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MARIJA ISABELA AMANDA

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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO ESPÍRITO SANTO
MULTIVIX CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM – ES
CURSO DE DIREITO
9° PERÍODO
AMANDA OGGIONE LEITE
ISABELA LOUZADA DE ALMEIDA
MARIJA ZITA CHAVES DE JESUS
A REGRA MATRIZ DE INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA DOS IMPOSTOS MUNICIPAIS, ESTADUAIS E FEDERAIS. 
	Trabalho apresentado à disciplina de Direito Tributário do curso de Direito - 9º período noturno, da MULTIVIX - Faculdade Espírito Santo como requisito para avaliação. 
Orientador: Hemerson José
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES
2017
Regra Matriz de incidência tributária dos impostos Municipais- IPTU, ITBI E ISS. 
1- Regra Matriz do IPTU - Imposto Predial Territorial Urbano
a)Critério Material: ser proprietário pleno, co-proprietário em casos de condomínio, fiduciário que exerça a propriedade, enfiteuta, usufrutuário, compromissário-comprador com posse, usuário com posse e/ou titular do direito real de habitação, possuidor com ânimo de ser proprietário. Interpreta-se o termo propriedade descrito no inciso I do art. 156 da Constituição Federal de forma ampla, abrangendo o domínio útil e a posse. A palavra ‘prédio’ abrange, apenas, aquelas incorporações de forma permanente ao solo, que possam servir de habitação, ou exercício de quaisquer atividades.
Logo, não se enquadram no conceito fiscal de "prédio" as construções paralisadas ou em andamento que não sirvam para moradia. Pode-se até não utilizar o imóvel para moradia ou qualquer outra atividade, mas deve o imóvel estar suscetível de ser habitado para que possa haver a incidência do imposto predial.
b) Critério Espacial: restringe-se à definição, por lei municipal, de sua zona urbana, para efeito deste imposto. Esta definição deverá, necessariamente, observar os critérios definidos no § 1º do art. 32 do CTN. Zona urbana é o contrário de zona rural ou rústica, sendo a zona urbana aquela preenchida com critérios razoáveis de domiciliabilidade, residenciabilidade, dotadas de equipamentos que ensejam ao homem condições de habitação, trabalho, educação, transporte, segurança, assistência e recreação.
c) Critério Temporal: o imposto é computado de forma anual, conforme as regras de lançamento para tributação no Brasil. É de competência de cada Município delimitar a data em terá ocorrido o fato jurídico tributário. Na data delimitada, será considerada a existência ou não de imóvel e suas edificações. Não interessa se antes havia ou não edificações, se eram outros os proprietários do imóvel, pois a data delimitada para ocorrência do fato jurídico tributário que enseja a tributação do IPTU será a data considerada para analisar a titularidade e a existência ou não do bem e suas benfeitorias.
O momento para a cobrança do imposto predial se dá quando o prédio está apto à moradia ou a exercer outra atividade a ele destinada, não importando se existe ou não "habite-se" liberado pela prefeitura. Geralmente esta data é computada como o primeiro dia do ano civil, quando a partir de então, já tendo considerado a existência do fato jurídico econômico passível de tributação, procede-se o lançamento para posterior exação.
d) Critério Pessoal: O sujeito ativo é o Município da situação do imóvel, com exceção para o Distrito Federal e para os territórios (art. 147 da Constituição Federal). Sujeito Passivo: qualquer pessoa, física ou jurídica, que seja proprietária plena do bem predial ou territorial, ou, quem tenha o domínio útil ou qualquer tipo de posse com ânimo, exercício ou exteriorização de tornar-se proprietário pleno. São exemplos de sujeitos passivos do IPTU o proprietário pleno; o fiduciário que tem a propriedade; o enfiteuta (titular do domínio útil); o usufrutuário; o possuidor com animus domini, ou seja, é a posse da pessoa que já é ou pode ser proprietária da coisa.
e) Critério Quantitativo: Base de Cálculo: o valor venal do bem imóvel. O "valor venal" nada mais é que o valor provável de venda do bem. É o chamado valor de mercado, o preço pelo qual seria vendido caso estivesse a venda. O Município deve, através de lei, impor critérios objetivos, genéricos e impessoais para o estabelecimento do valor venal dos imóveis. Alíquota: progressiva e variável em razão do valor venal, da localização e/ou do uso do bem imóvel. Não há limite legal para o valor dessa alíquota. O seu maior limite vem do princípio constitucional que veda o confisco, que é, como já explicado, vago e subjetivo.
