Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA C B T U LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ESPECIAIS IT- 04 / CBTU REV. 03 DIRETORIA TÉCNICA CBTU DENGE – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ESPECIAIS FL. 1/8 IT – 04/ CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV.CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV. CBTU 0 17/10/85 ELABORAÇÃO 3 17/11/05 REVISÃO 1 20/02/86 REVISÃO 2 18/05/92 REVISÃO C B T U ÍNDICE PÁG. 1. OBJETIVO.......................................................................................................................02 2. NORMALIZAÇÃO COMPLEMENTAR.....................................................................02 3. CONDIÇÕES GERAIS...................................................................................................02 4. LEVANTAMENTOS DE TALVEGUES DE OBRAS DE ARTE.............................03 5. LEVANTAMENTO DA ÁREA DE EMBOQUES......................................................04 6. LEVANTAMENTO DE ÁREAS DE OCORRÊNCIA...............................................05 7. LEVANTAMENTO DE ÁREAS DE PÁTIOS............................................................06 8. MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS............................................................07 DIRETORIA TÉCNICA CBTU DENGE – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ESPECIAIS FL. 2/8 IT – 04/ CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV.CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV. CBTU 0 17/10/85 ELABORAÇÃO 3 17/11/05 REVISÃO 1 20/02/86 REVISÃO 2 18/05/92 REVISÃO C B T U 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO A presente Instrução visa orientar os procedimentos e rotinas para a execução dos levantamentos topográficos especiais e se aplica aos empreendimentos a cargo da CBTU. 2. NORMALIZAÇÃO COMPLEMENTAR 2.1 Complementam esta Instrução os seguintes documentos: • IT-02/CBTU - "Instrução para Implantação de Poligonais de Apoio e Rede de RN" • IT-03/CBTU - "Instrução para Cadastro Planialtimétrico de Linhas". 3. CONDIÇÕES GERAIS 3.1 Os levantamentos especiais deverão estar apoiados nos sistemas de poligonais e referências de nível da ferrovia e compreendem todos os serviços topográficos e informações necessárias ao cadastro completo de locais específicos, tais como : • Levantamento de talvegues de obras-de-arte; • Levantamento da área de Emboque de Túneis, Pontes e Viadutos, áreas de recuperação e/ou Contenção, Passagens Superior e Inferior, Passarelas e outras Obras-de-Arte Correntes; • Levantamento de áreas de Ocorrência de Materiais de Construção; • Levantamento de áreas de Pátios, Estações, Subestações e outras Instalações da Ferrovia. 3.2 Estes levantamentos deverão ser propostos pela projetista, após uma análise preliminar do trecho, para aqueles locais onde os dados do cadastro planialtimétrico de linhas não sejam suficientes para a elaboração dos estudos e projetos em desenvolvimento. 3.3 Uma vez estando essas áreas aprovadas pela CBTU, a projetista elaborará o plano dos levantamentos topográficos especiais das mesmas. 3.4 Este plano será submetido à Fiscalização, que poderá determinar a ampliação ou redução das áreas em questão. 3.5 Uma cópia completa dos levantamentos realizados ( desenhos, croquis etc. ) deverá ser apresentada como minuta para análise e verifição da CBTU, antes da aceitação dos serviços. 3.6 Para a execução destes levantamentos, deverão ser obedecidos os procedimentos e rotinas (no que for aplicável) para execução de poligonais, cadastro, verificações, disposições gerais etc., estabelecidos nas Instruções relacionadas no item 2.1. DIRETORIA TÉCNICA CBTU DENGE – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ESPECIAIS FL. 3/8 IT – 04/ CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV.CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV. CBTU 0 17/10/85 ELABORAÇÃO 3 17/11/05 REVISÃO 1 20/02/86 REVISÃO 2 18/05/92 REVISÃO 4. LEVANTAMENTO DE TALVEGUES DE OBRAS-DE-ARTE 4.1 Estes serviços visam levantar os talvegues que de alguma forma afetam a ferrovia, seja através de interferência com a mesma ou em decorrência de contribuições para suas obras-de-arte. 4.2 Estes levantamentos deverão fornecer todas as informações e dados planialtimétrico cadastrais necessários a elaboração de estudos e projetos de implantação, ampliação, duplicação , recuperação, remanejamento etc., referentes àquelas obras. 4.3 O eixo básico de referência para estes levantamentos será a média do talvegue. 