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Relatório de laboratório

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33
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO
CAMPUS ENGENHEIRO COELHO
Curso DE ENGENHARIA CIVIL
DANIEL CORRÊA GOMES JUNIOR
RELATÓRIO DAS AULAS DE LABORATÓRIO
ENGENHEIRO COELHO
2017
DANIEL CORRÊA GOMES JUNIOR
RELATÓRIO DAS AULAS DE LABORATÓRIO
Relatório de laboratório apresentado ao Curso de Engenharia Civil como requisito parcial para a conclusão da disciplina de Materiais de Construção Civil I, sob orientação do professor Lucas da Silva Barboza, no primeiro semestre de 2017. 
ENGENHEIRO COELHO
2017
RESUMO
	Ensaios são o estudo de um determinado fenômeno. Estes são padronizados e normalizados. Para realizar uma análise, é necessário obter uma amostra de laboratório, que é a redução da amostra de campo, que deve ser representativa e aleatória. Os ensaios podem ser aplicados em agregados, ligantes e misturas destes. Para os agregados foi possível, através dos ensaios, obter entre outros, sua granulometria, para observar sua pureza, massa específica, massa específica aparente, massa unitária, volume de vazios e inchaço. Para os aglomerantes como um todo, foram observados o módulo de finura, massa específica, consistência normal, tempo de pega e resistência à compressão.
Palavras-chave: Agregado; Cimento; Ensaio; Amostra; Normas.
ABSTRACT
Essays are the study of a certain phenomenon. These are standardized by standards. To do so, it is necessary to obtain a laboratory sample, which is the reduction of the field sample, and must be representative and random. Assays can be applied on aggregates, binders and mixtures thereof. For aggregates it was possible through the tests to obtain, among others, its granulometry, to observe its purity, specific mass, apparent specific mass, unit mass, volume of voids, and swelling. For binders and pulp as a whole, modulus of fineness, specific mass, normal consistency, pick time and compressive strength were observed.
Keywords: Aggregate; Cement; Test; Sample; Standards.
Sumário
1 Introdução	7
2. Aula 1	8
2.1 Agregados - Amostragem	8
2.1.1 Definições	8
2.1.1.1 Amostra de Campo	8
2.1.1.2 Lote de Agregado	8
2.1.1.3 Amostra parcial	8
2.1.1.4 Amostra de Ensaio	8
2.2 Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório	9
2.2.1 Método “A” – Separador Mecânico	10
2.2.2 Método “B” – Quarteamento	11
2.2.3 Método “C” Amostragem de agregado miúdo úmido	11
2.3 Agregados – Determinação da composição granulométrica	11
2.3.1 Ensaio	13
2.3.2 Resultados do Laboratório	14
2.4 Agregado fino – Determinação de impurezas orgânicas	15
2.4.1 Aparelhagem	15
2.4.2 Procedimentos	15
3. Aula 2	15
3.1 Agregado miúdo – Determinação de massa específica e massa específica aparente	16
3.1.1 Definições	16
3.1.1.1 Agregado miúdo	16
3.1.1.2 Massa específica	16
3.1.1.3 Massa específica aparente	16
3.1.1.4 Massa específica relativa	16
3.1.2 Procedimento	16
3.1.3 Cálculos	17
3.1.3.1 Massa específica do agregado seco	17
3.1.3.2 Massa específica do agregado saturado superfície seca	18
3.1.3.3 Massa específica	18
3.1.4 Resultados	19
3.2 Agregado graúdo – Determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água	19
3.2.1 Amostragem	19
3.2.2 Procedimento	20
3.2.3 Cálculos	20
3.2.3.1 Massa específica do agregado seco	21
3.2.3.2 Massa específica do agregado na condição saturado superfície seca	21
3.2.3.3 Massa específica aparente	21
3.2.3.4 Absorção de água	21
3.2.4 Resultados	22
3.3 Agregados – Determinação da massa unitária e do volume de vazios	22
3.3.1 Definições	22
3.3.1.1 Massa unitária	22
3.3.1.2 Volume de vazios	23
3.3.2 Aparelhagem	23
3.3.2 Procedimento	23
3.3.3 Cálculos	24
3.3.4 Resultados	25
3.4 Agregados – Determinação do inchamento de agregado miúdo – Método de ensaio	25
3.4.1 Aparelhagem	25
3.4.2 Resultados	25
4 Aula 3	27
4.1 Cimento Portland – Determinação do índice de finura por meio da peneira 75 µm (n° 200)	27
4.2 Cimento Portland e outros materiais em pó – Determinação da massa específica	27
4.2.1 Procedimento	28
4.2.2 Resultados	28
4.3 Cimento Portland – Determinação da pasta de consistência normal	29
4.3.1 Aparelhagem	29
4.3.2 Procedimento	29
4.3.3 Resultados	30
4.4 Cimento Portland – Determinação do tempo de pega	30
4.4.1 Procedimento	30
4.4.2 Resultado	30
5 Aula 4	30
5.1 Cimento Portland – Determinação da resistência à compressão	30
5.1.1 Procedimento	30
6 Conclusão	32
7 Referências............................................................................................................33
1 Introdução
Análises de laboratório pode ser definido como o estudo de uma determinada amostra, através de ensaios, pode ser confirmada a autenticidade das teorias. Hà muitos anos, os ensaios eram realizados como tentativa e erro sem parâmetros estabelecidos. Hoje estes ensaios são regidos por normas. Inicialmente é realizado uma interpretação da norma e, depois pode ser começado o experimento utilizando materiais em sala.