2- Regra Matriz do ISS - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza
a)Critério Material: os Municípios poderão instituir o ISS sobre a prestação ou circulação de serviços (definidos em lei complementar), excluídos os serviços de transporte intermunicipal e interestadual e os serviços de comunicação, que são tributados pelo ICMS, de competência estadual. Somente podem ser tributados pelo ISS os serviços constantes na Lista de Serviço anexa à Lei Complementar. Isto porque mesmo havendo posições doutrinárias divergentes, o Supremo Tribunal Federal – STF, já entendeu que referida lista tem o caráter taxativo e não exemplificativo.
b) Critério Espacial: No que concerne aos serviços de construção civil, não há maiores problemas. Por outro lado, tratando-se de demais serviços, surgiram algumas dúvidas sobre qual dos municípios teria a competência para tributar um serviço prestado por uma empresa localizada no município A, mas que executou os serviços no município B, por exemplo.
Sendo assim, tendo em vista certas divergências, há de se destacar os posicionamentos doutrinários. Primeiramente, CARRAZA assevera que “o ISS é sempre devido (e não só no caso de construção civil) no Município onde o serviço é positivamente prestado. É nesse município, também, que devem ser cumpridos, pelo contribuinte, ou por terceiros a ele relacionados, os deveres instrumentais tributários”
c) Critério Temporal: em se tratando de ISS, impõe-se a irrestrita obediência ao seu aspecto material – prestação de serviços – nada interessando os aspectos meramente negociais ou documentais. Somente com a efetiva realização (conclusão ou medição por etapas) dos serviços é que ocorre o respectivo fato gerador tributário com a verificação do seu aspecto temporal. Com isso, não apresentam reflexos tributários o simples fato de realizar um contrato de prestação de serviços (antes de executado), bem como o recebimento dos valores antecipadamente ou o seu não recebimento. Ainda não surte efeitos tributários a emissão de recibos e/ou notas fiscais.
d) Critério Pessoal: Sujeito Ativo: No caso do Imposto Sobre Serviços – ISS, o sujeito ativo que detém a competência tributária é o Município onde ocorre a prestação do serviço, conforme o disposto no art. 156, III, da CF/88. Sujeito Passivo: o antigo art. 73, do CTN, quanto o art. 10 do Decreto-Lei n.º 406/68, dizem que o contribuinte do ISS é o prestador de serviços previstos na lista determinada pela lei complementar, complementados pelo art. 8º do mesmo diploma legal.
e) Critério Quantitativo: Apenas não há base de cálculo nem alíquota na hipótese de tributos fixos, como o ISS cobrado de profissionais liberais, por exemplo.
Base de Cálculo: no caso do ISS, a base de cálculo é definida pelo Decreto-Lei n.º 406/68, em seu art. 9º, §§ 1º, 2º e 3º. Isto posto, a regra geral da base de cálculo do ISS é o preço da prestação do serviço, com exceção daqueles especialmente destacados pela lista de serviços. A partir da premissa acima descrita, ficam fora da incidência do ISS aqueles serviços prestados sem qualquer relevância, bem como os prestados a título gratuito ou com propósito de filantropia ou caridade.
Alíquota: no que tange à alíquota, a Constituição Federal de 1988, fixa em seu art. 156, § 3º, I, que:
“Art. 156. Compete aos Municípios instituir imposto sobre:
(...) III – serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art.1555, II, definidos em lei complementar;
(...)§ 3º.. Em relação ao imposto previsto no inciso III, cabe à lei complementar: I – fixar as suas alíquotas máximas e mínimas”.
