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* Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle Em uma instalação marítima (navio, plataforma, etc), durante cada quarto de serviço é executada pelo operador, por meio manual ou de um computador (automação), a verificação e o controle das condições das diversas variáveis dos fluidos (temperatura, pressão, vazão (fluxo), viscosidade e o nível), assim como, o teor de umidade dos equipamentos, máquinas e ambientes, além da monitoração de incêndio, alagamento, etc. * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle Cada sistema de medição ou instrumento possui os dispositivos básicos ilustrados no diagrama de blocos da figura a seguir e definidos logo abaixo. * Instrumentação de Controle ELEMENTO PRIMÁRIO - Responsável por criar as condições da medição da variável pelo sensor. Na figura é representado por uma placa de orifício; DETECTOR - Detecta a variável monitorada e converte a magnitude do parâmetro para um sinal mecânico ou elétrico; CONVERSOR x TRANSDUTOR - Converte o sinal de saída do detector para um sinal que pode ser usado pelos elementos de controle do processo. Se o sinal do detector poder ser usado diretamente, não é necessário o transdutor; * Instrumentação de Controle AMPLIFICADOR - Aumenta a magnitude do sinal da variável detectada; INDICADOR - Mostra o valor (sinal) medido da variável do processo. * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle TERMINOLOGIA TÉCNICA DA INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL * Instrumentação de Controle Faixa de medida (Range) – É a região existente entre os limites superiores e inferiores da capacidade de medida do instrumento nos quais mostra o conjunto de valores que a variável medida pode assumir. É expresso, mostrando os valores extremos. Na figura, temos como exemplo: range = 100 - 300°C. * Instrumentação de Controle TERMINOLOGIA TÉCNICA DA INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL * Instrumentação de Controle Amplitude (Span) – É a diferença algébrica entre os valores superiores e inferiores da faixa de medida do instrumento. No exemplo da figura citada, seu valor é 200°C. * Instrumentação de Controle TERMINOLOGIA TÉCNICA DA INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL * Instrumentação de Controle Variável Medida (Measured Variable) – É o termo utilizado para descrever a quantidade, propriedade ou condição medida. Observa-se, que nos instrumentos a escala nem sempre começa com o valor zero da variável medida, por esse motivo, temos escala de zero suprimido e escala de zero elevado. * Instrumentação de Controle Escala de Zero Suprimido – É uma escala na qual o valor de zero da variável medida é menor que o valor inferior do alcance (Range). * Instrumentação de Controle TERMINOLOGIA TÉCNICA DA INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL * Instrumentação de Controle Escala de Zero Elevado - É uma escala na qual o valor de zero da variável medida é maior que o valor inferior do alcance (Range). * Instrumentação de Controle TERMINOLOGIA TÉCNICA DA INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL * Instrumentação de Controle Erro – É a diferença algébrica entre o valor lido ou transmitido pelo instrumento e o valor real da variável medida. Devido as características dos processos devemos considerar 3 tipos de erros: erro estático, ocorre quando o processo está em condições de regime permanente; erro dinâmico, existe em maior ou menor grau quando as condições do processo forem dinâmicas; * Instrumentação de Controle O erro médio do instrumento é a média aritmética dos erros em cada ponto medido e determinada por todos os valores crescentes e decrescentes da variável medida; Erro de Paralaxe é o erro associado a um posicionamento incorreto do leitor em relação ao instrumento; * Instrumentação de Controle Erro de Interpolação é o erro associado ao posicionamento do ponteiro na escala de medição. * Instrumentação de Controle Precisão (acurácia) – Por definição, o sinal de saída de um instrumento é comparado a um valor padrão para se determinar se ele está funcionando da maneira requerida. Portanto, “precisão” significa PRECISÃO DE REFERÊNCIA. Precisão de referência é a tolerância da medida ou de transmissão do instrumento e define os limites que os erros não devem exceder, quando o instrumento é empregado em condições normais de serviço. * Instrumentação de Controle TERMINOLOGIA TÉCNICA DA INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL * Instrumentação de