Foram realizados ensaios relacionados a agregados, que se baseiam em materiais granulares de várias dimensões, miúdos e graúdos, e podem ser utilizados na construção civil de acordo com suas propriedades. Aglomerantes, que provocam aderência nos materiais, utilizados para fabricação de pastas e concretos.
Este relatório trata de experimentos que foram realizados em laboratório, a saber os ensaios a serem realizados com maior frequência em ambiente profissional, assim como as normas que os regem. Para garantir uma maior interação dos alunos, acabou por comprometendo a precisão dos resultados obtidos, .
2. Aula 1
2.1 Agregados - Amostragem
	A NBR 26:2009 (ABNT, 2009) estabelece os métodos para a amostragem de agregados, acompanhando desde a origem até o local de realização do ensaio.
2.1.1 Definições
2.1.1.1 Amostra de Campo
“É a porção representativa de um lote de agregados” (NBR NM 26, p. 1, 2009). Deve ser retirada uma quantidade suficiente para a realização dos ensaios em laboratório.
2.1.1.2 Lote de Agregado
 De acordo com a NBR 26:2009 (ABNT, 2009), o lote é a quantidade de agregado exposto a condições regulares onde a dimensão não pode ultrapassar 300m³ provenientes da mesma origem. No caso de pequenas obras em que o volume de concreto for menor que 100 m³, ou a área construída menor que 500 m² a dimensão do lote deve ser inferior a 80 m³ de agregado da mesma origem.
 
2.1.1.3 Amostra parcial
Quando se retira uma parcela do lote cumprindo um plano de amostragem, esta é chamada parcial (NBR NM 26, 2009).
2.1.1.4 Amostra de Ensaio
A amostra que será utilizada em laboratório é uma redução da amostra de campo, a Tabela 1 e 2 representam os dados referentes às amostras. Para manter um controle existe a NM 27 (NBR NM 26, 2009).
Tabela 1: Quantidade de amostras a serem coletadas para ensaios físicos ou químicos
Fonte: ABNT NBR NM 26: 2009, p. 8.
Tabela 2: Quantidade de amostras a serem coletadas para estudos em concreto (dosagem e comprovação de resistência).
Fonte: ABNT NBR NM 26: 2009, p. 9.
2.2 Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório 
Esta norma, NBR 27:2001 (ABNT, 2001) estabelece alguns procedimentos para a redução do agregado que será utilizado em laboratório, a mesma também afirma que a amostra ao indicar mais seca que a superfície seca, é reduzida pelo separador mecânico pelo método A, se apresentar condição inversa, deverá ser separada pelos métodos B e C (NBR NM 27, 2001).
2.2.1 Método “A” – Separador Mecânico
 No procedimento foram utilizados 2 kg de material buscando reduzir até uma massa aproximada de 300 g. Para que aconteça uma separação uniforme do agregado, as calhas do separador devem ter sentido alternado, tal como representado na Imagem 1. A largura mínima de cada calha para o material graúdo deve ser aproximadamente 50% maior que o agregado utilizado, já para aglomerado miúdo recomenda-se um separador que contenhacalhas de 12,5 mm (NBR NM 27, 2001). 