3 – ITBI- Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis Por AtoOneroso “Inter Vivos”
a)Critério material: Transmissão inter-vivos, a qualquer titulo por ato oneroso, de direitos reais sobre imóveis (art. 35, II CTN e art. 156, II CF).
b) Critério temporal: No momento da aquisição do imóvel.
c) Critério espacial: Imposto de natureza municipal (art. 156 caput da CF e art. 35 CTN).
d) Critério pessoal: Sujeito Ativo – O município; Sujeito Passivo – Qualquer das partes na operação tributada, como dispuser a lei, aquele que recebeu o bem transmitido por ato oneroso (art. 42 CTN).
e) Critério quantitativo: Alíquota – 0,5% sobre o valor efetivamente base de calculo financiado, até o limite de R$ 42.800,00. No restante o valor que, financiado ou não, exceder do limite de R$ 42.800,00 aplicar-se a alíquota de 2% nas demais transações, aplicar-se a alíquota de 2% sobre a base de calculo. Base de Calculo: Valor venal dos bens ou direitos transmitidos (art. 38 CTN)
Regra Matriz de incidência tributária dos impostos Estaduais – ITCMD, ICMS, IPVA
1-ITCMD- Imposto sobre a Transmissão de Bens Causa Mortis e Doações
a) Critério Material: Consiste na transmissão de propriedade de quaisquer bens e na transmissão (cessão) de direitos em decorrência de falecimento de seu titular e transmissão e cessão gratuitas de bens móveis ou imóveis. Para especificá- lo, são plenamente aplicáveis as categorias civilistas de sucessão e de doação (pressupostas pela Constituição). 
b) Critério Temporal: É o momento da transmissão (art. 35, CTN) ou como estabelecer a lei ordinária estadual competente. Ressalte-se que o momento do fato gerador deve ser o do respectivo registro da escritura de transmissão, no caso de bens imóveis. É sabido que o fato gerador do ITCMD segue o do ITBI, cujo fato imponível também se perfaz na transmissão da propriedade, mediante a transcrição do documento competente no Registro de Imóveis.
c) Critério Espacial: Bens imóveis e respectivos direitos é de competência do Estado da situação do bem, como prescreve o art. 155, § 1º, I da CF: “relativamente a bens imóveis e respectivos direitos, compete ao Estado da situação do bem, ou ao Distrito Federal;”. Bens móveis, títulos e créditos, é de competência o Estado onde se processar o Inventário ou Arrolamento, ou tiver domicilio o doador, ou ao Distrito Federal, como previsto no art. 155, § 1º, II da CF: “relativamente a bens móveis, títulos e créditos, competente ao Estado onde se processar o inventário ou arrolamento, ou tiver domicílio o doador, ou ao Distrito Federal;”.
d) Critério Pessoal: Os sujeitos passivos do ITCMD são: os herdeiros ou legatários (nas transmissões causa mortis e quaisquer das partes adstritas à doação (doação ou donatário), na forma da lei. Ao legislador estadual é concedida a faculdade de eleger o responsável tributário. Desde a promulgação da Constituição vigente, houve uma bipartição da competência: a transmissão, quando decorrente de evento causa mortis ou não oneroso entre pessoas, de bens moveis e imóveis, ficou na competência estadual; a transmissão inter vivos e de caráter oneroso de bens imóveis, por sua vez, passou a ser exclusividade da competência dos Municípios.
e) Critério Quantitativo: A base de cálculo será os valores venais dos bens ou direito transmitidos e da doação. No caso de doação, é o valor dos bens doados, ou seja, o valor dos bens ou direitos transmitidos demonstra a dimensão econômica do fato gerador do tributo. As alíquotas do ITCMD são fixadas livremente pelos Estados, respeitando o máximo fixado pelo Senado Federal em 8% (oito por cento).
2- ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
a)Critério Material: Imposto que incide: sobre operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive sobre o fornecimento de alimentação e bebidas em bares e restaurantes; sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e sobre prestações onerosas de serviços de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; sobre fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos municípios; sobre fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual.
b) Critério Temporal: o momento em que se reputa ocorrida a circulação da mercadoria. Com relação a este critério, a princípio, caberá a cada lei estadual estabelecer o momento de ocorrência do fato descrito no critério material: momento da entrada da mercadoria no estabelecimento, momento da sua saída, momento da extração da nota fiscal, reputar-se-á ocorrida a circulação da mercadoria, para fins de incidência do ICMS, no momento em que a mesma sair do estabelecimento do comerciante, salvo exceções.
c) Critério Espacial: Tendo em vista que o ICMS é um tributo de competência estadual, o critério espacial coincide com o âmbito de validade da lei que o rege: território de determinado Estado. Assim, todas as operações que acarretem a circulação de mercadorias dentro do território de um determinado Estado, será tributado pelo ICMS do respectivo Estado. O critério espacial, todavia, deverá ser analisado em conjunto com o critério temporal, que, conforme veremos abaixo, é o momento da saída do estabelecimento. Assim, o ICMS será devido no estado onde estiver localizado o estabelecimento de saída da mercadoria, salvo as exceções previstas em lei.
