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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO JOELHO 22

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AVALIAÇÃO 
FISIOTERAPÊUTICA DO JOELHO 
 
 
Anatomia aplicada 
 
Articulação tíbio femoral: 
 
 
o É a maior do corpo; 
 
o Superfícies articulares não são 
congruentes; 
 
 
o É uma articulação em dobradiça 
modificada que possui 2 graus de 
liberdade; 
 
o Posição de repouso: 25° de flexão; 
 
Articulação patelofemoral: 
 
 Articulação plana modificada 
 
 A patela melhora a eficiência da 
extensão (últimos 30°de extensão). 
O grau de estresse sobre a articulação 
patelofemural depende de inúmeros 
fatores: 
 
o Presença ou ausência de patela 
alta 
 
o Hipermobilidade articular 
generalizada do paciente. 
 
o Anteversão femoral e o ângulo 
“Q” aumentados podem aumentar 
a instabilidade da articulação 
patelofemural. 
 
Articulação tíbio fibular superior: 
 
 
o É uma articulação sinovial plana 
entre a tíbia e a cabeça da fíbula. 
 
Tendão patelar (ligamento patelar): 
 
 
o É a porção central do tendão do 
quadríceps femoral que se 
continua da patela até a 
tuberosidade da tíbia. 
 
o A face posterior do ligamento 
patelar está separada da 
membrana sinovial por um grande 
coxim gorduroso infrapatelar e da 
tíbia por uma bolsa sinovial. 
 
o Os ligamentos cruzados 
estabelecem conexões tão íntimas 
com a cápsula articular podendo-
se dizer que na realidade estes 
são espessamentos da cápsula 
articular, e que, como tais são 
parte integrante dela.» 
(KAPANGJI, 2000, 5º Edição). 
 
o Os ligamentos estabilizam a 
articulação, evitando movimentos 
anormais, auxiliados pelos 
meniscos. 
 
Ligamento cruzado anterior (LCA): 
 
o Insere-se na eminência 
intercondilar da tíbia e vai se 
fixar na face medial do côndilo 
lateral do fêmur. 
 
o Apresenta um suprimento 
sanguíneo relativamente escasso. 
 
 
o Impede o movimento de 
deslizamento anterior da tíbia ou 
deslizamento posterior do fêmur 
(Movimento de gaveta anterior), 
além da hipertensão do joelho. 
 
 
 
 
 @thalitarosalen. studie 
 
 
 
 
 
 
Ligamento cruzado posterior 
(LCP): 
 
o É mais robusto, porém mais curto 
e menos oblíquo em sua direção 
quando comparado ao LCA. 
 
o Insere-se na fossa intercondilar 
posterior da tíbia e na 
extremidade posterior do menisco 
lateral e dirige-se para frente e 
medialmente, para se fixar na 
parte anterior da face medial do 
côndilo medial do fêmur. 
 
o É estirado durante a flexão da 
articulação joelho. 
 
o Impede o movimento de 
deslizamento posterior da tíbia ou 
o deslocamento anterior do fêmur 
(Movimento de gaveta posterior). 
 
Ligamento colateral medial (tibial): 
 
 
o É um feixe membranáceo, largo e 
achatado que se prolonga para 
parte posterior da articulação. 
o Insere-se no côndilo medial do 
fêmur e no côndilo medial da tíbia. 
 
o É intimamente aderente ao 
menisco medial. 
 
 
o Impede o movimento de 
afastamento dos côndilos mediais 
do fêmur e tíbia (bocejo medial). 
 
Ligamento colateral lateral (fibular): 
 
 
o É um cordão fibroso, arredondado 
e forte, inserido no côndilo lateral 
do fêmur e na cabeça da fíbula. 
 
o Não se insere no menisco lateral. 
 
o Impede o movimento de 
afastamento dos côndilos laterais 
do fêmur e tíbia (bocejo lateral). 
 
 
Meniscos: 
 
o Aumentam a congruência 
óssea; 
 
o Aumentam a área de distribuição 
de forças (atuam como 
amortecedores das cartilagens 
que envolvem o joelho, absorvendo 
impactos e choques) 
 
 
 INSPEÇÃO 
 
Vista anterior, em pé: 
 
 
o Identificação de joelho valgo e de 
joelho varo; 
 
o Anormalidades patelares, como 
patela alta, patela baixa e 
patelas medializadas; 
 
 
o Valgum: é o desvia medial da 
extremidade distal de um 
segmento. 
 
o Varum: é o desvio lateral da 
extremidade distal de um 
segmento. 
 
 
 
A= Joelho em Valgo 
B= Joelho em Varo 
 
 
Posicionamento da patela 
 
 
Vista lateral, em pé: 
 
 
o Permite avaliar os joelhos hiper 
estendidos e as anormalidades 
patelares. 
 
