $A_MONIFACT=1 1 minuto em tempo real = 1 minuto em tempo real que se reduz $A_MONIFACT=0.1 1 minuto em tempo real = 0.1 minuto em tempo real que se reduz $A_MONIFACT=5 1 minuto em tempo real = 5 minutos em tempo real que se reduz Atualização do valor nominal com RESETMON( ) A função RESETMON(state, t, d, mon) define o valor real sobre o valor nominal: S Para todos ou um determinado corte de uma determinada ferramenta S Para todos ou apenas para um determinado tipo de monitoração. 8.12 Relógio e contador de peças ProgramaçãoProgramação 8-247SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Parâmetro de transferência: INT state Estado da execução do comando: = 0 Execução realizada com sucesso = --1 O corte com o número D mencionado d não existe. = --2 A ferramenta com o número T mencionado t não existe. = --3 A ferramenta t mencionada não possui função de monitoração definida. = --4 A função de monitoração não está ativada, isto é, o comando não é executado. INT t Número T interno: = 0 Para todas ferramentas <> 0 Para esta ferramenta ( t < 0: Formação absoluta do valor |t|) INT d opcional: Número D da ferramenta de número t: > 0 para este número D sem d / = 0 todos cortes da ferramenta t INT mon opcional: Parâmetro codificado por bits para o tipo de monitoração (valores similares $TC_TP9): = 1: Vida útil = 2: Número de peças sem mon ou = 0: Todos valores reais das monitorações ativas para a ferram. t são definidos sobre os valores nominais. Notas: -- RESETMON( ) não atua com o ”Teste de programa” ativo. -- A variável para a resposta de estado state deve ser definida no início do programa e diante a instrução DEF. DEF INT state Também pode ser definido outro nome para a variável (ao invés de state, mas no máx. 15 carac- teres, começando com 2 letras). A variável somente está disponível no programa em que foi defi- nida. O mesmo aplica--se para a variável de tipo de monitoração mon.. Tão logo aqui não for ne- cessária nenhuma indicação, esta também pode ser transferida diretamente como número (1 ou 2). 8.13.3 Monitoração do número de peças Monitora--se em número de peças o corte ativo da ferramenta ativa. A monitoração do número de peças compreende todos cortes de ferramenta que são utilizados para a produção de uma peça. Se o número de peças muda através de novos dados, então são adaptados os dados de monitoração de todos cortes de ferramenta ativos desde a última contagem de peças. Atualização do número de peças através da operação ou SETPIECE( ) A atualização do número de peças pode ser realizada através da operação (HMI) ou no programa NC através do comando de linguagem SETPIECE( ). Programação 8.12 Relógio e contador de peças 8-248 SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Através da função SETPIECE o programador pode atualizar os dados de monitoração do número de peças na ferramenta utilizada no processo de usinagem. Se for programado o SETPIECE(n), é feita uma localização na memória interna do setpiece (tem- porária). Se esta memória é definida para um corte , o número de peças (número restante de peças -- $TC_MOP4) é reduzido para o corte correspondente, pelo valor especificado, e a respectiva memória (setpiece) é deletada. SETPIECE(n, s) ; n : = 0... 32000 Número de peças que foram produzidas desde a última execução da função SETPIECE. O estado do contador para o núm. de peças restantes ($TC_MOP4[t,d] ) é reduzido por este valor. s : = 1 ou 2 Fuso 1 ou 2 (porta--ferramenta), somente necessário, se 2 estiverem disponíveis Exemplo de programação N10 G0 X100 N20 ... N30 T1 ;troca de ferramentas com comando T N50 D1 ... ;usinagem com T1, D1 N90 SETPIECE(2) ;$TC_MOP4[1,1 ] (T1,D1) é reduzido em 2 N100 T2 N110 D2 ... ;usinagem com T1, D1 N200 SETPIECE(1) ;$TC_MOP4[2,2 ] (T2,D2) é reduzido em 1 ... N300 M2 Notas: -- O comando SETPIECE( ) não atua na localização de blocos. -- A definição direta do $TC_MOP4[t,d] somente é recomendada em um caso mais simples. Para isso ela requer um bloco seguinte com o comando STOPRE. Atualização de valores nominais A atualização de valores nominais, a definição do contador de peças restantes ($TC_MOP4[t,d]) para o número nominal de peças ($TC_MOP13[t,d]), realiza--se normalmente através da operação (HMI). Mas também pode ser realizado através da função RESETMON ( state, t, d, mon), como descrito no caso da monitoração da vida útil. Exemplo: DEF INT state ;definir variável para ;resposta de estado no começo do programa ... N100 RESETMON(state,12,1,2) ;atualização de valor nominal do contador de peças para T12, D1, valor nominal 2 ... 8.12 Relógio e contador de peças ProgramaçãoProgramação 8-249SINUMERIK 802D sl Operação e programação Torneamento (BP--D), Edição 05/2005 6FC5 398--1CP10--1KA0 Exemplo de programação DEF INT state ;definir variável para resposta de estado do RESETMON() ; G0 X... ;retirar T7 ;nova ferramenta, carregar eventualmente com M6 $TC_MOP3[$P_TOOLNO,$P_TOOL]=100 ;limite de pré--aviso de 100 peças $TC_MOP4[$P_TOOLNO,$P_TOOL]=700 ;número de peças restantes $TC_MOP13[$P_TOOLNO,$P_TOOL]=700 ;número nominal de peças ;ativação após a definição: $TC_TP9[$P_TOOLNO,$P_TOOL]=2 ;ativação da monitoração do