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Eletrônica Digital II IFSP PE

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO 
PAULO 
CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APOSTILA DE ELETRÔNICA DIGITAL II 
 
Prof. Andryos da Silva Lemes 
 
 
Esta apostila é destinada aos alunos dos cursos técnicos do IFSP campus 
Presidente Epitácio. 
O conteúdo desta apostila foi retirado dos livros: TOCCI, R., WIDMER, N. S., 
MOSS, G. L. Sistemas Digitais. Editora Pearson, 2009 e CAPUANO, F. G., IDOETA, 
I. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica, 2007. 
O autor desta apostila apenas compilou a informação contida nessas fontes de uma 
maneira mais direta para facilitar o entendimento dos alunos de nível médio. 
 
SUMÁRIO 
 
1.� DECODIFICADORES ............................................................................. 3�
1.1� Entradas de habilitação ........................................................................... 4�
1.2� Aplicações de decodificadores ................................................................ 4�
2.� CODIFICADORES .................................................................................. 5�
3.� SOMADORES .......................................................................................... 7�
3.1� Meio somador ......................................................................................... 7�
3.2� Somador completo .................................................................................. 8�
4.� FLIP-FLOPS ........................................................................................... 12�
4.1� Circuito sequencial ............................................................................... 12�
4.2� Flip-flops ............................................................................................... 12�
4.3� Entradas de controle .............................................................................. 12�
4.4� FF RS com portas NAND ..................................................................... 13�
4.5� FF RS com portas NOR ........................................................................ 13�
4.6� FF JK ..................................................................................................... 14�
4.7� FF D ...................................................................................................... 14�
EXERCÍCIOS ................................................................................................... 15�
 
3 
 
1. DECODIFICADORES 
 
Um decodificador é um circuito lógico que aceita um conjunto de entradas que 
representa um número binário e ativa somente uma saída que corresponde ao número da 
entrada. Ou seja, um circuito decodificador analisa as suas entradas, determina qual 
número binário está presente e ativa a saída correspondente a esse número binário; as 
outras saídas permanecem desativadas. A Figura 1.1 apresenta o diagrama para um 
decodificador geral com N entradas e M saídas. 
 
 
Figura 1.1: Diagrama de um decodificador geral. 
 
Como cada uma das N entradas podem ser 0 ou 1, existem 2N combinações ou 
códigos de entrada possíveis. Para cada uma desta combinações de entrada, apenas uma 
das M saídas estará ativa; todas as outras saídas estarão desativadas. Com relação a Figura 
1.1, o estado ativo das M saídas é o nível lógico 1 (ALTO), entretanto, muitos 
decodificadores são projetados para produzirem saídas ativas com nível lógico 0 
(BAIXO), onde apenas a saída selecionada fica em BAIXO e todas as outras permanecem 
em ALTO. Isto será indicado pela presença de pequenos círculos nas linhas de saída no 
diagrama do decodificador. 
Na Figura 1.2, tem-se um decodificador BCD para decimal de 2 linhas para 4 
linhas (2 entradas e 4 saídas) e sua respectiva tabela verdade 
 
4 
 
 
Figura 1.2: Decodificador de 2 linhas para 4 linhas. 
 
 
1.1 Entradas de habilitação 
 
Alguns decodificadores têm uma ou mais entradas de habilitação (ENABLE), que 
são usadas para controlar a operação do decodificador. O decodificador opera 
normalmente para suas entradas somente se as entradas ENABLE estiverem habilitadas, 
caso contrário, suas saídas estarão todas desabilitadas. 
Existem decodificadores que são projetados para operarem com o estado ativo da 
entrada ENABLE sendo ALTO e outros sendo BAIXO. Isto será indicado pela presença 
de pequenos círculos nas linhas de entrada da porta ENABLE do decodificador. 
 
1.2 Aplicações de decodificadores 
 
Decodificadores são usados sempre que uma saída ou grupo de saídas deve ser 
ativado somente na ocorrência de uma combinação específica de níveis de entrada. Estes 
níveis de entrada são frequentemente fornecidos pelas saídas de um contador ou de um 
registrador. Quando as entradas do decodificador vêm de um contador que está sendo 
acionado continuamente, as saídas do decodificador serão ativadas sequencialmente, e 
elas podem ser utilizadas como sinais de temporização ou sequenciamento para ligar ou 
desligar dispositivos em determinados momentos. 
 
