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2a_e_3a_Aulas_-_Domesticacao_dos_Animais_de_Interesse_Zootecnico

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Domesticação dos Animais de Interesse Zootécnico
Universidade Federal da Bahia
Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia
Curso: Medicina Veterinária
Disciplina: Ciência Animal
Prof. Rebeca Ribeiro
2013.2
O que vamos abordar?
 Rever conceito de animal doméstico
 Histórico da domesticação das espécies
 Consequências da domesticação
 Espécies consideradas domésticas
Vamos aos conceitos...
Conceito de animal doméstico
 Animais para serem propostos como domésticos, antes de tudo devem manter com o homem uma perfeita simbiose. Através de gerações, o homem proporciona aos animais, ditos domésticos, cuidados e alimentação, recebendo em troca utilidades ou serviços.
Conceito de animal doméstico
 Doméstico é o animal que criado ou reproduzido pelo homem, perpetua tais condições através de gerações por hereditariedade, oferecendo utilidades e prestando serviços em mansidão.
Então... Quais os atributos de um animal doméstico?
Atributos de um animal doméstico
 Sociabilidade: conduta associativa que leva os animais a viverem em conjunto.
Atributos de um animal doméstico
 Mansidão: tendência que deve ser transmitida por hereditariedade e se expressa pela ausência do instinto selvagem nos descendentes.
Atributos de um animal doméstico
 Fecundidade em cativeiro: A perpetuação da espécie em cativeiro é decisiva para julgar um animal como doméstico. O aumento da fecundidade em cativeiro foi condição econômica básica para expansão da população dos animais domésticos.
Atributos de um animal doméstico
 Funções especializadas: sem funções especializadas, mesmo em estado selvagem, não haveria motivo para sua domesticação.
Atributos de um animal doméstico
 Facilidade de adaptação ambiental: questão de muita importância dentre os atributos dos animais domésticos.
Como o homem os “dominou”?
Domínio do homem sobre os animais
Cativeiro – homem não aufere lucro ou serviço
 Amansamento – convivência pacífica entre homem e animal. Ex.: Elefante
 Domesticidade propriamente dita – estado de simbiose
Algumas espécies levantam suspeitas...
Búfalos, bicho da seda, abelhas, coelhos...
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Domínio do homem sobre os animais
 Cativeiro: é a fase inicial da domesticação, quando o homem mantém o animal preso, eventualmente utilizando-o para o abate, todavia, não obtendo dele utilidade constante.
Domínio do homem sobre os animais
 Amansamento: segunda fase. Também referida como mansidão ou domação. Fase em que o animal vive pacificamente com o homem, prestando utilidade ou alguma forma de serviço.
Domínio do homem sobre os animais
Domesticidade propriamente dita: última e definitiva fase, constituindo o estado pleno de domesticidade, expresso o nível máximo do processo. 
Importante: características do desenvolvimento cultural e tecnológico dos povos que conseguiram tornar domésticos animais selvagens.
... Dominou para quê?!
Motivos para domesticação
 Alimentação
 Sobrevivência
 Aproveitamento da força motriz
 Inspiração religiosa
Motivos para domesticação
Alimentação: necessidade de utilizar os animais na alimentação. Passo determinado pela forma de manter “reserva” de alimento nos períodos de escassez.
Motivos para domesticação
Alimentação:
1º passo: captura de espécies + cativeiro
Leite como alimento - A “falta” de leite humano, fez com que o leite de um animal aprisionado fosse substituto.
Primeira casa de laticínios – 2.800 a.C, região de El-Obedeid, Mesopotâmia.
