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Resumo livro ''Como se faz um Processo''

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I o Drama
Nessa primeira parte do livro o autor, comenta sobre o interesse das pessoas comuns em relação aos processos, no decorrer do capitulo ele propõe várias comparações uma delas é com o processo a representação cênica ou um jogo desportivo. O autor cita também que um traço comum a representação e ao processo é cada qual ter as suas próprias leis, se o público que assiste os processos não entende nada do processo ou não conhece as leis ele não entende nada, com isso o autor procura dar exemplo de uma partida de futebol ou uma disputa de boxe para falar o quanto é importante uma pessoa poder entender e captar as regras para garantir a vitória a quem mereça com esse exemplos o autor quer falar a importância das pessoas conhecer as regras e as leis para entender um processo.
No final desse capitulo o autor fala que o público pode participar do processo, mais participar do drama do processo com o devido entendimento para que o prazer lhe seja benéfico é difícil, ele fala também que uma legenda deveria ver inscrita nas salas dos tribunais para que as pessoas poderiam compreender melhor o drama que nelas é representado.
II Processo Penal
O processo penal ele corresponde ao direito penal que é o que sugere a ideia da pena. Ele é usado para castigar os delitos inclusive os crimes, o processo penal é usado para castigar as perturbações de ordem social que são menos graves, citada no livro pelo autor como contravenções que são os crimes que perturbam a ordem social e a sociedade necessita de ordem social, neste capitulo o autor fala também que, quem rouba comete um delito e deve ser posto na prisão e se a justiça é segura, não é rápida, e se é rápida não é segura, a respeito do processo que devagar se vai ao longe e se vai bem o processo deve ser realizado passo a passo, como num homicídio em rixa que na maioria das vezes os envolvidos na rixa se escapolem porque a polícia se atrasa ai então começa o processo de investigação que citada no texto que é como procurar agulhas no palheiro na maioria das vezes quando o capturado, confessa o crime e fala que foi ele quem disparou ele logo dirá mas se eu não tivesse matado, ele é quem me teria morto, então ainda deve investigar se a alegação é verdadeira ou não é porque se ele estiver falando a verdade ele não deve ser castigado. 
O processo penal normalmente se desdobra em duas fases distintas, o de debate, as quais servem, não tanto para castigar, mais para saber se o castigo é devido se o processo ocorresse de outra forma correria o risco de castigar inocentes. O autor compara as duas fases do processo com o processo da medicina, diagnóstico e cura, ele da uma comparação com a cura do corpo quando a experiência da cura adverte que o diagnostico estava errado, o médico pode corrigi-lo e imediatamente pode mudar a medicação do paciente já, no processo penal quando um juiz aplica uma sentença de condenação, salvo nos casos excepcionais, é irrevogável.
III O Processo Civil
O Processo civil se distingue do processo penal mais eles tem os mesmo processos, só que no processo civil não há um delito igual a no processo penal. O processo civil também chamado de inter cives porque é realizado entre homens civilizados.
O gérmen da discórdia é o conflito de interesses, o autor dá um exemplo de como funciona o processo civil quem tem fome, interesse em dispor o pão, com que se saciar se forem os dois, que tiverem fome, e o pão bastar apenas para um, surge o conflito entre eles. Se forem incivis, o conflito se converte em uma luta, e em virtude dela o mais forte se sacia e o outro continua com fome. Com esse exemplo o autor explica como que funciona o processo civil que se diferencia do penal porque há delito e o processo penal aplica a pena, o processo ao qual chamamos de civil, porque ainda não surgiu o delito que reclama a pena a, situação ante a qual ele intervém, toma o nome de litigio ou lide.
A lide é um desacordo. Ela é o elemento essencial do desacordo é o conflito de interesses, satisfazendo- se o interesse de um, o do outro fica sem ser satisfeito, e vice-versa como foi dito no exemplo do pão, a lide é uma situação perigosa para ordem social, só que a lide não é um delito, há diferença entre lide ou delito é a mesma diferença que há entre perigo e dano, quanto mais civil ou mais civilizado, é um povo, menos delitos são cometidos e menos litigio surgem no seu seio, na lide sempre está implícita uma injustiça, a injustiça perturba a ordem e a paz social por isso nem tanto é necessário que os litigantes se ponham de acordo, mas que o acordo seja justo para ambas as partes.