Controle Há várias formas para expressar a precisão: Em x % da Amplitude ( Span.) Exemplo: para uma leitura de 150°C e uma precisão de ± 0,5 %, o valor real da temperatura estará compreendido entre 150 ± 0,5% x 200 = 150 ± 1, ou seja, podendo ser 149°C ou 151°C. * Instrumentação de Controle b) Diretamente em unidade da variável medida. Exemplo: Precisão de ± 1°C. c) Em x % da leitura efetuada. Exemplo: Precisão de ± 1% de 150°C, ou seja ± 1,5°C. * Instrumentação de Controle d) Em x % do valor máximo da faixa de medida (Range). Exemplo: Precisão de ± 0,5 % de 300°C, ou seja, = ± 1,5°C. e) Em x % do comprimento da escala. Exemplo: Se o comprimento da escala do instrumento da figura 3.3 é 150 mm, a precisão de ± 0,5 % representará ± 0,75 mm da escala. * Instrumentação de Controle Zona morta ou banda morta – É a faixa de valores da variável que não provoca variação da indicação ou sinal de saída do instrumento, ou seja, que não produz uma resposta. É dado em tantos porcento (x %) da amplitude. * Instrumentação de Controle TERMINOLOGIA TÉCNICA DA INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL * Instrumentação de Controle Sensibilidade – É a razão entre a mudança na magnitude de saída e a mudança do sinal de entrada da variável medida. É uma relação que determina quanto deve mudar a variável de entrada para produzir alguma mudança na magnitude de saída, depois de ter alcançado o estado de repouso. * Instrumentação de Controle TERMINOLOGIA TÉCNICA DA INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL * Instrumentação de Controle Repetibilidade – É a capacidade de reprodução das posições do ponteiro ou índice do instrumento ao medir repetidamente valores idênticos da Variável. * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle Classificação dos Instrumentos - Pode ser feita segundo sua: Localização; Função e; Característica. * Instrumentação de Controle Localização: Instrumentos de painel; Instrumentos de campo. * Instrumentação de Controle Função: Instrumentos de medição variável; Instrumentos de controle variável; Instrumentos de alarme. * Instrumentação de Controle Características: Instrumentos indicadores; Instrumentos registradores; Instrumentos controladores. * Instrumentação de Controle * Representação de instrumentos ou função programada em um diagrama P&I * Instrumentação de Controle A Norma Técnica S5.1 da ISA estabelece que para representar os instrumentos ou função programada em um diagrama P&I de malha de controle devem ser empregados como símbolos um conjunto de letras e um conjunto de algarismos definidos conforme a tabela a seguir. * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle A primeira letra do conjunto de letras indica a variável controlada e as letras subseqüentes indicam a função que o instrumento desempenha na malha de controle. O primeiro algarismo indica a área/fábrica e o segundo indica a malha à qual o instrumento ou função programada pertence. Eventualmente, para completar a identificação, poderá ser acrescido um sufixo. * Instrumentação de Controle Exemplo: A tabela a seguir mostra o instrumento TRC-21002A, identificado de acordo com a Norma ISA S 5.1. * Instrumentação de Controle Simbologia para indicar a função de um controlador na malha de controle. * Instrumentação de Controle Exemplos de instrumentos em uma planta P&I * Padrões de Comunicações * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação PRESSÃO * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE PRESSÃO * Instrumentação de Controle Escala de Pressão Escala de pressão manométrica: onde o ponto zero é a pressão atmosférica; Escala de pressão absoluta: onde o ponto zero corresponde ao ponto zero absoluto; e Escala de vácuo: a escala de vácuo é usada para indicar pressão manométrica negativa. * Instrumentação de Controle PRESSÃO ATMOSFÉRICA * Instrumentação de Controle PRESSÃO MANOMÉTRICA OU RELATIVA * Instrumentação de Controle PRESSÃO ABSOLUTA * Instrumentação de Controle QUAL É A PRESSÃO MEDIDA? * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle PRESSÃO NEGATIVA OU VÁCUO É quando um sistema tem pressão relativa menor que a pressão atmosférica. * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle Pressão Diferencial É a diferença entre duas pressões, sendo representada pelo símbolo DP (delta P). Essa diferença de pressão também é utilizada para medir vazão, e nível. Pressão Estática É o peso exercido por um líquido em repouso, ou que esteja fluindo perpendicularmente à tomada de impulso, por unidade de área exercida. Pressão