Motivos para domesticação
Sobrevivência ambiental: difíceis condições de sobrevivência  épocas glaciais;
Necessidade de adaptação ambiental - uso de agasalhos, peles e pêlos dos animais caçados ou criados
Motivos para domesticação
Sobrevivência ambiental:
 Arte de curtir peles e tear pêlos: 
Mesopotâmia  sandálias e capas de couro e pêlos de ovinos e caprinos  sacos, tapetes e tecidos
Motivos para domesticação
Aproveitamento da força motriz: 
Descoberta quando foram colocadas cargas sobre o dorso de alguns animais dóceis;
Só posteriormente a força motriz foi utilizada na tração de carros e montaria;
A tração se desenvolveu com a evolução da roda e do eixo móvel.
Motivos para domesticação
Inspiração religiosa: 
Companhia de animais cativos junto ao homem  fatores religiosos ou lazer.
Até os dias atuais o homem possui hábitos de criar animais ornamentais, sem maior finalidade econômica (aparente).
Métodos de domesticação
 Violentos - emprega-se violência, força e fome (cavalo, jumento, rena, dromedário e avestruz).
 Pacíficos – não se utiliza a força, por instinto de sociabilidade, ofereceram condições de conviver junto ao homem (cão, gato e suíno).
Métodos de domesticação
 Intermediários – prisão dessas espécies permitiu mais facilmente a aproximação do homem. Indivíduos tinham por hábito viver em rebanho facilitando o aprisionamento em lotes, e bem como o manejo e remoção (bovinos, ovinos, caprinos, búfalo e aves).
Do mesmo modo que houve domesticação...
... Pode haver asselvajamento!
O processo de domesticação modifica os animais?!
Modificações apresentadas pelos animais em domesticidade...
....Vamos relembrar algumas teorias...
Modificações apresentadas pelos animais em domesticidade
 As diferenças entre os animais em domesticidade e/ou domésticos quando comparados aos selvagens são significativas;
 São evidentes tais modificações sendo elas:
 Morfológicas
 Fisiológicas
 Etológicas
Modificações apresentadas pelos animais em domesticidade
Morfológicas - atingem a estrutura do organismo dos animais com consequências sobre as atividades fisiológicas.
a) Qualidade dos pêlos:
selvagens – grosseiros, mal distribuídos com > concentrações em determinadas regiões; domésticos - finos, sedosos, distribuídos uniformemente pelo corpo; 
Modificações apresentadas pelos animais em domesticidade
Morfológicas 
b) Coloração da pelagem
 selvagens: uniforme discreta, parda e curta, muda com a estação; 
domésticos: combinações variadas, pelagens compostas e conjugadas, facilita a identificação das raças.
Modificações apresentadas pelos animais em domesticidade
Morfológicas 
c) Tamanho e dimensões corporais –
 
selvagens: mais uniformes; 
domésticos: varia com a raça.
Modificações apresentadas pelos animais em domesticidade
Morfológicas 
d) Orelhas:
 não domesticados: pequenas e bastante móveis
e) Defesas: 
selvagens: chifres e dentes bem desenvolvidos, ao contrário dos domesticados tem menor tamanho ou ausentes
Modificações apresentadas pelos animais em domesticidade
Morfológicas 
f) Gordura:
 selvagens: reduzida, mas há exceções
g) Esqueleto ósseo:
selvagens: forte; domesticados: fraca e leve
Modificações apresentadas pelos animais em domesticidade
2. Fisiológicas: são as modificações mais notáveis.
 Velocidade de locomoção: selvagens – superior;
 Voo: domésticas perderam capacitação parcial ou total;
 Fertilidade: domésticos: são mais férteis. 
Modificações apresentadas pelos animais em domesticidade
2. Fisiológicas: são as modificações mais notáveis
 Prolificidade: domésticos são mais prolíferos
 Choco: características próprias das aves para incubar seus ovos, com a domesticação foi reduzida
 Velocidade de crescimento: selvagens – lenta; domésticos - acelerada
Modificações apresentadas pelos animais em domesticidade
 Etológicas: Comportamento individual e social dos animais
 Instinto de defesa
 Comportamento sexual
 Relacionamento com o homem
Com tanta modificação... Será que houve consequências?!