Se o acordo for injusto nesses casos só há uma aparência de paz, uma vez que esta, sem justiça, não é paz a moral jamais aconselha a vileza resistir ao comportamento injusto do adversário não é contrário, mais de acordo com a moral. Para eliminar o litigio, não sirva para um meio que impeça a lide de se degenerar em luta aberta, quanto um que encontre a senda da justiça e o restabeleça a paz entre os litigantes. Por esse meio é que funciona o Processo civil, o processo civil ele trabalhar para combater a lide, como no processo penal para combater o delito, só que a reação do processo civil ela é mais superior que a reação do processo penal para combater o delito. O processo civil pode operar para repressão, quanto a prevenção do litigio, não com finalidades terapêuticas, mas profiláticas o processo civil trabalha como atividade preventiva em certos casos que podem ocorrer injustiça. 
O processo civil é mais usado em, casos de processo civil repressivo ou contencioso, é aquele processo mais comum hoje em dia aquele em que um pretende ser filho do outro, enquanto o outro lhe nega ser o pai.
IV O Juiz
 Neste capitulo o autor fala um pouco sobre o papel do juiz e da sua formação, comenta sobre os juízes que irem julgar causas pequenas quanto nos juízes quem iram julgar causas maiores. Tanto no processo penal, quanto no processo civil, oferecem uma distinção entre quem julga e quem é julgado. 
A necessidade do processo se deve, afinal, á incapacidade de alguns para julgar, por si, sobre o que devem e o que não devem fazer, se aquele individuo que rouba, ou mata, soubesse julgar por si mesmo, não roubaria nem mataria, o processo serve para estabelecer o juízo entre aqueles que não o têm, uma vez que é o juízo próprio do homem, o processo serve para substituir o juízo de um , pelo de outro, ou de outros, fazendo do juízo de um a regra de conduta de outros, o juiz é, em primeiro lugar, o que tem o juízo. 
 Segundo o autor do livro o juiz para ser juiz deveria ser mais que um homem, teria que ser um homem próximo a deus, ele compara o juiz como um sacerdote pedir e obter de Deus uma capacidade superior á dos outros homens, do ponto de vista da qualidade, aflora novamente a coincidência original entre o juiz e o sacerdote no ponto de vista dele, deveria a necessidade de acrescentar mais idoneidade ao homem.
Nesse capitulo o autor faz uma pergunta todos concordam, em reconhecer, que o juiz deve ser o melhor mais como encontrar o melhor? Segundo ele o direito e a religião eram juntos, mais quando se separam e o processo foi perdendo o seu caráter sagrado, ele conta fala como é feita a escolha de um juiz hoje a regra consiste em que o juiz seja escolhido pelo estado, ou melhor, por determinados órgãos do estado.
Ele procura também comentar sobre a formação colegiada do juízo a que leva o nome de colégio heterogêneo em virtude de nem todos os juízes reunidos no colégio terem a mesma preparação técnica, onde lá os juízes escolhem por quais áreas vão operar, citadas no livro os de juízes populares com os de direitos concorrem com iguais poderes, o juízo singular ou colegiado, juntamente com o secretário e o oficial de justiça, são as figuras mais principais de um grupo de funcionários do estado que constituem pela estabilidade dos seus atos, o chamado oficio, e pelo caráter especifico dos mesmos, o que chamamos de Oficio 	Judicial.
V As Partes
Neste capitulo o autor comentasobre as partes no processo as partes, que são as pessoas que no qual serão julgadas, no decorrer do capitulo autor comenta sobre a participação das partes no processo civil e no processo penal, nos quais eles tem nomes diferenciados, tem as partes nos qual fazem a defesa e a parte que acusa, o juiz não pode dar razão a uma parte e negá-lo a outra, e vice versa. Ele explica também que no processo penal o juiz diz respeito áquele, ou seja a um apenas somente ao imputado.
Ele faz uma distinção do processo penal ao civil, explica o papel deles no processo, o processo penal se mescla com o civil entra em cena o ofendido, ou seja, a outra parte, que comparece com o nome de parte civil. 