 
5 
 
2. CODIFICADORES 
 
A maioria dos decodificadores aceita um código de entrada e produz um nível 
ALTO (ou BAIXO) em uma e somente uma linha de saída. Em outras palavras, 
podemos dizer que um decodificador identifica, reconhece ou detecta um código 
específico. O oposto deste processo de decodificação é chamado codificação e é 
realizado por um circuito lógico denominado codificador. Um codificador tem um 
certo número de linhas de entrada, onde somente uma delas é ativada por vez, e 
produz um código de saída de N bits, dependendo de qual entrada está ativada. 
Apresenta-se na Figura 2.1 o diagrama geral para um codificador com M entradas 
e N saídas. Neste caso as entradas são ativas em ALTO, o que significa que estão 
normalmente em BAIXO. 
 
 
Figura 2.1:Diagrama de um codificador geral. 
 
Como exemplo, apresenta-se na Figura 2.2 o circuito lógico e a tabela verdade 
para um codificador de 8 linhas para 3 linhas. Este codificador aceita oito linhas de 
entrada e produz um código de saída de três bits correspondente a entrada ativada. 
 
6 
 
 
Figura 2.2: Circuito lógico e tabela verdade para um codificador de 8 linhas para 3 linhas. 
 
Para este decodificador, observa-se que um nível BAIXO em qualquer uma das 
entradas de cada vez produzirá o código binário de saída correspondente para aquela 
entrada. Por exemplo, um nível lógico BAIXO em A3 (enquanto todas as outras entradas 
estiverem em ALTO) produzirá O2=0, O1=1 E O0=1, que é o código binário para 3. 
 
 
7 
 
3. SOMADORES 
 
Dentro do conjunto de circuitos combinacionais aplicados para finalidade 
específica nos sistemas digitais, destacam-se os circuitos aritméticos. São utilizados, 
principalmente, para construir a ULA (Unidade Lógica Aritmética) dos 
microprocessadores e, ainda, encontrados disponíveis em circuitos integrados comerciais. 
 
3.1 Meio somador 
 
Na Figura 3.1 a seguir tem-se uma revisão da soma de dois números binários. 
 
 
Figura 3.1 Soma de dois números binários. 
 
A seguir, apresenta-se a tabela verdade da soma de dois números binários de um 
algarismo, sendo TS o transporte de saída. 
 
A B S TS 
0 0 0 0 
0 1 1 0 
1 0 1 0 
1 1 0 1 
Tabela 3.1: Tabela verdade da soma de dois números binários de um algarismo. 
 
As expressões booleanas das saídas são: 
 
8 
 
ABT
BAS
S =
⊕=
 (3.1) 
 
O circuito a partir destas expressões é ilustrado na Figura 3.2. 
 
 
Figura 3.2: Circuito lógico de um meio somador. 
 
A representação em bloco desse circuito é dado na Figura 3.3. 
 
 
Figura 3.3: Representação em bloco de um meio somador.3.2 Somador completo 
 
O meio somador possibilita efetuar a soma de números binários com um 
9 
 
algarismo. Para fazer a soma de números binários de mais algarismos, esse circuito torna-
se insuficiente, pois não possibilita a introdução do transporte de entrada proveniente da 
coluna anterior. Sendo assim, para realizar essa soma, basta somar coluna a coluna, 
levando em conta o transporte de entrada que nada mais é do que o TS da coluna anterior. 
A tabela verdade do somador completo é dado na Tabela 3.2, sendo TE o transporte 
de entrada. 
 
A B TE S TS 
0 0 0 0 0 
0 0 1 1 0 
0 1 0 1 0 
0 1 1 0 1 
1 0 0 1 0 
1 0 1 0 1 
1 1 0 0 1 
1 1 1 1 1 
Tabela 3.2: Tabela verdade de um somador completo. 
 
As expressões booleanas das saídas são: 
 
ABATBTT
TBAS
EES
E
++=
⊕⊕=
 (3.1) 
 
O circuito a partir destas expressões é ilustrado na Figura 3.4. 
 
10 
 
 
Figura 3.4: Circuito lógico de um somador completo. 
 