d) Critério Pessoal: No critério pessoal, temos como sujeito ativo da obrigação tributária o Estado onde a operação mercantil que tem por objeto a circulação da mercadoria se realizou, regra geral, onde está localizado o estabelecimento de saída da mesma. Será este Estado que terá a capacidade tributária ativa de cobrar o tributo do sujeito passivo. No que tange ao sujeito passivo da obrigação, poderá figurar nesta posição quem realiza a operação mercantil ou outra pessoa vinculada ao fato gerador a que a lei atribua o dever de recolher o tributo. Segundo o art. 4º da LC 87/96, será sujeito passivo do ICMS pessoa física ou jurídica que realiza com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial
e) Critério Quantitativo: a base de cálculo do ICMS será o valor da operação mercantil, ou seja, o valor de saída da mercadoria. Cumpre salientar que somente deveriam integrar a base de calculo do ICMS valores inerentes às mercadorias. Entretanto, a LC 87/96 estipula no artigo 13 que integra a base de cálculo do imposto: i) o montante do próprio imposto, ii) o valor correspondente a a) seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como descontos concedidos sob condição e ao b) frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem e seja cobrado em separado. A alíquota a ser aplicada será definida pela legislação estadual e geralmente é estabelecida em 17% ou 18%. Com relação às alíquotas, a CF/88 estabeleceu que o Senado estabelecerá as alíquotas “aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação” (art. 155, § 2°, IV) e poderá fixar as alíquotas mínimas e máximas nas operações internas (art. 155, § 2°, II e III). A alíquota interestadual aplicável depende da localização do Estado a que a mercadoria se dirige.
Diferencial de Alíquota : Diferença de Alíquota é o novo cálculo que é feito no caso de operações de transporte entre estados em que o destinatário não é contribuinte do ICMS. Esse novo cálculo é necessário uma vez que cada unidade da Federação possui tarifas de ICMS distintas.
Por meio do cálculo, é determinada a diferença entre alíquota aplicada no estado e tarifa interestadual. Para ilustrar, vamos usar o exemplo de uma mercadoria que sairá de São Paulo com o Rio de Janeiro como destino:
Nesse caso, a tarifa interestadual é de 12%, enquanto que a alíquota de ICMS no estado fluminense é de 18%. Sendo assim, o DIFAL é de 6% sobre o valor da operação. Portanto, para um produto que custou R$ 100, R$ 6 corresponderão ao DIFAL.
Ao longo de2016, 40% desse valor vai para o estado de destino da mercadoria, enquanto que 60% são destinados ao estado de origem. Novamente neste exemplo, R$ 3,60 iriam para SP, e outros R$ 2,40 seguiriam para o Rio.
Como o DIFAL também institui o pagamento de até 2% para o Fundo de Combate à Pobreza do estado, nesse caso o Rio de Janeiro ainda receberia 2% do valor da transação, totalizando R$ 4,40 de recolhimento. Esse pagamento, por sua vez, é opcional e depende de cada estado.
Porém, até 2019 todo o valor referente ao DIFAL será encaminhado para o estado de destino.
3- IPVA -Imposto sobre a Propriedade de Veículo Automotor 
a)Critério Material: O critério material está implícito no texto do art. 2º da Lei 13.296/2008[5]: “o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA, devido anualmente, tem como fato gerador a propriedade de veículo automotor”.
b) Critério Temporal: Relação de propriedade de veículo automotor existe em todo o exercício ou em parte dele. No entanto, “desponta a natural necessidade de que a norma tributária revele o março de tempo em que se dá por ocorrido o fato, abrindo-se aos sujeitos da relação o exato conhecimento da existência de seus direitos e de suas obrigações” (CARVALHO, 2008b, p. 292). Daí a necessidade do critério temporal. Em geral, para classe de fatos típicos, o legislador escolhe como critério temporal do IPVA a data em que se instaura a relação de propriedade do veículo ou primeiro de janeiro do exercício, se nessa data a relação de propriedade já estava instaurada.
