história da educação 9

Prévia do material em texto

25/09/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=93419760&cod_hist_prova=-1&aula=9 1/3
(Adaptada do ENEM 2010) "Quem construiu a Tebas de sete portas? Nos livros estão nomes de reis.
Arrastaram eles os blocos de pedra? E a Babilônia, várias vezes destruída, quem a reconstruiu tantas
vezes? Em que casas da Lima Dourada moravam os construtores? Para onde foram os pedreiros, na
noite em que a Muralha da China ficou pronta? A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. Quem os
ergueu? Sobre quem triunfaram os Césares?..." (BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê.
Disponível em: http://recantodasletras.uol.com.br. Acesso em: 28 abr. 2010).
Partindo das reflexões de um trabalhador que lê livros de História, o autor censura a memória
construída sobre determinados monumentos e acontecimentos históricos. A crítica refere-se ao fato de
que
A História de Educação discute várias formas de ensino ao longo do tempo. Identifique aquela que
apresenta a correspondência correta entre a denominação e a definição.
Segundo Karl Marx o capitalismo :
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
 CEL0474_A9_201607041499_V1
 
 Lupa 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
Aluno: CIBELE CRISTIANE DE OLIVEIRA Matrícula: 201607041499
Disciplina: CEL0474 - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Período Acad.: 2017.3 EAD (G) / EX
 
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O
mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado
na sua AV e AVS.
 
1.
os agentes históricos de uma determinada sociedade deveriam ser aqueles que realizaram feitos heróicos ou
grandiosos e, por isso, ficaram na memória.
a História deveria se preocupar em memorizar os nomes de reis ou dos governantes das civilizações que se
desenvolveram ao longo do tempo.
os trabalhadores consideram que a História é uma ciência de difícil compreensão, pois trata de sociedades antigas
e distantes no tempo.
 
grandes monumentos históricos foram construídos por trabalhadores, mas sua memória está vinculada aos
governantes das sociedades que os construíram.
as civilizações citadas no texto, embora muito importantes, permanecem sem terem sido alvos de pesquisas
históricas.
2.
Libertadora - Neste método de ensino o aluno é visto como depositário passivo dos conhecimentos, que devem
ser acumulados na mente através de associações. O professor é quem deposita os conhecimentos, pois ele é
visto como um especialista na aplicação de manuais; sendo sua prática extremamente controlada.
Tecnicista ¿. Partem de uma análise crítica das realidades sociais, sustentam implicitamente as finalidades
sociopolíticas da educação e é uma tendência que não condiz com as ideias implantadas pelo capitalismo
 
Renovadora não diretiva (Escola Nova) ¿.É um método centrado no aluno. A escola tem o papel de formadora de
atitudes, preocupando-se mais com a parte psicológica do que com a social ou pedagógica. E para aprender tem
que estar significativamente ligado com suas percepções, modificando-as.
Herbartiana- Articula-se diretamente com o sistema produtivo, com o objetivo de aperfeiçoar a ordem social
vigente, que é o capitalismo, formando mão de obra especializada para o mercado de trabalho.
Tradicional- Nesta tendência o professor é a figura central e o aluno é um receptor passivo dos conhecimentos
considerados como verdades absolutas. Nela as atividades são feitas a partir da interlocução com a realidade dos
alunos.
 Gabarito Comentado
3.
criou uma sociedade que não tinha lugar para as classes sociais;
determinou que a superestrutura ( idéias políticas, religiosas, morais, filosóficas) norteasse a infraestrutura (a
base econômica da sociedade);
relacionou a visão do mundo a partir do reflexo da base política da sociedade;
25/09/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=93419760&cod_hist_prova=-1&aula=9 2/3
A terceira fase da Escola de Analles iniciada a partir de 1968, foi marcada por:
(Enem) O autor da constituição de 1937, Francisco Campos, afirma no seu livro, O Estado Nacional,
que o eleitor seria apático; a democracia de partidos conduziria à desordem; a independência do Poder
Judiciário acabaria em injustiça e ineficiência; e que apenas o Poder Executivo, centralizado em Getúlio
Vargas, seria capaz de dar racionalidade imparcial ao Estado, pois Vargas teria providencial intuição do
bem e da verdade, além de ser um gênio político. CAMPOS, F. O Estado nacional. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1940 (adaptado). Segundo as ideias de Francisco Campos,
"A fábrica e a escola nascem juntas: as leis que criam a escola do Estado vêm juntas com as leis que
suprimem a aprendizagem corporativa (e também a ordem dos jesuítas)". (MANACORDA: 1989, 149)
O autor nesta frase analisa a transição ocorrida nas sociedades européias no século XVIII. Assinale a
opção que apresenta o significado dessa frase.
Os movimentos liberais do século XVIII resultam em transformações nas sociedades do século XIX
europeu. O crescimento das cidades a partir do desenvolvimento da industrialização determinou uma
mudança na perspectiva da formação educacional. Era necessário formar e educar as pessoas para
conviver em um espaço onde a diversidade cultural era facilmente observável.
aproximou o trabalhador de seus meios de produção (suas terras, ferramentas, máquinas);
 inseriu a mais-valia para dar possibilidade de mais lucros aos capitalistas.
 Gabarito Comentado
4.
através de contos épicos e míticos.
cteológico, ou seja, guiada pela vontade de Deus.
 exercer grande influência sobre a historiografia e sobre público em geral.
festividades Religiosas.
não teve um marco importante.
5.
A Constituição de 1937 seria a preparação para uma futura democracia liberal.
O governo Vargas seria um mal necessário, mas transitório.
 Vargas seria o homem capaz de exercer o poder de modo inteligente e correto.
Os eleitores, políticos e juízes seriam mal-intencionados.
Vargas seria o homem adequado para implantar a democracia de partidos.
6.
A revolução francesa concluiu um processo de transformação absoluta nas sociedades européias, promovendo a
reestruturação do sistema de ensino, tornando-o público, gratuito e universal, para atender a demanda da
industrialização. Esta concepção influenciou de tal forma outras sociedades, que os portugueses, por exemplo, no
ano seguinte ao da revolução francesa, expulsaram os jesuítas do Brasil e de seu próprio território acabando com
quase três séculos de monopólio educacional.
De acordo com as leis dos países europeus do século XVIII, todos que investissem em uma fábrica deveriam
construir, em anexo, uma escola de artes e ofícios, cujo objetivo era quebrar paulatinamente o poder constituído
pelos jesuítas ao longo dos séculos anteriores.
As leis produzidas a partir da revolução industrial perpetuaram os mestres de ofício, que tinham por função
transmitir aos mais jovens o conhecimento adquirido na prática do trabalho ao longo do tempo. Com a formação
para o trabalho, foi possível aos governos europeus expulsar os jesuítas e sua educação erudita.
Os meios de produção e a formação profissional sempre foram indissociáveis, por isso as leis determinaram a
expulsão dos Jesuítas, pois, eles se negavam a fazer isso. Logo os mestres de ofício ocuparam seus lugares.
 
