RESUMO, INTRODUÇÃO E OBJETIVOS RELATÓRIO 4

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RESUMO
Este relatório se refere aos ensaios realizados, no laboratório de construção civil na Universidade Positivo, com agregados. Foram realizados cinco ensaios a fim de determinar se os agregados utilizados estavam aptos para serem utilizados. Tais ensaios foram realizados seguindo as normas: NBR NM 248, NBR NM 52 e 53, NBR 45 (MÉTODO A E C), NBR NM 46 e NBR 7218.
Parte dos ensaios foi feita numa manha onde alguns ensaios deveriam ficar em estufa ou/e submersos em agua e foram recolhidos e averiguados dois dias depois. 
Apesar de alguns deslizes laboratoriais obtivemos alguns resultados que seram listados no decorrer desse laboratório.
INTRODUÇÃO
Os agregados são parte indispensável na composição da argamassa, pode-se dizer que são eles os responsáveis por garantir coesão na massa e a posterior resistência da pasta endurecida (concreto curado).
Os agregados são classificados em graúdos ou miúdos, dependendo de seu tamanho e granulometria. O agregado graúdo mais é a brita que possui granulometria padrão. Também pode ser utilizado o pedregulho. O agregado miúdo, por sua vez, é a areia de construção que pode ser fina, media ou grossa. O pó de pedra também é considerado agregado miúdo.
A extração de ambos os agregados se faz através da mineração em locais em regiões especificas. Tal extração é motivo de discussão dos ambientalistas, pois a mesma é agente causador de danos à natureza e agente transformador de paisagens. Assim como a produção de cimento é danosa a natureza e por isso deve ser controlada a extração mineralógica dos agregados deve passar por rigorosas inspeções de órgão reguladores do meio ambiente.
O agregado miúdo tem especial atenção na sua extração pelo fato de que grande parte do material extraído provém de leitos de rios o que gera assoreamento, alagamentos e lixiviação de rios e córregos que acabam morrendo ou perdendo seu rumo natural.
Os agregados podem ser classificados de acordo com as suas dimensões. “O agregado é chamado de graúdo quando pelo menos 95% da massa é retida na peneira de malha igual a 4,8 mm e passa na peneira de 152 mm, conforme definido na NBR 7211/1982”.[1] 
“O agregado é chamado de miúdo quando os grãos passam na peneira de malha 4,8 m e ficam retidos na de 0,075”. [1]
A brita é responsável por grande parte da resistência do concreto depois de enrijecido e a areia é responsável pela coesão da pasta/argamassa. 
Porem os agregados apresentam alguns inconvenientes que podem ser determinantes para o surgimento de problemas no concreto. O primeiro deles é o fato deles serem materiais porosos o que acarreta na formação de espaços vazios dentro da pasta e isso gera perda de resistência depois que o concreto já está curado. Esse problema deve ser contido adequando-se a quantidade de agua na mistura de concreto a fim de minimizar os espaços vazios.
Outro problema é a Reação Álcali-Agregado que ocorre quando sulfatos, provindos do meio externo ou mesmo da própria pasta, reagem com os agregados gerando uma corrosão nas armaduras do concreto armado, na deterioração do concreto e na formação de rachaduras terríveis. Para tanto a RAA (reação álcali-agregado) é considerada o câncer das construções.
Os agregados além de serem os constituintes fundamentais da pasta de construção estrutural desempenham um papel importantíssimo na resistência das peças originadas pela mistura do concreto. Por tanto conhecer a fundo os agregados, como ensaiá-los e qual a melhor forma de utiliza-los na argamassa faz parte de um bom resultado no fim da obra. 
[1] Trechos retirados de: http://www.ufrrj.br/institutos/it/dau/profs/edmundo/Agregados.pdf
Pagina seis e sete, acessado em 05/04/2013 às 15h35min.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Ensaiar os agregados graúdos e miúdos cedidos pela Universidade Positivo seguindo as normas especificas para tais ensaios.
JUSTIFICATIVA
A realização de testes laboratoriais é essencial para uma melhor adequação e, principalmente, qualificação do produto utilizado nas obras de construções civis. Com a certeza de que os agregados estão em conformidade com as normas brasileiras, que os valida ou reprova, a garantia de uma obra segura é elevada a quase 100%.