c) Critério Espacial: o imposto será devido no local onde o veículo deva ser registrado e licenciado, a atual Lei do IPVA (Lei 13.296, de 23/12/2008, deixou de se referir à lei de trânsito, ao dispor, no caput do art. 4º, que “o imposto será devido no local do domicílio ou da residência do proprietário do veículo neste Estado”. Os sete parágrafos desse artigo contêm regras para identificar o domicílio da pessoa natural ou jurídica de direito privado ou público, com especial destaque para casos em que a pessoa jurídica de direito privado tem estabelecimentos no Estado de São Paulo e em outro (s) Estado (s), como ocorre com empresas locadoras de veículos, empresas transportadoras.
d) Critério Pessoal: Em face da autorização constitucional dada a Estados e ao Distrito Federal para instituírem o IPVA, o sujeito ativo será o Estado ou o Distrito Federal, que editou a lei aplicável à relação de propriedade. Sujeito passivo, em regra, é uma pessoa que está em conexão íntima (relação de fato) com o núcleo (aspecto material) da hipótese de incidência.
e) Critério Quantitativo: a base de cálculo é o valor de mercado do veículo, constante da tabela de que trata o § 1º do art. 7º, nos casos de: veículo usado; cessação de preenchimento de condição que deu causa à imunidade, isenção ou dispensa de pagamento do IPVA; Como a base de cálculo do IPVA é representada por um valor monetário, a alíquota é um percentual ou uma proporção desse valor.
Regra Matriz de incidência tributária dos impostos FEDERAIS 
1-II Imposto de Importação
a)Critério material: Aspecto material (art. 153, I, CF/88) - importar mercadoria estrangeira , o critério material do II é importar produtos estrangeiros. Importante destacar que o conceito de “importação” não se resume à simples entrada do produto no território nacional. É necessário que esse bem se incorpore à economia interna brasileira, sendo assim, não basta que o bem estrangeiro passe pelo território nacional, é imprescindível que ele aqui permaneça e esteja destinado ao uso, comércio ou consumo. Dessa forma, quando o bem entra no território brasileiro, mas está destinado a voltar ao seu país de origem, não temos uma importação
b) Critério temporal: Em regra, a entrada da mercadoria estrangeira no território nacional. Considera-se ocorrido na data do registro da DI da mercadoria a ser submetida a despacho para consumo;
c) Critério espacial: o ato de importar deve ocorrer dentro do território nacional
d) Critério pessoal: - Sujeito ativo: União (art. 153 da CF/88) - Sujeito passivo: o importador ou o Responsável, O transportador , Depositário, O adquirente por conta e ordem, O encomendante, Qualquer pessoa que a lei assim definir.
e) Critério quantitativo: O art. 20, CTN dispõe acerca da base de cálculo do II, estabelecendo três hipóteses: 
Art. 20. A base de cálculo do imposto é: I — quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; II — quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, para entrega no porto ou lugar de entrada do produto no País; III — quando se trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação. 
O inciso I trata da hipótese de base de cálculo em que a alíquota aplicada é específica, ou seja, um valor fixo de acordo com a unidade de medida adotada por lei (que será a base de cálculo). Já o inciso II, trata de situações mais comuns nas quais se prevê uma a alíquota ad valorem (uma porcentagem a ser aplicada sobre a base de cálculo). Nesta sistemática, a base de cálculo é o preço do produto quando da importação. Este preço, porém, não é necessariamente aquele que foi estabelecido no negócio jurídico entre o exportador estrangeiro e o importador brasileiro, mas o valor aduaneiro, “apurado segundo as normas do Artigo VII do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio — GATT 1994” (art. 74, II do Decreto n° 6.759/09).
2- IE- Imposto de Exportação – 
a)Critério material:  é a exportação, para o estrangeiro, de produtos nacionais ou nacionalizados tem como fato gerador a saída destes do território nacional.