A representação em bloco desse circuito é dado na Figura 3.5. 
 
 
Figura 3.5: Representação em bloco de um somador completo. 
 
Para exemplificação, considera-se a soma de dois números binários, tal como se 
ilustra na Figura 3.6. 
 
 
Figura 3.6: Soma de dois números binários. 
 
Para efetuar essa soma, torna-se necessário utilizar um meio somador e três 
11 
 
somadores completos, tal como se ilustra na Figura 3.7. 
 
 
Figura 3.7: Circuito somador para dois números binários de 4 bits. 
 
Observa-se que o TS mais à esquerda é o bit mais significativo do número 
resultante da soma, no caso, S4. 
 
12 
 
4. FLIP-FLOPS 
 
4.1 Circuito sequencial 
 
Basicamente, a eletrônica digital é dividida em duas áreas: lógica combinacional 
e lógica sequencial. 
Os circuitos combinacionais têm as saídas única e exclusivamente dependente das 
variáveis de entrada. Enquanto que os circuitos sequenciais, além de dependerem das 
variáveis de entrada, também dependem de seus estados anteriores que permanecem 
armazenados. 
 
4.2 Flip-flops 
 
De forma geral, um flip-flop (FF) é representado como um bloco com duas saídas: 
Q e ��, entradas para as variáveis e uma entrada de controle (CLOCK). A saída Q é a 
principal do bloco. Ilustra-se um FF genérico na Figura 4.1 
 
 
Figura 4.1: Flip-flop genérico. 
 
Basicamente, existem dois estados de saída para o FF: Q=0 e Q=1. Obviamente, 
a saída inversa �� apresenta o estado lógico contrário do presente na saída Q. 
 
4.3 Entradas de controle 
 
As entradas de controle habilitam o FF a mudar de estado em determinados 
instantes. Geralmente, o sinal de CLOCK é um trem de pulsos retangulares. O FF pode 
ser projetado para operar na borda de subida do sinal de CLOCK (transição de subida) ou 
na borda de descida (transição negativa). Quando o FF operar na transição negativa, esse 
13 
 
indicativo é dado por meio de um círculo na entrada da porta de CLOCK. 
 
4.4 FF RS com portas NAND 
 
Este FF possui duas entradas de variáveis denominadas de SET e CLEAR (ou 
RESET), uma entrada de controle CLOCK. Apresenta-se na Figura 4.2 o bloco lógico 
deste componente e sua respectiva tabela verdade. 
 
 
Figura 4.2: FF RS com portas NAND. 
 
O estado ativo das entradas SET e CLEAR é o nível lógico BAIXO, ou seja, para 
mudar o estado da saída Q é necessário entrar com um nível BAIXO em uma das entradas. 
Observa-se que fazer S=0 e C=0 resulta em erro lógico, pois é impossível a saída 
armazenar simultaneamente dois níveis lógicos opostos. 
 
4.5 FF RS com portas NOR 
 
Esse FF é similar ao FF RS com portas NAND. A diferença é que o estado ativo 
das entradas SET e CLEAR é o nível lógico ALTO. Apresenta-se na Figura 4.3 o bloco 
lógico deste componente e sua respectiva tabela verdade. 
 
 
Figura 4.3: FF RS com portas NOR. 
14 
 
Nota-se que, agora, ocasiona-se erro lógico ao fazer S=1 e C=1. 
 
4.6 FF JK 
 
Neste FF a entrada J equivale a entrada S e a entrada K equivale a entrada C. 
O funcionamento do FF JK é similar ao FF RS com portas NOR. A diferença é 
que a condição J=1 e K=1 não resulta em erro lógico, nesta situação a saída do FF é 
comutada, ou seja, muda para o estado lógico oposto àquela presente no momento destas 
entradas. Apresenta-se na Figura 4.4 o bloco lógico deste componente e sua respectiva 
tabela verdade. 
 
 
Figura 4.4: FF JK. 
 
4.7 FF D 
 
Ao contrário dos outros FF abordados anteriormente, o FF D possui apenas uma 
entrada de variável, D, que é a inicial da palavra dados. 
A operação do FF D é muito simples: Q irá para o mesmo estado presente na 
entrada D sempre que ocorrer uma transição ativa do CLOCK. Em outras palavras, o nível 
presente em D é armazenado no FF a cada transição ativa do CLOCK. Apresenta-se na 
Figura 4.5 o bloco lógico deste componente e sua respectiva tabela verdade. 
 