 
 
Vista posterior, em pé: 
 
 
o Visualização das anormalidades 
em valgo e em varo e permite a 
observação direta da área 
poplítea. 
 
 
Vista medial, sentado: 
 
o Posicionamento da patela, 
alterações ósseas e aumento 
anormal de volume; 
 
o Observação de torção tibial. 
 
 
 
Vista anterior e lateral, sentado: 
 
o Posicionamento da patela, 
alterações ósseas e aumento 
anormal de volume; 
 
o Observação de torção tibial. 
 
 
 
MARCHA: 
 
o Notar alterações no comprimento 
do passo, velocidade da marcha, 
cadência ou desvio linear e 
angular; 
 
o Observar a presença de 
movimentos anormais da patela, 
pelve, quadril e tornozelo. 
 
 
 
PALPAÇÃO ANTERIOR 
 
Com o joelho estendido: 
o Patela; 
o Tendão patelar; 
o Superfície cartilaginosa da patela; 
o Músculo Quadríceps e Sartório; 
o Ligamento colateral medial e pata 
de ganso; 
o Tensor da fáscia lata; 
o Trato iliotibial; 
o Cabeça da fíbula. 
Com o joelho flexionado: 
 
o Linha articular tibiofemural; 
o Platô tibial; 
o Côndilos femorais; 
o Músculos adutores. 
 
PALPAÇÃO POSTERIOR 
 
Com joelho ligeiramente flexionado: 
 
o Face posterior; 
o Face pósterolateral; 
o Face póstero-medial; 
o Músculos posteriores da coxa; 
o Gastrocnêmio 
 
 
 
 
 
 
Movimentos do joelho 
 
 
 
 
Músculos flexores do joelho: 
 
o Bíceps Femoral; 
o Semimembranoso; 
o Semitendinoso. 
 
 
Músculos extensores do joelho: 
 
o Reto femoral (bi articular); 
o Vasto Lateral; 
o Vasto Medial; 
o Vasto Intermédio. 
 
 
 
Rotadores mediais: 
 
o Sartório; 
o Semitendinoso; 
o Semimembranoso 
o Vasto medial 
o Poplíteo. 
o Deslocam para trás a parte 
interna do platô tibial, o joelho 
gira de tal forma que a ponta do 
pé se dirija para dentro. 
Rotadores laterais: 
 
o Bíceps femoral; 
o Tensor da fáscia lata. 
o Ao deslocar a parte externa do 
platô tibial para trás, fazem o 
joelho girar de tal forma que a 
ponta do pé se dirija diretamente 
para fora. 
 
MOBILIDADE DOS 
SEGMENTOS 
Triagem para amplitude de movimento: 
 
 
o Movimentos Ativos 
o Movimentos Passivos 
o Avaliação goniométrica 
 
Movimento passivo –flexão de joelho 
 
 
Movimento passivo –extensão de joelho 
 
 
Movimento passivo –deslizamento medial 
da patela 
 
 
TESTES FUNCIONAIS DO JOELHO 
 
o Andar; 
o Subir e descer escadas (andando -
correndo); 
o Agachamento (ambos os joelhos 
devem flexionar simetricamente); 
o Agachamento seguido por salto 
(também ambos os joelhos devem 
atuar simetricamente); 
o Correr em linha reta para frente; 
o Correr em linha reta para a 
frente e parar sob comando. 
 
o Salto vertical; 
o Correr e tornecer o corpo (correr 
em 8); 
o Saltar e agachar-se totalmente; 
o Mudanças direção, torções e 
giros. 
 
 
 
 
Anatomia palpatória do joelho 
 
Músculos Flexores do Joelho: 
Semetindinoso 
 
Músculos Flexores: Grácil 
 
Músculos Flexores: Semimembranoso 
1:Semitendinoso; 
2: Grácil; 
3: Semimembranoso. 
 
Músculos Extensores do Joelho 
o Vasto Medial: Solicitar ao paciente 
que faça uma extensão do Joelho. 
o Palpação: infero-medial da coxa 
 
 
 
o Vasto Lateral: Solicitara o 
paciente que faça uma extensão 
do Joelho. 
 
Reto femoral 
o Paciente em flexão do quadril e 
joelho em extensão incompleto. 
 
o Solicitar ao paciente que ele o 
calcanhar sustentado pela mão do 
terapeuta. 
 
 
TESTES 
 TESTE DE McMURRAY 
 Menisco Medial –Stress em Valgo 
 Menisco Lateral –Stress em Varo 
 
 
Menisco lateral 
 
o Objetivo: verificar o 
comprometimento do corno 
posterior do menisco lateral. 
 
o Paciente: em decúbito dorsal, com 
Flexão de Quadril de 90º e com 
Flexão de Joelho de mais de 90º. 
 
o Terapeuta: com uma das mãos 
segura o Pé do Paciente e a outra 
segura o Joelho. 
 
o Teste: terapeuta realiza 
movimento de Rotação Interna do 
Joelho combinada com Stress em 
Varo duranteo movimento de 
extensão do joelho. 
 
o Positivo: Estalido Audível ou 
Palpável no Menisco Lateral. 
 
