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1 
 
FENOLOGIA DE PLANTAS DE MILHO VISANDO O 
MANEJO DA CULTURA E DE IRRIGAÇÃO 
 
 
Alberto E. Knies1, Reimar Carlesso2, Mirta T. Petry3, Cleudson J. Michelon4, Luís F. 
Grasel5, Luíz F. Severo5 
 
 
Resumo 
O surgimento e duração dos estádios de desenvolvimento das plantas contribuem decisivamente para a 
definição de quanto e quando irrigar, contribuindo para o eficiente uso e manejo da água de irrigação. O 
objetivo desse trabalho foi determinar a soma térmica necessária para as principais fases do 
desenvolvimento de híbridos comerciais de milho, relacionando-as com o suprimento hídrico no período. 
O experimento foi conduzido no ano agrícola de 2007/08, em área experimental do Departamento 
Engenharia Rural da Universidade Federal de Santa Maria. O delineamento experimental utilizado foi 
blocos ao acaso, com 19 tratamentos (híbridos comerciais de milho) e três repetições. A semeadura foi 
realizada no dia 06 de novembro de 2007, no espaçamento de 0,45 m entre linhas e população de 70 mil 
plantas por hectare. A data de emergência foi determinada quando 50% dos coleóptilos se tornaram 
visíveis, o pendoamento quando cerca de 50% das plantas de cada parcela apresentavam a inflorescência 
masculina visível e, a maturação fisiológica quando os grãos se encontravam com a camada preta, na 
inserção com a espiga. Para o sub-período entre a emergência e o florescimento o híbrido DW 2A106 foi 
o que apresentou menor soma térmica (688,38oC) em 49,7 dias após a emergência (DAE) e, a maior para 
o híbrido DW 2B707 (880,90 oC) aos 63 DAE. Também, houve variação entre os tratamentos em termos 
de tempo necessário para o sub-período entre o florescimento e a maturação fisiológica entre os híbridos 
avaliados. Os resultados demonstraram que as diferenças entre os híbridos devem ser levadas em 
consideração para o manejo das práticas culturais e, principalmente, da irrigação. 
Palavras-chave: Estádios fenológicos, pendoamento, maturação fisiológica, soma térmica. 
 
 
Phenology of plants of corn seeking the handling of the culture and of irrigation 
 
 
Summary 
The appearance and duration of the plant stage of development contribute decisively to the definition of 
as and when it irrigates, contributing to the efficient use and handling of the irrigation water. The 
objective of that work was to determine the necessary thermal sum for the main phases of the 
development of commercial hybrids of corn, relating them with the supply hídrico in the period. The 
experiment was conducted in the agricultural year of 2007/08, in the experimental area of the Agricultural 
Engineering Department of the Federal University of Santa Maria. A randomized block design was used 
with three replications, with 19 treatments (commercial hybrids of corn). The sowing was accomplished 
on November 06, 2007, in the spacing of 0,45 m among lines and population of 70 thousand plants for 
hectare. The emergency date was determined when 50% of the coleoptiles became visible, the tasseling 
when about 50% of the plants of each portion they presented the visible masculine inflorescence and, the 
physiologic maturation when the grains were with the black layer, in the insert with the ear of corn. For 
the sub-period between the emergency and the tasseling the hybrid DW 2A106 was what presented 
 
1
 Eng. Agr. mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo (PPGCS), bolsista CNPq, 
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Rua Q, Predio 68, Campus UFSM, CEP 97105-900 Santa 
Maria, RS, albertoeknies@yahoo.com.br 
2
 Eng. Agr., Ph.D., professor do Depto. de Eng. Agrícola, UFSM, Santa Maria-RS. Bolsista CNPq, 
carlesso@ccr.ufsm.br 
3
 Eng. Agr. Doutora em Ciência do Solo 
4
 Eng. Agr., doutorando do PPGCS, UFSM 
5
 Alunos de Graduação em Agronomia, UFSM 
2 
 