Dinâmica ou Cinética É a pressão exercida por um fluido em movimento. Ela é medida montando o elemento primário de tal forma que receba o impacto do fluido. * Instrumentação de Controle – PRESSÃO DIFERENCIAL QUAL OBJETIVO? * Instrumentação de Controle – SILÍCIO RESSONANTE * Instrumentação de Controle – SILÍCIO RESSONANTE * Instrumentação de Controle – PRESSÃO ESTÁTICA * Instrumentação de Controle – PRESSÃO ESTÁTICA * Instrumentação de Controle – PRESSÃO DINÂMICA * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle Manômetro de Coluna Líquida - Os líquidos mais utilizados nas colunas são: água (normalmente com um corante) e mercúrio. * Instrumentação de Controle COMO DETERMINAR A PRESSÃO COM UM MANÔMETRO DE COLUNA??? P = µ . h Mas, pressão não é: P = F / A ??? µ - massa específica (m/V) e A – área da base * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle Manômetros por Deformação Elástica - BOURDON * Instrumentação de Controle Manômetros por Deformação Elástica - BOURDON * Instrumentação de Controle Manômetros por Deformação Elástica - BOURDON * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle MEMBRANA OU DIAFRAGMA DEFORMAÇÃO PROPORCIONAL À PRESSÃO * Instrumentação de Controle FOLE - DEFORMAÇÃO PROPORCIONAL À PRESSÃO * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle SENSOR PIEZOELÉTRICO * TIRA EXTENSIOMÉTRICA Instrumentação de Controle SENSOR PIEZOELÉTRICO * Instrumentação de Controle SENSOR PIEZOELÉTRICO * Instrumentação de Controle SENSOR PIEZOELÉTRICO * Instrumentação de Controle SENSOR CAPACITIVO * Instrumentação TEMPERATURA * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE TEMPERATURA As principais unidades de temperatura são: Celsius (°C): que divide o intervalo de temperatura em 100 partes ou graus, sendo o 0ºC o ponto de congelamento da água e 100ºC o ponto de ebulição; Fahrenheit (°F): que divide o intervalo de temperatura, em 180 partes, ou graus, sendo 32ºF o ponto de congelamento da água e 212ºF o ponto de ebulição; * Instrumentação de Controle Kelvin (K): que define uma escala absoluta de temperatura, sendo o zero absoluto (0ºK) a temperatura teórica mais baixa, ou seja, aquela em que cessa todo o movimento molecular e, portanto não existe mais calor; Rankine (°R): que divide a escala de temperatura semelhante a Fahrenheit, e 491,7ºR equivale a temperatura de congelamento da água e 671,7°R a temperatura de ebulição da água. * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle PIROMETRIA - Medição de altas temperaturas, na faixa onde os efeitos de radiação térmica passam a se manifestar; CRIOMETRIA - Medição de baixas temperaturas, ou seja, aquelas próximas ao zero absoluto de temperatura; TERMOMETRIA - Termo mais abrangente que incluiria tanto a Pirometria, como a Criometria que seriam casos particulares de medição. * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE TEMPERATURA DILATAÇÃO & EXPANSÃO de gases e vapores * Instrumentação de Controle – DILATAÇÃO LÍQUIDA Termômetro de Líquido – BULBO DE VIDRO * Instrumentação de Controle Termômetro de Bourdon de Enchimento Líquido – BULBO METÁLICO PV=nRT PV/T=nR P/T=nR/V P/T=cte * Instrumentação de Controle Termômetro de Bourdon de Enchimento Líquido – BULBO METÁLICO * Instrumentação de Controle Termômetro de Bourdon de Enchimento Líquido – BULBO METÁLICO * Instrumentação de Controle Termômetro de Bourdon de Enchimento Líquido – BULBO METÁLICO * Instrumentação de Controle Termômetro de Bourdon de Enchimento Líquido – BULBO METÁLICO * Instrumentação de Controle Termômetro de Bourdon de Enchimento Líquido – BULBO METÁLICO * Instrumentação de Controle Termômetro de Bourdon de Enchimento Líquido – BULBO METÁLICO * Instrumentação de Controle Termômetro à pressão de gás * Instrumentação de Controle Termômetro à pressão de gás * Instrumentação de Controle Termômetro à pressão de vapor * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE TEMPERATURA DILATAÇÃO de sólidos * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle Termômetro Bimetálico * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle Termômetro Bimetálico * Instrumentação de Controle Termômetro Bimetálico * Instrumentação de Controle Termopar * Instrumentação de Controle Termopar * Instrumentação de Controle Termopar * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle Termopar * Instrumentação de Controle Termoresistência * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle VANTAGENS: Possuem maior precisão dentro da faixa de utilização do que outros tipos de sensores. b) Com