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Ligamento Colateral Ulnar ou Colateral Medial. Ligamento Colateral Radial ou Colateral Lateral. Cinemática do Cotovelo • É classificado como angular, no plano sagital com eixo látero- lateral. Ocorre durante o movimento uma diminuição no ângulo articular, sendo realizado em cadeia aberta, pois o segmento distal está livre. No aspecto cinético é uma alavanca de terceiro gênero, pois a força potente está situada entre o apoio e a força resistente. Cinemática do Cotovelo • O torque é a favor da força potente, visto que o movimento segue o sentido do momento desta força. Contudo é identificada uma desvantagem mecânica, pois o braço do momento de força potente é menor do que o braço do momento de força resistente, havendo necessidade de muita força muscular para realização do movimento. AS LIMITAÇÕES DA FLEXÃO- EXTENSÃO Três Fatores Extensão O impacto do bico olecraniano no fundo da fosseta olecraniana; A tensão da parte anterior da cápsula articular; A resistência que opõem os músculos flexores (bíceps, braquial anterior e braquirradial). • Se a extensão continua: um dos mencionados freios se rompe (1) (fig. 2-30), (2); O olécrano (1) resiste (fig. 2-31), mas a cápsula (2) e os ligamentos se rompem, e se produz uma luxação posterior (3) do cotovelo. Os músculos, em geral, permanecem intactos. Contudo, a artéria umeral pode romper-se ou, pelo menos, sofrer uma contusão. Fratura do olécrano Desgarre capsular O olécrano (1) resiste, mas a cápsula (2) e os ligamentos se rompem, e se produz uma luxação posterior (3) do cotovelo Flexão Passiva ou Ativa O primeiro fator de limitação é o contato das massas musculares Observação: Este mecanismo explica que a flexão ativa não pode ultrapassar os 145°, fato que se acentua quanto mais musculoso é o indivíduo. Impacto ósseo Se a flexão é ativa: As massas musculares sem contrair podem se achatar uma contra a outra de modo que a flexão possa ultrapassar os 145°; impacto da cabeça radial contra a fosseta supracondílea e do processo coronóide contra a fosseta supratroclear Tensão da parte posterior da cápsula Tensão passiva do tríceps braquial Nestas condições, a flexão pode alcançar os 160°. Se a flexão é passiva: Ação no punho: Abdução (desvio radial) e flexão Ação no punho: Adução (desvio ulnar) e flexão Realizam flexão do 2º ao 5º dedos Realiza flexão do polegar Flexor longo do polegar e flexores superficiais e profundos dos dedos Descreva as funções dos dedos: Polegar e mínimo; indicador e anular e a função do dedo médio no arremesso do handball. Tennis Elbow - Epicondilite Lateral O Tennis Elbow ou epicondilite lateral é uma inflamação (com ou sem degeneração e/ou ruptura) da origem dos músculos extensores na região do epicôndilo lateral do úmero, comprometendo principalmente o músculo extensor radial curto do carpo. Quem são afetados? Trabalhadores braçais submetidos a esforços repetitivos do membro superior; Atletas que praticam principalmente esportes de raquete como tênis, tênis de mesa, squash, badmington, entre outros. Luxação do Cotovelo No âmbito esportivo ocorre com mais freqüência nas chaves de braço, principalmente o "arm-lock". Nessa chave ocorre a hiperextensão do cotovelo com lesão dos músculos pronador redondo e braquial, ainda ocorre a lesão do ligamento colateral medial e da cápsula ligamentar anterior. Atenção! • Um teste positivo de estresse em varo no cotovelo indica lesão no Ligamento colateral lateral. Atenção! • Uma lesão completa do ligamento anular da cabeça do rádio pode gerar no cotovelo Luxação anterior do rádio. Braquial: Tubérculo do processo coronóide da ulna até a superfície anterior do úmero. Mono articular; é exclusivamente flexor do cotovelo; é um dos raros músculos do corpo que realizar uma única função; Braquiorradial: Processo estilóide do rádio até a margem externa do úmero. A sua função principal é a flexão do cotovelo como músculo acessório na pronação. É o flexor principal. A sua inserção inferior se localiza na tuberosidade bicipital do rádio. As suas inserções superiores não se situam no úmero (se trata de um músculo biarticular), Porção longa no tubérculo supraglenóide após ter atravessado a articulação A porção curta no bico do processo coracóide. • O movimento flexão da articulação do cotovelo é diretamente afetado pelo posicionamento da articulação radioulnar. Por exemplo, o músculo braquial não sofre influência do posicionamento da articulação radioulnar. Observação Durante a Flexão do Cotovelo • I - É um movimento angular, pois ocorre em torno de um eixo, que é a articulação do cotovelo. II - O movimento ocorre no plano sagital e o eixo é o látero-lateral. III - É um movimento em cadeia aberta, pois o segmento distal (mão) está livre no espaço. • IV - A alavanca é de treceiro gênero, pois a força potente (bíceps braquial) está entre o eixo (cotovelo) e o centro