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* SISTEMA GLANDULAR E SEMIOQUÍMICOS Prof. Cinei Teresinha Riffel Prof. Fábio Karlec Disciplina: Entomologia Geral * Sistema Glandular e Semioquímicos Programa - Sistema Glândular - Glândulas Endócrinas - Glândulas Exócrinas Comunicação química entre insetos - Semioquímicos: Cairomônios Alomônios Sinomônios Apneumônios - Feromônios: Alarme Dispersão Agregação Sexual Trilha - Emprego de feromônios no MIP * Sistema Glandular e Semioquímicos Sistema Glandular Metabolismo Glândulas Secreções * Sistema Glandular e Semioquímicos Estrutura das glândulas - unicelulares ou consistem num agregado de células compostas de células epiteliais secretoras e especializadas de grande tamanho, cujos núcleos são ovóides ou ramificados Glândulas Endócrinas: desprovidas de dutos especializados hormônios endócrinos hemolinfa distribui a todas as partes do corpo Glândulas Exócrinas: dotadas de um duto próprio descarrega suas secreções na parte externa do corpo ou no lume de um órgão * Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Endócrinas Glândulas retrocerebrais - corpos cardíacos - corpos alados Glândulas protorácicas Glândulas ventrais Células neuro-secretoras Hormônios não específicos: - hormônio do cérebro - ecdisônio - neotenim * Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Endócrinas Figura 1: Representação esquemática da distribuição das principais glândulas endócrinas no corpo de um inseto. * Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Endócrinas * Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Endócrinas a) Hormônio do Cérebro - Protorácico-trópico região do cérebro = pares intercerebrais células neurosecretoras (células nervosas = função neuro-secretora) armazenado 1 par de gl. retrocerebrais corpos cardíacos descarregado na hemolinfa Fonte: Gallo et al. 2002 Função do Hormônio do Cérebro: ativar as glândulas protorácicas a produzir ecdisteróides (ecdisônio) regulando sua atividade * Figura 4: Sistema nervoso e sistema glandular de insetos. * Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Endócrinas b) Hormônio da Ecdise - Ecdisônio produzido pelas glândulas protorácicas parte posterior da cabeça ou tórax não é armazenado Fonte: Gallo et al. 2002 Função do Ecdisônio: dar início a todas as mudanças na epiderme, que resultam na renovação no crescimento e no depósito da nova cutícula * Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Endócrinas b) Hormônio da Ecdise - Ecdisônio Insetos de metamorfose completa: produzido em todos os instares larvais e pela última vez na fase de pupa * Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Endócrinas b) Hormônio da Ecdise - Ecdisônio Insetos de metamorfose parcial: produzido até o último ínstar ninfal. * Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Endócrinas b) Hormônio da Ecdise - Ecdisônio Adulto glândulas protorácicas degeneram-se e desaparecem, o inseto é incapaz de mudar de tegumento outra vez. adulto continua mudando de tegumento produzido pelas Glândulas Ventrais Thysanura * Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Endócrinas c) Hormônio Juvenil - Neotenim produzido 1 par gl. retrocerebrais corpos alados localizadas lateralmente ao esôfago não é armazenado descarregado na hemolinfa Fonte: Gallo et al. 2002 Função do Neotenim: responsável pela manutenção dos caracteres larvais ou ninfais, impedindo que o inseto sofra uma metamorfose precoce * Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Endócrinas c) Hormônio Juvenil - Neotenim produzido em quantidades menores à medida que o inseto avança em seus ínstares Metamorfose completa: produzido até o último instar larval ausente na fase de pupa Metamorfose parcial: ausente