b) Critério temporal: - Saída do território nacional
c) Critério espacial:  o ato de exportar deve ocorrer dentro do território nacional
d) Critério pessoal: - Sujeito ativo: União (art. 153 da CF/88) - Sujeito passivo: o exportador ou aquele a ele equiparado por lei (art. 27 do CTN)
e) Critério quantitativo: (art. 153, §1º da CF) - Poder Executivo poderá alterar alíquota “atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei”. Conforme previsão do art. 24 do CTN, a alíquota do IE pode ser específica ou ad valorem. A primeira é aquela alíquota que consiste em um valor específico em função de uma medida adotada em lei para cada produto, já a segunda é representada por uma porcentagem a ser aplicada sobre o valor do produto exportado. Do mesmo modo que o imposto de importação, o preço que será considerado para fins de base de cálculo do IE não é necessariamente aquele previsto nos termos do negócio jurídico estabelecido entre as partes, mas o “o preçonormal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da exportação, em uma venda em condições de livre concorrência” (art. 24, CTN). Ao contrário do imposto de importação, no imposto de exportação a base de cálculo não abrange o frete e seguro internacionais. Na nomenclatura do comércio internacional, o preço que será considerado base de cálculo do IE é o preço FOB (Freeonboard)..
3- IR-Imposto de Renda – 
a)Critério Material: O Imposto sobre a Renda de Pessoa Física tem por critério material o fato de auferir renda ou proventos de qualquer natureza num determinado lapso de tempo. A renda e o provento para fins de tributação pelo Imposto de Renda devem ser considerados como acréscimo patrimonial, ou seja, como a diferença entre os rendimentos auferidos e as despesas necessárias à sobrevivência do indivíduo. Assim a legislação do IRPF deve prever, além da tributação das receitas auferidas pela pessoa física, a permissão de dedução de certas despesas com saúde, educação, previdência, dependentes, etc.
b) Critério Temporal: Para a verificação do acréscimo patrimonial auferido por determinada pessoa, é preciso se considerar um lapso temporal definido por lei. Para as pessoas físicas, a lei define que o lapso temporal para a consideração do acréscimo patrimonial corresponde ao período de um ano-calendário, esgotando-se,portanto, no dia 31 de dezembro de cada ano. Será, portanto, neste o instante que se reputará ocorrido o fato gerador do tributo, pois é somente neste momento que é possível verificar o ganho de renda (rendimentos auferidos menos as despesas dedutíveis). 
b.1) Formas de Recolhimento: O Imposto de Renda da Pessoa Física conta com seis formas diferentes de recolhimento, conforma a natureza da receita auferida pelo indivíduo: a) Desconto pela fonte pagadora, b) Recolhimento mensal obrigatório, c) Recolhimento complementar facultativo, d) Tributação exclusiva na fonte, e) Tributação Definitiva e f) Declaração de Ajuste Anual. 
c) Critério Espacial: O Imposto de Renda da Pessoa Física foi o primeiro a ser informado pelo critério da extraterritorialidade no Brasil, ou seja, tributando-se a renda recebida em qualquer parte do mundo, desde que auferida por residente brasileiro. Com relação ao critério espacial deste tributo, é preciso trazer as lições do art. 43 § 1º. do CTN que dispõe: “a incidência do imposto independe da denominação da receita ou do rendimento, da localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da origem e da forma de percepção”.
Este artigo prevê a aplicação ao IR do princípio da extraterritorialidade. Em razão deste princípio, o Imposto de Renda recai sobre todas as rendas auferidas por residentes brasileiros em qualquer parte do mundo. Da mesma forma, também serão tributados pelo IR brasileiro os rendimentos auferidos no Brasil por residente no estrangeiro.
d) Critério Pessoal: O sujeito ativo do IRPJ é a mesma pessoa política detentora da competência tributária para instituí-lo — a União Federal, que administrará o recolhimento e administração do tributo através da Receita Federal. O sujeito passivo:O art. 45 do CTN dispõe que “contribuinte do imposto é o titular da disponibilidade a que se refere o artigo 43, sem prejuízo de atribuir a lei essa condição ao possuidor, a qualquer título, dos bens produtores de renda ou dos proventos tributáveis”. Segundo o RIR/99, os contribuintes do IRPF poderão ser: a) Domiciliados ou residentes no Brasil b) Domiciliados ou residentes no exterior, em face de rendimentos auferidos no Brasil c) Menores e incapazes d) Beneficiários de pensão alimentícia e) Espólio
e) Critério Quantitativo: A base de cálculo do IRPF se constitui, portanto, pelos rendimentos do sujeito passivo, sejam aqueles advindo do capital, trabalho ou de qualquer outra natureza, independentemente da forma como é denominado. O RIR elenca como tributáveis certas verbas recebidas como rendimento do trabalho assalariado e não-assalariado, de aluguéis ou royalties e os ganhos de capital na alienação de bens ou direitos de qualquer natureza.