Imagem 1: Separador mecânico sem as bandejas
Fonte: Daniel Corrêa (2017)
 
 Para recolher as amostras do material depositado no separador são empregados dois recipientes com largura igual à abertura do conjunto de canaletas, que possibilite a introdução em uma velocidade constante no separador. A amostra será reduzida o quanto for necessário para chegar à quantidade estipulada para o ensaio (NBR NM 27, 2001).
2.2.2 Método “B” – Quarteamento
O procedimento consiste em situar uma lona de aproximadamente 2,0 m x 2,5 m sobre uma superfície limpa e nivelada para que não aconteça a perda de material, com uma pá côncava misturar o material no mínimo três vezes, na última juntar formando um cone, cuidadosamente com a pá achatar o cone. Após a mistura, divide-se a amostra em quatro partes com a pá ou uma colher de pedreiro, eliminando duas partes da mesma diagonal (NBR NM 27, 2001). Tudo conforme representado na Figura 1. 
Figura 1: Quarteamento Fonte: ABNT NBR NM 27:2001
2.2.3 Método “C” Amostragem de agregado miúdo úmido
O último método utiliza as mesmas ferramentas e é inicialmente similar ao método “B”, mas neste caso o procedimento é realizado com agregados miúdos. A norma diz que para conseguir a proporção desejada deve ser repetida no mínimo cinco vezes (NBR NM 27, 2001).
2.3 Agregados – Determinação da composição granulométrica
A norma NBR 248:2003 (ABNT, p. 1, 2003) “prescreve o método para a determinação da composição granulométrica de agregados miúdos e graúdos para concreto”. Existem duas séries, a normal e a intermediária que formam um conjunto de peneiras em sequência, com abertura de malhas de acordo com a Tabela 3. Com o ensaio, é possível obter o módulo de finura e a dimensão máxima do agregado (NBR NM 248, 2003).
Ainda sobre a referida norma, após a obtenção dos resultados é possível elaborar a curva granulométrica, módulo de finura que é a soma das porcentagens retidas as peneiras, dividida por 100 e dimensão máxima característica que está associada à distribuição granulométrica. 
Para o procedimento do ensaio, a amostra deve ser retirada de acordo com a NBR NM 26 e reduzida de acordo com a NBR NM 27. A Tabela 4 mostra a massa mínima por amostra segundo a NBR NM 248:2003
Tabela 3: Abertura das peneiras
Fonte: ABNT NBR NM 248:2003
Tabela 4: Massa mínima por amostra de agregado
Fonte: ABNT NBR NM 248:2003
2.3.1 Ensaio
Por instrução da NBR 248:2003 (ABNT, 2003) as amostras devem ser secas em estufa, resfriar em temperatura ambiente e definir massas m1 e m2, onde a m1 deve ser colocada primeiro sobre as peneiras, devidamente limpas e encaixadas como se fossem um único conjunto em ordem crescente da base para o topo. Para evitar acúmulo de material sobre uma peneira e deformações na tela, recomenda-se que não exceda a 7 kg/m2 de superfície de peneiramento em malhas menores que 4,75 mm. A Tabela 5 especifica a máxima quantidade de material para peneira com diâmetro de 203 mm.
Tabela 5: Máxima quantidade de material sobre a tela das peneiras 
Fonte: ABNT NBR NM 248:2003
Caso não seja possível a agitação mecânica das peneiras, deve ser feita a classificação manualmente uma peneira por vez por um período de tempo superior à 2 min com movimentos laterais e circulares alternados, até que a massa de material retido seja inferior a 1% (NBR NM 248, 2003).
2.3.2 Resultados do Laboratório
O agregado resultante do peneiramento gerou os dados que estão expressos na Tabela 6 onde demonstra a porcentagem retida.
Tabela 6: Quantidade retida em massa pelas peneiras para as amostras m1 e m2
2.4 Agregado fino – Determinação de impurezas orgânicas
”Esta norma MERCOSUL estabelece o método de determinação colorimétrica de impurezas orgânicas em agregado miúdo destinado ao preparo do concreto” (NBR NM 49, 2003, p. 1).
2.4.1 Aparelhagem
Para obter a quantidade de impurezas orgânicas, é recomendado que seja utilizada uma balança com resolução de 0,01 g e capacidade mínima de 1 kg, um béquer por volta de 1 000 cm3, provetas graduadas de 10 cm3 e 100 cm3, frascos Erlenmeyer com rolha de aproximadamente 250 cm3, funil de haste longa, papel filtro e dois tubos Nessler (NBR NM 49, 2003). 
