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Boletim abnt 143 jan fev 2015 net

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boletim
 AB
N
T, v. 12, n. 143, Jan/Fev 2015 
 
 
 
VO
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S
Capa_boletim_ABNT_143.indd 1 11/02/2015 21:36:30
Ibtec_143.indd 2 11/02/2015 21:52:55
EDITORIAL
EDITORIALJan/Fev 2015 | boletim ABNT • 3
É hora de voltar aos 
ESTUDOS
Com a volta às aulas, papelarias e livrarias de todo o 
país �cam lotadas de pais e �lhos à procura de materiais 
escolares para o início deste ano letivo. Entre as mais va-
riadas opções de cores, desenhos e formatos, os consumi-
dores devem estar atentos a qualidade dos itens utilizados 
dentro e fora das salas de aula.
 A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 
oferece um leque de normas que possuem orientações sobre 
o tema, as quais garantem mais segurança aos alunos e mais 
tranquilidade aos pais sobre os produtos vendidos. Contu-
do, vamos dedicar nossa matéria de capa dessa edição para 
as normas relacionadas aos artigos e ambientes escolares. 
Durante a compra do material escolar é importante 
veri�car se os produtos adquiridos, principalmente os ar-
tigos escolares que sejam físicos, mecânicos, químicos e 
toxicológicos, seguem os requisitos das normas técnicas, 
pois essa é a melhor forma de garantir segurança para as 
crianças durante o uso. 
Antes do uso também é preciso veri�car se o produto 
possui algum selo de qualidade e faixa etária indicativa, 
pois a compra de um objeto inadequado pode ser preju-
dicial à saúde da criança.
A ABNT também se faz presente dentro das salas de 
aula com as normas para móveis escolares. Como exem-
plo a ABNT NBR 14006:2008 - Móveis escolares - Cadeiras 
e mesas para conjunto aluno individual, de aplicação com-
pulsória, estabelecida em Regulamento do Instituto Na-
cional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
Deve-se ressaltar também as normas para bandeiras 
que permitem a qualidade e garantem o atendimento de 
medidas, cor e durabilidade, desse importante símbolo 
nacional presentes dentro das escolas. 
Fique atento com a qualidade dos produtos e garanta 
maior segurança e comodidade para as crianças na hora 
dos estudos. E vamos aos trabalhos de mais um ano letivo!
Ricardo Fragoso
diretor-geral
Editorial.indd 3 11/02/2015 21:39:49
4 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Conselho Deliberativo - Presidente: Dr. Pedro Buzatto Costa 
Vice-Presidente: Dr. Pierangelo Rossetti 
São Membros Natos: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério do Desenvolvimento, Indús-
tria e Comércio Exterior, Ministério da Defesa. Sócios Mantenedores: Associação Brasileira de Cimento 
Portland (ABCP), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Confederação Nacional da In-
dústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Instituto Nacional de Metrologia, 
Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Petróleo Brasileiro S/A (Pe-
trobras), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Siemens Ltda., Sindicato 
da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (Sinaees), Sindicato 
da Indústria de Máquinas (Sindimaq), WEG Equipamentos Elétricos S/A. Sócio Contribuinte: Associação 
Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Associação Brasileira da Indústria de Máqui-
nas e Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Associa-
ção Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Departamento de Ciência e Tecnologia 
Aeroespacial (DCTA), Schneider Electric Brasil, Instituto Aço Brasil, Serviço Nacional de Aprendizagem 
Industrial (Senai), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon/SP). 
Sócio Contribuinte Microempresa: MÉTRON Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda. Sócio Colaborador: 
Mario William Esper. Conselho Técnico – Presidente: Haroldo Mattos de Lemos. Comitês Brasileiros: Co-
mitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos 
(ABNT/CB-04), Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), Comitê Brasileiro 
Odonto-médico-hospitalar (ABNT/CB-26). 
CONSELHO FISCAL
Presidente: Nelson Carneiro
São membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Associação Brasileira da 
Indústria Óptica (Abióptica). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) 
/ Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar
CONSELHO TÉCNICO:
Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38)
DIRETORIA EXECUTIVA:
Diretor Geral – Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas – Carlos Santos Amorim Júnior/ 
Diretor Técnico – Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certificação - Antonio Carlos 
Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios – Odilão Baptista Teixeira
ESCRITÓRIOS:
Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901 – Rio de Janeiro/ RJ – Tele-
fone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 (atendimento.rj@abnt.org.br) – São Paulo: Rua 
Minas Gerais, 190 – Higienópolis – 01244-010 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600 – Fax (11) 
3017.3633 (atendimento.sp@abnt.org.br) – Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, grupo 1007 – 30160-
906 – Belo Horizonte/MG – Telefone: (31) 3226-4396 – Fax: (31) 3273-4344 (atendimento.bh@abnt.
org.br) - Brasília: SCS – Q. 1 – Ed. Central – sala 401 – 70304-900 – Brasília/DF – Telefone: (61) 
3223-5590 – Fax: (61) 3223-5710 (atendimento.df@abnt.org.br) – Paraná: Rua Lamenha Lins, 1124 
– 80250-020 – Curitiba/ PR – Telefone: (41) 3323-5286 (atendimento. pr@abnt.org.br) – Rio Grande 
do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 – conj. 906 – 90010-001 – Porto Alegre/RS – Telefone: (51) 
3227-4155 / 3224-2601 – Fax (51) 3227-4155 (atendimento.poa@abnt.org.br) – Bahia: Av. Sete 
de setembro, 608 – sala 401 – Piedade – 40060-001 – Salvador/BA – Telefone: (71) 3329-4799 
(atendimento.ba@abnt.org.br)
EXPEDIENTE – BOLETIM ABNT:
Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tiragem: 5.000 exemplares/ 
Publicidade: imprensa@abnt.org.br / Jornalistas responsáveis: Monalisa Zia (MTB 50.448) e Priscila 
Souza (MTB 69.096) / Coordenação, Redação e Revisão: Monalisa Zia e Priscila Souza / Colaboração: 
Oficina da Palavra / Assessoria de Imprensa: Approach Comunicação Integrada. Boletim ABNT: Jan/Fev 
2015 – Volume 12 – Nº143 / Periodicidade: Bimestral / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: Dídio Art & 
Design (comunicacao@didionet.com.br) / Impressão: Mais Type.
PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA:
www.abnt.org.br – Telefone: (11) 3017-3660 – Fax: (11) 3017-3633
10
12
6
International 
Organization 
Standardization
International 
Electrotechnical 
Commission
Comisión 
Panamericana de 
Normas Técnicas
Asociación 
Mercosur de 
Normatización
Sumario_143.indd 4 11/02/2015 21:50:21
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 5
6 6eJXUDQ¸D em SUimeiUo lXJDU
10 &oQeV SDUD ViQDli]D¸¶o Yi²UiD
12 0DQteU DV FUiDQ¸DV VeJXUDV Fom Xm QoYo JXiD iQteUQDFioQDl GD ,62 e ,(&
14 3UDiDV em GiVFXVV¶o
16 ,QGiFD¸¶o *eoJU²IiFD
22 9oltD ³V DXlDV
34 *eVt¶o Ge eYeQtoV em SDXtD
36 )eiUDV
38 3eUJXQte ³ ABNT
40 &XUtDV
41 5eXQiÆeV GoV &oQVelKoV 
42 2 TXe UoloX QDV UeGeV VoFiDiV
-DQ�)eY ����
4114
22
Sumario_143.indd 5 11/02/2015 21:50:33
6 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
SEGURANÇA em 
primeiro lugar
Consumidor_143_02.indd 6 11/02/2015 21:38:43
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 7
Inventado pelo empresário ame-
ricano Elisha Graves Otis por volta 
de 1850, o elevador de passageiros só 
começou a ser fabricado no Brasil em 
1918. Mas era uma concepção muito 
distante da que temos atualmente, em 
que sistemas elétricos e a alta tecno-
logia proporcionam aos passageiros 
conforto, rapidez e segurança. Com o 
atendimento aos requisitos denormas 
técnicas, previnem-se acidentes, po-
rém os usuários também têm sua par-
cela de responsabilidade.
Sobrecarga e imprudência foram 
apontadas como prováveis causas, por 
exemplo, do acidente ocorrido em Porto 
Alegre (RS), na madrugada de 30 de no-
vembro de 2014, quando um elevador 
caiu deixando nove pessoas feridas. O 
grupo saía de uma festa no 13º andar e 
quase ao �nal do trajeto houve a queda. 
Em um caso marcado por controvérsias, 
apurou-se que uma placa no elevador 
indicava capacidade para 12 pessoas, ou 
840 quilos, e este detalhe do peso pode 
não ter sido observado pelos ocupantes. 
|2 eleYDGoU ¹ Xm eTXiSDmeQto 
VXIiFieQtemeQte VeJXUo� mDV ¹ 
SUeFiVo TXe VeMDm DteQGiGDV DV 
UeJUDV Ge VeJXUDQ¸D eVtDbeleFiGDV 
SDUD eYitDU DFiGeQteV}
“O elevador é um equipamento su�-
cientemente seguro, mas é preciso que 
sejam atendidas as regras de seguran-
ça estabelecidas para evitar acidentes”, 
alerta o engenheiro Francisco �urler 
Valente, coordenador da Comissão de 
Estudo de Elevadores, do Comitê Bra-
sileiro de Máquinas e Equipamentos 
Mecânicos (ABNT/CB-04) da Asso-
ciação Brasileira de Normas Técnicas 
(ABNT). E argumenta que mesmo em 
situações de abusos há dispositivos de 
segurança que impedem a ocorrência 
de acidentes, ou pelo menos atenuam 
as consequências.