Consequências da domesticação
Intensificação da endogamia: 
Endogamia, ou consanguinidade, é o resultado do acasalamento de indivíduos parentes entre si, utilizada para conservar característica desejável
Consequências da domesticação
Predomínio da seleção artificial: 
Seleção natural não desapareceu, no entanto o que predominou foi a seleção efetuada pelo homem - eliminou a possibilidade
de procriar os animais indesejáveis, ou seja, favoreceu a reprodução que considerou desejáveis.
Consequências da domesticação
Maior possibilidade de Exogamia: 
Condição inversa a da consanguinidade. Possibilidade aumentada pela facilidade de transporte.
Filogenia das Espécies
Componentes de sustentação do evolucionismo
Paleontológicos – demonstradas por intermédio de fósseis, restos de seres vivos que habitaram a terra;
 Anatômicos – pela anatomia comparada é possível reforçar as ideias de evolução.
Componentes de sustentação do evolucionismo
Embriológicos – o desenvolvimento embrionário dos animais guarda um grande relacionamento desde o início da sua formação, divergindo a proporção que cresce.
Especiação
Formas que apresentam variações desejáveis, cujas modificações vitoriosas vieram ser legadas aos descendentes, com o passar do tempo levarão o aparecimento e formação de espécies diversificadas das originais.
Especiação
Especiação
Formação das espécies
 Isolamento geográfico - Indivíduos isolados dos seus semelhantes, sem possibilidade de mistura, por separação geográfica;
 Migrações – dispersão por fenômenos migratórios.
Especiação
Formação das espécies
Adaptação ecológica – população de indivíduos da mesma espécie se desdobram em grupos que vão se adaptando a novas conjunturas do meio;
 Separação de grupos populacionais ao acaso – determinados por fatores geográficos podem surgir pequenas populações, tendem acasalar entre si.
Grupamentos zoológicos ou zootécnicos
Grupamentos zoológicos ou zootécnicos
 A nomenclatura utilizada diz respeito também a zoologia, assim deve-se entender:
Indivíduo
Genótipo
Fenótipo
Espécie
Subespécie
Gênero
Raça
 Sub-raça
Indivíduo: Unidade biológica básica dos seres vivos;
 Genótipo: Conjunto de genes que ocupam um “loci” cromossômico de um determinado indivíduo
 Fenótipo: Tudo aquilo que em relação a uma determinada característica de um indivíduo pode ser visto ou sentido, representando o próprio indivíduo. É resultado da ação conjunta GENÓTIPO + AMBIENTE.
Grupamentos zoológicos ou zootécnicos
 Espécie: "conjunto de indivíduos do mesmo gênero, descendentes uns dos outros, com caracteres semelhantes hereditariamente transmissíveis, e separados de outros grupos específicos por infecundidade ou por separação geográfica".
Grupamentos zoológicos ou zootécnicos
Subespécie: Por fatores geográficos limitados, manteve-se isolado, adquire forma própria. Torna-se uma espécie diversa daquela que lhe deu origem, mas mantém característica reprodutiva.
 Gênero: Conjunto de espécies que partilham alargadas características comuns morfológicas e funcionais, genoma com elevadíssimo grau de comunalidade e proximidade filogenética muito grande.
Grupamentos zoológicos ou zootécnicos
Raça: Conjunto de indivíduos da mesma espécie, com origem comum, finalidades econômicas definidas, gerando descendências com as mesmas características de produtividade (???) e distintivos particulares.
 Variedade: Variação da raça original em que são mantidas todas as características gerais e comuns, diferindo apenas por um ponto particular.
Grupamentos zoológicos ou zootécnicos
Sub-Raça: Com o tempo e devido a critérios de seleção e padronizações específicas, as raças podem evoluir para sub-raças.