4.4 No caso de bueiros existentes, o eixo de referência deverá coincidir com o eixo da obra (na extensão desta) e o levantamento a ser efetuado deverá incluir também informações, tais como: tipo da obra, dispositivos acessórios, estado estrutural etc. 4.5 Na interseção do eixo básico com o eixo da ferrovia (caso ocorra), este ponto deverá ser materializado através de "piquete" com testemunho e indicado a esconsidade que o referido talvegue faz com a normal ao eixo da ferrovia naquele ponto. Além dessa informação deverá ser indicada também a posição de montante, se a direita ou esquerda em relação ao sentido crescente do estaqueamento ou quilomentragem. 4.6 Deverão ser levantadas seções normais ao eixo de referência a cada 10m, numa largura, em princípio de 30m para cada lado. A critério da Fiscalização essa largura poderá ser alterada, não podendo porém ser menor que 10m. Além dessas seções, todos os pontos importantes não abrangidos pelas mesmas, deverão ser cadastrados. C B T U 4.7 Estes levantamentos deverão permitir a representação precisa do terreno, definindo margens, barrancos, corredeiras, cachoeiras e todos os demais elementos julgados importantes. 4.8 Todos os levantamentos assim efetuados deverão estar amarrados à estaca ou quilometragem da ferrovia e ao seu sistema de poligonais e referência de nível. 4.9 Para o caso específico de bacias que requeiram bueiros de grandes dimensões ou pontes, deverão ser adotadas além destas, as seguintes providências : a) Levantamento de pelo menos quatro perfis batimétricos ( 2 a montante, 1 a jusante e 1 junto ao eixo da ferrovia ), posicionados em função das condições locais observadas, sendo todos perpendiculares ao eixo do rio. b) Níveis d'água de todos os perfis acima, tomados em um mesmo dia. c) Determinação da declividade do curso d'água na região de implantação da obra a partir dos perfis batimétricos realizados. d) Cotas e datas das maiores enchentes ocorridas (níveis de máxima enchente), através de informções de moradores locais e/ou vestígios observados em ambas as margens. e) Implantação, quando julgado conveniente, de um "RN" de concreto (deve ser escolhido um ponto perfeitamente protegido) , em um dos pontos das seções levantadas.DIRETORIA TÉCNICA CBTU DENGE – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ESPECIAIS FL. 4/8 IT – 04/ CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV.CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV. CBTU 0 17/10/85 ELABORAÇÃO 3 17/11/05 REVISÃO 1 20/02/86 REVISÃO 2 18/05/92 REVISÃO 4.10 Os desenhos finais deverão ser apresentados em planta, em princípio na escala 1:500, com curvas de nível de metro em metro e indicação de todos os detalhes representativos do local, bem como croquis elucidativos quando julgados necessários; as seções transversais serão em princípio na escala 1:200. Para determinados levantamentos onde se necessite de uma representação mais detalhada, poderão ser solicitadas pela Fiscalização, a apresentação da planta e das seções transversais em outras escalas que não as anteriormente indicadas. 5. LEVANTAMENTO DA ÁREA DE EMBOQUES DE TÚNEIS, PONTES E VIADUTOS, ÁREAS DE RECUPERAÇÃO E/OU CONTENÇÃO, PASSAGENS SUPERIOR E INFERIOR, PASSARELAS E OUTRAS OBRAS-DE-ARTE CORRENTES 5.1 Estes serviços visam fornecer todas as informações e dados planialtimétrico cadastrais, referidos ao sistema topográfico da ferrovia, necessários a elaboração de estudos e projetos de implantação, ampliação, duplicação, recuperação, remanejamento etc, nos locais acima citados. 5.2 Deverão ser levantadas seções normais a um eixo da ferrovia, a cada 10m, numa largura, em princípio de 40m para cada lado. A critério da Fiscalização este espaçamento e esta largura poderão ser alterados até um mínimo de 5m e 20m respectivamente. Além destas seções todos os pontos importantes não abrangidos pelas mesmas, deverão ser cadastrados. C B T U 5.3 Para o caso de obras existentes estes levantamentos deverão incluir informações, tais como : • tipo e descrição da obra; • estado estrutural; • etc. 5.4 Em emboque de Túneis, a área a ser cadastrada deverá ser suficiente para permitir o posterior detalhamento das obras previstas para o local, devendo ser levantadas seções transversais numa extensão, em princípio, de 30m para dentro e 30m para fora do ponto de emboque, na direção do estaqueamento ou quilometragem. Eventualmente, poderão ser solicitadas seções radiais para melhor definição dos taludes e off- sets do corte do emboque. 