Se houve sobrecarga do equipa-
mento, uma regra importante foi ne-
gligenciada, observa Valente. Ele diz: 
“Mesmo assim, o elevador não caiu em 
queda livre porque os cabos de aço não 
se romperam, apenas o freio eletro-
mecânico não suportou a sobrecarga 
e a cabina desceu em sobrevelocidade 
batendo no para-choque no fundo do 
poço, o que pode provocar danos ao 
corpo humano”. 
Consumidor_143_02.indd 7 11/02/2015 21:38:44
8 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Normas técnicas da ABNT são de aplicação 
obrigatória em grande parte dos municípios brasi-
leiros, a exemplo de São Paulo (decreto nº 32.329, 
de 24/09/1992) e Rio de Janeiro (Lei nº 2.743, de 
07/01/1999). Com base nesses documentos é possí-
vel desenvolver desde o projeto, com o tipo de ele-
vador mais adequado a um edifício comercial ou 
residencial, até um plano de manutenção perió dica. 
Destacam-se entre as normas a ABNT NBR 
15597:2010- Requisitos de segurança para a cons-
trução e instalação de elevadores – Elevadores exis-
tentes – Requisitos para melhoria da segurança 
dos elevadores elétricos de passageiros e elevadores 
elétricos de passageiros e cargas e a ABNT NBR 
5665:1983 Versão corrigida 1987 - Cálculo do trá-
fego nos elevadores. Há algumas adotadas do Mer-
cosul, caso da ABNT NBR NM 313:2007 - Eleva-
dores de passageiros – Requisitos de segurança para 
construção e instalação – Requisitos particulares 
para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas 
com de�ciência. 
Não faltam orientações para que a administra-
ção de um edifício zele pela segurança das pessoas 
nos elevadores. “A norma deixa bem claro que os 
usuários devem ser protegidos contra a sua negli-
gência e descuido inconscientes ao usar o eleva-
dor do modo estabelecido. Um usuário pode, em 
certos casos, cometer um ato imprudente”, ressalta 
Valente. Entretanto, a possibilidade de se cometer 
dois atos imprudentes simultâneos e/ou o abuso 
de instruções de uso não é considerada.
Consumidor_143_02.indd 8 11/02/2015 21:38:46
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 9
A manutenção deve ser feita por pessoal que 
trabalhe de acordo com as instruções. Além disso, 
a norma considera que a organização dentro do 
edifício onde o elevador está instalado é tal que 
pode responder e�cazmente a um chamado de 
emergência sem demora excessiva.
Já do ponto de vista dos passageiros, Valente recor-
re a uma citação de Joseph D. Taylor, vice-presidente 
de Assistência em Serviços e Desenvolvimento na 
Armor Elevator Company, Inc., uma subsidiária 
da �nlandesa Kone Corporation: “na opinião dos 
usuários dos elevadores, o melhor atendimento que 
podem esperar será um elevador aguardando no seu 
pavimento com as portas abertas, pronto para res-
ponder à sua chamada na cabina e, então, levá-los 
diretamente ao seu destino sem paradas intermedi-
árias. Qualquer coisa menos que isso, em seu julga-
mento, é uma concessão de sua parte.”
Valente reitera que a norma estabelece todos 
os critérios de segurança que devem ser seguidos, 
mas muitas pessoas negligenciam e os acidentes 
ocorrem. Ele lembra a Lei de Murphy (“Se alguma 
coisa pode dar errado, com certeza dará.”) e com-
plementa: “Tenho constatado na prática que, se 
uma coisa pode dar errado, frequentemente ela se 
dará com a pior consequência entre as possíveis.”
Consumidor_143_02.indd 9 11/02/2015 21:38:47
10 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Cones para 
SINALIZAÇÃO VIÁRIA
Norma Técnica e Segurança sempre caminham juntos, no 
caso do tráfego urbano ou em rodovias é primordial o uso de 
elementos que promovam uma adequada sinalização. 
O cone para sinalização é um desses elementos, inclusive 
existe a norma ABNT NBR 15071:2015 – Segurança no tráfego – 
Cones para sinalização viária, recentemente revisada.
Esta Norma especi�ca os requisitos mínimos exigíveis para 
o recebimento de cones para sinalização viária - dispositivo de 
controle de tráfego auxiliar à sinalização, de uso temporário, uti-
lizado para canalizar e direcionar o tráfego e delimitar áreas de 
manutenção de curta duração.
O Comitê Brasileiro de Transportes e Tráfego (ABNT/CB-16) 
é o responsável pelas normas do setor. Caso queira saber mais 
sobre as normas, entre em contato pelo email cb16@abnt.org.br.
Cones_p_sinalizacao_02.indd 10 11/02/2015 21:37:43
APOIO INSTITUCIONAL
Expo_revestir_143.indd 11 11/02/2015 21:52:28
12 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Manter as crianças seguras com 
um novo GUIA INTERNACIONAL 
DA ISO E IEC
Nós todos queremos as crianças seguras, ainda mais que 830.000 
crianças morrem desnecessariamente a cada ano a partir de lesões 
e acidentes que poderiam ter sido evitados*. O que fazer? Um novo 
guia internacional da ISO e IEC está aqui para ajudar.
Os acidentes em vias, quedas, queimaduras e afogamentos são 
algumas das principais causas de ferimentos fatais em crianças, 
e enquanto brinquedos infantis e outros produtos são potenciais 
fontes óbvias de risco, existem muitos outros perigos escondidos 
em produtos ou situações não especi�camente destinados a eles.
3oU &lDUe NDGeQ
Guia_internacional_02.indd 12 11/02/2015 21:40:47
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 13
A recém-revista ISO/IEC 
Guia 50: 2014, os aspectos de 
segurança – Diretrizes para a 
segurança das crianças em nor-
mas e outras especi�cações, 
aborda a segurança das crian-
ças em todos os lugares, dando 
orientações aos criadores de pa-
drões, descrevendo uma exten-
sa lista de perigos que as crian-
ças possam encontrar e propor 
estratégias para evitá-los. A 
orientação aplica-se a normas 
relacionadas com qualquer coi-
sa que uma criança poderia en-
contrar, como os produtos de 
todos os tipos, embalagens, es-
truturas, instalações e ambien-
tes construídos.
|2V DFiGeQteV em YiDV� 
TXeGDV� TXeimDGXUDV e 
DIoJDmeQtoV V¶o DlJXmDV 
GDV SUiQFiSDiV FDXVDV 
Ge IeUimeQtoV IDtDiV em 
FUiDQ¸DV}
ISO/IEC Guia 50 também 
descreve as características es-
pecíficas das crianças que as 
tornam mais vulneráveis aos 
riscos, tendo em conta as suas 
diferentes fases de desenvol-
vimento e as formas como 
interagem com os produtos e 
ambientes.
O Guia não é apenas para 
desenvolvedores de normali-
zação: agências governamen-
tais, fabricantes e associações 
de consumidores também vão 
achá-lo útil.
O ISO/IEC Guia 50:2014 
está disponível na loja da ISO, 
mas também em nosso catálogo 
www.abnt.org.br/catalogo, con�ra!
*Disponível em: www.iso.org/iso/home/news_index/news_archive/
news.htm?re�d=Ref1930Guia_internacional_02.indd 13 11/02/2015 21:40:49
PRAIAS EM DISCUSSÃO
Publicação da ABNT NBR 
ISO/IEC 27031
Em janeiro de 2015 foi publicada a 
ABNT NBR ISO/IEC 27031 - Tecnologia da 
informação - Técnicas de segurança - Dire-
trizes para a prontidão para a continuidade 
dos negócios da tecnologia da informação e 
comunicação. Esta Norma, elaborada pelo 
Comitê Brasileiro de Computadores e Pro-
cessamento de Dados (ABNT/CB-21), des-
creve os conceitos e princípios da prontidão 
esperada para a tecnologia de comunicação 
e informação (TIC) na continuidade dos ne-
gócios e fornece uma estrutura de métodos e 
processos para identi�car e especi�car todos 
os aspectos (como critérios de desempenho, 
projeto e implementação) para fornecer esta 
premissa nas organizações e garantir a con-
tinuidade dos negócios.
Qualificação e certificação 
de profissional da área de 
manutenção
Em fevereiro de 2015 a Comissão de Es-
tudo Especial de Quali�cação e certi�cação 
de pro�ssional da área de manutenção, re-
ativada em agosto de 2013, concluiu o Pro-
grama de Trabalho ao publicar, a 2ª Edição 
da ABNT NBR 15153. Foram publicadas 
pela ABNT/CEE-110, entre 2013 e 2015, as 
revisões dos seguintes documentos:
ABNT NBR 15150:2004 – Quali�cação 
e certi�cação de instrumentista de manu-
tenção – Requisitos;
ABNT NBR 15151:2004 – Quali�ca-
ção e certi�cação de caldeireiro montador 
– Requisitos;
ABNT NBR 15152:2005 – Quali�cação 
e certi�cação de eletricista de manutenção 
– Requisitos;
ABNT NBR 15153:2005 – Quali�cação 
e certi�cação de caldeireiro de manutenção 
– Requisitos;
ABNT NBR 15154:2005 – Quali�cação 
e certi�cação de mecânico de manutenção 
– Requisitos.
Novo padrão da ISO para praias, a ISO 13009 
Praias. Os serviços de turismo e a�ns - Requisitos 
e recomendações para operações na praia, forne-
ce orientações robustas ligadas internacionalmen-
te para os operadores poderem tomar melhores 
decisões sobre como gerenciar suas praias.
Além do gerenciamento geral praia, a ISO 
13009:2015 inclui tudo, desde praia e segurança 
da água, a limpeza, infraestrutura, saneamento 
básico, planejamento e promoção.