smaller thermal sum (688,38oC) in 49,7 days after the emergency (DAE) and, the largest for the hybrid 
DW 2B707 (880,90 oC) to 63 DAE. Also, there was variation in the necessary time for the sub-period 
between the tasseling and the physiologic maturation among the appraised hybrids. The results 
demonstrated that the differences among the hybrids should be taken into account for the handling of the 
cultural practices and mainly of the irrigation. 
Keywords: Phenological stages, tasseling, physiological maturation, thermal sum. 
Introdução 
A duração do período de desenvolvimento para um determinado hibrido é altamente 
dependente do ambiente. A taxa de desenvolvimento da cultura do milho pode ser 
modificada por diversos fatores, tais como temperatura, conteúdo de água e fertilidade 
do solo, radiação solar e fotoperíodo. Embora todo o complexo climático exerça 
influência sobre o crescimento e desenvolvimento das plantas, a temperatura é o fator 
dominante (Berlato et al., 1984). 
No desenvolvimento do milho, a duração do ciclo em dias tem demonstrado 
inconsistência. Isso se deve ao fato de que a duração de subperíodos de 
desenvolvimento da planta estão associados às variações das condições ambientais e 
não ao número de dias. A utilização da temperatura média do ar, numa escala diária, é 
uma boa estimativa indireta da quantidade de energia química metabólica produzida 
pelo material genético (Gadioli et al., 2000). 
A temperatura do ar influencia os processos fisiológicos das plantas, interferindo em 
cada subperíodo do ciclo dos vegetais. Além disso, as plantas apresentam uma 
temperatura mínima abaixo da qual interrompem as suas atividades fisiológicas; uma 
faixa satisfatória de temperatura para o seu desenvolvimento adequado; e uma 
temperatura máxima efetiva acima da qual a taxa respiratória supera a produção de 
fotoassimilados (Barbano et al., 2001). 
Segundo Monteith e Elston (1996) ocorre um aumento da taxa de desenvolvimento das 
plantas com a temperatura (abaixo do ótimo), sendo assim, o ciclo de determinadas 
espécies, mensurado pelo calendário, é menor em época quente do que fria e, numa 
mesma época, é relativamente menor num período quente. Em vez do número de dias, a 
soma de graus-dia (acúmulo térmico) que a planta necessita para completar parte ou 
todo o ciclo tem-se demonstrado mais precisa para caracterizar o ciclo de vida das 
plantas. 
Um dos métodos utilizados para relacionar a temperatura ao desenvolvimento das 
plantas segundo Nesmith e Ritchie (1992) é o da soma de temperaturas, unidades 
térmicas ou graus-dia, definida como a soma das temperaturas, acima de uma 
temperatura base, necessária para que a planta atinja um determinado estádio fenológico 
de desenvolvimento. 
O método dos graus-dia baseia-se na premissa de que uma planta necessita de certa 
quantidade de energia, representada pela soma de graus térmicos necessários, para 
completar determinada fase fenológica ou mesmo o seu ciclo total. Estima-se a soma 
das unidades diárias de calor, a partir da semeadura para o material genético atingir um 
determinado estádio, pela diferença entre a temperatura média diária do ar e as 
temperaturas base mínima ou máxima exigidas pela espécie vegetal. 
O conhecimento das exigências térmicas, desde a semeadura ao ponto de maturidade 
fisiológica, são fundamentais para a previsão do surgimento e duração dos estádios de 
3 
 
desenvolvimento das plantas (Stewart et al. (1998). Essas informações, associadas ao 
conhecimento da fenologia da cultura, podem ser utilizadas no planejamento e definição 
da época de semeadura, da utilização de insumos (fertilizantes, inseticidas, fungicidas e 
herbicidas, entre outros), da época de colheita (grãos ou silagem), especialmente, para a 
definição de quanto e quando irrigar, contribuindo para o eficiente uso e manejo da água 
de irrigação. O objetivo desse trabalho foi determinar a soma térmica necessária para as 
principais fases do desenvolvimento de 19 híbridos comerciais de milho, relacionando-as com o suprimento hídrico no período. 
Materiais e métodos 
O experimento foi conduzido no ano agrícola de 2007/08, em área experimental do 
Departamento Engenharia Rural da Universidade Federal de Santa Maria, no município 
de Santa Maria-RS. O solo do local está classificado como Argissolo vermelho 
Distrófico arênico (EMBRAPA, 1999). O delineamento experimental utilizado foi 
blocos ao acaso, com 19 tratamentos (híbridos comerciais de milho) e três repetições. 
Cada parcela experimental apresentava dimensões de 3,6x4 metros (oito linhas com 4,0 
m de comprimento cada), totalizando 14,4 m2. 
A semeadura foi realizada no dia 06 de novembro de 2007, no espaçamento de 0,45 m 
entre linhas e profundidade de 3,0 cm para todos os materiais, em sistema plantio direto, 
sobre palha de aveia preta, manejada 16 dias antes da semeadura, através da aplicação 
de herbicida a base de glifosato. A adubação consistiu de 430 Kg ha-1 da fórmula 05-20-
20 aplicados na linha de semeadura e, em cobertura, mais 190 Kg ha-1 de nitrogênio 
aplicados à lanço utilizando-se como fonte a uréia, divididos em duas aplicações (95 Kg 
N ha-1 em cada) nos estádios “V4” e “V8” de desenvolvimento da cultura. 
Aos 10 dias após a emergência (DAE) a população de plantas da cada parcela foi 
ajustada para 70 mil plantas por hectare e identificadas duas plantas com igual número 
de folhas e altura por parcela, para o acompanhamento da fenologia. As observações 
fenológicas iniciaram logo após a emergência e foram realizadas em dias alternados nas 
duas plantas marcadas de cada parcela mediante observação visual, formando uma 
média. 
A data de emergência foi determinada quando 50% dos coleóptilos se tornaram visíveis 
(acima do nível do solo); o pendoamento (Vt) quando cerca de 50% das plantas de cada 
parcela apresentavam a inflorescência masculina visível e, a maturação fisiológica 
quando os grãos se encontravam com a camada preta na inserção com a espiga. Além 
disso, foram determinadas as diferentes fases do desenvolvimento vegetativo (Vo, V1, 
V2, V3,...e Vn) e, reprodutivo (R1, R2, R3, R4, R5 e R6) conforme escala proposta por 
Ritchie et al. (1993), em dias após a emergência (DAE) e soma térmica. 
O cálculo da soma térmica em graus-dia (GD) foi realizado a partir da temperatura 
média do ar subtraída da temperatura base. A temperatura média diária do ar foi obtida 
de uma estação metereológica automática, distante aproximadamente 100 m do 
experimento, a qual registrava a temperatura do ar a cada 15 minutos, sendo a média 
diária constituída de 96 registros. Assumiu-se que o desenvolvimento das plantas foi 
constante entre a temperatura base de 10°C (Monteith e Elston, 1996) e uma 
temperatura máxima (32°C), abaixo e acima das quais, respectivamente, a taxa de 
crescimento foi considera nula. 
4 
 