No final do capitulo o autor vai concluindo comentando sobre o significado da palavra parte o se sentido, as partes devem obedecer ao juízo do juiz, o juiz diante das partes, representa o todo e, diante do todo, as partes desaparecem.
VI As Provas
As provas é umas das partes mais delicadas e analisadas no processo por que são os fatos presentes, sobre os quais se constrói a probabilidade da existência ou não de um fato passado, não tem como o juiz saber se a pessoa está falando a verdade ou está mentindo, se soubesse, ou tivesse presenciado o fato sobre o qual tem que julgar, o juiz cientifica o fato para ter a certeza de um fato significa conhece-lo, como se tivesse presenciado, não se pode pronunciar um juízo sem as provas não é possível fazer um processo sem elas.
O juiz precisa desenvolver uma atividade perceptiva para aguçar a visão sobre os fatos e sempre estar muito atento, para ver e ouvir sobre os fato, esses fatos que o juiz procura e vê para desenvolver o processo se chama provas.
 Todo modo de ser do mundo exterior pode constituir uma prova, por isso o juiz precisa estar sempre atento e com muita atenção constante e paciente, ao citar no livro que as provas podem ser homem ou coisas o autor quer dizer que existe uma variedade de provas quando ele cita o homem ele quer se referir a provas reais, o autor da um exemplo de um homem caído na rua com uma arma encontrada ao seu lado e comenta que esse modo de ser dos homens e das coisas está sujeito a uma continua mutação.
Para resolver um caso desse o autor fala que a melhor precaução a fazer é a apreensão o mais rápido possível e a sua conservação de uma forma que se cautele com as observações posteriores á apreensão e a conservação das provas, dos delitos, constituem os feitos principais da policia judiciária.
Segundo o autor as provas se dividem em provas representativas e provas indicativas, nas provas representativas quer dizer que algo que já se passou, ou que ainda está por vir, já as provas indicativas são as provas que não sugerem imediatamente a imagem do fato que se quer certificar, portanto, não atuam através da fantasia e sim por meio da razão, a qual servindo-se de regras extraídas da experiencia argumentada por meio delas sobre a existência ou inexistência do fato em si.
As provas são percebidas pelo juiz depois valoradas por ele, juiz deve em particular interrogar a provas, e ler os documentos interpretar os fatos e estimar a sua veracidade, o testemunho é umas das provas indispensáveis mas ela não é uma prova de certeza muito confiável porque deve ser muito bem analisada com extrema cautela por que a pessoa pode estar mentindo ou querendo atrapalhar o processo.
Então conclui se que as provas num processo é uma das peças mais cruciais e importante porque por meio dela pode desvendar o processo todo, por meio do depoimento do indivíduo, junto com a inteligência e paciência do juiz para apurar as provas para fazer com que o processo se encaixe e se resolva.
VII As Razões
A razão é aquelas centelhas de verdade que fulguram em mente logo desvanecem, as razões devem ser buscadas da mesma forma que a prova, as razões deve ser questionadas com mesma atenção necessária para examinar um documento ou um testemunho.
As provas servem para ajudar o juiz a buscar no passado, e as razões o ajudam a adentrar nos segredos do futuro, no decorrer do capitulo o autor vem especificando brevemente sobre a razão, como a razão se distingue sobre razões, ele comenta que a razão como todos sabem é uma das fases ou um aspecto da mente humana.
O autor também explica a razão entre os juízes Direito e o de Equidade, o juiz de direito, diferente do de equidade, ele não busca mas as razões do juízo critico, por que na sua consciência, porque já estão formuladas na lei, quando o juiz julga segundo a equidade, encontra as razões em si mesmo, e quando, conforme o direito, as encontra fora de si, pois, se a expressão, encontra as razões em si mesmo, for entendida no sentido de que a consciência seja a fonte das razões, uma formula como essa pode induzir a erro.
VIII O Contraditório
Neste capitulo o autor procura explicar o função do contraditório num processo, ele começa falando no começo do capitulo que o feito do juiz é tão difícil que, tanto em matéria de provas, quanto de razões, ele não consegue completa-lo por si mesmo eis a razão, pela qual a experiencia elaborou um dispositivo, para ajuda-lo. Tal objetivo buscar-lhe a colaboração das partes. 