O padrão é uma ferramenta útil para ajudar os 
agentes de viagens, hoteleiros, promotores imo-
14 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Normalizacao_143_02.indd 14 11/02/2015 21:46:15
PRAIAS EM DISCUSSÃO
Publicação da ABNT 
ISO/IEC TS 17021-5
Em dezembro de 2014 foi publicada a 
ABNT ISO/IEC TS 17021-5 – Avaliação 
da conformidade – Requisitos para orga-
nismos que fornecem auditoria e certi�-
cação de sistemas de gestão - Parte 5: Re-
quisitos de competência para a auditoria e 
certi�cação de sistemas de gestão de ativos. 
Este documento foi elaborado pela Co-
missão de Estudo de Avaliação da confor-
midade, com a colaboração da Comissão 
de Estudo Especial de Gestão de ativos. 
Esta Especi�cação Técnica complementa 
os requisitos existentes na ABNT NBR 
ISO/IEC 17021:2011. Ela especi�ca os re-
quisitos de competência adicionais para o 
pessoal envolvido no processo de certi�-
cação de sistemas de gestão de ativos.
Reativação de Comissão
Em janeiro foi reativada a Comissão de 
Estudo do ABNT/CB-15, a CE:15:007.01 
– Comissão de Estudo de Ferragens e 
Acessórios para Mobiliário.
O objetivo da reativação é revisar a 
ABNT NBR 14049 - Móveis - Ferragens e 
acessórios - Rodízios e suportes para pé.
O coordenador que vai acompanhar 
o desenvolvimento da revisão é o Sr. 
Daniel Taveiros.biliários e os governos locais a gerenciar melhor 
suas praias. Além disso, a conformidade com a 
norma ISO 13009:2015, também é uma valiosa 
ferramenta de marketing para atrair o �nancia-
mento público para novas melhorias, bem como 
investidores e visitantes que irão auxiliar os ser-
viços comerciais na área.
Ela também ajuda a garantir que as atividades 
de entretenimento na área são realizadas dentro 
de uma estrutura socialmente responsável, e for-
nece orientação sobre segurança e higiene para 
os visitantes.
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 15
Normalizacao_143_02.indd 15 11/02/2015 21:46:18
16 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
NEGÓCIOS
PEQUENOS
Pequenos_negocios_04.indd 16 12/02/2015 23:11:48
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 17
O que o Champagne, Vinho do Porto, e o 
Presunto de Parma têm em comum? Todos são 
produtos diferenciados, que foram adquirindo 
notoriedade, ao longo dos anos, devido a carac-
terísticas únicas dos seus produtos, em função da 
sua origem geográ�ca.
Para proteger esses produtos do uso abusivo 
por empresas e produtores que não pertenciam à 
região demarcada e que não seguiam uma regra de 
produção, foi criado um tipo de registro, a Indica-
ção Geográ�ca - IG.
As IGs são ferramentas de valorização de pro-
dutos e serviços tradicionais vinculados a deter-
minados territórios. Oportunidade única para 
os Pequenos Negócios que queiram diferenciar 
e agregar valor ao seu negócio, possibilitando 
acesso a mercados, preservando sua biodiver-
sidade e o patrimônio intangível da região, ga-
rantindo assim benefícios sociais, econômicos, 
culturais e ambientais. 
|AV ,QGiFD¸ÆeV *eoJU²IiFDV 
�,*V� V¶o IeUUDmeQtDV 
Ge YDloUi]D¸¶o Ge 
SUoGXtoV e VeUYi¸oV 
tUDGiFioQDiV YiQFXlDGoV D 
GeteUmiQDGoV teUUitÂUioV}
Indicação 
GEOGRÁFICA
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18 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
NEGÓCIOS
PEQUENOS
A IG pode apresentar duas modalidades: a 
Denominação de Origem (DO) ou Indicação 
de Procedência (IP). A primeira é definida pelo 
nome geográfico que identifica um produto ou 
serviço dotado de características devidas, exclu-
sivamente, ao meio geográfico (fatores naturais 
e humanos). Como exemplo o Camarão da Cos-
ta Negra/CE, onde as areias escuras contêm alto 
índice de nutrientes e com isso transformam a 
região numa área biológica especial para cria-
ção do camarão. 
A segunda modalidade, Indicação de Proce-
dência, consiste em um território reconhecido pela 
produção, fabricação ou extração de determinado 
produto ou prestação de um serviço. Um exemplo 
é o Café da Serra da Mantiqueira de Minas Gerais, 
onde há mais de 100 anos são utilizadas as práticas 
de produção, que distingui das demais, preservan-
do assim seu legado histórico e cultural. 
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Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 19
O Instituto Nacional da Propriedade Indus-
trial (INPI) é a instituição responsável no Brasil 
por esse registro. O selo é uma garantia para o 
consumidor, pois comprova que o produto é ge-
nuíno e possui qualidades particulares ligadas à 
sua origem.
A ABNT, em parceria com o Serviço Brasileiro 
de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), 
instalou a Comissão de Estudos Especial de Indi-
cações Geográ�cas (ABNT/CEE-216), em 2014, 
com o objetivo de elaborar a primeira norma téc-
nica para Indicação Geográ�ca do mundo. 
O plano de trabalho dessa Comissão inclui o 
desenvolvimento de normas nos seguintes temas: 
terminologia (glossário para padronizar os ter-
mos usados pelos gestores), diretrizes para estru-
turação de uma IG, rastreabilidade e mecanismos 
de controle (garantir a origem e o método de pro-
dução) e boas práticas de gestão (orientação de 
como gerir a IG).
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20 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
NEGÓCIOS
PEQUENOS
Segundo a Sextante Consultoria, membro ativo 
da ABNT/CEE-216, esta norma é de grande valia 
para os empresários que queiram buscar orienta-
ção para estruturação de uma nova IG a ser re-
gistrada no INPI, além de orienta-los, após a ob-
tenção do registro, nas boas práticas de gestão da 
Indicação Geográ�ca para a manutenção da con-
sistência técnica e credibilidade das condições que 
deram origem ao registro.Desta forma, a elaboração das normas técnicas, 
no âmbito da ABNT/CEE-216, apresenta-se como 
uma solução técnica inovadora para a harmoni-
zação de terminologias, estruturação, rastreabili-
dade e gestão de uma Indicação Geográ�ca, pos-
sibilitando o estabelecimento de uma abordagem 
comum por todas as partes interessadas.
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Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 21
Vale lembrar que o conteúdo das normas téc-
nicas re�ete toda a experiência e conhecimento 
acumulados ao longo dos anos pelas organizações 
e pessoas precursoras na estruturação, obtenção e 
manutenção dos registros de IG.
O Sebrae e a ABNT oferecem ao Pequeno Ne-
gócio o acesso às normas técnicas brasileiras por 
1/3 do preço. Algumas normas estão disponíveis, 
gratuitamente, mediante cadastro, que podem au-
xiliar os empresários a se tornarem mais competi-
tivos no mercado. 
Acesse http://portalmpe.abnt.org.br e saiba 
mais sobre o convênio.
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22 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Volta às AULAS
22 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
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Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 23
As normas técnicas estão sempre presentes no nosso dia 
a dia, até mesmo quando o assunto é o retorno às aulas. Elas 
oferecem ferramentas para boas compras, não só em relação à 
durabilidade dos materiais escolares, mas também em relação 
à segurança, sua toxidade e etc. 
Também permitem uma concorrência leal, onde o que tem 
mais qualidade pode custar a princípio um pouco mais caro, 
porém terá maior durabilidade, o que oferece um melhor 
custo-benefício. A otimização dos gastos pode gerar recursos 
para aplicar em outros itens da educação, como por exemplo o 
uniforme escolar. Um uniforme de qualidade garante um ano 
letivo de conforto e bem-estar para as crianças e adolescentes. 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) dispo-
nibiliza em seu acervo a norma ABNT NBR 15778:2009 - Uni-
forme escolar - Requisitos de desempenho e segurança. Esta Nor-
ma estabelece os requisitos de desempenho e segurança para 
uniformes escolares, para garantir a durabilidade e uniformi-
dade de cor, bem como observar itens mínimos de segurança, 
como a presença de cordões para certas faixas etárias, que po-
dem gerar as�xia ou enganchamento em ônibus, carro ou vans, 
ou segurança de botões que devem resistir ao arrancamento e 
evitar o engolimento dos mesmos. 
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SDUD DV FUiDQ¸DV QD KoUD GoV eVtXGoV�
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 23
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24 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
“Esta norma foi desenvolvida com a participa-
ção de confecções e escolas interessadas em ga-
rantir qualidade aos produtos adquiridos, princi-
palmente nos artigos escolares que sejam físicos, 
mecânicos, químicos e toxicológicos, assim preva-
lece uma qualidade que todos os produtores pre-
cisam atender para garantir qualidade e segurança 
aos seus usuários”, relata Maria Adelina Pereira, 
superintendente do Comitê Brasileiro de Têxteis e 
do Vestuário (ABNT/CB-17). 
Segundo a superintendente, o ABNT/CB-17 
vem realizando três trabalhos em especial rele-
vância, como a norma para medidas referenciais 
do corpo feminino, segurança em roupas infantis 
e segurança química em têxteis. 
Deve-se ressaltar também as normas para ban-
deiras que permitem a qualidade desse importan-
te símbolo nacional, e que garante o atendimento 
de medidas, cor e durabilidade, não só em escolas, 
empresas, instituições públicas, mas também, para 
os eventos esportivos. 
É recomendável que as bandeiras estejam em 
conformidade com duas normas publicadas pela 
ABNT. A�nal, a qualidade e a durabilidade das 
bandeiras foram os aspectos mais visados pela Co-
missão de Estudo do ABNT/CB-17, que elaborou 
os documentos. 