A evapotranspiração máxima da cultura foi estimada pelo método de Penman-Monteith 
(Allen et al., 1967), sendo os dados meteorológicos fornecidos pela estação 
meteorológica automática. O manejo das irrigações foi realizado com o auxílio de um 
programa computacional desenvolvido pelo Departamento de Engenharia Rural da 
Universidade Federal de Santa Maria (www.sistemairriga.com.br). 
Resultados e discussão 
Para os 19 híbridos avaliados o número de dias e a soma térmica para a emergência das 
plantas não apresentaram diferenças, sendo que esta ocorreu no 6º dia após a semeadura 
(12/11/2007) com um total de 63,6oC acumulados. 
Para o sub-período entre a emergência (VE) e o pendoamento (Vt), houve influência das 
condições metereológicas no acúmulo de graus dia para cada híbrido, conforme pode 
ser observado na figura 1, sendo o híbrido DW 2A106 o que apresentou menor soma 
térmica (688,38oC) com 49,7 DAE e, a maior para o híbrido DW 2B707 (880,90oC) aos 
63 DAE. A diferença no ciclo em dias entre o híbrido mais precoce e o mais tardio da 
emergência ao pendoamento foi de 13,3 dias ou 192,52oC. 
 
Fig. 1. Dias após a emergência e graus-dia acumulados da semeadura até o pendoamento de 19 
híbridos comerciais de milho. Santa Maria, 2008. 
O conhecimento detalhado das fases de desenvolvimento de uma cultura permite prever 
os momentos de maior sensibilidade das plantas às adversidades. Nos estádios de VT a 
R1, a planta de milho é mais vulnerável às intempéries da natureza que qualquer outro 
período (Resende et al., 2000), como ao estresse hídrico, por exemplo, devido ao 
pendão e todas as folhas estarem completamente expostas. 
Na figura 2 observa-se que a diferença no ciclo entre o híbrido mais precoce e o mais 
tardio no período entre o pendoamento (Vt) e a maturação fisiológica (R6) foi de 11 
dias. Sendo o híbrido P 32R22 o que apresentou menor soma térmica (619,58oC) para o 
período considerado e, a maior para os híbridos DW 2B707 e AG 8015 (745,8 e 765 oC, 
respectivamente). 
5 
 
Verifica-se que a precocidade de maturação dos híbridos não segue a mesma ordem que 
para o pendoamento, aparecendo híbridos com pendoamento mais tardio, mas com 
velocidade de maturação mais acentuada, indicando a influência das características 
genéticas de cada híbrido na duração das fases fenológicas. 
O consumo de água de um determinado híbrido varia entre os anos e regiões conforme 
as variações da demanda evaporativa da atmosfera. Assim, as diferenças no ciclo de 
desenvolvimento em graus dias acumulados entre os híbridos ocasiona diferenças no 
manejo da água de irrigação. Segundo Reichardt (1990) a necessidade hídrica das 
plantas de milho usualmente varia de 500 a 800 milímetros. Durante o ciclo de 
desenvolvimento dos 19 híbridos avaliados foi observada uma precipitação pluvial total 
de 563,6 mm, indicando que a necessidade hídrica da cultura pudesse ser totalmente 
atendida. No entanto, foram aplicadas 21 irrigações, totalizando 255 mm de lâmina de 
água aplicada, conforme pode-se visualizar na figura 3. 
 
