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Experimento 8 Osciloscópio de Raios Catódicos I DANILO BRITO JOÃO MARCELO Universidade Federal da Bahia Instituto de Física FIS124 - Física Geral e Experimental IV 1. OBJETIVO 2 - Familiarização com o osciloscópio, aparelho de importância fundamental em medidas físicas. O osciloscópio é um instrumento de medida que torna possível visualizar uma diferença de potencial elétrico (sinal de tensão, sinal ou tensão) em uma tela ou anteparo através do deslocamento de um ponto luminoso. É um instrumento muito versátil, pois permite visualizar a composição de sinais periódicos em eixos perpendiculares, horizontal e vertical. 2. O INTERFERÔMETRO 3 Lista de material: - Osciloscópio modelo YB - 4328 / 20 MHz; - Voltímetro ou multímetro; - Placa de ligações; - Pilhas; - Gerador de sinais; - Fios de ligação; - Transformador. 3. PARTE EXPERIMENTAL 4 A parte experimental foi realizada em 04 etapas: - Observação do deslocamento do ponto luminoso com a d.d.p.; - Observação dos sinais produzidos pelo gerador de funções; - Medida da frequência; - E medida de amplitude dos sinais senoidal e quadrado. 3. PARTE EXPERIMENTAL 5 3. PARTE EXPERIMENTAL 6 PRIMEIROS AJUSTES - Colocamos a tecla SWEEP MODE na posição AUTO, as teclas CH1 e CH2 do VERTICAL MODE na posição DUAL e ajustamos o tempo de varredura (SEC/DIV) em 1ms/div. - Durante estes ajustes foi possível observar que à medida em que o tempo de varredura sofria um acréscimo os traços visualizados passavam mais lentamente na tela. 3. PARTE EXPERIMENTAL 7 OBSERVAÇÃO DO DESLOCAMENTO DO PONTO LUMINOSO COM A DDP - Com o ponto posicionado no centro da tela, ajustamos a sensibilidade do canal 2 (eixo y) para 1 volt/divisão e submetemos o canal a uma tensão de 3 V. - Foi possível observar que o ponto luminoso se deslocou por 12 divisões, para 3 V e -3 V, no eixo y. - Realizando o mesmo procedimento para o canal 1, foi observado que o deslocamento foi realizado em 11 divisões, para 3 V e -3 V, no eixo x. 3. PARTE EXPERIMENTAL 8 OBSERVAÇÃO DO DESLOCAMENTO DO PONTO LUMINOSO COM A DDP Na figura ao lado é possível observar o ponto posicionado no centro. 3. PARTE EXPERIMENTAL 9 OBSERVAÇÃO DOS SINAIS PRODUZIDOS PELO GERADOR DE FUNÇÕES - Com o gerador ligado na função senoidal, frequência entre 1 e 5 Hz e ½ amplitude, posicionamos o ponto no centro da tela. Conectamos o gerador ao canal 2 e posicionamos a chave de entrada desse canal na posição DC desligando o GND. - Pôde ser observado o ponto oscilando no eixo y até os limites da tela. Verificamos que a velocidade tem seu maior valor no centro da tela e que o deslocamento é uma função senoidal do tempo. 3. PARTE EXPERIMENTAL 10 OBSERVAÇÃO DOS SINAIS PRODUZIDOS PELO GERADOR DE FUNÇÕES - Quando a função do gerador é alterada para triangular observa-se que a velocidade se mantém constante durante todo o deslocamento. - A chave SLOPE (inclinação) atua invertendo a senóide produzida, enquanto que a chave LEVEL (controle de nível de sincronismo) desloca esta senóide. 3. PARTE EXPERIMENTAL 11 MEDIDA DE FREQUÊNCIA - Com gerador ajustado em 2,0 kHz e observando 1 período na tela, foi possível verificar que um período cabe em 04 divisões. 3. PARTE EXPERIMENTAL 12 MEDIDA DE AMPLITUDE DOS SINAIS SENOIDAL E QUADRADO - 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 13 - Roteiro do Laboratório de Física Geral e Experimental IV, UFBA, 2016.1 (disponível em http://www.fis.ufba.br/sites/fis.ufba.br/files/roteiros.pdf) 5. REFERÊNCIAS 14
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