 
Figura 4.5: FF D. 
 
15 
 
EXERCÍCIOS 
 
 
 
DECODIFICADORES 
 
1) Para o decodificador 3x8 apresentado na figura a seguir, determine os 
níveis lógicos da saída Y0Y1Y2Y3Y4Y5Y6Y7 para os seguintes códigos de 
entrada ����� (Considerando como MSB a entrada A) 
 
a) 0101 b) 1100 c) 1111 
d) 0110 e) 0010 f) 1010 
2) (1,0 PONTO NA PROVA) Projete um decodificador (com ENABLE) de 
4x16 com entradas ativas em ALTO e saídas ativas em BAIXO. O projeto 
deve obrigatoriamente conter o circuito lógico e a tabela verdade. 
 
3) Considerando o decodificador 74ALS138, determine a saída 
Y0Y1Y2Y3Y4Y5Y6Y7 para os seguintes códigos de entrada �������	��
. 
 
16 
 
 
a) 111100 b) 011101 c) 110100 
d) 001011 e) 100100 f) 101100 
 
4) Considerando o circuito lógico abaixo, determine os níveis lógicos das 
saídas Y0Y1Y2Y3 dos decodificadores Z1, Z2, Z3 e Z4. 
 
5) Considerando o circuito abaixo, determine qual deve ser o código de 
entrada A4 A3 A2 A1 A0 para que o decodificador Z5 seja acionando? Nessa 
situação quais serão os níveis lógicos da saída Y0Y1Y2Y3Y4Y5Y6Y7 do 
decodificador Z5? 
17 
 
 
6) Para o decodificador 16x4 apresentado na figura a seguir, determine o 
código de saída DCBA para os seguintes níveis lógicos de entrada 
A1A2A3A4A5A6A7A8A9A10A11A12A13A14A15 
 
a) 11111011111
1111 
b) 11111111110
1111 
c) 11111011111
1110 
d) 01111111011
1111 
e) 10111111111
1111 
f) 11111111111
1111 
 
7) Para o codificador de prioridade apresentado na figura a seguir, determine 
o código de saída DCBA para os seguintes níveis lógicos de entrada 
A0A1A2A3A4A5A6A7A8A9. 
 
18 
 
 
a) 111011101 b) 111110110 c) 011111111 
d) 011111111 e) 101111111 f) 110110101 
 
8) Para o circuito a seguir, determine os níveis lógicos das saídas 
A0A1A2A3A4A5A6A7 dos decodificadores Z1, Z2, Z3 e Z4 para os 
seguintes níveis lógicos de entrada 
A1A2A3A4A5A6A7A8A9A10A11A12A13A14A15 do decodificador 16x4. 
a) 11111011111
1101 
b) 10111111110
1111 
c) 01111011111
1110 
d) 11111111011
1111 
e) 11101111111
1111 
f) 11111111101
1110 
 
19 
 
FLIP-FLOPS 
 
PARTE A – QUESTÕES TEÓRICAS 
 
A.1) Defina o que é um circuito lógico sequencial. (0,5 ponto) 
 
A.2) Qual é o estado normal de repouso das entradas SET e RESET de um Latch 
com portas NAND? (0,5 ponto) 
 
A.3) O que se deve fazer com as entradas SET e RESET para mandar uma 
informação de “set” ou “reset” para um FF (NAND)? (0,5 ponto) 
 
A.4) Qual é o estado normal de repouso das entradas SET e RESET de um Latch 
com portas NOR? (0,5 ponto) 
 
A.5) O que se deve fazer com as entradas SET e RESET para mandar uma 
informação de “set” ou “reset” para um FF (NOR)? (0,5 ponto) 
 
A.6) Um FFR-S pode operar normalmente para qualquer entrada nas portas SET 
e RESET? Justifique. (0,5 ponto) 
 
A.7) Quando a alimentação é aplicada a qualquer circuito com FFs, é impossível 
prever os estados iniciais de suas saídas. O que poderia ser feito para garantir que um 
Latch NAND sempre comece com sua saída normal igual a 1? (0,5 ponto) 
 