Uma das normas é a ABNT NBR 16286:2014 
– Bandeiras – Tecidos planos e malhas – Requi-
sitos e métodos de ensaio. A outra é a ABNT 
NBR 16287:2014 - Bandeiras - Confecção - Re-
quisitos e métodos de ensaio. Ambas foram pu-
blicadas em maio de 2014, respectivamente, 
reunindo experiências de consumidores como 
o Exército e a Marinha do Brasil, e conheci-
mentos já aplicados por indústrias têxteis e 
fabricantes de bandeiras. Por isso, é possível 
encontrar no comércio produtos que atendem 
à normalização. 
A superintendente do ABNT/CB-17, Maria 
Adelina, comenta que o lojista deve exigir do 
fornecedor relatórios que comprovem o aten-
dimento aos ensaios descritos nas normas. “O 
fornecedor é responsável pela bandeira e suas 
matérias-primas, ela alerta, lembrando que os 
próprios produtores trouxeram à ABNT a de-
manda pelas normas, com o objetivo de orde-
nar o mercado.
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Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 25
Móveis escolares
Um mobiliário escolar de qualidade e adequa-
do para cada faixa etária possui grande in�uência 
no rendimento escolar dos estudantes. Conforto 
físico durante o ensino também ajuda no desem-
penho e aprendizagem. 
O Comitê Brasileiro do Mobiliário (ABNT/
CB-15) produz normas técnicas para móveis e 
insumos para mobiliário para usos diversos. Há 
normas para camas de uso doméstico, móveis 
para escritório, assentos para expectadores e mo-
biliário escolar.
Por sua diversidade estas normas técnicas são 
aplicáveis em inúmeras áreas de atividades e be-
ne�ciam usuários no trabalho, na escola ou na 
própria residência. A importância deste grupo de 
normas é muito grande na medida em que a maio-
ria delas se embasa na busca à saúde e segurança 
dos usuários e na resistência e durabilidade dos 
produtos. A indústria se bene�cia na medida em 
que é impulsionada à modernização e ao estabele-
cimento de processos de produção mais racionais 
e de maior qualidade.
Em entrevista ao Boletim ABNT, Ricardo Gri-
solia Esteves, arquiteto e coordenador da Comis-
são de Estudo de Móveis Escolares (CE-15:005.01), 
do âmbito do ABNT/CB-15, falou sobre duas nor-
mas de sua coordenação. Uma delas é a ABNT 
NBR 14006:2008 - Móveis escolares - Cadeiras e 
mesas para conjunto aluno individual, de aplica-
ção compulsória, estabelecida em Regulamento 
do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e 
Tecnologia (Inmetro). Esta Norma estabelece os 
requisitos mínimos, exclusivamente para conjun-
to aluno individual, composto de mesa e cadeira, 
para instituições de ensino em todos os níveis, nos 
aspectos ergonômicos, de acabamento, identi�ca-
ção, estabilidade e resistência.
A outra é o projeto de norma para Cadeira com 
superfície de trabalho acoplada, primeira norma 
que estabelece requisitos construtivos e padrões 
dimensionais para este produto conhecido como 
“Cadeira universitária”. Será de grande contribui-
ção social na medida em que será a base técnica 
para aplicação de princípios de ergonomia em 
salas de aula que usam este tipo de produto, hoje 
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26 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
sem qualquer regulamentação. 
Esta norma trará ainda princí-
pios para fabricação de produ-
tos duráveis fabricados segundo 
regras que visam a preservação 
da integridade física, a saúde e a 
segurança dos usuários.
“Na medida em que hoje aaplicação da ABNT NBR 14006 
é compulsória em todo o Brasil, 
sua importância é enorme, pois 
todos os produtos compostos 
por mesa e cadeira para alunos 
em sala de aula devem obri-
gatoriamente ser certi�cados 
pelo Inmetro e conter o selo de 
conformidade. Qualquer móvel 
novo que seja entregue em sala 
de aula deverá atender a estes 
requisitos, e qualquer cidadão 
poderá denunciar ao Inmetro 
a fabricação de produtos sem 
certi�cação. Nossos estudantes 
tem o direito à saúde no am-
biente escolar e nossas indús-
trias tem o dever de atendê-los”, 
relata Ricardo.
Playgrounds
“A indústria brasileira de 
brinquedos reconhece e ade-
re a todas as normas de se-
gurança de fabricação e, em 
muitos casos, antecipa-se aos 
próprios órgãos competentes 
ao sugerir melhorias nestas 
normas”, afirma Synésio Ba-
tista da Costa, gestor do Co-
mitê Brasileiro de Brinquedos 
(ABNT/CB-198).
Segundo o gestor, o gran-
de avanço proporcionado pelo 
ABNT/CB-198 foi a centrali-
zação em um mesmo Comitê 
Técnico, de todos os assuntos 
relacionados à segurança das 
crianças, e a participação da 
Associação Brasileira dos Fabri-
cantes de Brinquedos (Abrinq) 
no Comitê deu força à indústria 
para conseguir a revisão da nor-
ma brasileira de segurança do 
brinquedo.
Um dos maiores avanços até 
agora foi a atualização da ABNT 
NBR 16071-1:2012 Versão Cor-
rigida:2012 – Playgrounds – 
Parte 1: terminologia. A versão 
atualizada é bastante ampla e 
trata de todos os aspectos de se-
gurança em playgrounds: estru-
tura, manutenção, temperatura 
da superfície e até drenagem da 
água da chuva.
Esta norma assume caráter 
ainda mais relevante quando se 
observa o alto investimento que 
o poder público vem fazendo 
para instalar estes brinquedos 
em estabelecimentos como cre-
ches, escolas, praças, centros de 
lazer etc, que atingem milhões 
de crianças.
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Ge BUiQTXeGoV 
�ABNT�&B�����
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Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • ��
Bicicleta
Olhando pelo lado técnico 
e com questões comerciais a 
parte, o setor de bicicletas vem 
como outros diferentes setores, 
sofrendo com uma concorrên-
cia de certa forma injusta pela 
falta de um equilíbrio técnico 
entre os produtos similares. Isso 
não só em relação a produtos 
de origem importada, mas tam-
bém quando comparado com 
os de produção local. 
A elaboração e aplicação de 
uma norma técnica especí�ca é 
uma forma imparcial e equili-
brada para que parâmetros mí-
nimos de con�abilidade, de um 
produto ou de serviço sejam se-
guidos e respeitados.
“A norma técnica é uma fer-
ramenta muito importante e 
utilizada na orientação das equi-
pes técnicas envolvidas na pro-
dução, no aprimoramento de 
possíveis falhas e um demons-
trativo a população em geral 
que há por parte das instituições 
do país uma preocupação com a 
sua segurança em diversas situ-
ações”, relata José Carlos Godi-
nho, coordenador da Comissão 
de Estudo de Bicicleta, (CE-
05:109.01) do Comitê Brasileiro 
Automotivo (ABNT/CB-05).
Segundo o coordenador, a Ca-
loi, líder no mercado brasileiro de 
fabricação de bicicletas, com mais 
de 100 anos no mercado nacio-
nal, juntamente com outras enti-
dades do setor, vem participando 
ativamente das Comissões de 
Estudo envolvendo brinquedos, 
bicicletas infantis e componentes 
de bicicleta de uso adulto.
“Como líder também, temos 
o compromisso de sermos exem-
plos, tanto para outros fabrican-
tes como para os consumido-
res, que procuram observar em 
quais normas nossos produtos 
estão em conformidade, como 
referência e sinal de con�ança na 
marca”, comenta o coordenador. 
O Comitê Brasileira Automo-
tivo (ABNT/CB-05) tem colabo-
rado na capacitação e orientação 
nas atividades relacionadas a 
elaboração das normas técnicas 
relativas ao setor. Em conjunto 
ao Sindicato Interestadual da In-
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FooUGeQDGoU GD 
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Ge BiFiFletD� �&(�
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BUDVileiUo AXtomotiYo 
�ABNT�&B����
Materia_capa_02.indd 27 11/02/2015 21:41:56
�� • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
dústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e 
Rodoviários (Simefre), viabiliza reuniões técnicas 
onde diferentes integrantes do setor (fabricantes, 
importadores, associações de classe, consumidores, 
etc) de bicicletas e componentes, possibilita acesso 
a treinamentos relacionados a elaboração e manu-
tenção das normas técnicas e orienta a Comissão 
de Estudo nos procedimentos e regras envolvidas 
no processo de elaboração das normas. 
No exemplo da ABNT NBR 9295:2014 – Veículo 
de duas rodas – Bicicleta – Cordoalha – Determina-
ção da resistência à tração, trata dos requisitos de 
segurança para a cordoalha de aço, mais conhecido 
como cabo do freio, item que compõem o conjunto 
do freio da bicicleta. É um item de extrema rele-
vância no conjunto do freio, que pela sua forma de 
atuar, tem que ter alto grau de con�abilidade. Uma 
eventual falha pode provocar sérios danos não só 
ao ciclista, mas como a outras pessoas envolvidas 
numa determinada situação. Con�ra outras nor-
mas desse setor no www.abnt.org.br/catalogo.
Com o advento da volta às aulas, há um aumen-
to signi�cativo na circulação de pessoas, bicicletas 
e veículos nas ruas. Esta situação demanda ao ci-
clista uma maior atenção a sua volta, bem como, 
estar com sua bicicleta equipada com componen-
tes con�áveis e estar com a manutenção em ordem.
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Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • ��
Lápis
Explorar a imaginação das crianças com de-
senho e cores garante melhor desenvolvimento 
e aprendizagem. Certi�que a qualidade dos lápis 
durante a compra e faça que essa prática educacio-
nal também seja um momento de diversão.