2.4.2 Procedimentos
3. Aula 2
3.1 Agregado miúdo – Determinação de massa específica e massa específica aparente 
A NBR 52:2009 (ABNT, 2009) estipula o método de determinação de massa específica e da massa específica aparente de agregados miúdos para uso em concreto.
3.1.1 Definições
3.1.1.1 Agregado miúdo
Fica definido como agregado passante pela peneira 4,5 mm e que fica quase totalmente retido na peneira 75 µm (NBR NM 53, 2009). 
3.1.1.2 Massa específica
“É a relação entre a massa do agregado seco e seu volume incluído os poros permeáveis” (NBR NM 52, p. 1, 2009). 
3.1.1.3 Massa específica aparente
“É a relação entre massa do agregado seco e seu volume incluído os poros permeáveis” (NBR NM 52, p. 1, 2009). 
3.1.1.4 Massa específica relativa
O conceito, de acordo com a NBR 52:2009 (ABNT, 2009) é aplicável à massa específica e à massa específica aparente, onde a unidade é uma grandeza adimensional expressa em função da temperatura.
3.1.2 Procedimento
Da NBR NM 52 de 2009, os procedimentos são:
Colocar 500 g de amostra em um frasco aferido, calibrado a 20°C
Pesar o conjunto
Completar o picnômetro com água, até a marca de 500 ml
Colocar em imersão com temperatura constante de (21 + 2) °C
Após uma hora colocar água até a marca de 500 cm³
Pesar novamente com precisão de 0,1 g
Retirar o material do frasco, esfriar em temperatura ambiente no dessecador e pesar novamente.
3.1.3 Cálculos 
3.1.3.1 Massa específica do agregado seco
Conforme a NBR NM 52 de 2009, temos: 
 
Fonte: ABNT NBR NM 52:2009 p.4
Onde: 
 d1, é a massa específica aparente do agregado seco (g/m³)
m, é a massa da amostra seca em estufa (g)
V, Volume do frasco (cm³)
Va, Volume de água adicionada no frasco de acordo com a fórmula:
Fonte: ABNT NBR NM 52:2009 p.4
Onde: 
M1, massa do frasco + agregado (g)
M2, massa do frasco + agregado + água (g)
a, massa específica da água (g/cm³)
3.1.3.2 Massa específica do agregado saturado superfície seca
Pela NBR NM 52 de 2009, pode ser calculado por:
Fonte: ABNT NBR NM 52:2009 p.5
Onde:
d2, massa específica do agregado saturado superfície seca (g/cm³)
ms, massa da amostra como saturada de superfície seca (g)
V, volume do frasco (cm³)
Va, volume da água armazenada no frasco (cm³)
3.1.3.3 Massa específica
Pela NBR NM 52:2009, se calcula por:
Fonte: ABNT NBR NM 52:2009 p.5
Onde:
d3, massa específica do agregado (g/cm³)
m, massa da amostra seca em estufa (g)
V, volume do frasco (cm³)
Va, volume da água adicionada (cm³)
ms, massa da amostra como saturada superfície seca (g)
a, massa específica da água (g/cm³)
3.1.4 Resultados
3.2 Agregado graúdo – Determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água
Trata-se do material que fica retido na peneira 4,75 mm e de como deve ser determinada a massa específica, massa aparente e absorção de água destes agregados, como é citado na (NBR NM 53, 2009). 
3.2.1 Amostragem
A amostra é coletada como especificado na NBR NM 26 de 2001 e reduzida de acordo com a NBR NM 27 de 2001. Seguindo a NBR NM 53 de 2009, o agregado passante na peneira 4,75 mm deve ser eliminado e o que será aproveitado deve ser seco em estufa (NBR NM 53, 2009). Na Tabela 7 é especificado a massa mínima de amostra de ensaio.
Tabela 7: Massa mínima para realizar o ensaio
Fonte: ABNT NBR NM 248:2003
3.2.2 Procedimento
A amostra para ensaio deve ser pesada de acordo com a Tabela 7 e submergida em água à uma temperatura ambiente por um período de (24 + 4) h. Secar até a amostra ficar saturada de superfície seca, após isso deve ser pesada novamente e colocada em um recipiente (NBR NM 53, 2009). 
