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A pr i mei r a par te fa la de La s sal e

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A pr i mei r a par te fa la de La s sal e, q ue d efend e o s en ti d o s o ci ol ógi c o a o a fi r mar que uma Con s ti tui çã o s ó s eria l egíti ma a p a r ti r do mo men to em qu e s e s ub m et es s e a os fa tor es r eai s de po der , s endo es ta a Cons ti tuiç ã o r eal e efe ti va . A s egun da pa r te fa la de Ko nr a d Hess e di zend o qu e a Con s ti tui çã o deve i mpor -s e s obr e es tes fa tores nã o toma n do u ma po s tur a exc l usi va ment e pa s si va , ond e a s n orma s j uríd ic as e a r eali da de s eja m co nsi dera das em um c on di c i o na mento r ec ípr o c o. P or fi m, fa la -s e de Kel s en e o s enti do j ur ídic o n o qual a Co ns ti tui çã o s eri a o equi v al en te a n or ma p osi ti va s u pr ema , o u s eja , um c onj un to de n or ma s q ue regu l a a c ria çã o d e o utra s n or mas .
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Con s ti tui çã o s ó s eria l egíti ma a p a r ti r do mo men to em qu e s e s ub m et es s e a os fa tor es r eai s de po der , 
s endo es ta a Cons ti tuiç ã o r eal e efe ti va . A s egun da pa r te fa la de Ko nr a d Hess e di zend o qu e a 
Con s ti tui çã o deve i mpor -s e s obr e es tes fa tores nã o toma n do u ma po s tur a exc l usi va ment e pa s si va , ond e 
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s eja , um c onj un to de n or ma s q ue regu l a a c ria çã o d e o utra s n or mas .
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s eja , um c onj un to de n or ma s q ue regu l a a c ria çã o d e o utra s n or mas .
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s eja , um c onj un to de n or ma s q ue regu l a a c ria çã o d e o utra s n or mas .
Direit o Co n stituc ion al I 
P .A 1 
1 - O s enti do s oci ol ó gi c o da Cons ti tuiç ã o c o mo uma fol h a de pa p el , c uja ver da d ei ra ca ra c terís ti ca es tá 
na or ga ni zaç ã o dos fa tor es r eais do poder em u ma d a da s oci eda de, c on tra s ta c om a vis ã o da for ça 
nor ma ti v a da C ons ti tui çã o , s egundo a qu a l a Co ns ti tui çã o n ã o s e pode s u bm et er à von ta d e d os po d eres 
c on s ti tu ído s e a o i mpér i o do s fa to s e da s c ir c u ns tâ ncias . A Cons ti tui ç ã o es p rai a s ua for ça n or ma ti va por 
s o br e o o r dena men to j ur ídi c o , e todos os a tos es ta tai s que c o m el a c o ntr a s tem expõ e m -s e à c en s ur a 
j u r ídi ca do P od er Ju dici ári o. Jul gue de ma n ei r a fu nd a menta d a a q ues tã o. (CESPE) 
R: Cor r eto. A pr i mei r a par te fa la de La s sal e, q ue d efend e o s en ti d o s o ci ol ógi c o a o a fi r mar que uma 
Con s ti tui çã o s ó s eria l egíti ma a p a r ti r do mo men to em qu e s e s ub m et es s e a os fa tor es r eai s de po der , 
s endo es ta a Cons ti tuiç ã o r eal e efe ti va . A s egun da pa r te fa la de Ko nr a d Hess e di zend o qu e a 
Con s ti tui çã o deve i mpor -s e s obr e es tes fa tores nã o toma n do u ma po s tur a exc l usi va ment e pa s si va , ond e 
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Direit o Co n stituc ion al I 
P .A 1 
1 - O s enti do s oci ol ó gi c o da Cons ti tuiç ã o c o mo uma fol h a de pa p el , c uja ver da d ei ra ca ra c terís ti ca es tá 
na or ga ni zaç ã o dos fa tor es r eais do poder em u ma d a da s oci eda de, c on tra s ta c om a vis ã o da for ça 
nor ma ti v a da C ons ti tui çã o , s egundo a qu a l a Co ns ti tui çã o n ã o s e pode s u bm et er à von ta d e d os po d eres 
c on s ti tu ído s e a o i mpér i o do s fa to s e da s c ir c u ns tâ ncias . A Cons ti tui ç ã o es p rai a s ua for ça n or ma ti va por 
s o br e o o r dena men to j ur ídi c o , e todos os a tos es ta tai s que c o m el a c o ntr a s tem expõ e m -s e à c en s ur a 
j u r ídi ca do P od er Ju dici ári o. Jul gue de ma n ei r a fu nd a menta d a a q ues tã o. (CESPE) 
R: Cor r eto. A pr i mei r a par te fa la de La s sal e, q ue d efend e o s en ti d o s o ci ol ógi c o a o a fi r mar que uma 
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Direit o Co n stituc ion al I 
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1 - O s enti do s oci ol ó gi c o da Cons ti tuiç ã o c o mo uma fol h a de pa p el , c uja ver da d ei ra ca ra c terís ti ca es tá 
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c on s ti tu ído s e a o i mpér i o do s fa to s e da s c ir c u ns tâ ncias . A Cons ti tui ç ã o es p rai a s ua for ça n or ma ti va por 
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R: Cor r eto. A pr i mei r a par te fa la de La s sal e, q ue d efend e o s en ti d o s o ci ol ógi c o a o a fi r mar que uma 
Con s ti tui çã o s ó s eria l egíti ma a p a r ti r do mo men to em qu e s e s ub m et es s e a os fa tor es r eai s de po der , 
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Con s ti tui çã o deve i mpor -s e s obr e es tes fa tores nã o toma n do u ma po s tur a exc l usi va ment e pa s si va , ond e 
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s eja , um c onj un to de n or ma s q ue regu l a a c ria çã o d e o utra s n or mas . 
