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PROJETOS GERADORES
Estamos chamando de projeto geradores (chamamos também de projetos nó) aqueles que servem de ponto de partida, que oferecem os motes ou de alguma forma influenciam as pesquisas dos orientandos, as atividades docentes e de extensão e demais estudos e aprontos que nos movimentam.
Aqui encontra-se um “mapa” destes projetos. Alguns estão começando, outros estão temporariamente parados, outros fechando um ciclo. Porém, todos, de alguma maneira, ainda repercutem, influenciam de alguma forma os nossos estudos e os nossos aprontos.
Estamos trabalhando para que cada um deles tenha a sua própria página, como já é o caso do Puxando conversa. Nestas páginas, aprofundaremos as informações sobre eles, principalmente oferecendo as etapas dos seus desenvolvimentos e os seus desdobramentos.
2016 – 2018
Projeto de pesquisa 
Educação das relações-étnico-raciais na cultura digital
Como as desigualdades produzidas nas relações étnico-raciais podem ser pensadas/problematizadas na chamada cultura digital? Será que tais desigualdades, muitas delas históricas, aprofundam-se, renovam-se ou são reinventadas? As tecnologias da informação e da comunicação poderiam contribuir para uma educação mais democrática? Estas (e outras) questões orientam esse projeto. Saiba mais…
Projeto de desenvolvimento
Laboratório de estudos e aprontos multimídia - relações étnico-raciais na cultura digital
Projeto de desenvolvimento 
O LEAM pretende ser um espaço para experimentação, produção e divulgação das atividades das pesquisas e seus desdobramentos. O Laboratório se efetivará, incialmente, a partir deste site na internet. Um espaço virtual para uma comunicação mais contínua com os envolvidos nos projetos de pesquisa, nas atividades de ensino e extensão – alunos, professores, pesquisadores, militantes e público em geral.
 
