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Anexo Desenho

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i 
 
 
ANEXO: DESENHO TÉCNICO 
 
Prof. Carlos Augusto de Paiva Sampaio 
 
- MATERIAIS DE DESENHO 
a- A régua T é usada para o traçado de linhas paralelas no sentido horizontal, como mostra a Figura 1. 
 
Figura 1- Régua T e sua utilização. 
 
 Os transferidores permitem traços em diversos ângulos entre 0 a 360o; como mostra a Figura 2. 
 
 
Figura 2- Formato de transferidor. 
 
 
b- Gabarito e normógrafo: gabaritos são placas onde são gravados os símbolos em diversas tamanhos e 
são adquiridos de acordo com a finalidade dos desenhos (desenho mecânico, elétrico, de arquitetura, etc.), e 
 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL 
 ii 
o seu emprego garante a uniformidade da representação e facilita a execução dos desenhos. Normógrafos 
são usados para fazer a caligrafia técnica e são encontrados em alfabetos diferentes e com diversas alturas de 
letras. Podem ser do tipo vazado ou com guias embutidas no corpo da régua onde são modelados as letras e 
os números e, neste caso, para a confecção das letras e números serão necessários a régua de apoio e o ins-
trumento que percorre as letras e os números denominado de aranha (Figura 3). 
 
Figura 3- Conjunto composto de normógrafo, régua de apoio, aranha e caneta. 
 
c- Lápis e caneta: Os lápis são classificados pela dureza de sua grafite que decresce no sentido de 6B 
(mais macio), 5B, 4B, 3B, 2B, B, HB, F, H, 2H, 3H até 9H (muito duro). Uma recomendação é que se deve 
sempre começar a fazer os traços da esquerda para a direita, de modo que a mão fique em cima do que já 
foi desenhado (não se aplica às pessoas que escrevem com a mão esquerda) e o lápis deverá sempre ser 
puxado. As canetas são classificadas pela espessura de seus traços, p. ex., uma caneta com ponteira no 0,2 
fornece traços com 0,2 mm de espessura. As ponteiras mais usadas em desenho técnico são de nos 0,1, 0,2, 
0,3, 0,4, 0,5 e 0,6. Nanquim é a tinta usada no depósito da caneta para os trabalhos definitivos sobre o papel 
vegetal e, deve ser sempre nova para fluir com facilidade, favorecendo a qualidade e facilitando os trabalhos. 
 
CALIGRAFIA TÉCNICA 
Em toda representação gráfica, acompanhada de textos explicativos, será utilizada a caligrafia técni-
ca, em tamanhos adequados (NBR 6492/94). 
 
 
 
 iii 
PERSPECTIVA 
 
 
 Nas perspectivas de circunferências e arcos, deve-se inscrevê-las num quadrado e determinar 
seus pontos por meio de coordenadas tiradas em relação às linhas das arestas da Figura de origem e, sua 
forma é de uma elipse. O traçado é determinado a partir do losango, onde primeiramente são desenhados os 
arcos maiores, fazendo centro nos vértices inferior e superior do losango, tangenciando o lado oposto. Para o 
arco menor, determina-se primeiro o seu centro na diagonal maior do losango através do arco tomado pelo 
centro do losango, tangenciando o arco maior, como mostra a Figura 4. 
 
Figura 4- PI de um cilindro. 
 Torna-se interessante o desenho de objetos/peças que tenham arcos e circunferências optar para a 
perspectiva cavaleira (PC), colocando-se os arcos e aberturas circular na face frontal de visada. 
 Na Figura 5, mostra-se uma peça desenhada em PC que, a partir do diâmetro ou raio da peça, execu-
ta-se primeiramente um quadrado de lados iguais ao diâmetro e por último, faz-se o desenho da circunferên-
cia tangenciando os lados do quadrado. As linhas ocultas são desenhadas em linhas tracejadas, mas muitas 
vezes elas são desnecessárias, pois podem prejudicar o esclarecimento da peça. 
Linha fina – paralelepípedo envolvente; 
Linha tracejada – linhas invisíveis do 
 paralelepípedo envolvente; 
Linha grossa – como deve ser desenhado. 
 iv 
 
 
Figura 5- PC de um cilindro com a circunferência voltada para a visada principal. 
 
 
 
 O mesmo desenho da Figura 5 mostrado de outras formas: 
 
 
Obs.: unir os pontos de tangência da elipse. 
 
 
 
 Da mesma forma podem ser desenhados em outras posições, como mostrados a seguir: 
 v 
 
Obs.: unir os pontos de tangência da elipse. 
 
 
 
 Quando o quadrado circunscrito possui lados de dimensões iguais ao diâmetro da circunferência 
inscrita, o desenho da elipse torna-se mais simples, como mostrado a seguir: 
 
 
 
 
A aplicação deste método de se determinar a elipse resultante em perspectiva pode ser visto nos de-
senhos a seguir. 
 
 
 vi 
 
 
 
 
 
 vii 
 
 
Observe a perspectiva e as vistas. Escrever as cotas nas projeções. 
 
 
 
FACHADA ou elevação lateral. 
 
 
Outro exemplo de fachada. Fachada lateral de uma residência. 
 viii 
Os desenhos a seguir são de outras edificações como residências, instalações para 
animais, etc. 
Os desenhos mostrados a seguir têm a escala indicada apenas para mostrar de 
como se deve identificar o desenho. 
 