5.5 Em região de Pontes e Viadutos a área a ser cadastrada deverá ser tal que permita o detalhamento das obras previstas, devendo ser levantadas seções transversais numa extensão, em princípio, de 20m antes e depois de cada um dos dois encontros, no sentido do estaqueamento ou quilometragem. Eventualmente, poderão ser solicitadas seções radiais para melhor definição dos taludes e off- sets do aterro de encontro das Pontes e Viadutos. 5.6 Onde forem necessárias obras de Recuperação e/ou Contenção a área a ser cadastrada deverá ser suficiente para o detalhamento das soluções previstas. DIRETORIA TÉCNICA CBTU DENGE – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ESPECIAIS FL. 5/8 IT – 04/ CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV.CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV. CBTU 0 17/10/85 ELABORAÇÃO 3 17/11/05 REVISÃO 1 20/02/86 REVISÃO 2 18/05/92 REVISÃO 5.7 Nos locais de Passagens Superior e Inferior, Passarelas e outras Obras-de-Arte Correntes (Canais, Corta rios etc.), as áreas a serem levantadas deverão ser adequadas para o posterior detalhamento das obras previstas, devendo ser incluídas as áreas de acesso fora da faixa da ferrovia passíveis de desapropriação, principalmente nos casos de passagens e passarelas a serem implantadas. 5.8 Os desenhos finais deverão ser apresentados em planta, em princípio na escala 1:500, com curvas de nível de metro em metro e indicação de todos os detalhes representativos do local, bem como croquis elucidativos quando julgados necessários; as seções transversais serão, em princípio na escala 1:200. Para determinados levantamentos onde se necessite de uma representação mais detalhada, poderão ser solicitadas pela Fiscalização, a apresentação da planta e das seções transversais em outras escalas que não as anteriormente indicadas. 6. LEVANTAMENTO DE ÁREAS DE OCORRÊNCIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 6.1 Deverão ser realizados nos locais de jazidas consideradas técnico-economicamente exploráveis, tais como, pedreiras, areais e caixas de empréstimos, mesmo que situadas fora da faixa da ferrovia. 6.2 Os levantamentos serão planialtimétricos e executados através de uma rede de malha quadrada de 30m de lado, compreendendo a totalidade da ocorrência. Para uma melhor avaliação da ocorrência, à critério da Fiscalização, esta malha poderá ser reduzida até um mínimo de 20m. C B T U6.3 Dois pontos desta rede, materializados por marcos de concreto, localizados de um lado e de outro da área da jazida, deverão estar amarrados angularmente, com ângulo tão próximo de 90o quanto possível devendo cada linha de amarração possuir, pelo menos 3 (três) marcos de concreto. Pelo menos um dos dois pontos materializados na malha, deverá ser amarrado à Rede de RN do IBGE e, na inexistência desta, usar para o mesmo uma cota arbitrária, tomando-se neste caso a precaução de implantar mais um RN de segurança fora da área da jazida, em local convenientemente protegido. Para ocorrências situadas junto à faixa ferroviária, os procedimentos acima indicados serão substituídos pela amarração dos referidos marcos materializados, diretamente ao sistema de poligonais e referências de nível da ferrovia. 6.4 Deverão ser levantadas também seções transversais ao longo das linhas da malha de sondagem (vide Instrução para Investigação de jazidas IT-0031/CBTU), abrangendo o máximo de detalhes possíveis. 6.5 Os desenhos finais deverão ser apresentados em planta em escala compatível com os objetivos da pesquisa (em princípio 1:200 a 1:500), com curvas de nível de metro em metro, contendo benfeitorias, divisas, rios, pontes, cercas etc., e informações e referências que identifiquem e caracterizem o local da ocorrência. As seções transversais serão apresentadas em princípio nas escalas "H" idêntica à da planta e "V = 1/10H". DIRETORIA TÉCNICA CBTU DENGE – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ESPECIAIS FL. 6/8 IT – 04/ CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIAAPROV.CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV. CBTU 0 17/10/85 ELABORAÇÃO 3 17/11/05 REVISÃO 1 20/02/86 REVISÃO 2 18/05/92 REVISÃO C B T U Para determinados levantamentos onde se necessite de uma representação mais detalhada, poderão ser solicitadas pela Fiscalização, a apresentação da planta e das seções transversais em outras escalas que não as anteriormente indicadas. 7. LEVANTAMENTO DE ÁREAS DE PÁTIOS, ESTAÇÕES, SUBESTAÇÕES E OUTRAS INSTALAÇÕES DA FERROVIA 7.1 Este levantamento poderá ser total ou parcial e somente deverá ser executado, quando não se dispuser de nenhum cadastro do local ou quando o cadastro porventura existente for insuficiente para os estudos e projetos em desenvolvimento. 