no último ínstar ninfal Nos adultos Corpos Alados tornam-se outra vez ativos função secundária na reprodução induz vitelogênese nas fêmeas produção do vitelo para o embrião * Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Endócrinas d) Hormônio da Eclosão células neurosecretoras do cérebro armazenado no corpo cardíaco Função: regular o comportamento do inseto durante as ecdises e) Bursicônio células neurosecretoras do cérebro associado a gânglios torácicos e abdominais Função: escurecimento do novo tegumento * Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Exócrinas descarregar suas secreções na parte externa do corpo ou no lume de um órgão dotadas de um duto próprio * Glândulas de Veneno - Defensivas: associadas ao ferrão ou ovipositor de himenópteros sociais secretam líquido cáustico através de pequeno poro conjugadas a setas ou espinhos de taturanas quando quebradas liberam secreção acumulada Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Exócrinas * Sistema Glandular e Semioquímicos Localização da glândula de veneno no gênero Myrmica. (Fonte Nascimento & Sant’ana, 2001) * Sistema Glandular e Semioquímicos Principais glândulas exócrinas da família Formicidae (Fonte: Nascimento & Sant’ana, 2001) * Sistema Glandular e Semioquímicos Principais glândulas exócrinas da família Apidae (Fonte: Nascimento & Sant’ana, 2001) * Sistema Glandular e Semioquímicos * Sistema Endócrino e Semioquímicos * Sistema Endócrino e Semioquímicos Lonomia obliqua * Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas de defesa – Osmetério órgão bífido, filamentos carnosos e retráteis localizados na região frontal do corpo que emite odores desagradáveis e repelentes * 2) Glândulas Adesivas: situadas na base dos pulvilos e arólios secretam fluído adesivo Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Exócrinas * 3) Glândulas de Cera - Ceríparas: - Hymenoptera: operárias de abelhas situadas aos pares na face ventral do 2º, 3º, 4º e 5º urômeros Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Exócrinas * 3) Glândulas de Cera - Ceríparas: - Hemiptera estruturas uni ou multicelulares distribuídas em várias partes do corpo do inseto Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Exócrinas * Sistema Glandular e Semioquímicos * 4) Glândulas Laca: Lacciferidae: Hemiptera (Laccifer lacca) substância resinosa que distribuí sobre o corpo – goma-laca Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Exócrinas * 5) Glândulas de Espuma – Glândulas de Bateli: Hemiptera: Cercopidae ( cigarrinhas) aos pares nas pleuras do 7º e 8º urômeros substância muscilaginosa que misturada com líquido excretado pelo ânus formam a espuma característica Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Exócrinas * Sistema Glandular e Semioquímicos * Sistema Glandular e Semioquímicos * Sistema Glandular e Semioquímicos Danos de ninfas da cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta * Sistema Glandular e Semioquímicos Danos de ninfas da cana-de-açúcar Mahanarva fimbriola * 6) Glândulas Dérmicas: Inclusões da epiderme componentes da camada de cimento do epicutícula Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Exócrinas * Sistema Glandular e Semioquímicos * 7) Glândulas Cefálicas: Associadas com as peças bucais mandibulares himenópteros sociais – glândulas atraentes lagartas – saliva b) maxilares Neuroptera e Trichoptera – complexo salivar c) labiais ou salivares produção de saliva Lepidoptera – produção de fios de seda = Sericígenas Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Exócrinas * Sistema Glandular e Semioquímicos * Sistema Glandular e Semioquímicos * Sistema Glandular e Semioquímicos * 8) Glândulas Repelentes: substâncias fétidas – repelentes a outras