A ABNT disponibiliza a norma ABNT NBR 
15795:2010 - Lápis — Requisitos de desempenho. 
Esta Norma especi�ca os requisitos mínimos de 
desempenho de lápis (gra�te e cor) destinados a 
escrita, desenho e pintura, durante as condições 
previsíveis de uso.
A ABNT também disponibiliza a ABNT NBR 
16108:2012 - Caneta esferográ�ca, gel e roller — 
Comprimento de escrita — Método de ensaio. Por 
sua vez, essa norma estabelece o método de ensaio 
para a determinação do comprimento da escrita e 
seus modos de falha para canetas esferográ�cas, 
rollers, gel e outras que utilizem esfera como sis-
tema de deposição da tinta, carregáveis ou não re-
carregáveis, para uso geral.
Cadernos
Nos cadernos escolares espiralados, deve ha-
ver um acabamento nas extremidades das espirais 
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�� • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
metálicas que forme travas im-
possibilitando a formação de 
pontas agudas e o arame deve 
ser revestido, segundo a ABNT 
NBR 15733:2012 - Tecnologia 
grá�ca — Cadernos escolares 
espiralados ou costurados ou 
colados ou argolados ou gram-
peados, com capa dura ou capa 
�exível — Requisitos.
Esta Norma estabelece os 
requisitos quanto ao formato 
de cadernos escolares espi-
ralados, costurados, colados, 
argolados ou grampeados, as 
características dos materiais 
usados no miolo, nas capas e 
nas contracapas, bem como as 
características do material uti-
lizado nos índices e divisórias, 
se existirem, número de folhas, 
impressão, acabamento e re-
quisitos de segurança.
Artigos Escolares 
A ABNT disponibiliza em 
seu acervo a norma ABNT NBR 
15236:2012 Versão Corrigida:2013 
- Segurança de artigos escolares. 
Esta Norma especi�ca os requi-
sitos de segurança dos artigos 
escolares destinados a crianças 
menores de 14 anos e refere-se a 
possíveis riscos que não podem 
ser identi�cados prontamente 
pelos usuários, mas que podem 
advir de seu uso normal ou em 
consequência de abusorazoa-
velmente previsível.
Dentro dessas normas estão 
os seguintes artigos escolares: 
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Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • ��
Lancheiras e merendeira - 
Essa norma estabelece que pro-
dutos como lancheiras e me-
rendeiras não podem ter alça 
com cordas longas ou elásticos 
que possam se enroscar para 
formar uma volta ou um laço, o 
que representaria um risco para 
as crianças;
Alerta de peças pequenas – 
Esta norma estabelece que 
materiais que tiverem partes 
pequenas devem trazer em 
sua embalagem ou na embala-
gem expositora, a advertência 
de que é imprópria para me-
nores de três anos. Também 
deve constar a indicação do 
perigo específico;
Embalagens e rótulos – Esta 
norma estabelece que a embala-
gem deve ser adequada ao tama-
nho do produto. Assim, evita-se 
que o produto amasse ou tenha 
outros defeitos que comprome-
tam sua qualidade ou utilização. 
Etiquetas ou rótulos de identi-
�cação devem indicar: número 
de unidades, marca do produto, 
CNPJ e endereço eletrônico do 
fabricante, além das informações.
Os pais de crianças com até 
quatro anos devem estar atentos 
na hora das compras. Materiais 
para essa faixa etária não po-
dem ter bordas cortantes nem 
mesmo funcionais, ou seja, com 
algum tipo de função ou utiliza-
ção para o aluno.
Além das normas citadas, 
con�ra outras normas que a 
ABNT disponibiliza em seu 
acervo, e que também tem gran-
de importância no momento da 
compra de produtos de materiais 
escolares: 
ABNT NBR 15730:2012 - 
Tecnologia grá�ca — Folhas 
soltas para uso escolar — Re-
quisitos;
ABNT NBR 15818:2012 - 
Tecnologia grá�ca — Agendas 
escolares — Requisitos;
ABNT NBR 15732:2012 - 
Tecnologia grá�ca — Cadernos 
de cartogra�a e de desenho, 
espiralados ou grampeados 
ou costurados ou argolados — 
Requisitos; 
ABNT NBR 6046:2012 - Tec-
nologia grá�ca — Caderno de 
papel almaço — Requisitos; 
ABNT NBR 14724:2011 
- Informação e documenta-
ção - Trabalhos acadêmicos – 
Apresentação.
Materia_capa_02.indd 31 11/02/2015 21:42:08
Programação de Março e Abril de 2015
"cústica
Aplicação da norma ABNT 
NBR 10151:2000 ao con-
trole do ruído no meio 
ambiente - Conceitos, pro-
cedimentos e caracterís-
tica dos instrumentos de 
medição que atendem Á 
norma
São Paulo r 09 e 10/04 
Acústica - Medição e ava- 
liação ambiental em áreas 
habitadas� Perspectivas e 
tendências na revisão da 
norma ABNT NBR 10151�
Belo Horizonte - 09 a 11/03
Acústica r Medição e 
ava-liação em ambientes 
internos a edificações� 
Perspectivas e tendências 
na revisão da norma ABNT 
NBR 10152
Belo Horizonte - 13 e 14/04
"limentos
APPCC / HACCP - Sistema 
de análise de perigos e 
pontos críticos de controle 
- ABNT NBR NM 323:2010
São Paulo r 27 e 28/04
"rmazenamento 
 
Armazenamento de líqui-
dos inqamáveis e com-
bustíveis - ABNT NBR 
17505:2013 
São Paulo - 18 a 20/03
Rio de Janeiro - 07 a 09/04
$onstrução
Desempenho de edifi-
cações habitacionais - 
ABNT NBR 15575:2013 
São Paulo r 17 e 18/03
Sistema de Avaliação de 
Conformidade de Empre-
sas de Serviços e Obras 
da Construção Civil (SiAC) 
do Programa Brasileiro de 
Qualidade e Produtividade 
do Habitat r PBQP-H
Rio de Janeiro r 09 e 10/04 
Belo Horizonte - 23 e 24/04
Cabeamento para 
TelecomunicaçÕes
Cabeamento estruturado 
para edifícios comerciais e 
data centers r ABNT NBR 
14565:2013
São Paulo r 06 e 07/04 
Eletricidade
Sistemas de aterramen-
to, proKeto, construção, 
medições e manutenção
São Paulo r 09 a 11/03
Porto Alegre r 14 a 16/04
Instalações elétricas de 
baixa tensão III - ABNT NBR 
5410:2004 - Edificações de 
grande porte
São Paulo - 27 a 30/04
Instalações elétricas de 
baixa tensão II - ABNT NBR 
5410:2004 - Instalações de 
potência
São Paulo - 24 a 27/03
Instalações elétricas de 
média tensão I - ABNT NBR 
14039:2005 - De 1 LV até 
36,2 LV Cálculo de curto-
circuito, subestações e es-
pecificação de disKuntores 
e fusíveis
São Paulo - 14 a 17/04
Estabelecimentos Produ-
tores / importadores de 
aparelhos eletrodomésti-
cos e similares - Portaria n 
371 - INMETRO
São Paulo r 25/03
'lorestal
ManeKo Cerqor - ManeKo 
Florestal - Cadeia de Custó-
dia: Interpretação, implan-
tação e certificação (ABNT 
NBR 14790:2014 e ABNT 
NBR 14789:2012)
São Paulo r 12 e 13/03
Gestão de $ontinui-
dade de NegÓcios
Sistema de gestão de con-
tinuidade de negócios 
- Requisitos - ABNT NBR 
ISO 22301:2013 - Código 
de prática - ABNT NBR 
15999:2007 - versão corri-
gida 2008 
São Paulo r 30 e 31/03
Gestão de Energia
Sistemas de gestão da 
energia - Requisitos com 
orientações para uso - 
ABNT NBR ISO 50001:2011 
São Paulo r 09/03
Gestão de Riscos
Princípios e diretrizes - 
ABNT NBR ISO 31000:2009 
São Paulo - 12 e 13/03
Rio de Janeiro - 14 e 15/04
 
Análise de riscos em ativi-
dades industriais, comerci-
ais e ambientais - Técnicas 
de identificação de perigos 
e riscos 
São Paulo - 06 e 07/04
Informação e 
%ocumentação
Trabalhos acadêmicos
São Paulo r 19 e 20/03
-aboratÓrios
Laboratórios de análises 
clínicas - Requisitos espe-
ciais de qualidade e com-
petência - ABNT NBR NM 
ISO 15189:2008
São Paulo - 26 e 27/03 
Requisitos gerais para 
competência de labo-
ratórios de ensaio e cali-
bração - ABNT NBR ISO/IEC 
17025:2005 
São Paulo r 30 e 31/03
Requisitos gerais para com-
petência de laboratórios, 
conforme a norma ABNT 
NBR ISO/IEC 17025:2005 e 
NIT - DICLA-035 (BPL) 
São Paulo - 13 a 15/04
Aplicação dos requisitos 
da norma ABNT NBR ISO/
IEC 17043 - Requisitos Ge-
rais para ensaios de Pro-