7.2 O levantamento será referido a um eixo longitudinal previamente definido ou escolhido juntamente com a Fiscalização, quando da realização dos serviços. 7.3 Este eixo de referência deverá ser estaqueado, nivelado e levantadas as seções transversais. A amplitude lateral das seções, será determinada pela Fiscalização, em função das necessidades do projeto. 7.4 O eixo de referência quando escolhido durante a realização dos trabalhos, será em princípio o eixo de uma via principal. 7.5 Este eixo (caso de aproveitamento do eixo de uma via existente), deverá ser demarcado, levantado e calculado analiticamente para a determinação dos seus parâmetros geométricos. Para uma melhor definição dos pontos do eixo da via, deverão ser utilizados gabaritos de madeira com encaixe justo na bitola. 7.6 A determinação de parâmetros geométricos, estaqueamento, nivelamento geométrico e seções transversais deverão ser realizados de acordo com os procedimentos estabelecidos na Instrução para Cadastro Planialtimétrico de Linhas (IT-03/CBTU). 7.7 Em cada seção transversal serão levantados pontos importantes, tais como : • Topo do boleto dos trilhos; • Ombros do lastro; • Pé do talude do lastro; • Pontos da plataforma de terraplenagem; • Crista e pé de aterros e cortes; • Crista e pé de obras de contenção; . Plataformas de embarque; • Prédios da estação, edificações e instalações diversas; • Dispositivos de drenagem; • Cercas, muros e limitadores da faixa de domínio; • etc. DIRETORIA TÉCNICA CBTU DENGE – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ESPECIAIS FL. 7/8 IT – 04/ CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV.CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV. CBTU 0 17/10/85 ELABORAÇÃO 3 17/11/05 REVISÃO 1 20/02/86 REVISÃO 2 18/05/92 REVISÃO 7.8 Deverão também, quando não abrangidos pelas seções transversais, serem levantados e amarrados ao estaqueamento, com identificação do lado, cota e distância ao eixo de referência, os seguintes elementos : • Aparelho de mudança de via incluindo, lado do aparelho, abertura e posição da ponta material do jacaré, posição da ponta e comprimento da agulha e posição do marco de entrevia; • Marcos quilométricos, vértices de poligonal e referência de nível; • Passagem de nível; • Passagens superior e inferior, passarelas; • Bueiros e pontilhões; • Obras-de-arte da ferrovia; • Contorno horizontal das edificações, indicando sempre que possível a finalidade das mesmas; • Equipamentos de eletrificação, sinalização e telecomunicações; • Interferências aéreas; • Outros pontos particulares que venham a ser considerados importantes para o projeto. 7.9 Os desenhos finais deverão ser apresentados em planta, em princípio na escala 1:500 com curvas de nível de metro em metro e indicação de todos os detalhes representativos do local, bem como croquís elucidativos quando julgados necessários; as seções transversais serão, em princípio, na escala 1:200. C B T UPara determinados levantamentos onde se necessite de uma representação mais detalhada, poderão ser solicitadas pela Fiscalização, a apresentação da planta e das seções transversais em outras escalas que não as anteriormente indicadas. 8. MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS 8.1 Os trabalhos realizados serão medidos e pagos de acordo com o seguinte item de serviço : Metro quadrado de levantamento planialtimétrico cadastral completo (levantamentos especiais), incluindo serviços de campo, cálculos, informações locais coletadas, croquís elucidativos, perfis e seções transversais em rolo vegetal milimetrado, desenhos de canson com apresentação final em vegetal no formato A-1, nas escalas indicadas para cada tipo de levantamento, verificado e aceito. 8.2 No preço unitário proposto deverão estar incluídos, também, todos os demais custos necessários à boa execução dos serviços, tais como : • Atividades auxiliares necessárias ao atendimento do item de serviço; • Mobilização e deslocamento de equipamentos e equipes; • Abertura de picadas; DIRETORIA TÉCNICA CBTU DENGE – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ESPECIAIS FL. 8/8 IT – 04/ CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV.CBTU REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV. CBTU 0 17/10/85 ELABORAÇÃO 3 17/11/05 REVISÃO 1 20/02/86 REVISÃO 2 18/05/92 REVISÃO C B T U • Fornecimento de materiais; • Verificação dos serviços; • Entrega de relatórios, cálculos e demais documentos; • Mão-de-obra e todas as incidências legais relacionadas. IT- 04 / CBTU REV. 03
Compartilhar