CORREÇÃO DE CIVIL VI

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CORREÇÃO DE CIVIL VI
AULA 1 A 6
TRAZER SEMANA 2 PRA PROVA COM DOUTRINA E JURISPRUDENCIA
CASO 1
Por uma visão principiológica em que os artigos do CC/16 que excluam os direitos sucessórios do adotado não pode ter força maior que a nova proposta jurídico e social da Constituição Cidadã.
Mauro não pode dispor da integralidade de seu patrimônio, deve ele perceber que existe a meação de sua esposa e retirada esta meação 50% do seu patrimônio é indisponível cabendo aos verdadeiros herdeiros necessários. Lucia, portanto poderia receber 50% dos bens de Mauro que no caso seria 25 mil reais.
Claudio teria razão caso não se operasse no caso concreto a comoriência já que esta importa em dizer que Luiza nunca herdou de sua mãe, portanto faleceu sem transmissão de bem algum. A única herdeira na presente narrativa é Daniella.
COMORIENCIA= não se sabe precisar quem morreu primeiro e ninguém herda de ninguém. 
CASO 2
A sucessão ocorre no dia 20-09-2009, ocasião em que ele faleceu. O banco pode cobrar dentro dos limites dos bens deixados pelo autor da herança, portanto cabe a Marcelo, o herdeiro responder por 50 mil reais que serão pagos do próprio espólio. Art. 1.792 do CC (o herdeiro só responde nas forças da herança)
TRT-18 - 32200900018003 GO 00032-2009-000-18-00-3 (TRT-18) Data de publicação: 22/05/2009 
Ementa: MANDADO DE SEGURANÇA. PENHORA EM CONTA CORRENTE DE HERDEIRA EXECUTADA. LIMITES DO ARTIGO 1792 DO CÓDIGO CIVIL . DILAÇÃO PROBATÓRIA. INCOMPATIBILIDADE. A impetração de mandado de segurança com o propósito de desconstituir penhora em dinheiro, sob a alegação de que nada recebeu da herança deixada pelo executado falecido, implica necessariamente em revolvimento da prova alusiva ao inventário realizado e no levantamento das dívidas deixadas pelo -de cujus-, hipótese incompatível com o mandado de segurança, cujo direito que se alega atingido deve ser demonstrado de plano. 
Quando o herdeiro aceita a herança, diz o artigo 1997 do código civil que a herança responde pelo pagamento das dívidas do falecido; mas, feita a partilha, cada herdeiro, só responde na  proporção da parte que na herança lhe coube, ou seja, o herdeiro responderá pelas dívidas do falecido até o montante de bens ou valores recebidos.
E o artigo 1792, complementa e alivia a responsabilidade do herdeiro, dizendo que este não responderá por encargos superiores às forças da herança, devendo ser observado que cabe ao herdeiro a prova do excesso, salvo de houver inventário que demonstre o valor dos bens herdados.
Para a aceitação da herança não é necessário nenhum ato formal, ela é tácita, se não houve renúncia.
Assim, quando o legado se restringir a dívidas, os herdeiros devem tomar providências imediatas, renunciando a herança, ou seja, se não recebe créditos, também não poderá receber dívidas. Este ato deve ser feito expressamente, e não poderá haver a renúncia parcial, ou seja, deve ser de todos os bens e/ou dívidas. Jane Resina
Sim, por força do art. 1.799,I do CC ele pode deixar herança para quem ainda não nasceu.
 A administração desta herança caberá aos coerdeiros sob condição.
Caso inexista prazo estipulado por Renato esta criança só herdaria caso viesse a nascer em até 2 anos do falecimento do de cujus art. 1.800,§4º do CC 
QUESTÃO OBJETIVA: (VVFVV)
CASO 3
Maria não é obrigada a aceitar a herança já que é um ato jurídico facultativo;
A aceitação é irrevogável cabendo a Maria apenas a opção de realizar a Cessão gratuita ou onerosa dos seus direitos sucessórios.
QUESTÃO OBJETIVA: C
QUESTÃO OBJETIVA: D por força do art. 1.805, §2º do CC
CASO 4
A abertura do inventário por Júlio não que Juca em ação própria requeira declaração de indignidade do irmão. Art. 1.814, II CC. Ele tem que obter a condenação do irmão na esfera criminal.
Sim, ela herda por representação art. 1.816 do CC.
QUESTÃO OBJETIVA: B
QUESTÃO OBJETIVA: D
CASO 5 
 José tem direito de descobrir sua herança biológica genética e quanto a herança e este direito prescreve em 10 anos contados da abertura da sucessão. Art. 205 do CC. O prazo para exercício do direito só começa a correr a partir do reconhecimento da paternidade. 
 a) Todos são herdeiros, só que Júlio e Juliana herdarão por representação.
 b) Herdeiros necessários art. 1.829 e 1.845 do CC.
 c) Sim Lucia concorre com os demais descendentes. A concorrência se limita aos bens particulares. Lúcia participa em 25% dos bens particulares dividindo-se os outros 75% entre Roberto Júlio e Juliano. Com relação aos bens comuns Lúcia não herda, porém é meeira em 50% sendo o resto igualmente repartido entre os demais herdeiros.
QUESTÃO OBJETIVA: A
CASO 6
A herdeira necessária de Carlos é apenas a sua mãe que herda 100% da herança posto inexistir direito de representação na linha ascendente (para cima) art. 1.836 e 1.852 do CC.
Cabe um 1/3 para cada irmã de Carolina sendo que a parte que cabe a Camila (falecida) será repartido com os seus filhos por representação.
QUESTÃO OBJETIVA: C