 Linhagem: É o grupamento constituído por indivíduos descendentes diretos de um genitor (patriarca) ou genitora (matriarca), independente do sexo e sem grau de descendência limitada.
Grupamentos zoológicos ou zootécnicos
Família: Conjunto de indivíduos descendentes diretos e colaterais de um casal, até a quinta geração.
 Rebanho: Conjunto de famílias e linhagens criadas dentro de um mesmo ambiente, sujeitos as mesmas condições de trato, alimentação e seleção
Grupamentos zoológicos ou zootécnicos
 Plantel: Grupo de animais pertencentes ao mesmo criador, geralmente formados por indivíduos parentes entre si, sujeitos a mesma condição, alimentação e seleção, destinados a reprodução. Entende-se que o plantel seja formado de animais de mesma raça.
 População: Conjunto de indivíduos, considerados do ponto de vista numérico, ocupando áreas geográficas contíguas e com possibilidade de acasalamento.
Grupamentos zoológicos ou zootécnicos
 Reprodutor: Animal do sexo masculino, encarregado de perpetuação da espécie.
 Matriz: Animal do sexo feminino, reservado a perpetuação da espécie.
Grupamentos zoológicos ou zootécnicos
 Cria: Expressão usada unicamente para mamíferos. Refere-se a animais lactentes ou ainda dependente das matrizes.
 Sangue: Ligado ao conceito de herança.
Grupamentos zoológicos ou zootécnicos
Classificação zoológica e domesticação das espécies
CLASSE MAMMALIA
 CLASSE MAMMALIA:
 Reúne animais com maior complexidade evolutiva;
 Presença de glândulas mamárias;
 Sistema nervoso dos mamíferos é bastante evoluído;
 Tetrápodes – membros em número de quatro - Adaptados a diversos meios de locomoção.
Classificação zoológica e domesticação das espécies
64
 CLASSE MAMMALIA:
 Duas dentições;
Coração constituído de quatro compartimentos;
Respiração pulmonar;
Metabolismo proteico é ureotélico. 
Classificação zoológica e domesticação das espécies
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CLASSE MAMMALIA
Ordem PERISSODACTYLA
 Ordem PERISSODACTYLA :
Constituída de animais com número ímpar de dedos
 Herbívoros
 Não-ruminantes
 Dentição completa
 Desprovidos de vesícula biliar
Classificação zoológica e domesticação das espécies
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 Ordem PERISSODACTYLA :
Três famílias  Equídeos, Rinocerontídeos e Tapíredos.
Classificação zoológica e domesticação das espécies
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 Família Equidae:
Espécie: Equus asinus
Classificação zoológica e domesticação das espécies
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 Família Equidae:
 Espécie:Equus caballus
Classificação zoológica e domesticação das espécies
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Jumento
Cavalo
Asno
Mula
Burro
Jegue
Bardoto
Besta
Ai, que dúvida!
Cavalo: Originado na América, onde não sobreviveu, e domesticado na Ásia na Idade dos Metais, cerca de 35OO anos a.C.
 Jumento: 5000 a.C – região do Vale do Rio Nilo
CLASSE MAMMALIA
Ordem ARTIODACTYLA
Ordem ARTIODACTYLA
 Artiodáctilos (artios = par) são animais ungulados munidos de cascos compostos pelo terceiro e quarto dedo.
Classificação zoológica e domesticação das espécies
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Ordem ARTIODACTYLA
Família Bovideae
TAURINO (Bos taurus taurus)
 Os Taurinos, possivelmente foram domesticados após o Cão, a Cabra e o Carneiro, entre 6.000 a 4.000 anos a.C., possivelmente na Índia, Oriente Próximo e Egito.
