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1 Agenda Área de Trabalho • Definição • Recomendações • Escritórios Abertos • MUTOA • Ponto de Consolidação Obs.: Indica uma especificação obrigatória. Indica uma especificação recomendada, mas não obrigatória 2 Subsistema de Cabeamento Estruturado Cabeamento Horizontal - HC Sala de Equipamentos - ER Subsistemas Área de Trabalho - WA Sala de Telecomunicações - TC Backbone Vertical Entrada de Facilidades - EF 3 Definição • Local onde ficam os componentes que ligam as tomadas de telecomunicações ao equipamento do usuário (PCs, telefones, fax, terminais, cabos de ligação, eventuais adaptadores, etc). • Formada pelas tomadas de telecomunicações - ponto no qual o equipamento se conecta ao sistema de distribuição, que consiste de dutos, espaços e o cabeamento propriamente dito. Inclui os dispositivos: telefones, terminais de dados, computadores, entre outros. 4 Definição • O cabeamento da Área de Trabalho pode variar em sua forma ou característica, dependendo da aplicação. Um cabo com conectores idênticos em ambas as pontas é normalmente utilizado. Quando houver a necessidade de adaptações para aplicações específicas na Área de Trabalho, elas deverão estar externamente ao Outlet de telecomunicação. Algumas das adaptações mais comuns são: – Um cabo especial ou adaptador (BALUN) é requerido, quando um conector de um equipamento específico é diferente do conector no Outlet de Telecomunicação. – Um adaptador em Y (Splitter) é requerido, quando dois serviços distintos operam sobre o mesmo cabo. – Alguns equipamentos de telecomunicações requerem resistores de terminação na Área de Trabalho (Ex: terminais ISDN). BALUNS APLICAÇÕES Série 353 Série 361 Série 365A, 366A e 369A Série 370 C1, 372A , 373A Série 380A Série 380B Série 381A Série 384 A IBM 3270 Equipamentos Wang Laboratories Sistemas IBM 34/36/38, AS400 IBM 4/16 Mbps Adaptador de vídeo – Baseband NTSC/PAL HiFi Circuito Fechado de TV – CFTV Adaptador para monitores RGB, 640x480 pixels, até 72 MHz Adaptador para CATV 5 Definição 6 Recomendações • Os cabos que compõem o sistema de Backbone deverão ser terminados em hardware de conexão que vão ao encontro dos requerimentos para o Cabeamento Horizontal. • Todos os cabos com 4 pares deverão ser terminados em um conector modular (jack) de 8 vias (M8v). • O posicionamento dos fios dentro do conector deverá seguir o padrão EIA/TIA 568A ou 568B conforme figura abaixo. As cores descritas estão associadas com os cabos destinados ao Cabeamento Horizontal. 568A (IBM) 568B (AT&T) 7 Recomendações • Os Outlets de Telecomunicação deverão ser montados em localidades planejadas em tempo de projeto. Os cabos que servem aos Outlets de Telecomunicação deverão ser terminados em Outlets cobertos por espelhos, que os identifiquem para uso em telecomunicações.. 8 Escritórios Abertos (Cabeamento por Zona) • Esse conceito nasceu do princípio de que sempre é possível preservar o cabeamento instalado, diante das constantes mudanças de layout que existem no dia-a- dia. • A principal vantagem desse sistema é que no caso de uma mudança de layout, o lance de cabeamento a ser instalado é bem menor, aumentado a flexibilidade e facilitando as mudanças. • O cabeamento por zona (zone cabling) pode ser implementado por meio de um bloco 110 ou por uma caixa de superfície de 6 posições (RJ-45). • Essa opção de cabeamento consite na instalação de um painel de distribuição intermediário no cabeamento horizontal, e recebe o nome de MUTOA (Multi User Telecommunication Outlet Assembly) ou CP (Consolidation Point). Essa facilidade permite aos usuários de um ambiente comercial maior capacidade de reconfiguração do cabeamento. Os segmentos de cabos de rede deverão ser lançados do Armário de Telecomunicações até o CP ou MUTOA. 9 MUTOA • O Multi user Telecommunication Outlet Assembly (MUTOA) facilita a terminação de um ou múltiplos cabos horizontais numa localização comum próximo a um conjunto de móveis num escritório aberto. Neste caso o cabeamento que vem do horizontal cross-connect vai direto pela infra-estrutura até o MUTOA e dele saem cabos para a área de trabalho. • O MUTOA é utilizado quando há muita mudança no layout. • Cada conjunto de móveis deve ser atendido por, pelo menos, um MUTOA, que pode servir no máximo 12 áreas de trabalho. 10 MUTOA • Deve ser instalado em local de fácil acesso, sobre um meio permanente como colunas e paredes estruturais. Não pode ser colocado em espaços no teto ou qualquer área obstruída, nem em mobiliário, a não ser que este seja permanentemente fixado na estrutura do prédio. • Os cabos da área de trabalho que estejam ligados a um MUTOA devem ser identificados em ambas terminações. Na terminação próxima ao equipamento identifica-se a porta e qual é o MUTOA, na outra qual a área de trabalho servida. 11 MUTOA • A distância entre o armário de telecomunicações e o MUTOA deve ser no máximo 70 metros. • A distância do cabo saindo do MUTOA para as estações deve ser no máximo 20 metros. • Os cabos presentes nos cross-connects não devem exceder a 7 metros. • O comprimento total do enlace não deve ultrapassar 100 metros. Ac = ¶ x R 2 Ac = 3 x 20 2 Ac = 1200 m 2 MUTOA 12 MUTOA 13 MUTOA 14 MUTOA 15 MUTOA • Exemplo 1: Calcule o tamanho máximo de cabeamento horizontal para um cabo metálico de bitola 24 AWG. Considere tamanho path cord da área de trabalho (W) = 5m e comprimento total dos path cord do equipamento + armário de telecomunicações (T) = 15 . • Exemplo 2: Calcule o tamanho máximo de cabeamento horizontal para um cabo metálico de bitola 26 AWG. Considere tamanho dos path cords máximo combinado de 20 m e comprimento total dos path cord do equipamento + armário de Telecomunicações = 18 m. 16 17 Consolidation Point • É um ponto de interconexão dentro do cabeamento horizontal utilizando hardwares de conexão de acordo com a ANS/TIA/EIA-568-B.2 e com a ANSI/TIA/EIA-568- B.3, permitindo ainda pelo menos 200 ciclos de reconexão. • Utilizado quando não há muita mudança de layout. • Cada conjunto de móveis deve ser atendido por, pelo menos, um ponto de consolidação, que pode servir no máximo 12 áreas de trabalho. • Não podemos utilizar um ponto de transição e um ponto de consolidação no mesmo cabeamento horizontal. 18 Consolidation Point • Só poderá haver um ponto de consolidação no enlace horizontal. • O cabeamento horizontal que possuir um ponto de consolidaçãopoderá terminar numa tomada de telecomunicações ou num MUTOA. • Os pontos de consolidação não devem abrigar pontos de cross-connections ou equipamentos ativos. • Recomenda-se uma distância de no mínimo 15 metros do armário de telecomunicações para o ponto de consolidação para reduzir os efeitos de NEXT e Perda de Retorno (RL – Return Loss). Consolidation Point 19
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