Então cada parte tem o interesse a pessoa que está sendo julgada quer absolvição quanto, ao credor que pretende ver a condenação do devedor, a colaboração das partes no processo é parcial porque toda parte atua com a finalidade de desvelar o processo, a penas a parte da verdade que lhe convém, não a verdade toda, então as partes são estimuladas no processo a colaborar com o juiz fornecendo a ele razões e as provas assim ambas as partes procuram razões provas para o qual o juiz lhe de a razão, no processo as duas partes entram em conflito uma combatendo a outra e ambos querem determinar a conclusão do processo e obter a razão do juiz.
Então o contraditório é criado por meio de um dialogo e para isso necessita de um bom dialogo e certa preparação técnica e ter um bom domínio próprio, qualidades das quais raramente apresentam, comumente são inexperientes, então por isso em alguns processo de maior importância quem atuam são os defensores, os defensores se classificam em advogados e procuradores pelo fato de não serem funcionários do estados, como é o juiz.
 Então eles prestam seu serviço por meio de um contrato de trabalho, firmado com a parte, o defensor portanto, em reciprocidade com o serviço prestado, tem o direito ao pagamento de uma mercê, ou, como se costuma dizer de uns honorários, salvo quando a parte se encontra em condições de pobreza e lhe é concedido o beneficio do patrocínio gratuito.
Então como foi dito o contraditório nada mais é que suponhamos um processo de partes, um processo contencioso, o contraditório não parece possível ser usado no processo penal porque ele se desenvolve em relação a uma só parte, nele não há outra parte, que não a do imputado, quando aparece a parte civil podemos notar que não estamos diante de um processo penal puro, e sim de um processo misto, penal e civil quando no processo penal não há parte civil o juiz aplica a sentença somente ao imputado e nada mais ninguém. Mais isso não impede de o imputado colaborar com o juiz como age o demandado no processo civil ofertando-lhe provas e razões. A sua colaboração é unilateral e corre o risco de mudar a ideia do juiz ao invés de ajuda-lo . Por isso não se proíbe ao juiz penal, como em principio ao juiz civil no processo contencioso, a iniciativa de inquiri-lo sobre os fatos.
 No processo penal o contraditório se sustenta apenas sobre uma perna para que ele possa manter o equilíbrio ai que entra a participação do ministério púbico no processo por que ele ajuda o e restabelece o equilíbrio do contraditório como diz o autor no texto o processo civil opera com um contraditório natural e o processo penal com um contraditório artificial.
Então o contraditório existe por que existem o autor e o demandado, e o ministério publico e o defensor existem, por que o contraditório deve existir. Uma ideia similar aflora, quando se contrapõeo ministério publico, as partes naturais, como uma parte artificial. Então em uma só palavra o processo serve as partes e as partes servem o processo.
IX A Introdução 
	A introdução é a primeira parte do processo com o efeito a abertura do processo é uma introdução, o processo também tem vida, isto é tem princípio, meio e fim ele se inicia, desenvolve e termina. Ele não se trata de um ato mais de uma fase o processo ele é dividido em várias fases e a introdução é a primeira.
O delito, ou a lide, são fatos não manifestos antes os olhos do juiz, a não ser excepcionalmente. A primeira duvida a ser resolvida é esta se ocorressem diante dos seus olhos, poderia ele, sem mais, iniciar o processo? Em principio, a resposta é negativa. A iniciativa do processo está encomendada a uma parte, tanto em matéria civil, como penal.
Em matéria civil vigora o princípio da demanda da parte, tanto faz no processo contencioso, como voluntário esse princípio se expressa por meio da formula antiga, não proceda o juiz de oficio, o juiz não pode fazer um processo se não é convocado para isso.
Já em matéria penal ocorre o mesmo, mas com diferença de que no processo civil a matéria pode ser tomada indiretamente, por qualquer das partes já no processo penal ocorre diferente apenas por parte do acusador, ou só o ministério Público pode fazê-lo. Nenhuma pessoa pode chegar no juiz penal e pedir para ser julgada, e já no processo civil ocorre o contrário, pode se dirigir ao juiz para pedir que o mesmo que declare certa inexistência de uma divida, contra ela, da qual alguém se alardeia, dizendo ser seu credor.