ficiência
São Paulo - 16 e 17/03
Cálculo de incerteza de 
medição
São Paulo - 19 e 20/03
Qualidade, segurança e 
meio ambiente nas ativi-
dades de laboratórios de 
ensaio
São Paulo - 06/04
.eio "mbiente
Sistemas da gestão ambi-
ental - Requisitos com ori-
entações para uso - ABNT 
NBR ISO 14001:2004 
Belo Horizonte - 06 e 07/04
¥gua de chuva - Aprovei-
tamento de coberturas 
em áreas urbanas para fins 
não potáveis - ABNT NBR 
15527:2007 - Requisitos
São Paulo - 04/03
Auditoria interna ambi-
ental - (ABNT NBR ISO 
14001:2004) - Diretrizes 
para auditoria de sistemas 
de gestão - ABNT NBR ISO 
19011:2012
Rio de Janeiro - 30 e 31/03 
Belo Horizonte - 08 e 09/04
Gestão dos Aspectos e Im-
pactos Ambientais - con-
forme a ABNT NBR ISO 
14001:2004 
São Paulo - 02 e 03/03
Rio de Janeiro - 13 e 14/04 
Dimensionamento de 
bueiros ou travessias
São Paulo - 29/04
Gestão de Riscos e Crises 
Ambientais 
Rio de Janeiro - 02 e 03/03
São Paulo - 13 e 14/04
ManeKo I Curso de maneKo 
de águas pluviais - Parte 1 
- Quantidade
São Paulo - 24/04
Política Nacional de Re-
síduos para a Indústria, 
Saúde e Setor Público 
Rio de Janeiro - 25/03
São Paulo - 08/04
curso pagina dupla.indd 14 05/02/15 17:00Cursos_abnt_143.indd 32 11/02/2015 21:52:00
Informações e inscrições: cursos@abnt.org.br Tel.: (11) 2344 1722 / 1723
Normalização e Regu-
lamentação
Guia de Boas Práticas de 
Regulamentação Técnica
São Paulo - 27 e 28/04
Qualidade
Satisfação do cliente - Di-
retrizes para o tratamento 
de reclamações nas or-
ganizações - ABNT NBR ISO 
10002:2005
São Paulo - 10/04 
Diretrizes para treina-
mento - ABNT NBR ISO 
10015:2001
Salvador - 05/03 
São Paulo - 11/03
Guia sobre técnicas es-
tatísticas para a ABNT NBR 
ISO 9001 - ABNT ISO/TR 
10017:2005 
São Paulo - 02/03
Como Implantar o Sistema 
de Gestão da Qualidade 
em Prefeituras ABNT NBR 
ISO 18091:2014 - Dire-
trizes para a aplicação da 
ABNT NBR ISO 9001:2008 
em prefeituras 
São Paulo - 16 e 17/04 
Auditoria interna da quali-
dade - (ABNT NBR ISO 
9001:2008) - Diretrizes 
para auditoriade sistemas 
de gestão - ABNT NBR ISO 
19011:2012 
São Paulo - 05 e 06/03
Salvador - 24 e 25/03
Belo Horizonte - 23 e 24/04
 
Planos de amostragem e 
procedimentos na inspe-
ção por atributos
São Paulo - 22 a 24/04
Programa 5S - Organi-
zação, limpeza e disciplina
São Paulo - 04/03
Salvador - 16/04
Sistemas de gestão da 
qualidade - Requisitos - 
ABNT NBR ISO 9001:2008 
e Visão geral da ISO 
9001:2015
São Paulo - 02 e 03/03
Salvador - 16 e 17/03
Rio de Janeiro - 19 e 20/03
Belo Horizonte - 01 e 02/04 
São Paulo - 16 e 17/04
Rio de Janeiro - 27 e 28/04 
Contexto da Organização 
e Pensamento Baseado em 
Risco
São Paulo - 01/04 
Formação de Auditor Líder 
em Sistema de gestão da 
qualidade - ABNT NBR ISO 
9001 
São Paulo - 02 a 06/03
Interpretação de Certifi-
cados e Relatórios de Cali-
bração 
São Paulo - 27 e 28/04
Ferramentas da Qualidade
São Paulo - 19 e 20/03 
Belo Horizonte - 16 e 17/04
Capacitação de RD (Repre-
sentante da direção) para 
Sistemas de gestão da 
qualidade
São Paulo - 25/03
Salvador - 31/03
Tratamentos de ocorrên-
cias para SGQ ISO 9001
Belo Horizonte - 03/03 
Rio de Janeiro - 11/03
São Paulo - 24/04
Responsabilidade Social
Responsabilidade social - 
ABNT NBR 16001:2012 e 
ABNT NBR ISO 26000:2010
Porto Alegre - 12 e 13/03
São Paulo - 13 e 14/04 
Saúde
Produtos para saúde - Sis-
temas de gestão da quali-
dade - Requisitos para fins 
regulamentares - ABNT 
NBR ISO 13485:2004
São Paulo - 23 e 24/04 
Auditoria interna de 
produtos para saúde 
(ABNT NBR ISO 13485:2004)
Diretrizes para auditoria de 
sistemas de gestão - ABNT 
NBR ISO 19011:2012
São Paulo - 26 e 27/03
Implantação do plano de 
gerenciamento de resídu-
os de saúde 
São Paulo - 09/04
Saúde e Segurança 
Ocupacional
Sistema de gestão da segu-
rança e saúde no trabalho 
- OHSAS 18001:2007 
São Paulo - 23 e 24/03
Rio de Janeiro - 16 e 17/04 
Auditoria interna da saúde 
e segurança ocupacional 
- (OHSAS 18001:2007) - Di-
retrizes para auditoria de 
sistema de gestão - ABNT 
NBR ISO 19011:2012 
Rio de Janeiro - 09 e 10/03 
Segurança da Infor-
mação
Sistema de gestão da segu-
rança da informação (ABNT 
NBR ISO/IEC 27001:2013) 
- Diretrizes para Auditoria 
de sistemas de gestão - 
ABNT NBR ISO 19011:2012
São Paulo - 26 e 27/03
Sistemas de gestão de se-
gurança da informação - 
Requisitos - ABNT NBR ISO/
IEC 27001:2013 e Código 
de prática para controles 
de segurança da infor-
mação ABNT NBR ISO/IEC 
27002:2013 
São Paulo - 23 e 24/03
Indicadores de desempe-
nho do sistema de gestão 
da segurança da infor-
mação - ABNT NBR ISO/IEC 
27004:2010
São Paulo - 25/03
Auditores líderes em 
SGSI :Sistemas de gestão 
da segurança da infor-
mação, baseado na ABNT 
NBR ISO/IEC 27001:2013
São Paulo - 06 a 10/04
Sistema de Proteção 
contra Explosão
Túneis - Sistemas de segu-
rança, ventilação, análise 
de riscos de incêndio e nor-
malização
São Paulo - 02 e 03/03
Sistema Integrado de 
Gestão
Auditor interno de sistema 
integrado de gestão
São Paulo - 06 e 07/04
Sistema integrado de 
gestão (Qualidade, Meio 
ambiente e Saúde e segu-
rança ocupacional)
Salvador - 09 e 10/03
São Paulo - 10 e 11/03
Tecnologia da Infor-
mação
Uso do Cobit® 5 e das nor-
mas ISO para a Governança 
e o Gerenciamento da TI
São Paulo - 30 e 31/03
Têxtil
Normas do vestuário in-
fantil: Uniforme escolar e 
vestibilidade
São Paulo - 10/03
Turismo
Sistemas de gestão para 
sustentabilidade de even-
tos - Requisitos com orien-
tações de uso - ABNT NBR 
ISO 20121:2012
São Paulo - 16/03
 
Veja a programação 
também no site
 www.abnt.org.br/catalogo
curso pagina dupla.indd 15 05/02/15 17:00Cursos_abnt_143.indd 33 11/02/2015 21:52:00
34 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
GESTÃO DE EVENTOS 
em pauta
Foi instalada em dezembro, durante o 
26º Congresso de Empresas e Pro�ssionais 
de Eventos – Eventos Brasil 2014, a Comis-
são de Estudo Especial de Sustentabilidade 
na Gestão de Eventos (ABNT/CEE-142).
O objetivo da Comissão é de  estabele-
cer, implementar, manter e melhorar um 
sistema de gestão de sustentabilidade para 
eventos. A ABNT em parceria com o Servi-
ço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas 
Empresas (Sebrae) estão juntos nessa tarefa.
)oUDm eQtUeJXeV �� FeUtiIiFDGoV SDUD emSUeVDV TXe FoQTXiVtDUDm o 6elo Ge 4XDliGDGe AB(2&
ABEOC_143_02.indd 34 11/02/2015 21:37:05
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 35
A ABNT, nesta primeira fase do Projeto, for-
mou doze auditores e realizou auditorias em 
cem empresas baseadas nos estados de AM, BA, 
CE, ES, DF, GO, MG, PB, PE, PR, RJ, RS, SC e SP. 
Há uma previsão, em continuidade ao Progra-
ma, que ao longo de 2015 sejam realizadas apro-
ximadamente 150 auditorias em novas empresas 
aderentes. 
A participação na Comissão é aberta a qual-
quer interessado (organizador de eventos, uni-
versidades, prestadores de serviços, clientes, en-
tidades), devendo o mesmo buscar orientações 
junto à ABNT, pelo e-mail: ingrid.neves@abnt.
org.br. Durante a fase de estudos preliminar, fo-
ram identi�cadas possíveis demandas de nor-
mas, que incluem Terminologia; Qualidade dos 
Serviços de Organização de Eventos; Competên-
cias; Gestão da Segurança e Boas práticas para a 
Organização de eventos.
Ainda durante o evento o diretor Técnico da 
ABNT, Eugenio Tolstoy fez uma palestra sobre 
Normas Técnicas, e a gerência de certi�cação de 
Sistemas, representada por Luiz Boschetti, entre-
gou certi�cados para 97 empresas que conquista-
ram o Selo de Qualidade ABEOC. 