de gravidade segmentar (antebraço, mão). • V - O sentido do movimento é o mesmo da força potente, assim o momento da força potente é maior que o momento da força resistente. • VI - Como o braço do momento da força potente é menor que o braço do momento da força resistente, ocorre uma desvantagem mecânica. O músculo bíceps braquial terá que fazer muita força para realizar o movimento. "Um dos fatores que interfere no aproveitamento da força gerada pelo músculo é o ângulo de tração." • Ex.: Com o cotovelo flexionado a um ângulo de aproximadamente 120°: O ângulo de tração é caracterizado pela inserção muscular. Na fase inicial do movimento (cotovelo em extensão) o ângulo de inserção é menor que 90°, assim a força gerada servirá para fazer a rotação e estabilização; • Quando a articulação do cotovelo estiver a aproximadamente 100° o ângulo de inserção será de 90°, e assim toda força muscular gerada servirá para fazer a rotação. • Já na fase final do movimento com o ângulo de tração maior que 90° a força muscular servirá para fazer a rotação e tenderá a fazer o deslocamento da articulação. "Um dos fatores que interfere no aproveitamento da força gerada pelo músculo é o ângulo de tração." A cabeça medial se fixa na superfície posterior do úmero, para baixo do canal ou sulco do nervo radial. A cabeça lateral se fixa sobre a margem externa da diáfise umeral, principalmente por cima do canal do nervo radial; Portanto, estas duas porções são monoarticulares. A cabeça lateral, que não se insere sobre o úmero, mas sobre a escápula, no tubérculo subglenóide: de modo que esta porção é um músculo biarticular. A eficácia do Tríceps Em extensão completa, a força muscular se decompõe em: Um componente centrífugo C, que tende a luxar a ulna para trás; Um componente tangencial ou transversal T, o único eficaz e predominante; Em ligeira flexão, entre 20 e 30°, o componente radial (anteriormente centrífugo) se anula, e o componente eficaz se confunde com a força muscular: é a posição na qual o músculo desenvolve a sua máxima eficácia; Em consequência, quanto mais aumenta a flexão mais diminui o componente eficaz T em benefício do componente centrípeto C; Na flexão completa, o tendão tricipital se reflete na superfície superior do olécrano, como se fosse uma polia, o que contribui a compensar a sua perda de eficácia. Por outro lado, com as fibras musculares em máxima tensão, a sua potência de contração é máxima de modo que se transforma em outro fator de compensação. A eficácia da porção longa do tríceps e, consequentemente, todo o músculo, também depende da posição do ombro: este fato deriva de sua natureza biarticular. Observações Importantes!!!! A força do tríceps é maior quando o ombro está flexionado. A porção longa do tríceps reforça uma parte da potência dos músculos flexores do ombro com o cotovelo estendido (fascículos claviculares do peitoral maior e do deltóide);. • este é um exemplo do papel que desempenham os músculos biarticulares. Também é maior para o movimento que associa a extensão do cotovelo e a extensão do ombro (a partir da posição de flexão de 90°), como é o caso do movimento do lenhador ao bater com o machado PRONAÇÃ0-SUPINAÇÃO • Só é possível analisar a pronação-supinação com o cotovelo flexionado a 90° e encostado • no corpo; • Se o cotovelo está estendido se acrescenta a rotação do braço ao redor do seu eixo longitudinal, graças aos movimentos de rotação externa e interna do ombro. Na posição supina • A ulna e o rádio estão um ao lado do outro, a ulna por dentro e o rádio por fora. Os seus eixos longitudinais são paralelos. Membrana interóssea, com a camada superior Impede o deslocamento do rádio para baixo, porque o deslocamento para cima é bloqueado pelo côndilo umeral Na posição pronada Cotovelo Slide Number 2 Slide Number 3 Slide Number 4 Slide Number 5 Cinemática do Cotovelo Cinemática do Cotovelo AS LIMITAÇÕES DA FLEXÃO-EXTENSÃO Slide Number 9 Slide Number 10 Slide Number 11 Slide Number 12 Flexão Se a flexão é ativa: Se a flexão é passiva: Slide Number 16 Slide Number 17 Slide Number 18 Flexor longo do polegar e flexores superficiais e profundos dos dedos Slide Number 20 Slide Number 21 Slide Number 22 Slide Number 23 Slide Number 24 Slide Number 25 Slide Number 26 Atenção! Atenção! OS MÚSCULOS MOTORES� DA FLEXÃO OS MÚSCULOS MOTORES DA FLEXÃO Slide Number 31 Observação Durante a Flexão do Cotovelo Slide Number 33 Slide Number 34 "Um dos fatores que interfere no aproveitamento da força gerada pelo músculo é o ângulo de tração." Slide Number 36 OS MÚSCULOS MOTORES DA EXTENSÃO A eficácia do Tríceps Slide Number 39 Slide Number 40 Slide Number 41 Slide Number 42 Slide Number 43 Observações Importantes!!!! Slide Number 45 Slide Number 46 PRONAÇÃ0-SUPINAÇÃO Slide Number 48 Slide Number 49 Na posição supina Slide Number 51 Na posição pronada
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