Direit o Co n stituc ion al I P .A 1 1 - O s enti do s oci ol ó gi c o da Cons ti tuiç ã o c o mo uma fol h a de pa p el , c uja ver da d ei ra ca ra c terís ti ca es tá na or ga ni zaç ã o dos fa tor es r eais do poder em u ma d a da s oci eda de, c on tra s ta c om a vis ã o da for ça nor ma ti v a da C ons ti tui çã o , s egundo a qu a l a Co ns ti tui çã o n ã o s e pode s u bm et er à von ta d e d os po d eres c on s ti tu ído s e a o i mpér i o do s fa to s e da s c ir c u ns tâ ncias . A Cons ti tui ç ã o es p rai a s ua for ça n or ma ti va por s o br e o o r dena men to j ur ídi c o , e todos os a tos es ta tai s que c o m el a c o ntr a s tem expõ e m -s e à c en s ur a j u r ídi ca do P od er Ju dici ári o. Jul gue de ma n ei r a fu nd a menta d a a q ues tã o. (CESPE) 
 R: correto. A primeira par te fa la de La s sal e, q ue d efend e o s en ti d o s o ci ol ógi c o a o a fi r mar que uma Con s ti tui çã o s ó s eria l egíti ma a p a r ti r do mo men to em qu e s e s ub m et es s e a os fa tor es r eai s de po der , s endo es ta a Cons ti tuiç ã o r eal e efe ti va . A s egun da pa r te fa la de Ko nr a d Hess e di zend o qu e a Con s ti tui çã o deve i mpor -s e s obr e es tes fa tores nã o toma n do u ma po s tur a exc l usi va ment e pa s si va , ond e a s n orma s j uríd ic as e a r eali da de s eja m co nsi dera das em um c on di c i o na mento r ec ípr o c o. P or fi m, fa la -s e de Kel s en e o s enti do j ur ídic o n o qual a Co ns ti tui çã o s eri a o equi v al en te a n or ma p osi ti va s u pr ema , o u s eja , um c onj un to de n or ma s q ue regu l a a c ria çã o d e o utra s n or mas .
Ferdinand Lassalle, defende o sentido sociológico ao afirmar que uma Constituição só seria legítima a partir do momento que o texto desta representasse o resultado da realidade social do País, das forças que imperam na sociedade, em determinado momento histórico, seja, a Constituição real e efetiva de um país é a soma dos fatores reais do poder que regem uma nação. Para Konrad Hesse, as normas jurídicas e a realidade devem ser consideradas em seu condicionamento recíproco. A norma constitucional não tem existência autônoma em face da realidade, e a constituição não configura apenas a expressão de um ser, mas também de um dever ser, ela não é apenas determinada pela realidade social, mas também determinante desta.
Resposta: 
A) Favorece a estabilidade tendo em visa que seus princípios e garantias fundamentais são clausulas pétreas, tendo a proteção de ser uma constituição rígida e dando uma segurança maior, quanto ao seu ordenamento e as pessoas que são resguardadas por este ordenamento jurídico. 
B) A constituição é classificada da seguinte forma: Formal, escrita, dogmática, promulgada, super-rígida ou rígida (alguns doutrinadores adotam a terminologia de super-rígida), analítica e dirigente.
Dir. Constit ucional Web aula 1 Caso - Tema: Cl assifi cação das constitui ções A Constitui ção de 1988 desenhou em seu t exto um Estado de bem - estar soci al, consagrando princí pios próp rios d o m odelo li beral cl ássico d e forma conj ugada com outros, tí picos do model o social ista. Esse p lurali smo pri ncipiológi co se f az senti r ao longo de tod o o texto c onstitu cional, especialmente no art. 17 0, CRF B, que adota a livre inici ativa como princí pio da ordem e conômi ca, sem desprezar, no entanto, o papel do Estado na regulação do m ercado. Consi derando tal constatação, responda: 
a) Como o plurali smo principi ológico pode favorecer a estabilidade da CRFB/88? 
R: Os cidadãos possuem livre iniciativa, assim, gozam de direitos e atuam de forma livre, atentando-se, porém, às normas regulamentadoras as quais até o Estado se submete.
b) Diante de tal caracte rísti ca, como a doutrina classi ficaria a CRFB/ 88? 
R: Quanto à ideol ogia, seri a heterodoxa ou eclética. E no modo geral seri a formal, escrita, dogmáti ca, promul gada, super rígi da, analíti ca, heterodoxa e dirigente. 
O pluralismo princípiológico ou ideológico garante a estabilidade da CF a partir de uma ótica de “pesos e contrapesos”, no momento em que defende a liberdade individual, mas impõe limites legais para não ocorrer exploração, exemplo: CF 88, Art. 170, caput e inciso 7, onde se nota a livre-iniciativa e, em contraprestação, o inciso 7 presta segurança à redução das desigualdades regionais e sociais. 
b) Diante de tal característica, como a doutrina classificaria a CRFB/88? A doutrina classifica a CF de 88 como sendo: Promulgada; Escrita; Dogmática

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