Fig. 2. Dias após a emergência e graus-dia acumulados entre o pendoamento (Vt) e a maturação 
fisiológica (R6) de 19 híbridos comerciais de milho. Santa Maria, 2008. 
Na Figura 3 observa-se que houve um período de 15 dias, dos 55 aos 70 dias após a 
semeadura, com reduzida ocorrência de precipitações. Este período de déficit hídrico 
coincidiu com o pendoamento da maioria dos híbridos o que, certamente teria efeitos 
negativos na produtividade caso não houvesse a irrigação. 
A avaliação dos subperíodos de desenvolvimento das plantas e o monitoramento 
constante das condições ambientais auxiliam no planejamento da propriedade, servindo 
de parâmetros para a definição de diversas atividades ligadas ao manejo da cultura, 
como na decisão da hora correta de acionamento do sistema de irrigação e na aplicação 
da lâmina adequada, evitando desperdício de água com irrigações desnecessárias, 
resultando em menores impactos ambientais e otimização dos insumos de produção. 
 
6 
 
 
Fig. 3. Graus dia acumulados da semeadura até o pendoamento, precipitações ocorridas no 
período e irrigações aplicadas durante o ciclo da cultura do milho. Santa Maria, 2008. 
Conclusão 
A precocidade para o pendoamento dos híbridos de milho estudados não segue a mesma 
ordem da precocidade para a ocorrência da maturação fisiológica. 
Ocorre diferença em graus dia acumulados entre os híbridos de milho no subperíodo da 
semeadura ao pendoamento e no subperíodo pendoamento à maturação fisiológica, 
sendo de 192,5 oC e 145,4 oC, respectivamente, entre o híbrido mais precoce e o mais 
tardio para cada subperíodo. 
As diferenças de soma térmica entre os híbridos devem ser levadas em consideração 
para o manejo das práticas culturais e, principalmente, da irrigação. 
Bibliografia 
Allen, R.G., Pereira, L.S., Raes, D., Smith, M. Crop evapotranspiration – guidlines for 
computing crop water requirements. Roma: FAO, 1998. 331 p. (Paper 56). 
Barbano, M.T., Duarte, A.P.,Brunini, O. et al.. Temperatura-base e acúmulotérmico no 
subperíodo semeadura-florescimento masculino em cultivares de milho no Estado de São 
Paulo. Revista Brasileira de Agrometeorologia. Santa Maria, v.9, n.2, p. 261-268, 2001. 
Berlato, M.A., Matzenauer, R., Sutli, V. R. Relação entre temperatura e o aparecimento de fases 
fenológicas do milho (Zea mays L.). Agronomia Sulriograndense, Porto Alegre, v. 20, n. 1, 
p. 111-132, 1984. 
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Ministério da Agricultura e do 
Abastecimento. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: EMBRAPA,1999. 
412p. 
Gadioli, J. L.; Dourado-Neto, D.; García, A. G.; Basanta, M. V. Temperatura do ar, rendimento 
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v.57, n.3, p.377-383, jul./set. 2000. 
7 
 
Monteith, J.L., Elston, J. Climatic constraints on crop production, In: Fowden, L., Mansfield, T., 
Stoddart, J. (eds.). Plant adaptation to environmental stress. London : Chapman & Hall, p. 
3-18, 1996. 
Nesmith, D.S.; Ritchie, J.T. Short – and long – term responses of corn to a pre anthesis soil 
water deficit. Agron. J., Madison, v.84, p.107-113, 1992. 
Stewart, D.W., Dwyer, L.M.; Carrigan, L.L. Phenological Temperature Response of Maize. 
Agron. J. v.90, p. 73-79, 1998. 
Reichardt, K. A água em sistemas agrícolas. Ed. Monole Ltda. São Paulo, 188p, 1990. 
Resende, M. ; Albuquerque, P. E. P. ; Couto, L. . A Cultura do Milho Irrigado. 1. ed. Brasília: 
Embrapa Informação Tecnológica, 2003. v. 2000. 317 p. 
Ritchie, S.W.; Hanway, J.J.; Benson, G.O. How a Corn Plant Develops, Special Report no 48, 
Iowa State University of Science and Technology, Ames, Iowa, 1993. Traduzido por: 
Potafós, Informações Agronômicas. N° 103. Setembro de 2003. Disponível em: 
<http://www.potafos.org>. Acesso em 04 de abril de 2006.

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