“Esta ação da ABNT com o Sebrae vem no mo-
mento em que a Abeoc Brasil está entregando aos 
seus associados e à toda sociedade, documentos 
que demonstram que estamos caminhando no 
mesmo sentido: o caderno de conceitos, as empre-
sas certi�cadas pelo Selo de Qualidade, a apresen-
tação das melhores práticas de gestão das empre-
sas de eventos serão realizadas no Eventos Brasil, 
demonstram como a entidade está direcionada 
para o fortalecimento e quali�cação do setor de 
eventos, realizando ações de valor aos seus asso-
ciados”, a�rmou Ariane Angioletti, diretora exe-
cutiva da Abeoc Brasil.
O Selo de Qualidade ABEOC foi criado através 
do Projeto Quali�cação da Gestão e Certi�cação 
de Micro e Pequenas Empresas de Eventos, con-
forme parceria estabelecida entre a Abeoc Brasil e 
o Sebrae Nacional.
Os critérios estabelecidos para a obtenção do 
Selo de Qualidade Abeoc Brasil têm como re-
ferência o modelo de certi�cação adotado pela 
Federação Suíça de Turismo, combinando nove 
critérios de excelência em gestão e cinco instru-
mentos de avaliação. O Selo diferencia  as empre-
sas que adotam um sistema de gestão e�ciente, 
focado na qualidade e em busca da excelência dos 
serviços prestados.
(XJeQio TolVto\� GiUetoU 
t¹FQiFo GD ABNT
ABEOC_143_02.indd 35 11/02/2015 21:37:06
FEIRAS
FEIRAS
36 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
FEIRAS
EXPOREVESTIR 2015
�� D �� Ge mDU¸o Ge ���� ��� K ³V �� K�
Local: TUDQVDm¹UiFD ([So &eQteU
AY� 'U� 0²Uio 9illDV BoDV 5oGUiJXeV� ��� z 
6DQto AmDUo z 6¶o 3DXlo z 63
Mais informações: ZZZ�e[SoUeYeVtiU�Fom�bU
BRAZIL ROAD EXPO 2015
�� D �� Ge mDU¸o Ge ����
Local: TUDQVDm¹UiFD ([So &eQteU
AY� 'U� 0²Uio 9ilDV BoDV 5oGUiJXeV� ��� z 
6DQto AmDUo z 6¶o 3DXlo z 63
)D¸D o VeX FUeGeQFiDmeQto DQteFiSDGo
Mais informações: ZZZ�bUD]ilUoDGe[So�Fom�bU
HAIR BRASIL PROFISSIONAL 2015
�� D �� Ge mDU¸o Ge ���� ��� K ³V �� K�
Local: ([So &eQteU NoUte
5XD -oV¹ BeUQDUGo 3iQto� ��� z 9ilD 
*XilKeUme z 6¶o 3DXlo z 63
Mais informações: ZZZ�KDiUbUDVil�Fom�
iQGe[�SKS
FEIRA + FÓRUM HOSPITALAR 2015
22ª Feira Internacional de Produtos, 
Equipamentos, Serviços e Tecnologia 
para Hospitais, Laboratórios,Farmácias, 
Clínicas e Consultórios.
�� D �� Ge mDio Ge ���� 
Local: 3DYilKÆeV Go ([So &eQteU NoUte
5XD -oV¹ BeUQDUGo 3iQto� ��� z 9ilD 
*XilKeUme z 6¶o 3DXlo z 63
Mais informações: ZZZ�KoVSitDlDU�Fom
APOIO INSTITUCIONAL 
11° Ranking ITC – As 100 Maiores 
Construtoras do Brasil
�� Ge mDU¸o Ge ���� QD ([SoUeYeVtiU
Local: TUDQVDm¹UiFD ([So &eQteU
AY� 'U� 0²Uio 9illDV BoDV 5oGUiJXeV� ��� z 
6DQto AmDUo z 6¶o 3DXlo z 63
Mais informações: UDQNiQJitF�Fom�bU�VobUe�
o�UDQNiQJ
BRASCON 2015
Congresso Brasileiro de Concretagem, 
Pré-moldados e Agregados
�� e �� Ge 0DU¸o Ge ����
Local: 5DGiVVoQ 6¶o 3DXlo 9ilD 2l½mSiD
5XD )iG»QFio 5DmoV� ��� z 6¶o 3DXlo z 63
Mais informações: ZZZ�JmiIoUXm�Fom�
bemYiQGo�Do�bUDVFoQ�����
Feiras.indd 36 11/02/2015 21:40:13
FEIRASFEIRAS Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • ��
FEIRA DE NEGÓCIOS E ARENA DE 
CONHECIMENTOS PARA A INDÚSTRIA DE 
CERÂMICA VERMELHA
�� D �� Ge mDU¸o Ge ���� �� K ³V �� K�
Expo Dom Pedro
Local: AYeQiGD *XilKeUme &DmSoV� ��� z 
-DUGim 6DQtD *eQebUD z &DmSiQDV z 63
Mais informações: DQIDmeF�Fom�bU�IeiUDB
GeBQeJoFioV�Ktml
PATORREB 2015
ISBP2015 - 1st International Symposium on 
Building Pathology
�� D �� Ge mDU¸o Ge ���� 
5º Congresso sobre Patologia e 
Reabilitação de Edifícios
�� D �� Ge mDU¸o Ge ����
Organização: )DFXlGDGe Ge (QJeQKDUiD GD 
8QiYeUViGDGe Go 3oUto z )(83�
8QiYeUViGDGe 3olit¹FQiFD Ge &DtDlXÁD z 83& e
8QiYeUViGDGe )eGeUDl Go 5io Ge -DQeiUo z 8)5-�
Local: )DFXlGDGe Ge (QJeQKDUiD GD 
8QiYeUViGDGe Go 3oUto 
5XD 'U� 5obeUto )UiDV� V�Q z �������� z 
3oUto z 3oUtXJDl
Mais informações: SDJiQDV�Ie�XS�St�
SDtoUUeb�St�iQGe[�Ktm
INFRAPORTOS SOUTH AMERICA 2015
Feira e Conferência Internacional sobre 
Tecnologia e Equipamentos para Portos e 
Terminais
�� D �� Ge DbUil Ge ���� ��� K ³V �� K�
Local: TUDQVDm¹UiFD ([So &eQteU
AY� 'U� 0²Uio 9illDV BoDV 5oGUiJXeV� ��� z 
6DQto AmDUo z 6¶o 3DXlo z 63
Mais informações: ZZZ�iQIUDSoUtoV�Fom�bU�St
CENOCON/2015
4º Fórum sobre Centros de Operação e 
Controle das Empresas de Energia Elétrica
�� e �� Ge DbUil Ge ����
Local: 3eVtDQD 6¶o 3DXlo +otel 	 
&oQIeUeQFe &eQteU
5XD TXtÂiD� �� z 6¶o 3DXlo z 63
Mais informações: ZZZ�USmbUDVil�Fom�bU�
eYeQtoV�DVS["eYeQto,' ��
WPP BRAZIL & LATAM 2015
�� e �� Ge AbUil
Local: +otel 5DGiVVoQ� 6¶o 3DXlo
5XD )iGeQFio 5DmoV� ��� � 9ilD 2l½mSiD z 
6¶o 3DXlo z 63
Mais informações: JmiIoUXm�Fom�
bemYiQGo�Do�ZSS����
8ª Edição FELOC EXPO RENTAL 2015 e 
evento simultâneo:
8ª Edição do ALUGAR BRASIL, Encontro 
Brasileiro de Locadores de Equipamentos
�� e �� Ge mDio Ge ����
Local: TDX² +otel 	 &oQYeQtioQ AtibDiD
5oGoYiD 'om 3eGUo �� .m �� z 8ViQD z 
AtibDiD z 63
Mais informações: ZZZ�DleF�oUJ�bU
TISSUE WORLD SÃO PAULO
Categoria: Indústria de Papel e Celulose.
�� D �� Ge mDio Ge ����
Local: TUDQVDm¹UiFD ([So &eQteU
AY� 'U� 0²Uio 9illDV BoDV 5oGUiJXeV� ��� z 
6DQto AmDUo z 6¶o 3DXlo z 63
Mais informações: ZZZ�tiVVXeZoUlG�Fom�
6Do3DXlo
Feiras.indd 37 11/02/2015 21:40:13
38 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Qual a norma brasileira que se aplica 
para a fabricação de cilíndros para gás 
liquefeito de petróleo (GLP)?
Carlos Alarcon - SALES & INFORMATION AGENT - 
SOUTH AMERICA – Paraguay – Assunção 
A ABNT responde: Para a fabricação e ensaios de cilin-
dros para GLP temos a norma - ABNT NBR 8460:2011- 
Recipientes transportáveis de aço para gás liquefeito de 
petróleo (GLP) — Requisitos e métodos de ensaios.
Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigí-
veis, peças acessórias e ensaios, para o projeto, fabrica-
ção, alteração e segurança no enchimento dos recipien-
tes transportáveis destinados ao acondicionamento de 
gás liquefeito de petróleo (GLP), construídos de cha-
pas de aço soldadas por fusão. 
O corpo do recipiente deve ser construído de preferên-
cia com duas peças estampadas em forma de calotas, liga-
das entre si por solda de fusão, situada num plano perpen-
dicular ao eixo da parte cilíndrica (solda circunferencial).
Esta Norma aplica-se a todos os recipientes para 
GLP, recipientes transportáveis com capacidade volu-
métrica de 5,5 L até 500 L, que podem ser transporta-
dos manualmente ou por qualquer outro meio.
Gostaria de saber se existe alguma 
norma ABNT que seja para tanques de 
combustível plástico automotivo.