 
Menisco medial 
 
o Objetivo: verificar o 
comprometimento do corno 
posterior do menisco medial. 
 
o Paciente: em decúbito dorsal, com 
Flexão de Quadril de 90º e com 
Flexão de Joelho de mais de 90º. 
 
 
o Terapeuta: com uma das mãos 
segura o Pé do Paciente e a outra 
segura o Joelho. 
 
o Teste: terapeuta realiza 
movimento de Rotação Externa do 
Joelho combinada com Stress em 
Valgo durante o movimento de 
extensão do joelho. 
 
 
o Positivo: Estalido Audível ou 
Palpável no Menisco Medial. 
 
Teste de steinmann 
 
 
o Objetivo: verificar o 
comprometimento dos meniscos. 
 
o Paciente: sentado, com o Joelho 
em Flexão de 90º e pernas 
pendentes ao lado da mesa. 
 
o Terapeuta: segura firmemente o 
Ante pé e o Calcanhar do Paciente 
com as mãos. 
 
 
o Teste: realizar movimentos 
compressão em Rotação Interna 
e Rotação Externa. 
 
o Positivo: Estalido Audível ou dor 
na região do menisco 
correspondente. 
 
Teste de apley de compressão 
 
 
 
o Objetivo: verificar o 
comprometimento dos meniscos. 
 
o Paciente: em prono, com Joelho em 
Flexão de 90º. 
 
 
o Terapeuta: segura firmemente a 
região plantar do Pé. 
 
o Teste: Aplica-se uma força axial 
junto ao pé a medida em que se 
realiza-se rotação interna e 
externa da perna. 
 
 
o Positivo: Presença de dor ou 
estalidos junto às interlinhas 
articulares durante a fase de 
compressão de teste, para o 
menisco medial em RE da perna e 
para o lateral em RI. 
 
Teste de lachman 
 
 
o Objetivo: verificar o 
comprometimento dos Ligamentos 
Cruzados (Anterior e Posterior). 
 
o Paciente: em Supino, com Joelho 
em Semi- Flexão de 20 a 30º. 
 
o Terapeuta: com uma das mãos, 
segura firmemente a extremidade 
distal do Fêmur; com a outra, 
segura firmemente a extremidade 
proximal da Tíbia. 
 
o Teste: realizar movimentos de 
deslocamento ANTERIOR e 
POSTERIOR da Tíbia em relação 
ao Fêmur. 
 
o Positivo: 
 
 
✓ DESLOCAMENTO 
ANTERIOR: LCA 
✓ DESLOCAMENTO 
POSTERIOR: LCP 
 
Teste da gaveta anterior 
 
 
 
o Objetivo: verificar o 
comprometimento do Ligamento 
Cruzado Anterior (LCA). 
 
o Paciente: em Supino, com Joelho 
em Flexão de 80ºa 90ºe com 
Rotação Neutra. 
 
o Terapeuta: realiza uma “pegada” 
firme e suave com as duas Mãos 
na extremidade proximal da Perna. 
OBS: o Terapeuta deve fixar o Pé 
do Paciente, sentando suavemente 
sobre o mesmo. 
 
o Teste: realizar movimentos de 
deslocamento ANTERIOR da 
Tíbia em relação ao Fêmur. 
 
 
o Positivo: deslocamento anterior da 
Tíbia. 
 
Teste da gaveta posterior 
 
 
 
o Objetivo: verificar o 
comprometimento do Ligamento 
Cruzado Posterior (LCP). 
 
o Paciente: em Supino, com Joelho 
em Flexão de 80 a 90º e com 
Rotação Neutra. 
 
o Terapeuta: realiza uma “pegada” 
firme e suave com as duas Mãos 
na extremidade proximal da Perna. 
 
o Teste: realizar movimentos de 
deslocamento POSTERIOR da 
Tíbia em relação ao Fêmur. OBS: 
o Terapeuta deve fixar o Pé do 
Paciente, sentando suavemente 
sobre o mesmo. 
 
o Positivo: deslocamento posterior 
da Tíbia. 
 
Teste ativo do quadríceps 
 
o Objetivo: verificar o 
comprometimento do Ligamento 
Cruzado Posterior (LCP). 
 
o Paciente: em Supino, com Joelho 
em Flexão de 80 a 90ºe com 
Rotação Neutra. 
 
 
o Terapeuta: estabiliza o Pé do 
Paciente para não haver 
deslocamento. 
 
o Teste: após verificar o 
posicionamento da Tuberosidade 
da Tíbia, solicita-se ao paciente 
contrair o Quadríceps. 
 
 
o Positivo: deslocamento anterior da 
Tuberosidade da Tíbia. 
 