A.8) Responda e JUSTIFIQUE se a afirmação a seguir está correta: “ Deseja-se 
utilizar um FF NOR para acionar um alarme. Sendo assim, o único modo para que a 
sirene do alarme dispare e permaneça ativa é manter a entrada SET do FF no nível lógico 
1”. (0,5 ponto) 
 
A.9) Em um FF com clock, o que significa o termo disparado por transição? (0,5 
ponto) 
 
A.10) Descreva o funcionamento de um FF R-S (NAND) disparado por transição 
20 
 
negativa. (0,5 ponto) 
 
A.11) Um FF R-S (NOR) utiliza um sinal de clock com transições de subida a 
cada 6 µs. Supondo que no instante t=0 s tem-se uma transição de subida e que no instante 
t=34 µs tem-se os níveis lógicos S=1 e R=1 para as entradas, pode-se afirmar que há erro 
lógico no instante t=34 µs? Justifique. (0,5 ponto) 
 
parte b- 
 
B.1) As formas de ondas da figura abaixo são aplicadas nas entradas de um latch 
NAND. Considere que inicialmente Q=0 e determine a forma de onda de Q. (0,5 ponto) 
 
 
 
B.2) As formas de ondas da figura abaixo são aplicadas nas entradas de um latch 
NOR. Considere que inicialmente Q=0 e determine a forma de onda de Q. (0,5 ponto) 
 
 
 
B.3) A figura abaixo mostra um circuito simples que pode ser usado para detectar 
a interrupção de um feixe de luz. A luz é focalizada em um fototransistor, que está 
configurado na configuração emissor comum para operar como uma chave. Suponha que 
o Latch foi limpo previamente e que a chave SW1 encontra-se fechada. Com base nessas 
informações, descreva o que acontece se o feixe de luz for momentaneamente 
interrompido. Justifique. (0,5 ponto) 
21 
 
 
 
 
B.4) No circuito abaixo, ao se trocar as posições das chaves A e B, os níveis 
lógicos das saídas XA e XB se alteram. Baseando-se neste circuito, complete a tabela 
indicada a seguir. (1 ponto) 
 
 
Instantes t1 t2 t3 t4 t5 
Posição da 
chave 
A B B A B 
Nível 
lógico de D 
1 1 0 1 0 
22 
 
Nível 
lógico de XA 
 
Nível 
lógico de XB 
 
 
B.5) Obtenha a forma de onda da saída normal do FF descrito abaixo. Assumir 
Qi=0. (0,5 ponto) 
 
 
 
B.6) Suponha que as formas de onda da Figura a) estão conectadas ao circuito da 
Figura b). Determinar a forma de onda de Q. Assumir Qi=0. (0,5 ponto) 
 
 
B.7) Obter a forma de onda de Q para as entradas abaixo. (0,5 ponto) 
 
23 
 
 
 
B.8) Para o FF descrito, obter a forma de onda da saída INVERTIDA. Assumir 
Qi=1. (0,5 ponto) 
 
 
 
FF JK e D 
 
1) Qual é a diferença entre um Flip-Flop J-K e um R-S? 
 
2) Explique o funcionamento de um Flip-Flop D. 
 
3) Em um FF D, a saída será igual a entrada D em todos os instantes? 
 
4) Faça um desenho esquemático de um contador de módulo 32. No diagrama 
deve conter as indicações de onde é aplicado o sinal de clock de entrada e onde é a saída 
24 
 
cuja frequência está dividida. 
 
5) Para o FF indicado na Figura (a), obtenha a forma de onda de sua saída para as 
entradas indicadas na Figura (b). Considere Qi=1. 
 
(a) 
 
(b) 
 
 
 
6) Um sinal de clock de 20 kHz é aplicado a um FF J-K com J=K=1. Qual é a 
frequência do sinal de saída do FF? 
 
7) Quantos FFs são necessários para construir um contador que seja capaz de 
contar de 0 a 25510? 
 
8) Se um contador começa em 000000, o mesmo divide a frequência do clock de 
entrada por quanto? 
 
 
9) Considerando um FF D disparado na transição negativa do clock, determine a 
forma de onda da saída INVERTIDA para as entradas descritas abaixo. Consdere Qi=0. 
25

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