4-IPI- Imposto sobre Produtos Industrializados – 
a)Critério Material: De acordo com o art. 46 do Código Tributário Nacional, o fato gerador do tributo ora em comento é: (i) o desembaraço aduaneiro quando das importações; (ii) a saída dos estabelecimentos que são considerados contribuintes do tributo; (iii) a arrematação do bem, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão. A Lei 4.502/64 igualmente elege como fato gerador o desembaraço aduaneiro, quanto aos produtos de procedência estrangeira e a saída do respectivo estabelecimento produtor, quanto aos de produção nacional.
b) Critério Temporal: Assim, o critério temporal do IPI é o momento da saída do produto industrializado do estabelecimento onde ocorreu a industrialização. No caso da importação de produtos, o critério temporal, segundo se depreende do inciso I, é o momento do desembaraço aduaneiro.
c) Critério Espacial: O IPI observa a territorialidade, por isso, “será considerada geradora da obrigação tributária a saída da mercadoria do estabelecimento industrial ocorrida dentro do território nacional, em qualquer parte dele e só nele.”120 Há de se ressaltar, contudo, que, de acordo com o art. 153, §3º da CF/88, as exportações de produtos industrializadas não sofrem a incidência do IPI. Dessa forma, caso o produto tenha sido industrializado em território nacional, mas a saí- da do estabelecimento se dê com destino ao exterior, temos uma operação imune
d) Critério Pessoal: O sujeito ativo, por se tratar de tributo de competência federal, é a União Federal. O art. 51 do CTN define a sujeição passiva do IPI e seu parágrafo único estabelece a autonomia dos estabelecimentos que significa que cada estabelecimento do industrial recolhe IPI como se fossem pessoas jurídicas diversas: Art. 51. Contribuinte do imposto é: I — o importador ou quem a lei a ele equiparar; II — o industrial ou quem a lei a ele equiparar; III — o comerciante de produtos sujeitos ao imposto, que os forneça aos contribuintes definidos no inciso anterior; IV — o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados, levados a leilão. Parágrafo único. Para os efeitos deste imposto, considera-se contribuinte autônomo qualquer estabelecimento de importador, industrial, comerciante ou arrematante.
e) Critério Quantitativo: A base de cálculo do IPI é definida no art. 47 do CTN. Segundo o inciso II, aliena “a” deste artigo, a regra geral, no caso de industrialização de produtos no território nacional, é que a base de cálculo consiste no “valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria”. O inciso “b” ainda acrescenta que “na falta do valor a que se refere a alínea anterior, o preço corrente da mercadoria, ou sua similar, no mercado atacadista da praça do remetente”. Acrescenta-se que há valores que devem ser acrescidos ao valor da operação, como o frete, as despesas acessórias cobradas ou debitadas pelo contribuinte e os descontos, inclusive os incondicionais, conforme arts. 14, §1º e §2º da Lei 4.502/64. Ressalta-se que, em todos os tributos, há previsão de que os descontos incondicionais sejam excluídos da base de cálculo, exceto no caso do IPI. Entretanto, há precedentes de ambas as Turmas do STJ que permitem a exclusão dos descontos incondicionais da base de cálculo do IPI.
5-IOF Imposto sobre Operações Financeiras –
a)Critério Material: Imposto que recai sobre operações de crédito, câmbio e seguro, e sobre operações relativas a títulos e valores mobiliários. O critério material do IOF crédito está definido no art. 63, inciso I do CTN: Art. 63. O imposto, de competência da União, sobre operações de crédito, câmbio e seguro, e sobre operações relativas a títulos e valores mobiliários tem como fato gerador: I — quanto às operações de crédito, a sua efetivação pela entrega total ou parcial do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação, ou sua colocação à disposição do interessado;
b) Critério Temporal: Com relação ao critério temporal, o art. 63 inciso I do CTN dispõe que o IOF incide na “entrega total ou parcial do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação, ou sua colocação à disposição do interessado”. Importante lembrar que o Regulamento do IOF prescreve a ocorrência do fato gerador do IOF crédito em momentos diversos, conforme art. 3° do Decreto 6.306/07: § 1o Entende-se ocorrido o fato gerador e devido o IOF sobre operação de crédito: I — na data da efetiva entrega, total ou parcial, do valor que constitua o objeto da obrigação ou sua colocação à disposição do interessado;
c) Critério Espacial: Somente as operações de crédito efetuadas dentro do território nacional sofrem a incidência do IOF.