X A Instrução
Nesse capitulo o autor procura expor sobre o papel da instrução num processo e comenta como ela se desenvolve. O processo é feito para se obter uma intervenção policial, pois o julgamento e o processo se carece de provas e razões então para chegar até elas é um longo caminho paciente e difícil trabalho, no processo civil há outras coisas a fazer entre a introdução do processo e sua decisão, o autor procura distinguir a instrução e a discussão ele comenta que a primeira serve para colher as provas já a segunda serve para elaborar as razões o próprio autor comenta também que no processo penal, colher provas dista muito de ser coisa fácil já no processo civil, não raras vezes, os fatos se apresentam em pela luz, devido no processo penal os fatos se ocultam na escuridão seguir pistas falsas é mais fácil o autor da um exemplo no texto que acreditar ter havido um homicídio, quando houve uma morte acidental, em certas ocasiões, as suspeitas do falso recaem sobre um inocente.
No processo penal devido em razão dessa dificuldade se entende que instrução deve ser procedida, impreterivelmente com cautela, por um erro judicial custa caro, com isso o autor procura falar que quando um imputado é absolvido, não se perde apenas tempo e se causou fadiga isso ocorre muito hoje em dia muitas pessoas são condenadas inocentes e outra que são culpadas e cometeram crimes são absolvidas por um erro judicial por esse motivo que a instrução se divide em uma fase preliminar e em outra definitiva, a fase preliminar recebe o nome de instrução ele serve para um exame superficial para saber se tem fundamento ou não se infundada o processo aborta com uma previdência chamada de absolvição do imputado em sede instrutória. Caso contrário, segue para segundo fase chamada de debate, quem também é uma forma de instrução e nela é que se produz provas e os testemunhos.
A última diferença entre a instrução que há entre processo civil e processo penal corresponde ao ambiente em que recebida a recepção das provas no processo penal as provas são recebias apenas na fase definitiva da instrução, ou melhor durante a audiência, na parte a qual comummente se consente ao publico assistir. No processo civil ocorre diferente as provas são entregues no gabinete do juiz e sem a presença do publico.
No final do capitulo o autor comenta um pouco sobre a dificuldade do processo ele comenta sobre a luta nos testemunhos onde o juiz luta para sabe a verdade e a testemunha tenta esconder a verdade, quando isso ocorre o autor ainda lembra como era no passado como fazia no antigo Estatuto da tortura onde não tinha dificuldade por que as pessoas confessavam a verdade, não existia muitos testemunhos falsos.
XI A Discussão
A discussão é uma das partes mais interessante do processo por que se comenta sobre a discussão do processo. O processo necessita das partes para para recepção das provas, mais também sobre tudo para prover as razões do juiz o qual o mesmo se consegue por meio da discussão das provas. Assim o processo é feito por fases antes de passar a decisão deve se ocorrer a discussão.
Discussão definitivamente é o mesmo que o juiz fará para decidir cada parte aconselha o juiz a decisão que lhe parece justa. Seu efeito consiste pois, em um projeto da decisão reconstroem os fatos, por meio da critica das provas, buscam e interpretam depois, as normas da lei, pela quais os fatos são regulados, fato e direito, tudo isso concluem para que o juiz tome uma determinada decisão, então para que se torne um resultado eficaz a proposta de decisão não deve ser feita pelas partes por que elas não tem preparação técnica e nem o domínio necessário isso comumente é tarefas dos advogados no processo civil e dos advogados e ministério publico no processo penal.
Cada uma das partes deve apresentar ao juiz o seu projeto da decisão que lhe parece ser justa mesmo as decisões sendo contrarias o que ocorre sempre é o ministério publico pedindo a condenação do imputado e o defensor a absolvição.
No final do capitulo autor comenta um pouco sobre a ciência dos defensores o qual o dever não é julgar mais sim combater, a justiça exige deles o combate sai responsabilidade, nos limites em que a boa fé o consente é apenas a de não deixar alguma posição atacada pelo adversário sem defesa.