3.2.3 Cálculos
3.2.3.1 Massa específica do agregado seco
Onde:
d, massa específica do agregado (g/cm³)
m, massaao ar da amostra seca (g)
ma, massa em água da amostra (g)
3.2.3.2 Massa específica do agregado na condição saturado superfície seca
Onde:
ds, Massa específica do agregado na condição saturado superfície seca (g/cm³)
ms, massa ao ar da amostra na condição saturado superfície seca (g)
ma, massa em agua (g)
3.2.3.3 Massa específica aparente
Onde:
da, Massa específica aparente do agregado (g/cm³)
m, Massa ao ar do agregado (g)
ms, massa ao ar da amostra na condição saturado superfície seca (g)
ma, massa em água da amostra em saturado superfície seca (g)
3.2.3.4 Absorção de água
Onde:
A, Absorção de água (%)
ms, massa ao ar da amostra na condição saturado superfície seca (g)
m, massa ao ar da amostra (g)
3.2.4 Resultados
	Massa do agregado saturado superfície seca (g)
	4360
	3905
	Massa do agregado imerso na água (g)
	2859
	2558
	Massa de agregados seco (g) 
	4305
	3857
	Volume do agregado excluindo-se os vazios permeáveis (cm³) 
	1501
	1347
	Volume do agregado incluindo-se os vazios permeáveis (cm³) 
	1446
	1299
	Massa especifica aparente (g/cm³)
	2,977178
	2,969207
	Massa especifica do agregado saturado superfície seca (g/cm³)
	2,90473
	2,899035
	Massa especifica do agregado (g/cm³)
	2,868088
	2,8634
	Absorção de água (%)
	1,278
	1,244
	Media da, aparente (g/cm³)
	2,97
	Media da, agregado saturado superfície seca (g/cm³)
	2,9
	Media d, agregado (g/cm³)
	2,87
	Absorção Media de água (%)
	1,261
	
3.3 Agregados – Determinação da massa unitária e do volume de vazios
A norma NBR NM 45:2006, “estabelece o método para a determinação da densidade a granel e do volume de vazios de agregados miúdos, graúdos ou de mistura dos dois, em estado compacto ou solto” (NBR NM 45, 2006, p. 1).
3.3.1 Definições
3.3.1.1 Massa unitária
é o vínculo entre massa do agregado e o volume do recipiente (NBR NM 45, 2006). 
3.3.1.2 Volume de vazios
“Espaço entre grãos de uma massa do agregado” (NBR NM 45, 2006, p. 2).
3.3.2 Aparelhagem
Alguns instrumentos são necessários para a realização dos ensaios definidos, tais como:
Balança com resolução de 50 g
Haste de adensamento de aço com 16 mm de diâmetro e 600 mm de comprimento
Recipiente cilíndrico com dimensões definidas de acordo com a Tabela 8
Pá de tamanho considerável para encher o recipiente com o agregado
Placa de calibração composta por uma placa de vidro maior que o diâmetro do recipiente
Estufa que mantenha a temperatura em (105°C + 5°C)
Fonte: ABNT NBR NM 45:2006
3.3.2 Procedimento
Segundo a NBR NM 45:2006, existem três métodos para realizar o ensaio, que são: 
“O “método A” deve ser empregado para determinar a massa unitária de material compactado, quando os agregados têm dimensão máxima característica de 37,5 mm ou menor” (NBR NM 45, 2006, p. 4). 
Ao cumprir os requisitos já citados, o recipiente vazio deve ser pesado e depois acrescentar material até um terço da capacidade. Realizar um adensamento com 25 golpes distribuídos em toda a superfície, adicionando continuamente até dois terços e quando estiver completo realizar novamente a pesagem (NBR NM 45, 2006).
“O “método B” deve ser empregado para determinar a massa unitária de material compactado, quando os agregados têm dimensão máxima característica superior a 37,5 mm e inferior a 75 mm” (NBR NM 45, 2006, p. 4).
Como apresentado no método “A”, o “B” possui uma sequência similar. Primeiramente pesar o recipiente vazio e em sequência adicionar três camadas de agregado realizando o adensamento com 50 golpes, sendo 25 de cada lado e mais uma vez pesar o conjunto (NBR NM 45, 2006).
“O “método C” deve ser empregado para determinar a massa unitária de material no estado solto” (NBR NM 45, 2006, p. 4).
Para o material em estado solto deve ser determinada a massa do recipiente vazio, completar todo o frasco com material e novamente pesar (NBR NM 45, 2006).