Romulo K. Erbano - PLASTIC OMNIUM - Piraquara – PR
A ABNT responde: Para reservatórios de combus-
tível plástico automotivo temos as normas:
ABNT NBR 11472:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários auto-
motores – Especi�cação;
Pergunte à 
A B N T
ABNT NBR 11473:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários auto-
motores - Determinação da resistência ao impacto 
- Método de ensaio;
ABNT NBR 11474:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários auto-
motores - Determinação da resistência mecânica sob 
pressão - Método de ensaio;
ABNT NBR 11475:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários auto-
motores - Determinação da permeabilidade à ação 
do combustível utilizado - Método de ensaio;
ABNT NBR 11476:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários au-
tomotores - Determinação da resistência à ação do 
combustível utilizado – Método de ensaio;
ABNT NBR 11477:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários auto-
motores - Determinação da resistência mecânica à 
queda livre - Método de ensaio;
ABNT NBR 11478:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários auto-
motores - Determinação da resistência a altas tem-
peraturas - Método de ensaio;
ABNT NBR 11479:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários auto-
motores - Determinação da resistência ao fogo - Mé-
todo de ensaio.
Sou estudante e gostaria de conhecer 
as normas de gesso na construção civil.
Karina Cesta Sales – Estudante – São Vicente - SP
A ABNT responde: Para gesso para construção civil 
(material moído em forma de pó, obtido da calcinação 
Pergunte_a_abnt_02.indd 38 12/02/2015 23:12:56
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 39
da gipsita, constituído predominantemente de sulfato 
de cálcio, podendo conter aditivos controladores do 
tempo de pega), temos as normas de especi�cação e 
normas para ensaios:
ABNT NBR 13207:1994 – Gesso para construção 
civil – Especi�cação;
ABNT NBR 12127 - Gesso para construção – De-
terminação das propriedades físicas do pó - Método 
de ensaio;
ABNT NBR 12128 - Gesso para construção – De-
terminação das propriedades físicas da pasta - Mé-
todo de ensaio;
ABNT NBR 12129 - Gesso para construção – De-
terminação das propriedades mecânicas - Método 
de ensaio;
ABNT NBR 12130 - Gesso para construção – 
Determinação da água livre e de cristalização e teo-
res de óxido de cálcio e anidrido sulfúrico - Método 
de ensaio.
Qual a norma da ABNT que regula a fa-
bricação do cinto de segurança auto-
motivo?
Rudimar Stelmch - URBS – Urbanização de Curitiba - 
Curitiba - PR
A ABNT responde: Para cintos de segurança auto-
motivo, temos a Norma ABNT NBR 7337:2014 - Veí-
culos rodoviários automotores - Cintos de segurança 
- Requisitos e ensaios.
Esta Norma estabelece os requisitos exigíveis 
para cintos de segurança e métodos para determi-
nação das características de cintos de segurança, 
utilizados como equipamento de proteção indivi-
dual em veículos rodoviários automotores, exceto 
ciclomotores, motonetas, motocicletas e rebocados, 
com o objetivo de reduzir os riscos de lesões corpo-
rais em caso de um acidente. São especificados os 
requisitos de fabricação para os materiais utilizados 
e seu acabamento. 
 Os ensaios especi�cados são destinados a estabe-
lecer somente se os cintos de segurança e seus compo-
nentes são adequados.
Esta Norma não abrange osrequisitos aplicáveis às 
partes do veículo às quais os cintos de segurança são 
ancorados.
É recomendado que a retenção de crianças seja fei-
ta conforme a ABNT NBR 14400.
Qual a norma para triângulo de segu-
rança utilizado para sinalização? 
Maria Angela – Melling do Brasil Componentes 
Automotivo – Diadema – SP
A ABNT responde: Para triângulo de advertência 
existe a norma técnica ABNT NBR 10965:1989 – Tri-
ângulo de advertência – Especi�cação.
Esta Norma �xa as condições e requisitos exigíveis 
para aceitação e/ou recebimento de triângulo de adver-
tência a ser utilizado para sinalizar a presença de um 
veículo rodoviário parado em vias públicas, em situa-
ção de emergência.
Qual a norma brasileira para cadernos 
escolares tipo universitário?
Fabiana Cristina Oliveira – EDUCADORA – Salvador - BA 
A ABNT responde: Para cadernos escolares temos 
a norma técnica, ABNT NBR 15733:2009 - Tecnolo-
gia grá�ca - Cadernos escolares espiralados ou cos-
turados ou colados ou argolados ou grampeados, 
com capa dura ou capa �exível – Requisitos.
Esta Norma estabelece os requisitos quanto ao for-
mato de cadernos escolares espiralados ou costurados 
ou colados ou argolados ou grampeados, as caracterís-
ticas dos materiais usados no miolo, nas capas e nas 
contracapas, bem como as características do material 
utilizado nos índices e divisórias, se existirem, número 
de folhas, impressão, acabamento e requisitos de segu-
rança.
Caderno argolado – produto constituído de folhas 
de papel colocadas sobrepostas, fixadas por argolas, 
com capa e contracapa.
Caderno espiralado – produto constituído de fo-
lhas de papel colocadas sobrepostas, espiraladas, com 
capa e contracapa.
Caderno costurado – produto constituído de fo-
lhas de papel colocadas sobrepostas, dobradas ao meio, 
costuradas ao centro, com capa e contracapa.
Caderno colado – produto constituído de folhas de 
papel colocadas sobrepostas, coladas no lombo e com 
capa e contracapa.
Caderno escolar grampeado – produto constituído 
de folhas de papel colocadas sobrepostas e dobradas ao 
meio, unidas na dobra por grampos, com capa e contra-
capa, podendo ser de dois tipos: vertical ou horizontal.
Pergunte_a_abnt_02.indd 39 12/02/2015 23:12:57
40 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
N
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 s
óc
io
s
NOME CATEGORIA ASSOCIADO
AUTOMEC COMÉRCIO DE PORTAS AUTOMÁTICAS LTDA. EPP. COLETIVO CONTR. - B
ADVCOMM COMUNIÇÃO VISUAL LTDA. COLETIVO CONTR. - C
OFÍCIO DO 2º REGISTRO DE IMÓVEIS DE MONTES CLAROS DA COMARCA DE 
MONTES CLAROS
COLETIVO CONTR. - C
PENETRON BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS PARA CONS-
TRUÇÃO LTDA. - EPP
COLETIVO CONTR. - C
REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO COLETIVO CONTR. - D
BIO-DATA DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO 
LTDA. - EPP
COL. CONTR.M.EMP.
CENTRO EDUCACIONAL MANOEL LOPES LTDA. - ME COL. CONTR.M.EMP.
CLUBE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA DE LONDRINA COL. CONTR.M.EMP.
COLÉGIO LONG BEACH LTDA. - ME COL. CONTR.M.EMP.
DARYUS CONSULTORIA E TREINAMENTO EM INFORMÁTICA LTDA. - EPP COL. CONTR.M.EMP.
DELU IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. COL. CONTR.M.EMP.
E.PINHEIRO - ME COL. CONTR.M.EMP.
GILBERTO BRITTO ASSESSORIA E CONSULTORIA IMOBILIÁRIA LTDA. COL. CONTR.M.EMP.
HARDFIX TECNOLOGIA EM MATERIAIS MÉDICOS LTDA. - EPP COL. CONTR.M.EMP.
PRIMERCON ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA. - ME COL. CONTR.M.EMP.
WALBER BELEM ALVES DE MENEZES - EIRELI COL. CONTR.M.EMP.
CRISTIANO ANTÔNIO MORAES MACHADO INDIVIDUAL
CRISTIANO DONIZETE PEDRO INDIVIDUAL
DALTON PAOLETTI STEFANINI INDIVIDUAL
JOSÉ CELSO TERRA VAGHETTI INDIVIDUAL
LUIZ ANTONIO DE OLIVEIRA DUARTE INDIVIDUAL
MARCO ANTONIO LAURELLI MOREIRA INDIVIDUAL
RUBENS LUIZ FONSECA INDIVIDUAL
VALÉRIA MONTEIRO DO NASCIMENTO INDIVIDUAL
Encontra-se em Consul-
ta Nacional no período de 
23/01/2015 até 23/03/2015, o 
projeto 192:000.00-001 - Aqui-
cultura — Criação de tilápia — 
Requisitos básicos.
Reativação de Comissão de 
Estudo Especial: Em 08/12/2014, 
foi reativada a Comissão de Estu-
do Especial de Gestão de Eventos, 
Consulta NACIONAL
Serviços de Design, reunião 
realizada em São Paulo com a 
participação de 20 membros. A 
instalação resultou das o�cinas 
de identi�cação de demanda do 
contrato ABNT/Sebrae.
A comissão iniciou o estudo 
de dois textos base, sendo eles:
1. Terminologia;
2. Boas práticas para Servi-
ços de Design.
reunião realizada em São Paulo 
que contou com a participação de 
54 membros. A reativação resul-
tou das o�cinas de identi�cação 
de demanda do contrato ABNT/
Sebrae. 
Instalação de Comis-
são de Estudo Especial: Em 
15/12/2014 foi instalada a Co-
missão de Estudo Especial de 
Curtas_02.indd 40 11/02/2015 21:39:21
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 41
Reuniões dos CONSELHOS
O novo escritório da ABNT está localizado no bairro Campos Elíseos, na 
rua Conselheiro Nébias, 1.131, em São Paulo.
Em dezembro 
de 2014 os 
Conselhos 
Deliberativo, 
Fiscal e Técnico 
realizaram 
suas primeiras 
reuniões no 
novo prédio da 
ABNT em SP.
Reuniao_conselhos_03.indd 41 11/02/2015 21:49:23
42 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
O que rolou nas REDES SOCIAIS
Redes_sociais_02.indd 42 11/02/2015 21:48:29
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