Planta baixa e demais desenhos de uma residência 
 
 
Pé-direito (sala) = 3,00 m P1 = P2 = P4 = 0,80 x 2,10 J1 = J2 = 2,20 x 1,20 x 1,00 
Beiral = 0,50 m P3 = 0,70 x 2,10 J3 = 1,10 x 0,60 x 1,70 
Laje (piso e teto) = 0,10 m J4 = 1,50 x 1,10 x 1,00 
 
- As peças do wc, cozinha, etc., são feitas com gabaritos apropriados. 
- Tudo que está na projeção como piso, beiral, passeios, etc. deve ter traço LE. 
- Os cortes são mostrados com traços mais largos e identificados (AA’, BB’, AB, BC, etc.). 
- Dar nomes aos cômodos bem como mostrar a sua área útil. 
 ix 
 
 
 
 
Estes cortes devem ser realizados na parte da edificação onde se necessita de maior número de 
informações, principalmente em banheiros, cômodos onde tem caimentos, escadas, etc. 
 
 Devem ser cotadas todas as dimensões relacionadas à altura vertical, como pé direito, peitoril, 
caimentos, etc. 
 
 A identificação é feita na planta como AA’, BB’, AB, CD, etc. 
 
 A representação da fundação se faz com linha corte (LE). A fundação deve ser desenhada com 
largura (L = eparede + 0,20) e com altura (H = 70 cm), fazendo a linha de interruptura. 
 
 A representação do azulejo se faz com LE. 
 
 A representação do telhado se faz com traço médio, desenhando até os caibros, identificando 
também o caimento do telhado. A linha da treliça deve passar 20 cm além da união da perna com a mes-
ma. Os encaixes são feitos com altura de > 3cm, perpendicular à perna, mão-francesa, etc. 
 
 A treliça é desenhada fazendo o eixo geométrico das peças que a contém, identificando no final 
as peças bem como suas seções. 
 
 
 
 
 
 x 
 
 
 
 
 
Estes cortes devem ser realizados na parte da edificação onde se necessita de maior número de 
informações, principalmente em banheiros, cômodos onde tem caimentos, escadas, etc. 
 
 Devem ser cotadas todas as dimensões relacionadas à altura vertical e que não foi cotado no 
corte transversal. 
 
 A identificação é feita na planta como AA’, BB’, AB, CD, etc. 
 
 A representação da fundação se faz com linha corte (LE). 
 
 A representação do azulejo se faz com LE. 
 
 A representação do telhado se faz com traço médio, desenhando até os caibros. Se não for pre-
judicial à compreensão do desenho, pode-se desenhar o contraventamento, peça que tem a função de dar 
estabilidade ao telhado, indo do pendural junto ao frechal até a cumieira, na mesma seção da mão-
francesa. 
 
 
 
 
 
 
 xi 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 xii 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PLANTA DE SITUAÇÃO 
 
 
Informações que devem constar: 
 
 
 - tipo de cobertura; 
 - inclinação; 
 - dimensão do beiral; 
 - setas de indicação da queda d’água; 
 - cotar somente obeiral. 
Informações que devem 
constar: 
 
 - N geográfico; 
 - dimensões do terreno; 
 - ponto de referência se no 
meio rural (açude, aviário, 
etc.); 
- no meio urbano: no do ter-
reno, localização da constru-
ção dentro do terreno, no-
mes dos logradouros públi-
cos, cotas de ruas e aveni-
das. 
 xiii 
 
 
 
Obs.: casa de 6 ambientes (quartos, sala, cozinha, banho e circulação) destinada a uma família de 4 pessoas (2 
adultos e 2 crianças), totalizando 36 m2 de área construída, pé direito de 2,80m (piso ao forro), telhado em duas 
águas com cobertura de telhas cerâmicas (30%). Fechamento vertical formado por elemento de fechamento interno 
e externo de alvenaria composta de tijolos cerâmicos. Piso de madeira nos quartos e sala e piso cerâmico na cozi-
nha, no banho e na circulação. Beiral: 0,80 m nas laterais e expandindo até 1,50 m na entrada e na área de 
serviço. 
 
 
P1= 0,80 x 2,10 J1= 1,20 x 1,10 J4= 0,60 x 0,40 
P2= 0,70 x 2,10 1,00 1,70 
P3= 0,60 x 2,10 J2= 1,20 x 1,10 J4= 0,80 x 1,10 
 1,00 1,00 
 
 
 
B 
 xiv 
PPPProjeto Arquitetônico de Irojeto Arquitetônico de Irojeto Arquitetônico de Irojeto Arquitetônico de Instalação para suínosnstalação para suínosnstalação para suínosnstalação para suínos. 
 
2,80 14
1,30 
C
i
r
c
u
l
a
ç
ã
o
 
_
 
c
i
m
e
n
t
a
d
o
2
Baia 1
1,30 
2,80 
PLANTA BAIXA 
13 12 11 9 810
S/escala
3%
Cimentado
Comedouro
53 4
Corredor de serviço
76N
 
Professor Carlos Augusto de Paiva Sampaio 
Desenho técnico_Anexo 
xv
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corte longitudinal. 
Corte transversal.

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