ligação adequada não existe limitação para distância de operação. c) Dispensa utilização de fiação especial para ligação. d) Se adequadamente protegido, permite utilização em qualquer ambiente. e) Têm boas características de reprodutibilidade. f) Em alguns casos, substitui o termopar com grande vantagem. * Instrumentação de Controle DESVANTAGENS: São mais caras do que os sensores utilizados nessa mesma faixa. b) Deterioram-se com mais facilidade, caso haja excesso na sua temperatura máxima de utilização. c) Temperatura máxima de utilização 850°C. d) É necessário que todo o corpo do bulbo esteja com a temperatura equilibrada para indicar corretamente. e) Alto tempo de resposta. * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle Pirômetro * Instrumentação de Controle Pirômetro – utilizado para medir temperaturas acima de 1.064,43°C (utilizado para estabelecer a Escala Internacional Prática de Temperatura). A luminosidade desconhecida (irradiada pelo aquecimento) de um objeto é medida comparando-a com a luminosidade conhecida de uma fonte padrão. Para uma pequena variação da temperatura há uma variação muito maior na luminosidade. * Instrumentação de Controle Depende da sensibilidade do observador * Instrumentação de Controle OBSERVAÇÕES RELEVANTES Os limites normais de utilização estão entre 750°C e 2.850°C. Com filtros de absorção especiais, pode-se estender sua calibração até 5.500°C. As medidas efetuadas com pirômetros ópticos são independentes da distância entre a fonte e o aparelho, além de que são providos de um conjunto de lentes que aproxima o objetivo a ser medido. * Instrumentação de Controle Em uso industrial, consegue-se uma precisão de até ± 2%. Devido à medida de temperatura ser baseada na emissividade da luz (brilho), alguns erros significativos podem ser criados, devido à reflexão de luz ambiente pela fonte a ser medida. Quando o meio onde se executa a medida possui partículas em suspensão, causando assim uma diminuição da intensidade da luz proveniente da fonte, diminui a precisão da medição. * Instrumentação de Controle Radiômetro ou Pirômetro de Radiação * Instrumentação de Controle Radiômetro ou Pirômetro de Radiação * Instrumentação NÍVEL * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE NÍVEL DIRETO; INDIRETO E; DESCONTÍNUO. * Instrumentação de Controle Medidores Diretos – Régua ou Gabarito * Instrumentação de Controle Medidores Diretos – Visor de Nível * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle ALTAS PRESSÕES * Instrumentação de Controle Medidores Diretos – Bóia ou Flutuador * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle * Instrumentação de Controle Medidores Indiretos – Pressão * Instrumentação de Controle Medidores Indiretos – Pressão Diferencial * Instrumentação de Controle Medidores Indiretos – Pressão Diferencial * Instrumentação de Controle Medidores Indiretos – Tipo Borbulhador * Instrumentação de Controle Medidores Indiretos – Tipo Borbulhador * Instrumentação de Controle Medidores Indiretos – Tipo Borbulhador * Instrumentação de Controle Medidores Indiretos – Empuxo * Instrumentação de Controle Medidores Indiretos – Radiação * Instrumentação de Controle Medidores Indiretos – Medidor Capacitivo * Instrumentação de Controle Medidores Indiretos – Medidor Capacitivo * Instrumentação de Controle Medidores Indiretos – Medidor Capacitivo * Instrumentação de Controle Medidores Indiretos – Ultra-som * Instrumentação de Controle Medidores Indiretos – Ultra-som * Instrumentação de Controle Medidores Indiretos – Radar * Instrumentação de Controle Medidores Descontínuos - Eletrodos * Instrumentação de Controle Medidores Descontínuos - Eletrodos * Instrumentação de Controle Medidores Descontínuos - Eletrodos RESTRIÇÃO DOS ELETRODOS? SÃO RESTRITOS AOS LÍQUIDOS QUE CONDUZEM ELETRICIDADE!!! * Instrumentação de Controle Medidores Descontínuos - Bóia * Instrumentação de Controle Medidores Descontínuos - Bóia * Instrumentação de Controle Medidores Descontínuos – Chave Vibratória * Instrumentação de Controle Medição de Nível de Sólidos * Instrumentação de Controle Medição de Nível de Sólidos - Eletromecânica * Instrumentação de Controle Medição de Nível de Sólidos – Célula de Carga * Instrumentação de Controle Medição de Nível de Sólidos – Célula de Carga * Instrumentação de Controle Medição de Nível de Sólidos – Célula de Carga * Instrumentação de Controle Medição de Nível de Sólidos – Célula de Carga * Instrumentação VAZÃO * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO Vazão mássica: Qm = m / t