d) Critério Pessoal: A sujeição passiva é disciplinada pelo art. 63 do CTN, o qual determina que a legislação ordinária pode eleger como contribuinte “qualquer das partes da operação tributada”. O Regulamento do IOF, em seu art. 4º129, elegeu os tomadores do crédito como contribuintes desse tributo, ao passo que seu parágrafo único determina que no caso das “vendas a prazo a empresas de factoring”, os alienantes que ocuparão o pólo passivo da obrigação tributária. Entretanto, o IOF crédito é um tributo marcado pela substituição tributária, sendo responsável pela retenção e recolhimento sempre aquele que concede o crédito, conforme artigo 5º do Decreto n° 6306/07130. A sujeiçãoativa, por sua vez, fica a cargo da União Federal.
e) Critério Quantitativo: As leis ordinárias, disciplinadoras do IOF crédito sobre as diversas operações de crédito possíveis, especificam suas bases de cálculo dentro dos limites estabelecidos pelo art. 64, inciso I, do CTN, que determina ser o valor da obrigação, incluindo o principal e os juros, a base de cálculo do tributo.
6- ITR- Imposto Territorial Rural – 
a)Critério Material: Vem disposto no artigo 153, VI, art. 29 do CTN e art. 1º da Lei nº 9393/96 , ou seja, "ser proprietário, detentor do domínio útil ou da posse de bem imóvel ”. 
b)Critério Temporal: Terá ocorrido o critério temporal no dia 1º de janeiro de cada ano. Observe-se, no entanto, que não há impedimentos para que os municípios fixa em outra data, em razão da autonomia tributária. 
c)Critério Espacial: Localizado na zona rural (fora do perímetro urbano municipal ). 
d) Critério Pessoal: Sujeito Ativo: União, no entanto, poderá ser fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal, conforme preceitua art. 153, § 4º, III da CF. Sujeito Passivo: (art. 4º lei 9393/96): proprietário do imóvel, o titular do seu domínio ou seu possuidor a qualquer título. 
e) Critério Quantitativo: Base de Cálculo: (art. 10, III, Lei 9393/96): Valor da Terra Nua multiplicado pelo quociente entre a área tributável e a área total. Valor da terra nua (VTN)= valor do imóvel excluídos os valores relativos às construções, instalações e benfeitorias, culturas permanentes e temporárias, pastagem cultivadas e melhoradas, florestas plantadas (art. 10 § 1º I Lei 9.393/96). 
7- IGF- Imposto sobre Grandes Fortunas – 
a)Critério Material: ser titular de fortuna em valor superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais), expressos em moeda de poder aquisitivo de 1° de janeiro de cada ano.
b) Critério Temporal: em 1° de janeiro de cada exercício financeiro
c) Critério Espacial: Território nacional
d) Critério Pessoal: SUJEITO ATIVO: União Federal, SUJEITO PASSIVO: Pessoas físicas, domiciliadas no país, o espólio e a pessoa física ou jurídica domiciliada no exterior em relação ao patrimônio que tenha no país.
e) Critério Quantitativo: é o valor do conjunto dos bens que compõem a fortuna, no Brasil ou no Exterior, diminuído das obrigações pecuniárias do contribuinte,exceto as contraídas para a aquisição de bens excluídos:
e.1) decorram rendimentos do trabalho assalariado ou autônomo, até o valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais);
e.2) os objetos de antiguidade, arte ou coleção, nas condições e percentagens fixadas em lei;
e.3) outros bens cuja posse ou utilização seja considerada pela lei de alta relevância social, econômica ou ecológica.
Sua alíquota é progressiva e variável em razão do valor patrimonial.
REFERÊNCIAS:
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2010;
MELO, José Eduardo Soares de. Curso de Direito Tributário,8.ed. São Paulo: Dialética, 2008;
SABBAG. Eduardo. Manual de Direito tributário- 4º ed. São Paulo. Saraiva. 2012;
CARVALHO. Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 18a Ed.São Paulo:Saraiva. 2007.
CARRAZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 17ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2002, p. 67.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 21ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2002, p. 309.

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