A revolução industrial promoveu transformações tão profundas nas sociedades européias, que seu
desenvolvimento veio acompanhado do surgimento da instituição escola, cuja função era formar as pessoas para
conviver em sociedade e capacitar para as funções técnicas necessárias nas unidades fabris.Com isso, mestres
de ofícios e a própria concepção jesuítica de ensino desapareceram como prática.
 Gabarito Comentado
7.
25/09/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=93419760&cod_hist_prova=-1&aula=9 3/3
Assinale abaixo a alternativa que expresse o modelo educacional europeu, na era liberal clássica do
século XIX.
Sobre o Marxismo presente na história é CORRETO afirmarmos que ele defende:
Constituição de sistemas públicos de ensino, que garantiam a formação desde as primeiras letras até a
universidade, selecionando os mais capazes a cada etapa de ensino através de provas similares aos vestibulares;
a formação se pautava em valores que mesclavam o pensamento iluminista com o caráter confessional das
escolas religiosas.
Escolas desvinculadas do Estado, mantida por organizações industriais, que priorizavam a formação para o
trabalho. As escolas eram gratuitas, pois, as entendiam como investimento na formação de mão-de-obra.
Uma estrutura de educação básica privada, com o objetivo de selecionar pela capacidade de pagamento,
garantindo que só os filhos da elite estariam presentes nas universidades, que eram públicas; uma formação
clássica que valorizava a concepção linear dos processos históricos garantindo aos reis sua perpetuação no poder
absoluto.
Dualidade nos sistemas de ensino, existindo claramente uma educação privada para a elite burguesa e membros
da nobreza e uma educação pública de pior qualidade para os mais pobres; uma educação propedêutica baseada
no pensamento filosófico iluminista e claramente antiabsolutista.
 
Estruturação de um sistema estatal de ensino, com objetivo de garantir a universalização da educação,
entendendo que somente desta forma as pessoas estariam preparadas para lidar com as inovações que
industrialização e o crescimento das cidades traziam; uma formação educacional baseada em valores como
liberdade, igualdade e fraternidade e tendo como referência de verdade a ciência
8.
 História é a ciência dos homens e todo conhecimento humano é resultado de um contexto histórico determinado.
Na história a sociedade é algo pronto e acabado, pois não é resultado da constante ação dos governantes.
O motor da história são os heróis, os vencedores e as classes sociais superiores. Os únicos capazes de conduzir a
sociedade para o bem coletivo.
A história deveria ser por meio de temas cotidianos que possam traduzir culturalmente a sociedade.
Prioriza a vida política como forma estruturante de poder e que determina a organização social e econômica.