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Bruno Emanuel 1 SO – Sistemas de Arquivos Bruno Emanuel 2 SO – Sistemas de arquivos Tipos de Sistemas de Arquivos FAT 16/32 – DOS/Windows NTFS – Windows EXT 2/3/4 – Linux XFS – Linux BTRFS – Linux UFS – Unix ZFS - Unix Bruno Emanuel 3 SO – Sistemas de Arquivos ● FAT 16/32 – FAT = Tabela de Alocação de Arquivos (File Allocation Table) ● – Reconhecido por todos os Sistemas Operacionais, também é utilizado em cartões de memória de estado sólido, e não trabalham com setores, mas sim com unidades de clusters que são conjuntos de setores. Bruno Emanuel 4 SO - Sistemas de Arquivos ● FAT 16 – DOS/Windows 3.1 ( 16 bits ) ● ● Endereços de 16 bits para os Clusters ● Limitação de 65.536 clusters ● Cada cluster menor que 32 KB ● Limite de 2GB para as partições criadas Bruno Emanuel 5 SO – Sistemas de Arquivos ● FAT 32 ● ● 1996 / Microsoft ● Windows 95 – 32 bits ● Endereços de 32 bits para os clusters ● Partições de até 2 TB ● Arquivos com até 4 GB ● Windows XP só permite partições de até 32GB ● ● Bruno Emanuel 6 ● NTFS ● ● Windows NT – 1993 / – Windows XP ● - Encriptação ● - Compressão ● - Políticas de acesso ● - Journaling ( ??? ) Bruno Emanuel 7 ● NTFS ● ● Os nomes dos arquivos podem ter 32 caracteres; ● Seus clusters podem chegar a 512 bytes; ● Menos fragmentação; ● Melhor desempenho; ● Recuperação de erros mais fácil; ● Caso seja usado em mídias, podem se corromper mais facilmente; ● É um pouco mais lenta que o FAT32 por causa das políticas de segurança que o FAT32 não tem e precisam ser acessados durante leitura e gravação de dados; ● Bruno Emanuel 8 ● Journaling ● ● O sistema de arquivos mantém um journal (ou log) onde são ficam registradas todas as mudanças feitas em arquivos do disco. ● Quando qualquer erro inesperado surge, ou o sistema é desligado incorretamente é possível localizar todas as operações que não haviam sido completadas, restaurando o sistema de arquivos. Bruno Emanuel 9 ● WinFS ● Windows Future Storage ● ● Era para ser lançado com Vista, adiou para o Windows 7, seria lançado finalmente em 2012 com o Windows 8. ● Projeto cancelado em 2010. Bruno Emanuel 10 ● EXT2 ● ● Setores de 512 bytes a 4096 bytes ● Fragmentação interna e externa ● Políticas de acesso ● Partição de 8TB – Embora o superbloco contenha um campo de 32 bits que determina o número de blocos (s_blocks_count), o que permitiria armazenar até 16 TB, o tamanho é limitado pelo número de grupos de bloco, que é de 65.536 (determinado pelo campo s_block_group_nr), pois o campo ocupa dois bytes (16 bits). Assim, caso o volume seja formatado usando blocos de 4 KiB, cada grupo de blocos tem até 32.768 blocos; com 65.536 blocos obtém-se o limite indicado (4 KiB * 32.768 * 65.536 = 8.589.934.592 KiB = 8 TiB). ● Arquivos de até 2TB ● ● Bruno Emanuel 11 ● EXT3 ● ● Mais lento ● Journaling – - Armazena tanto as informações de metadados quanto os dados dos arquivos em si em seus logs. Isso possibilita a recuperação total de eventuais danos causados ao sistema de arquivos Bruno Emanuel 12 ● EXT3 ● Há 3 níveis de journaling : ●Journal: os metadados e os dados (conteúdo) dos arquivos são escritos no journal antes de serem de fato escritos no sistema de arquivos principal. Isso aumenta a confiabilidade do sistema com uma perda de desempenho, devido a necessidade de todos os dados serem escritos no disco duas vezes. ●Writeback: os metadados são escritos no journal mas não o conteúdo dos arquivos. Essa opção permite um melhor desempenho em relação ao modo journal, porém introduz o risco de escrita fora de ordem onde, por exemplo, arquivos que são apensados durante um crash podem ter adicionados a eles trechos de lixo na próxima montagem. ●Ordered: é como o writeback, mas força que a escrita do conteúdo dos arquivos seja feita após a marcação de seus metadados como escritos no journal. Esse é considerado um meio-termo aceitável entre confiabilidade e performance, sendo, portanto, o nível padrão. Bruno Emanuel 13 ● EXT 4 ● Compatibilidade com versões antigas e novas ● Retrocompatibilidade ● Mas para aproveitar todas as vantagens precisa migrar o sistema para a versão final. ● ● Bruno Emanuel 14 EXT 4 ● Escalabilidade ● Um dos aspectos mais importantes da evolução dos sistemas de arquivos é sua capacidade de serem escaláveis, levando-se em conta as crescentes exigências sobre eles. O ext4 realiza isso de diversas formas, superando os limites do ext3 e revolucionando as áreas de gerenciamento de metadados dos sistemas de arquivos. ● ● Aumento no Limites em comparação ao EXT3 ● Ext4 oferece suporte a sistemas de arquivos de até 1 ExaByte (1000 PetaBytes). ● Arquivos no ext4 podem chegar a 16TB (supondo-se blocos de 4KB), oito vezes o limite do ext3. ● Por fim, o limite do subdiretório foi expandido com o ext4, de diretórios de 32KB para virtualmente ilimitados. Pode parecer exagero, mas é preciso considerar a hierarquia do sistema de arquivos que consome um exabyte de armazenamento. Bruno Emanuel 15 EXT4 ● Apresenta vantagens como: ● - Melhoria no desempenho ● - Confiabilidade – - Implementação de Checksum no Journaling – “Checksum - código usado para verificar a integridade de dados transmitidos” ● MD5 ou SHA ● - Desfragmentação On-line – Dentre as funcionalidades, o ext4 marca os grupos de blocos não utilizados na tabela do inode, permitindo que o processo fsck ignore-os totalmente, para aumentar a velocidade do processo de verificação. Bruno Emanuel 16 Comparação Benchmark profile: - 1 thread / 8192 files 4K each - 32 threads / 8192 files 4K each Benchmark profile: - 1 thread / 8192 files 4K each - 32 threads / 8192 files 4K each Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16
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