3.3.3 Cálculos
Pode ser calculada a massa unitária e a massa unitária quando saturado de superfície seca usando as formulas na sequência, conforme NBR NM 45 de 2006.
 ou 
Fonte: ABNT NBR NM 45: 2006 p. 6
Onde:
 , massa unitária do agregado (kg/m³)
mr, massa do recipiente (kg)
mar, massa do recipiente mais agregado (kg)
, massa unitária do agregado quando saturado superfície seca (kg/m³)
V, volume do recipiente (m³)
F, fator para o recipiente (1 m³)
3.3.4 Resultados
3.4 Agregados – Determinação do inchamento de agregado miúdo – Método de ensaio
“Esta Norma estabelece o método para determinação do inchamento de agregados miúdos para concreto. “ (NBR NM 6467, 2006, p. 1).
3.4.1 Aparelhagem
Encerado de lona
Balanças com capacidade mínima de 50 kg e 200 kg
Recipiente de material metálico com dimensão máxima inferior ou igual a 4,8 mm, conforme a ABNT NBR 7251
Pá para encher o recipiente
Régua rígida 
Estufa para manter a temperatura entre (105 + 5) °C
10 Cápsulas com tampa, com capacidade de 50 cm³
Proveta graduada a cada 10 mL
3.4.2 Resultados
	Umidade
(h)
%
	Coeficiente de Inchamento (Vh/Vs)
	0,5
	1,086
	1
	1,212
	2
	1,291
	3
	1,307
	4
	1,341
	5
	1,360
	7
	1,354
	9
	1,363
	12
	1,352
Fonte: NBR 6467: 2006
Imagem 2: Curva de inchamento
4 Aula 3
4.1 Cimento Portland – Determinação do índice de finura por meio da peneira 75 µm (n° 200)
“Esta norma prescreve os métodos de ensaio de peneiramento a seco para a determinação do índice de finura de cimento Portland com o emprego da peneira 75 µm (n° 200), pelos procedimentos manual e mecânico” (NBR NM 45, 2006, p. 1).
Para realizar o procedimento de determinação da finura, a sala foi dividida em dois grupos onde a mesma atividade foi feita simultaneamente. Com a peneira nº 200 e o fundo dela, adicionar 50 g da amostra de Cimento Portland V ARI e efetuar movimentos horizontais para permitir a separação dos grãos mais finos que pode durar em torno de 3 a 5 minutos. Ao término deve passada uma escova para desaglomerar os grãos e desobstruir a peneira. Parte da atividade está representada na Imagem 3.
Imagem 3: Conjunto de peneiras
Fonte: Tami Honorato (2017)
4.2 Cimento Portland e outros materiais em pó – Determinação da massa específica
“Esta Norma MERCOSUL estabelece o método de determinação da massa específica de cimento Portland e outros materiais em pó, por meio do frasco volumétrico de Le Chatelier” (NBR NM 23, 2001, p. 1).
4.2.1 Procedimento
Foi utilizado o mesmo cimento da NRB NM 45 de 2006 e um líquido que não reaja com o material, neste caso a água destilada possuindo uma densidade igual ou superior a 0,731 g/cm³ a 15°C, por um período de 30 min dentro do frasco de Le Chatelier, para igualar as temperaturas. A Imagem 4 demonstra como foi o procedimento na prática.
Imagem 4: Frasco de Le Chatelier
Fonte: Daniel Corrêa (2017)
4.2.2 Resultados
A massa específica é calculada pela fórmula:
4.3 Cimento Portland – Determinação da pasta de consistência normal
Determina a consistência normal de uma pasta de Cimento conforme a NBR NM 43.
4.3.1 Aparelhagem
É recomendada a utilização de uma balança, misturador, espátulas de borracha, espátula metálica, molde cônico com base maior de 80 mm, base menor de 70 mm e altura de 40 mm, aparelho de Vicat, cronometro.
Figura 2: Pá do misturador, com medidas em milímetros
Fonte: ABNT NBR NM 43: 2003 p. 6.
4.3.2 Procedimento
Primeiramente, “ajustar o aparelho de Vicat provido da sonda, baixando-a até que esteja em contato com a placa de base que será utilizada e ajustar a marca zero da escala. Levantar a sonda até a posição de espera. ” (NBR NM 43: 2003 p. 4).