XII A decisão
Como vimos em todos os capítulos até aqui o processo é formado por varias etapas, na decisão o juiz deve resolver as duvidas e decidir o juiz tem que encontrar o divisor que separa a razão da não razão, antigamente o juiz poderia falar que não via claro o processo já hoje nos tempos modernos não permite sem administrar a justiça a necessidade justiça é dito deve ser satisfeita em todos os casos.
A decisão é também uma declaração de vontade do juiz, não apenas um juízo há também a decisão do juiz e a do consultor o consultor precisamente uma declaração de ciência enquanto a do juiz uma declaração de vontade o juiz não apenas julga, mas ele ordena e exige que ela seja cumprida em seguida. Nem todas as declarações de vontade do juiz são decisões em algumas ocasiões dos juiz dar algumas ordens chamadas ordenações ela funciona como uma intimação quando o juiz ordena para que uma testemunha compareça em juízo.
A decisão do juiz pode ocorrer de duas maneiras pode ser positiva ou negativa é positiva quando o juiz pronuncia, constituindo o objeto do processo por exemplo, e negativa quando julga não pode julgar sobre ele. O dispositivo processual é complicado e difícil de manejar de modo que é humanamente impossível excluir os erros e com, eles todas as possibilidades do processo terminar em uma ação negativa existe outras formas de fracasso do processo um deles é pela hipótese do fracasso da prova.
XIII A Execução
 A execução a partir da decisão o processo terminou, esse capitulo vai falar um pouco sobre o que e como ocorre após o fim do processo, após a decisão o autor comenta sobre a aplicação da pena aos condenados.
Hoje já se reconhece que, depois da decisão é o próprio processo que continua com tais atividades ou seja própria função de administrar a justiça, exercida pelo juiz, a qual não se poderia considerar realizada se por um lado o litigante vencido e relutante não se visse forçado a obedecer a sua decisão e por outro lado o imputado a quem ele declarasse certa a pratica do delito, não fosse castigado.
O processo executivo é também um processo paralelo ao que se encerracom a decisão ou seja ao processo de cognição.
A execução forçada como a própria palavra diz e seriam os romanos resolve se ou seja por as mãos sobre alguém, no uso da força para fazer com que as coisas caminhem sentido a lei exige ,como por exemplo num mandato de prisão a pessoa a qual tem o mandato não querer se entregar ai a policia tem que algema-lo e usar a força.
XIV A Impugnação
O processo de impugnação tem a eficácia de um mandato que determina execução forçada o regime do processo sem duvida já que nem sempre do melhor modo, ao menos teoricamente está disposto de forma adequada para evitar correr esse risco.
O direito de impugnação é limitado pelo tempo; se a vencida quer impugnar, ela deve ser rápida por que tanto no civil quanto no penal a lei estabelece prazo rigorosos que, se transcursos, fazem perder direito. 
Em um processo perder o direito de contestar fazer uma contestação a pessoa perde um algo muito importante o julgamento de impugnação se distingue do julgamento impugnado. O Julgamento impugnado é o que deve ser verificado o da impugnação é o que serve para fazer a verificação os julgamentos de impugnação são de dois os tipos e para maior compreensão, também do publico leigo pode-se nomeá-los , respectivamente de apelação ou revisão.
O julgamento de impugnação mais comum é o de apelação ocorre quando a parte vencida apela, quer dizer pede que se renove o julgamento.
Para que uma maior garantia esse novo julgamento é pronunciado por m juiz diferente do anterior.
XV Conclusão
Nesse livro o autor tentou passa como que funciona um processo explicando passo a passo o processo civil o processo penal, explicou o papel de cada um no processo.
Justiça é o momento de repartirmos que os homens tem, antes de tudo a necessidade de viver em paz mas se não há justiça inutilmente espera a paz.
Neste capitulo o autor aborda também que todos tem consciência que o mecanismo não funciona bem. Essa consciência aflora, ocasionalmente, nas âmbitos legislativos, mas parece que quase nunca há o que fazer a não ser reformar as leis processuais, nas quais já se acostumou a por, empregando Já uma responsabilidade do mau funcionamento do serviço judicial.
O autor cita também que precisamos de reformas urgentes nos códigos de processo penal e processo civil a qual surgira melhoras na administração da justiça.

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