Vazão volumétrica: Qv = v / t * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Quantidade (Mássica) * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO - Disco Nutante (Volumétrica) * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO - Disco Nutante (Volumétrica) * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Turbina Invasivo (Volumétrica) * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO - Turbina (Volumétrica) * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO - Turbina (Volumétrica) * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Pressão Diferencial * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Pressão Diferencial * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Tubo Pitot * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Tubo Venturi * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Placa de Orifícios * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Placa de Orifícios * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Placa de Orifícios * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Rotâmetros * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Rotâmetros * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Rotâmetros * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Calha Parshall * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Turbina Não Invasivo (Volumétrica) * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO - Turbina (Volumétrica) * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO - Turbina (Volumétrica) * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO - Linearizador * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO - Vórtex * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO - Vórtex * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO - Vórtex * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO - Vórtex * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Ultra-Sônicos (Doppler) * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Coriolis * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Coriolis * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Coriolis * Cuidados com a Instalação * Instrumentação de Controle Válvulas de segurança e manutenção. * Instrumentação de Controle MEDIDORES DE VAZÃO – Rotâmetros * Instrumentação de Controle CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO – Gás ou Vapor * Instrumentação de Controle CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO – Gás ou Vapor * Instrumentação de Controle CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO – Líquido * Instrumentação de Controle CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO – Gás ou Vapor * Instrumentação de Controle CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO – Gás ou Vapor * Instrumentação de Controle CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO – Líquido * Instrumentação de Controle CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO – Selagem Líquida * Instrumentação de Controle CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO – Gás ou Vapor * Instrumentação de Controle CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO – Selagem Ar * Instrumentação de Controle CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO – Selagem * Instrumentação de Controle CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO – Selagem * Instrumentação de Controle CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO – Selagem Sanitária * Instrumentação de Controle CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO – Selagem Sanitária * Instrumentação de Controle CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO – Selagem Sanitária * ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE * Instrumentação de Controle ELEMENTO FINAL DE CONTROLE – Válvulas e atuadores * Instrumentação de Controle * Fundamentos do Controle Automático Atuador Constitui-se no elemento responsável em proporcionar a força motriz necessária ao funcionamento da válvula de controle. Ex: Elétrico, Pneumático, Hidráulico. * Instrumentação de Controle – Atuador Pneumático – Deslocamento Linear * Instrumentação de Controle – Atuador Pneumático – Deslocamento Rotativo * Instrumentação de Controle – Atuador Pneumático – Deslocamento Rotativo * Instrumentação de Controle – Atuador Pneumático – Deslocamento Duplo * Instrumentação de Controle – Atuador Pneumático – Deslocamento Duplo * Instrumentação de Controle – Atuador Elétrico * Instrumentação de Controle – Atuador Elétrico * Instrumentação de Controle – Atuador Elétrico * Fundamentos do Controle Automático Posicionador É o dispositivo que trabalha em conjunto com o atuador da válvula de controle para posicionar corretamente o obturador em relação à sede da válvula. O posicionador compara o sinal emitido pelo controlador com a posição da haste da válvula e envia ao atuador da válvula a pressão de ar necessária para colocar o obturador na posição correta. Elimina a histerese e a banda morta da válvula. * Instrumentação de Controle – Posicionador * Instrumentação de Controle – Posicionador Pneumático * Instrumentação de Controle – Posicionador Eletropneumático * Instrumentação de Controle – Posicionador Inteligente * Fundamentos do Controle Automático Castelo O castelo, geralmente uma parte separada do corpo da válvula que pode ser removida para dar acesso às partes internas das válvulas, é definido como sendo “um conjunto que inclui a parte através da qual a haste do obturador* da válvula move-se, em um meio para produzir selagem contra vazamento através da haste“. * Instrumentação de Controle * Fundamentos do Controle Automático Obturador: Elemento vedante, com formato de disco, cilíndrico ou com contorno caracterizado, que se move linearmente no interior do corpo obturando o orifício de passagem de modo a formar restrição variável ao fluxo. * Fundamentos do Controle Automático Castelo Os tipos principais de castelo são: Normal - É o castelo padrão utilizado para as aplicações comuns nas quais a temperatura está entre -18 a 232oC; * Fundamentos do Controle Automático * Fundamentos do Controle Automático * Fundamentos do Controle Automático Aletado - É usado quando a temperatura do fluido controlado é superior a 200oC; * Fundamentos do Controle Automático * Fundamentos do Controle Automático Alongado - São usados para prevenir o congelamento das gaxetas em aplicações de baixas temperaturas. Devem ser usadas para temperatura inferiores a 5oC e devem ser suficientemente longos para que a temperatura das gaxetas não vá abaixo de 25oC; * Fundamentos do Controle Automático * Fundamentos do Controle Automático Com foles - São usados para fluidos radiativos ou tóxicos, servindo como um reforço das gaxetas. * Fundamentos do Controle Automático * Fundamentos do Controle Automático Corpo É a parte da válvula que executa a ação de controle permitindo maior ou menor passagem do fluido no seu interior, conforme a necessidade do processo. As válvulas, em geral, são classificadas de acordo com seu formato. * Fundamentos do Controle Automático a) De deslocamento Linear: 1) Globo Convencional; 2) Globo Três Vias; 3) Globo Gaiola; 4) Globo Angular; 5) Diafragma; 6) Bipartido e; 7) Guilhotina. * Fundamentos do Controle Automático b) De deslocamento rotativo: 1) Borboleta; 2) Esfera e; 3) Obturador Excêntrico. * Fundamentos do Controle Automático Gaxeta Construção contida no castelo que engloba os elementos de vedação da passagem do fluido para o exterior através do eixo. A finalidade principal desta parte é impedir que o fluido controlado passe para o exterior da válvula, servindo ainda como guia da haste. * Fundamentos do Controle Automático Caixa de Gaxetas Construção contida no castelo que engloba os elementos de vedação da passagem do fluido para o exterior através do eixo. A finalidade principal desta parte é impedir que o fluido controlado passe para o exterior da válvula, servindo ainda como guia da haste. Os principais materiais de gaxetas são: Teflon e amianto impregnado. * Instrumentação de Controle * Fundamentos do Controle Automático Problemas Além de problemas como vazamento e engaste, pode ocorrer um grande problema com as válvulas conhecido como CHATTERING. * Fundamentos do Controle Automático Esse problema, geralmente, ocorre quando as válvulas de globo sede simples são instaladas de forma que a vazão tende a fechar a válvula (posição normalmente aberta). Nessa situação pode ocorrer o martelamento da sede pelo obturador. * TRANSMISSORES & AMPLIFICADORES * Instrumentação de Controle Transmissor Pneumático * Instrumentação de Controle Amplificador de Sinal Pneumático * Instrumentação de Controle Amplificador de Sinal Elétrico * CONTROLADORES * Instrumentação de Controle Controlador * Instrumentação de Controle Controladores * Instrumentação de Controle CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP) * Instrumentação de Controle Sistema Digital de Controle Distribuído - SDCD * Instrumentação de Controle Linguagens de Programação Para CLP * FIM
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