TESTE DE GODFREY -“Sinal do 
Deslocamento Posterior” 
 
 
 
o Objetivo: verificar o 
comprometimento do Ligamento 
Cruzado Posterior (LCP). É uma 
gaveta posterior gravitacional. 
 
o Paciente: em Supino, com Joelho e 
Quadril em Flexão de 90o; as 
pernas devem ficar paralelas ao 
chão. 
 
 
o Terapeuta: segura os calcâneos 
do paciente, posicionando as 
pernas paralelas ao solo. 
 
o Teste: manter a posição anterior 
por alguns segundos, a força da 
gravidade empurra a tíbia 
posteriormente 
 
o Positivo: deslocamento posterior 
da extremidade proximal da Tíbia. 
 
ESTRESSE MEDIAL EM EXTENSÃO 
(TESTE DO ESTRESSE EM VALGO) 
 
 
o Objetivo: verificar o 
comprometimento do Ligamento 
Colateral Medial (LCM). 
 
o Paciente: em Supino, com Joelho 
em Extensão. 
 
 
o Terapeuta: segura a face medial 
do terço distal da Perna com uma 
das mãos; posiciona a outra mão 
na região lateral do Joelho. 
 
o Teste: estresse em valgo do 
joelho realizando pressão medial 
da mão do Joelho, e contrapressão 
lateral da mão posicionada na 
perna. 
 
 
o Positivo: A abertura da interlinha 
articular medial em hiper 
extensão pode significar lesão do 
LCP e do ligamento colateral 
medial. A abertura em 0º e em 
30º geralmente indica lesão 
ligamentar medial isolada. 
ESTRESSE LATERAL EM EXTENSÃO 
 
 
o Objetivo: verificar o 
comprometimento do Ligamento 
Colateral Lateral (LCL). 
 
o Paciente: em Supino, com Joelho 
em Extensão. 
 
 
o Terapeuta: segura a face lateral 
do terço distal da perna com uma 
das mãos; posiciona a outra mão 
na região medial do joelho. 
 
o Teste: aplicar estresse em varo 
realizando pressão lateral da mão 
do joelho, e contrapressão medial 
da mão da perna. 
 
 
o Positivo: A abertura da interlinha 
articular lateral em hipertensão 
sugere lesão ligamentar lateral 
associada a lesão do pivô central. 
A abertura a 0º e a 30º pode 
indicar lesão isolada dos 
ligamentos laterais. 
 
 
ESTRESSE LATERAL EM FLEXÃO DE 
30º 
 
o Objetivo: verificar o 
comprometimento do Ligamento 
Colateral Lateral (LCL). 
 
o Paciente: em Supino, com Joelho 
em Flexão de 30º. 
 
o Terapeuta: segura a face lateral 
do terço distal da Perna com uma 
das mãos; posiciona a outra mão 
na região medial do Joelho. 
 
o Teste: pressão lateral da mão do 
Joelho, e contrapressão medial da 
mão da perna. 
 
o Positivo: abertura da pinça 
articular lateral + “CLICK” + 
DOR. 
 
TESTE DE APLEY DE DISTRAÇÃO 
 
 
o OBJETIVO: verificar o 
comprometimento dos Ligamentos 
Colaterais (Medial e Lateral). 
 
o PACIENTE: em Prono, com Joelho 
em Flexão de 90º. 
o Terapeuta: segura firmemente a 
região plantar do Pé. 
 
o Teste: realizar movimentos com 
tração superior do Joelho em 
Rotação Interna e Rotação 
Externa. 
 
 
o Positivo: dor na região medial à 
Rotação Externa –dor na região 
Lateral à Rotação Interna. 
 
SINAL DE CLARCK 
 
o Objetivo: verificar Disfunções 
Fêmoro-Patelares. 
 
o Paciente: em supino. 
 
o Terapeuta: pressiona 
inferiormente a base da Patela. 
 
 
o Teste: solicitar ao paciente a 
contração isométrica voluntária 
do Quadríceps. 
 
o Positivo: dor Patelo femoral e 
inabilidade para contrair o 
Quadríceps. 
 
“TILT” PATELAR 
 
TESTE DO RECHAÇO -“Sinal da Tecla” 
 
 
 
o Objetivo: verificar a presença de 
“Grandes Derrames Articulares”. 
 
o Paciente: em Supino. 
 
o Terapeuta: coloca as mãos ao 
redor da Articulação do Joelho, 
pressionando o Derrame para 
posicionar sob a Patela. 
 
 
o Teste: pressionar a Patela 
inferiormente com o Indicador de 
uma das mãos. 
 
o Positivo: rechaço da Patela. 
 
 
 
 
 
@thalitarosalen. studie

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