Para a pasta, devem se 500 g de cimento misturado com água e deixar repousar por 30 minutos. Após o descanso, misturar a pasta durante 30 s em velocidade lenta e ao parar garantir que toda a massa fique aderida no fundo, tudo isso em um intervalo de 15 s para depois misturar durante 1 min em velocidade rápida (NBR NM 43: 2003).
4.3.3 Resultados
4.4 Cimento Portland –Determinação do tempo de pega
 A referida norma, “estabelece o método de determinação do tempo de pega da pasta de cimento portland utilizando o aparelho de Vicat.” (NBR NM 43: 2003 p. 1).
4.4.1 Procedimento
Usar a pasta preparada conforme a NBR NM 23 de 2001, preenchendo um molde cônico com a mesma e alisando. A agulha de Vicat deve ser ajustada em contato com o vidro e o indicador no zero, após 30 s da agulha sobre a pasta, efetuar a leitura (NBR NM 43: 2003).
4.4.2 Resultado
5 Aula 4
5.1 Cimento Portland – Determinação da resistência à compressão
A NBR NM 7215 de 1996 regulamenta a determinação da resistência à compressão no concreto. O método é válido para corpos de prova cilíndricos de 5 cm de diâmetro e 10 cm de altura. 
5.1.1 Procedimento
Para preparo da massa foi misturado na argamassadeira, por 30 segundos, em velocidade 1 a água e o cimento, e durante 30 segundos em velocidade baixa adicionou-se as areias, feito isso, por mais 30 segundos foi misturado em velocidade 2, depois desliga-se a argamassadeira por um minuto e meio, sendo que nos primeiros 15 segundos efetua-se a limpeza da borda da argamassadeira. Ao final do processo, ligou-se novamente a argamassadeira por um minuto em velocidade 2, para então começar a moldagem do corpo de prova.
Em moldes cilíndricos limpos e untados com óleo é colocada a massa obtida da mistura da argamassadeira. São quatro corpos de prova, sendo que dois deles foram moldados por homens e outros dois por mulheres. O preenchimento dos moldes foi feito em quatro camadas compactadas por 30 golpes, com objetivo de eliminar vazios para que a qualidade da massa não seja comprometida.
Após três semanas da produção do concreto, os corpos foram retificados e logo após realizada a ruptura na prensa, em que os resultados foram:
Tabela 9: Dados de resistência dos corpos
	
6 Conclusão
As normas apresentadas, bem como os ensaios realizados tiveram o intuito de estabelecer alguns parâmetros para os testes com diversos tipos de cimento e agregados. As características de cada mistura, assim como determinar se estes estão nos devidos padrões para uso faz parte dos procedimentos para um bom ensaio. 
É visível na prática como se é determinado, aferido e calculado grandezas de agregados e aglomerantes como massa específica, módulo de finura, tempo de pega e consistência do conjunto, por fim apresentado foi a resistência de amostras preparadas em sala através do ensaio de compressão, no qual atingimos média de 20,61 Mpa de resistência, valor inferior ao exigido que seria de 34 Mpa. Todos os resultados serviram somente para demonstrar os processos de um ensaio em laboratório, contando que as normas não foram seguidas à risca. 
7 REFERÊNCIAS
Associação brasileira, de normas técnicas. Agregados - Amostragem: NBR 26. Rio de janeiro, 2009.
Associação brasileira, de normas técnicas. Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório : NBR 27. Rio de janeiro, 2001.
Associação brasileira, de normas técnicas. Agregados – Determinação da composição granulométrica: NBR 248. Rio de janeiro, 2003.
Associação brasileira, de normas técnicas. Agregado fino – Determinação de impurezas orgânicas: NBR 49. Rio de janeiro, 2001.
Associação brasileira, de normas técnicas. Agregado miúdo – Determinação da massa específica e massa específica aparente: NBR 52. Rio de janeiro, 2009.
Associação brasileira, de normas técnicas. Determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água do agregado graúdo: NBR 53. Rio de janeiro, 2009.
Associação brasileira, de normas técnicas. Agregados – Determinação da massa unitária e do volume de vazios: NBR 45. Rio de janeiro, 2006.
Associação brasileira, de normas técnicas. Determinação da finura por meio da peneira N° 200: NBR 11579. Rio de janeiro, 2012.
Associação brasileira, de normas técnicas. Cimento Portland e outros materiais em pó – Determinação da massa específica: NBR 23. Rio de janeiro, 2001.
Associação brasileira, de normas técnicas. Cimento Portland – Determinação da pasta de consistência normal: NBR 43. Rio de janeiro, 2003.