2013-2016
Projeto de pesquisa Relações raciais nas escolas e formação de professores
O projeto tem como proposta investigar as dificuldades de consideração das relações étnico-raciais nas escolas, desde a formação dos professores. Pretende-se estudar nas narrativas de alunos do curso de Pedagogia do Instituto Multidisciplinar/UFRRJ:  os processos de escolarização no Brasil a partir da massificação da entrada de negros e pobres (e outros que não se encaixam no padrão, na normalidade de um sujeito possível) nos sistemas de ensino. Considerando que negros e pobres são vistos como diferentes e tratados como desiguais, em relação aos sujeitos esperados pela escolarização, é preciso ainda enfrentar as seguintes questões e as suas repercussões: como fizeram/fazem estes sujeitos para entrar e como dão continuidade à formação escolar? Como persistem ou sucumbem aí? Seria possível perceber como se manifestam tais diferenças e tais desigualdades nos cotidianos das escolas, nas histórias dos estudantes? Como elas – as diferenças e as desigualdades – foram/são acolhidas, rechaçadas e/ou escamoteadas/desconsideradas, subsumidas? Saiba mais…
Resumo do projeto
Um dos grandes problemas das relações raciais no Brasil é o esforço que a sociedade fez (e ainda faz) para negar, não ver ou dissimular o racismo que é estrutural/institucional. Um processo que combina a naturalização do lugar subalternizado do negro na sociedade com a caridosa afirmação cristã/humanista de que “somos todos iguais”, de que somos uma democracia racial. Porém, nós negros ganhamos os menores salários, temos as piores condições de vida e a menor escolaridade e nos estão reservados na sociedade os lugares de menor prestígio, de menor visibilidade. Mesmo diante de todas as constatações do racismo a partir das desigualdades materializadas na existência dos negros (constatações feitas por estudiosos, governo, agências e organismos nacionais e internacionais), é necessário perguntar: por que a educação – mais especificamente a educação formal, a escola - tem tantas dificuldades para considerar os problemas gerados nas relações étnico-raciais? E estas dificuldades chegam a tal ponto que foi necessário a criação de instrumentos legais (a lei 10.639/2003, por exemplo) para intervir na educação na tentativa de reverter a produção de desigualdades contra os negros na sociedade. Esse projeto tem como proposta investigar as dificuldades da consideração das relações étnico-raciais nas escolas, desde a formação dos professores. Pretende-se estudar, a partir das narrativas de alunos do curso de Pedagogia: os processos de escolarização no Brasil a partir da massificação da entrada de negros e pobres (e outros que não se encaixam no padrão, na normalidade de um sujeito possível) nos sistemas de ensino. Considerando que negros e pobres são vistos como diferentes e tratados como desiguais, em relação aos sujeitos esperados pela escolarização, é preciso ainda enfrentar as seguintes questões e as suas repercussões: como fizeram/fazem estes sujeitos para entrar e como dão continuidade à formação escolar? Como persistem ou sucumbem aí? Seria possível perceber como se manifestam tais diferenças e tais desigualdades nos cotidianos das escolas, nas histórias dos estudantes? Como elas – as diferenças e as desigualdades – foram/são acolhidas, rechaçadas e/ou escamoteadas/desconsideradas, subsumidas? Do ponto de vista das políticas educacionais, que alterações foram feitas para o acolhimento, para uma hospitalidade dos que entraram/entram massivamente e, supostamente, alteraram/alteram o ambiente escolar, as disposições e as disponibilidades? Como foram/são as reverberações, as materializações das políticas públicas pensadas a partir dessa massificação do ensino, e do reconhecimento das situações de preconceito, discriminação e racismo como geradores de desigualdade: nas estruturas burocráticas, nos currículos e nas práticas pedagógicas, principalmente na formação de professores? A pesquisa de campo acontecerá prioritariamente com alunos (as) do curso de Pedagogia do Instituto Multidisciplinar/UFRRJ. As narrativas coletadas serão o material de estudo na disciplina Sociologia da Educação II do referido curso. Espera-se que as narrativas possam funcionar como textos geradores dos estudos das relações entre escola e sociedade e a produção de desigualdade. Além disso, será possível discutir como as histórias singulares se conectam entre elas (ou não) e com as grandes narrativas. Como o estudo dos relatos podem nos ajudar com os diferentes e complexos desafios que temos que enfrentar em educação. Pretende-se que os estudantes estudem suas histórias para possíveis desnaturalizações de acontecimentos de suas próprias vidas e que possam aprender com suas experiências e leva-las para as suas práticas pedagógicas. Que possam vislumbrar desde suas narrativas (e o estudo destas) outras perspectivas das relações na diferença e, mais especificamente, das relações étnico-raciais. Uma pesquisa-intervenção-formação de caráter circular. Ou seja, a pesquisa será incluída no programa da disciplina e os acontecimentos da disciplina – as narrativas dos estudantes, os textos a serem estudados, as discussões das questões implicadas e as produções serão acolhidos como materiais para o trabalho de elaboração de outras narrativas possíveis para a formação de professores que considerem uma educação para as relações étnico-raciais.
Palavras-chaves: relações étnico-raciais, racismo, lei 10639/2003, formação de professores, experiências, narrativas
OUTROS PROJETOS
Puxando conversa - 1998 - 2004
Roda de samba no Palácio da República – Catete, RJ
O Puxando conversa é um projeto de registro e divulgação da história do samba do Rio de Janeiro, a partir da vida e obra de seus compositores, principalmente aqueles que não são reconhecidos pelo grande público, apesar das suas obras fazerem sucesso nas vozes de inúmeros (as) cantores (as) populares. O Puxando Conversa produz, desde 1998, vídeos sobre a vida e obra destes artistas. Começou a lançar esses vídeos em Nova Iguaçu, em 1998 e, de 1999 até 2004 (com algumas interrupções) realizou lançamentos – um programa por mês, nosjardins do Museu da República, mas sob o apoio do Museu de Folclore Edison Carneiro, no Catete – onde os homenageados, outros sambistas, convidados e público interagiam com/numa roda de samba.   As imagens do que acontece ao vivo vão para o telão da TV Maxambomba. Neste momento, a forma tradicional de encontro dos sambistas se junta com a tecnologia eletrônica das câmeras e do telão, formado um “terreiro multimídia”, segundo o antropólogo Marcos Alvito. Saiba mais…
 
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Laboratório de estudos e aprontos multimídia: relações étnico-raciais na cultura digital - UFRRJ/IM/DES - Campus Nova Iguaçu - Baixada Fluminense, rj - endereço: av. Gov. Roberto da Silveira, s/n - sala 109 Bloco Informática - cep 26020-740 - Centro - Nova Iguaçu, RJ. email:aprontosmultimidia@gmail.com

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