Classificação zoológica e domesticação das espécies
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Família Bovideae
ZEBUINO (Bos taurus indicus)
 Os Zebuínos, subespécie diferente da dos taurinos, foram domesticados possivelmente no Egito, antes dos taurinos
 A possível origem dos zebuínos parece ser o Bos namandicus, encontrado na forma fóssil na Índia
Classificação zoológica e domesticação das espécies
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Família Bovideae
CAPRINOS (Capra hircus)
Segunda espécie a ser domesticada e primeiro animal leiteiro domesticado
Abundância de fósseis
Origem: possivelmente no Oriente Médio, tendo-se sugerido a Pérsia ou a Palestina como locais.
Classificação zoológica e domesticação das espécies
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Família Bovideae
OVINOS (Ovis aries)
 Domesticado na Ásia no mesmo período que os caprinos.
 São destacadas três fontes remotas das modernas raças:
Ovis musimon (origem européia), Ammontragus tragelaphus (origem africana), Ovis arkal (Ásia).
.
Classificação zoológica e domesticação das espécies
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Família Bovideae
BUFÁLOS (Bubalus bubalis)
Originado e domesticado na Ásia. Possivelmente descende do Arni (Bubalus indicus). 
A época da domesticação é imprecisa  Índia (25OO anos a.C.) e na China (1OOO anos a.C.) já era conhecido prestando utilidade.
Classificação zoológica e domesticação das espécies
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Ordem: Artiodactyla
Família Suideae
Suínos (Suis domesticus)
Domesticado inicialmente na China,
cerca de 4000 anos a.C.
Classificação zoológica e domesticação das espécies
Descende
Sus scrofa (Javali europeu)
Sus indicus (Javali asiático)
80
Ordem: CARNÍVORA
Tem hábito alimentar em comum.
Classificação zoológica e domesticação das espécies
81
Classe Aves
Ordem: GALLIFORME
 Aves de tamanhos médios, hábitos terrestres, asas curtas e arredondadas, pouca ou nenhuma capacidade para voo, etc.
Família Phasianidae
Classificação zoológica e domesticação das espécies
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Ordem: GALLIFORME
Espécie: Gallus domesticus 
Originada na Índia e domesticada na Índia, China e Pérsia. Possui como antepassado direto o Gallus bankiva ou galinha selvagem da Índia e Indochina, ainda sobrevivente., 1.400 a.C.
Classificação zoológica e domesticação das espécies
84
Ordem: GALLIFORME
Espécie: Coturnix coturnix japônica (Codorna) 
As codornas são originárias do norte da África, da Europa e da Ásia. Domesticação Japão.
Classificação zoológica e domesticação das espécies
85
Classe Insecta
Ordem: HYMENOPTERA
Caracterizados por possuírem dois pares de asas membranosas 
Família Apidae – aparelho bucal especializado para sugar e lamber, coletar pólen, possuem glândulas cerígenas.
Classificação zoológica e domesticação das espécies
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Família Apidae
Espécie: Appis mellifera (Abelha) 
-Descende das subespécies primitivas de Apis mellifera fasciata ou abelha alemã, de Apis mellifera ligustica ou abelha italiana e de Apis mellifera adansonii ou abelha africana. 
Classificação zoológica e domesticação das espécies
88
Ordem: Lepidoptera 
Família: Bombycidae 
Espécie: Bombyx mori
 Nativo do Norte da China mas encontra-se distribuído por todo o mundo sericicultura
 Estas mariposas que produzem a seda (B. mori) foram domesticadas a cerca de 3.000 anos a.C, nos países asiáticos (possivelmente na China).
Classificação zoológica e domesticação das espécies
89
Classe Pisces
Classe: Pisces
 Vertebrados de hábito estritamente aquáticos
 Ordem CYPRINIFORMES – estão agrupados nessa ordem uma grande parcela de peixes de água doce. 
Classificação zoológica e domesticação das espécies
91
Família Cyprinidae 
 Peixes alongados, portadores em regra geral de escamas
 Carpas ( Cyprinus carpio)
 Domesticação na China, 2100 a.C.
Classificação zoológica e domesticação das espécies
92
Dúvidas?!

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