espécies - Pentatomidae, Cydnidae, Scutelleridae: ninfas: tergo do 4º, 5º e 6º urômeros - urotergito adultos: metaepisterno - Baratas: 5º e 6º urômeros Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Exócrinas * Sistema Glandular e Semioquímicos * Sistema Glandular e Semioquímicos Canais excretores – abertura no tegumento através de ostíolos ou fendas ostiolares * 9) Glândulas Acessórias – Coletéricas; função protetora para espermatozóides e ovos – ootecas e “galhas” Sistema Glandular e Semioquímicos Glândulas Exócrinas * Sistema Glandular e Semioquímicos Ootecas formadas por baratas * Sistema Glandular e Semioquímicos Cecídeas formadas por Psilidae em erva-mate * Sistema Glandular e Semioquímicos Cecídeas formadas por Daktulosphaira vitifoliae em folhas de Vitis vinifera ??????? Galhas formadas por um inseto hemíptero chamado Filoxera em folhas de videira * Sistema Glandular e Semioquímicos Comunicação química entre insetos * Sistema Glandular e Semioquímicos Comunicação química entre insetos Semioquímicos Substâncias ou compostos químicos que promovem a interação entre organismos * Sistema Glandular e Semioquímicos SEMIOQUÍMICOS FEROMÔNIOS OU FEROMONAS Transmissão de mensagens entre insetos da mesma espécie INTRAESPECÍFICOS ALELOQUÍMICOS Transmissão de mensagens entre espécies diferentes INTERESPECÍFICOS atuam como mensageiros entre organismos * Sistema Glandular e Semioquímicos Interação entre os insetos SEMIOQUÍMICOS FEROMÔNIOS SEXUAIS DE ALARME DE AGREGAÇÃO DE TRILHA ALELOQUÍMICOS ATRAENTE ARRESTANTE EXCITANTE ESTIMULANTE ALOMÔNIOS SINOMÔNIOS APNEUMÔNIOS ANTIBIÓTICOS ANTIXENÓTICOS REPELENTE ESTIMULANTE LOCOMOTOR SUPRESSANTE DETERRENTE TOXINAS ANTIMETABÓLITOS FITO-HORMÔNIOS ENZIMAS CAIROMÔNIOS * Sistema Glandular e Semioquímicos ALELOQUÍMICOS Substância não nutritiva produzida por indivíduos de uma espécie e que afeta o crescimento, sanidade, comportamento e biologia dos indivíduos da população de uma outra espécie. * Sistema Glandular e Semioquímicos TIPOS DE ALELOQUÍMICOS Alomônios Conferem uma vantagem adaptativa ao organismo emissor Ex: planta hospedeira – substâncias prejudiciais aos inseto papilionídeos - substância de defesa operárias do gênero Formica – substância repelente - antibióticos: atuam negativamente na biologia do inseto - antixenóticos: se referem às relações comportamentais * Sistema Glandular e Semioquímicos 2) Cairomônios Conferem uma vantagem adaptativa ao organismo receptor Ex: inseto fitófago – substâncias favoráveis aos insetos ovo de lagarta – favorece o parasitismo TIPOS DE ALELOQUÍMICOS * Sistema Glandular e Semioquímicos * Sistema Glandular e Semioquímicos Insetos sugadores de sangue se orientam de produtos excretados por mamíferos. Ex: ácido lático do suor atraí mosquitos (Aedes sp.) * Sistema Glandular e Semioquímicos Estímulos da planta que atuam no comportamento do inseto Estímulos Efeito no comportamento Cairomônios Favorável ao inseto atraente orienta em direção a planta arrestante para ou torna vagaroso seu movimento incitante induz picada inicial, mordida, penetração ou oviposição estimulante de alimentação promove a continuidade da alimentação Alomônios Adverso ao inseto repelente orienta em direção oposta a planta estimulante locomotor inicia ou acelera seu movimento supressante inibe à picada, mordida ou penetração inicial deterrente impede a manutenção da alimentação ou oviposição * Sistema Glandular e Semioquímicos 3) Sinomônios Substâncias produzidas por uma espécie que beneficiam tanto o emissor como o receptor. Ex: odores emitidos pelas plantas para atração de insetos polinizadores TIPOS DE ALELOQUÍMICOS * Sistema Glandular e Semioquímicos * Sistema Glandular e Semioquímicos 4) Apneumônios Químico emitido por