Associação brasileira, de normas técnicas. Cimento Portland – Determinação do tempo de pega: NBR 65. Rio de janeiro, 2003
Associação brasileira, de normas técnicas. Cimento Portland – Determinação da expansibilidade de Le Chatelier: NBR 11582. Rio de janeiro, 2016.
Associação brasileira, de normas técnicas. Cimento Portland – Determinação da resistência à compressão: NBR 7215. Rio de janeiro, 1996
Planilha1
	Tamanho nominal do agregado	Número mínimo de amostras parciais	Quantidade total de amosta de campo (mínimo)
	Em massa (kg)	Em volume (dm³)
	< 9,5 mm	3	40	25
	> 9,5 mm < 19 mm	40	25
	> 19 mm < 37,5 mm	75	50
	> 37,5 mm < 75 mm	150	100
	> 75 mm < 125 mm	225	150
	NOTA 1: As massas ou volumes considerados referem-se a agregados de massa específica entre 2 g/cm³.
	NOTA 2: Para agregados de dimensões superopres a 75 mm, a quantidade mínima de amostra de campo deve ser fixada para cada caso específico, tomando, pelo menos, vinte amostras parciais.
Planilha1
	Tipo de agregado	Emprego	Massa total da amostra de campo, mínima (kg)
	Agregado miúdo	apenas um agregado	200
	dois ou mais	150 (por unidade)
	Agregado graúdo	apenas um tipo/graduação	300
	duas ou mais graduações	200 (por unidade)
	NOTA: Quando se desejar fazer ensaios de caracterização, as quantidades indicadas na Tabela 2 devem ser multiplicadas pelo número de corpos-de-prova a serem ensalados. 
Planilha1
	Série Normal	Série Intermediária
	75 mm	-
	-	63 mm
	-	50 mm
	37,5 mm	-
	-	31,5 mm
	-	25 mm
	19 mm	-
	-	12,5 mm
	9,5 mm	-
	-	6,3 mm
	4,75 mm	-
	2,36 mm	-
	1,18 mm	-
	600 µm	-
	300 µm	-
	150 µm	-
Planilha1
	Dimensão máxima nominal do agregado mm	Massa mínima da amostra de ensaio kg
	< 4,75	0,3*
	9.5	1
	12.5	2
	19	5
	25	10
	37.5	15
	50	20
	63	35
	75	60
	90	100
	100	150
	125	300
	(*) Após secagem.
Planilha1
	Abertura da malha (mm)	Máxima quantidade de material sobre a tela* (peneiras com caixilhos redondos, de 203 mm de diâmetro) (kg)
	50.00	3.60
	37.50	2.70
	25.00	1.80
	19.00	1.40
	12.50	0.89
	9.50	0.67
	4.75	0.33
	<4,75	0.20
Planilha1
	Abertura da malha mm	Material retido kg	Porcentagem individual retida em peso
	M1	M2	M1	M2
	4.8	0.001	0.001	0.3484320557	0.3448275862
	2.4	0.003	0.003	1.0452961672	1.0344827586
	1.2	0.011	0.011	3.8327526132	3.7931034483
	0.6	0.028	0.029	9.756097561	10
	0.3	0.100	0.104	34.8432055749	35.8620689655
	0.15	0.123	0.122	42.8571428571	42.0689655172
	Fundo	0.021	0.020	7.3170731707	6.8965517241
	Massa Final	0.287	0.290	100	100
Planilha1
	Dimensão máxima característica	Massa mínima da amostra de ensaio
	mm	kg
	12.5	2
	19	3
	25	4
	37.5	5
	50	8
	63	12
	75	18
	90	25
	100	40
	112	50
	125	75
	150	125
Planilha1
	Dimensão máxima característica do agregado (NM-ISSO 3310-1) mm	Recipiente
	Capacidade mínima dm³	Diâmetro interior mm	Altura interior mm
	d < 37,5	10	220	268
	37,5 < d < 50	15	260	282
	 50 < d < 75	30	360	294
Planilha1
	Corpo N°	Carga kgf	Resistência	Média MPa	Desvio %	Média MPa	Desvio %
	Kgf/cm²	Mpa
	1	3,633	185.027	18.5	22.21	16.7	20.61	10.24
	2	5,304	270.13	27.013	21.63	-
	3	4,877	248.38	24.84	11.84	20.52
	4	3,628	184.77	18.48	16.79	10.33

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