Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
14/09/2012 1 Prof. Me. Fernando Paes � Deslizamento/rolamento � Rotação em “parafuso” involuntária, rotação externa externa da tíbia durante a extensão do joelho. � Extensão/Flexão ▪ Menisco Medial/Lateral Fonte: Netter Fonte:Kapandji Extensão Flexão � Rotação Externa e Interna de Tíbia ▪ Menisco medial/Lateral ▪ Deslocamento: Fatores Passivo e Ativo Fonte:Kapandji 14/09/2012 2 � Plano Sagital � Distancia entre os maléolos e os côndilos femurais. � Valgo fisiológico (170º - 175º) � oelho valgo excessivo � Joelho varo � Plano Frontal � Joelho recurvatum/ flexo � Ver a angulação entre trocanter maior do fêmur e maléolo lateral � Menor que 170º - recurvatum � Acima de 180º joelho flexo � Ângulo entre as linhas da EIAS/patela e TAT/patela � Normal � 10º-12º homens � 15º - 17º mulheres � LCM dividido: � Porção superficial (mais forte) � Porção profunda (mais fraca se inserindo no menisco medial) � Inserção: � Côndilo medial do fêmur (tubérculo do adutor) � Lado medial da tíbia proximal � Estabilizador contra o estresse em valgo � Inserção: � Côndilo lateral do fêmur � Cabeça da fíbula � Atua junto com o trato íliotibial, o tendão poplíteo, complexo do ligamento arqueado e os tendões do bíceps � Insere � Côndilo femural lateral � Anterior e lateral a espinha lateral anterior � Atua junto com o IT � Impede o deslizamento anterior da tíbia 14/09/2012 3 � Insere � Côndilo femural medial � Fossa intercondilar posterior � Evita a hiperextensão � Impede o deslizamento posterior � Ligamento que mais sofre lesão � Maioria das lesões próximo ao fêmur � Pode ocorrer lesão de menisco medial nas entorse grau I e II. � Entorses: � Grau I ▪ LCM sensível, sem instabilidade, ponto final firme � Grau II ▪ Ruptura incompleta, pouca instabilidade no estresse em valgo a 30º e mínima na extensão total, ponto final firme � Grau III ▪ Ruptura total, instabilidade em extensão � Ligamento que menos sofre lesão � Maioria das lesões próximo a cabeça da fíbula � Entorses: � Grau I ▪ LCL sensível, sem instabilidade, ponto final firme � Grau II ▪ Ruptura incompleta, pouca instabilidade no estresse em varo a 30º e mínima na extensão total, ponto final firme � Grau III ▪ Ruptura total, instabilidade em extensão � Por quê ocorre lesão? Fonte:Kapandji Movimento de extensão brusca de joelho Fonte:Kapandji Rupturas Transversas Desinserções do corno anterior � Mecanismo de Lesão � Valgismo de joelho + Rot. externa Fonte:Kapandji 1. Fissura Longitudinal 2. Desinserção capsular total 3. Fissura complexa 14/09/2012 4 � Lesões por excesso de uso do extensor do joelho a aos distúrbios mecânicos causando dor articular, levando a degeneração articular e desalinhamento. � Testes: � Trajetória patelar anormal, teste de compressão, extensão resistida do joelho em 30º,teste de agachar e de apreensão. � Sintomas: � Dor anterior no joelho � Dor ao subir e descer escada � Levantar-se (agachado para ortostatismo) � Sedestação por muito tempo � Observar: � Anteversão e retroversão pélvica � Alteração de quadríceps lateral ou medial � Rigidez em isquiiostibiais, vasto lateral e trato íliotibial � Varo, valgo de joelho � Altura da patela � Anormalidade anatômica � Rigidez ou frouxidão dos tecidos patelares (retináculo, prega, ligamento) � Perda da função patelar acessória � Rotação tibial � Causa mais comum de dor na região anterior do joelho � Fatores: � Anteversão do colo femoral gira a tróclea femoral medialmente � Rotação tibial lateral traciona a inserção do tendão patelar lateralmente � Superfície lateral troclear menor � Hiperpronação do pé, rotação tibial medial � Ângulo Q aumentado � Fatores: � Trato ilíotibial distal entrelaça-se com o retináculo transverso profundo e com o oblíquo superficial. Na flexão o trato ílio tibial se move posteriormente, fazendo a lateralização da patela. � Vasto medial oblíquo, estabilizador estático e dinâmico da patela, músculo tônico apresenta características fásicas na disfunção fêmoro patelar. � Vasto lateral entrelaça-se com o retináculo lateral superficial. � Retração dos IT e Tríceps sural aumenta o valgo na marcha. � Dor ântero-medial / lateral � Crepitação, ressalto e pseudo-bloqueio � Instabilidade da patela � Diminuição da mobilidade patelar � Sinovite do joelho � Hipotrofia do quadríceps � Aumento da resistência passiva dos isquiotibiais � CADEIA CINÉTICA FECHADA: � O momento de força cresce a medida que o joelho flexiona, aumentando a tensão no quadríceps e tendão patelar. � O maior stress ocorre com o joelho a 90° de flexão, representando uma força de compressão de 3 vezes o peso corporal - coativação de quadríceps e isquiotibiais. � A maior compressão ocorre na posição em que a superfície de contato é maior, sendo portanto, melhor distribuída. � As forças compressivas diminuem no arco de movimento entre 40° e 0°. 14/09/2012 5 � CADEIA CINÉTICA ABERTA � Maior stress ocorre com o joelho em atividade 0° a 40° devido a maior translação tibial anterior com aumento de tensão sobre o LCA. � O momento de força aumenta de 0° a 90°, requerendo maior tensão do quadríceps e tendão patelar. � A medida que ocorre a extensão, diminui a área de contato, aumentando o stress por unidade de área em 20%. � O menor stress ocorre com o joelho a 90° de flexão. � Exercício em Cadeia Cinética Aberta � A medida que o joelho se flexiona, a área de superfície de contato patelar aumenta, distribuindo as forças dobre uma área maior. 14/09/2012 6 � Artofibrose, rigidez e anquilose � Formação de tecido fibroso peri e intra-articular ▪ Envolve ligamentos e superfícies articulares � Fibrose intercondilar, infra e suprapatelar � Retração capsular pós-imobilização � Distrofia simpático-reflexa (dor) � Exsudação � Pós-trauma ou cirurgia ou por infecção � Aderência do quadríceps � Vasto intermédio, vasto lateral e vasto medial � Fraturas da diáfise � Encurtamento muscular � Adaptativo pós-imobilização � Reto anterior, banda iliotibial, isquiotibiais Dor Tuberosidade tibial RX
Compartilhar