material inerte que desperta uma reação comportamental ou fisiológica favorável ao organismo receptor, porém detrimental a um organismo de outra espécie. Ex: parasitóide Venturia da traça de farinhas Plodia interpunctella TIPOS DE ALELOQUÍMICOS * Sistema Glandular e Semioquímicos FEROMÔNIOS Funcionam como mensageiro químico para indivíduos da mesma espécie comportamento particular aproximação de sexos agregação dos indivíduos marcação de trilhas alarme dispersão oviposição GLÂNDULAS ATRAENTES Pherein = transferir Horman = excitar * Sistema Glandular e Semioquímicos 1) Feromônios Sexuais Produzidos por um sexo para atração do outro = propósitos de reprodução Mais freqüente em Lepidoptera = glândulas abdominais 88%♀ 12% ♂ Comumente são produzidos por fêmeas para atração dos machos Feromônios produzidos por fêmeas são mais potentes Um dos métodos mais promissores no manejo integrado de pragas * Sistema Glandular e Semioquímicos * Sistema Glandular e Semioquímicos * Sistema Glandular e Semioquímicos Diol = orientação Pirrolizina = pouso * Sistema Glandular e Semioquímicos Momento da emissão de Feromônio sexual em Lepidoptera * Sistema Glandular e Semioquímicos * Sistema Glandular e Semioquímicos 2) Feromônios de Alarme Altamente voláteis São aplicados em fontes de distúrbio, que ficam marcadas, alertando os indivíduos e desencadeando um comportamento agressivo ou fuga Insetos sociais: função de alertar os indivíduos de uma colônia a respeito de perigos e intrusos * Sistema Glandular e Semioquímicos 2) Feromônios de Alarme Ex: Abelhas: possuem 2 feromônios um produzido pelas glândulas mandibulares das operárias e outro no ferrão (defensiva + alarme) Formigas (saúvas): glândulas mandibulares Cupins: glândulas frontais * Sistema Glandular e Semioquímicos * Sistema Glandular e Semioquímicos Natureza química dos feromônios de alarme: Limoneno: cupim Drepanotermes rubriceps formiga Myrmicaria natalensis Isoamil acetato: Apidae (Apis dorsata, A. florea, A. indica e A. mellifera) 2-heptanona: A. mellifera 2-nonanona: Trigona postica T. tubiba -4-metil-3-heptanona: Atta: bisphaerica, capiguara, colombica, laevigata, robusta, sexdens e texana * Sistema Glandular e Semioquímicos Natureza química dos feromônios de alarme: - 4-metil-2-hexanona: Dolichoderus clarki - Ácido fórmico: Formica: cinerea, fusca e polyctena Citronelal: Lasius: spathepus e umbratus feromônios de alarme são os menos específicos dos feromônios * Sistema Glandular e Semioquímicos 3) Feromônios de Dispersão Manutenção de território - formigas Anti-agregação - mosca das frutas * Sistema Glandular e Semioquímicos 4) Feromônios de Agregação Produzidos pelo epitélio do proctodéu Comuns em Scolytidae incorporado às fezes Ocorrem também em outros coleópteros e baratas * Sistema Glandular e Semioquímicos * Sistema Glandular e Semioquímicos 5) Feromônios Marcadores de Trilhas Himenópteros sociais: - Abelhas = Glândulas de Nassanoff - Mamangavas = Glândulas mandibulares - Formigas = Glândulas abdominais Marcação de fontes de alimento Mais estáveis e duradouros quando comparados com feromônios de alarme * Sistema Glandular e Semioquímicos * Sistema Glandular e Semioquímicos * ESTRUTURAS QUÍMICAS CONSTITUINTES DE FEROMÔNIO DE INSETOS * ESTRUTURAS QUÍMICAS CONSTITUINTES DE FEROMÔNIO DE INSETOS * Sistema Glandular e Semioquímicos Feromônios empregados no Brasil * Sistema Glandular e Semioquímicos Emprego de feromônios no MIP Monitoramento populacional de pragas Coleta massal Confusão sexual ou Confundimento Atraí-mata * Sistema Glandular e Semioquímicos Principais modelos de septos liberadores de feromônio utilizados no monitoramento de lepidópteros pragas * Sistema Glandular e Semioquímicos Armadilha para monitoramento do Bicho-furão-dos-citrus Ecdytolopha aurantiana * Sistema Glandular e Semioquímicos Monitoramento de Grapholita molesta com armadilhas com feromônio em pessegueiro * Monitoramento da traça-dos-cachos Cryptoblabes gnidiella * * * Confusão sexual * Capilares contendo feromônio da lagarta-rosada do algodoeiro Pectinophora gossipyella * Sistema Glandular e Semioquímicos VANTAGENS DO CONTROLE DE INSETOS COM FEROMÔNIOS SEXUAIS SOBRE O CONTROLE QUÍMICO Evitam intoxicações ao homem e outros animais; Não poluem o ambiente; Não deixam resíduos tóxicos em produtos vegetais e animais; Não produzem desequilíbrios biológicos; Não permitem o desenvolvimento de resistência aos insetos; Contribuem com a diminuição dos tratamentos químicos. * Sistema Glandular e Semioquímicos – Considerações Finais Resumo Sistema Glândular - Glândulas Endócrinas : glândulas retrocerebrais , glândulas protorácica, glândulas ventrais e células neuro-secretoras. Desprovidas de dutos especializados, produzem hormônios endócrinos Principais hormônios produzidos: Hormônio do cérebro, Hormônio da Ecdise – Ecdisônio, e Hormônio Juvenil – Neotenim, Hormônio da Eclosão (comportamento durante a ecdise), Bursicônio ( escurecimento do tegumento) Hormônio do cérebro que têm a função de ativar as glândulas protorácicas a produzir ecdisteróides (ecdisônio) regulando sua atividade. O ecdisônio têm a função de dar início a todas as mudanças na epiderme, que resultam na renovação no crescimento e no depósito da nova cutícula. Hormônio Juvenil – Neotenim – Responsável pela manutenção dos caracteres juvenis (larvais ou ninfais), impedindo que o inseto sofra uma metamorfose precoce. Produzido em quantidades menores à medida que o inseto avança em seus instares. - Glândulas Exócrinas: Glandulas de veneno - ferrão, Glândulas de defesa – Osmetério ( forma de Y e odor), Glândulas Adesivas, Glândulas de Cera – Ceríparas, Glândulas Laca, Glândulas de Espuma – Glândulas de Bateli, Glândulas Dérmicas, Glandulas Cefálicas – Saliva, Glândulas Repelentes – fétidas, Glândulas Acessórias – Coletéricas ( função protetora dos ovos e espermatozóides- baratas, matódeos) * Sistema Glandular e Semioquímicos – Considerações Finais Resumo Semioquímicos: Comunicação química entre insetos, atuam como mensageiros entre os organismos. - Quando entre insetos de mesma espécie ( Intraespecífico): FEROMÔNIO. - Quando entre insetos de diferentes espécies (Interespecíficos): ALELOQUÍMICOS - Semioquímicos: Cairomônios : Favorece o inseto ( atrae, incita, estimula) Alomônios : Desfavorece o inseto ( repele, deterente, supressante, movimentante) Sinomônios: beneficia os dois ( flores e polinizadores) Apneumônios : substâncias que atraem parasitóides Feromônios: Alarme ( Alertar indivíduos de uma colônia. Ex.abelhas, cupins, formigas - Dispersão ( Mosca das frutas e formigas) - Agregação ( atração de fêmeas e machos, Ex. Coleopteros) - Sexual ( atração para reprodução – Ex. Lepidopteros) - Trilha ( Ex. Formigas) USO NO MIP: Monitoramento populacional de pragas - Armadilhas, Coleta massal, Confusão sexual ou Confundimento, Atraí-mata. * * Do metabolismo do insetos não teremos somente a formação de protoplasma vivo ou seja energia para os diferentes processos, mas também a formação de outras substâncias químicas úteis e necessárias às funções orgânicas. No corpo dos insetos vamos encontrar estruturas denominadas glândulas, que são células ou associações de células responsáveis pela produção destas substancias ou seja - secreções * As glândulas poderão ser estruturas unicelulares ou agregados de células; Estas glândulas são compostas por células epiteliais secretoras especializadas; -estas células são células grandes; - com núcleos ovóides ou ramificados