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AULA_2___NOMECLATURA_DAS_RODOVIAS

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AULA 02 – ESTRADAS I
PROF. Msc. ROBISON NEGRI
NOMENCLATURA DAS RODOVIAS
� Critério de localização geográfica para 
a designação das rodovias federais. II 
PNV (em 1964),
CATEGORIAS
� Rodovias Radiais, abrangendo as rodovias cujos traçados 
têm uma extremidade em Brasília e outra extremidade 
noutro ponto importante do país;
� Rodovias Longitudinais, compreendendo as rodovias cujos 
traçados se desenvolvem segundo a direção geral Norte –
Sul;
� Rodovias Transversais, compreendendo as rodovias cujos 
traçados se desenvolvem segundo a direção geral Leste –
Oeste;
� Rodovias Diagonais, envolvendo as rodovias cujos traçados 
se desenvolvem segundo as direções gerais Noroeste –
Sudeste (chamadas de Rodovias Diagonais Pares) e 
Nordeste – Sudoeste (chamadas de Rodovias Diagonais 
Ímpares);
� Rodovias de Ligação, categoria que incorpora as rodovias 
que não se enquadram nas categorias anteriores.
CATEGORIAS
CATEGORIAS
� O primeiro algarismo da sigla de uma 
rodovia federal:
NOMENCLATURA DAS RODOVIAS
� Número formado pelos dois últimos 
algarismos é estabelecido de acordo 
com a posição relativa do traçado da 
rodovia, dentro de cada categoria 
específica, permitindo uma noção 
aproximada da posição da rodovia em 
relação ao mapa do país e em relação 
à capital federal.
CRITÉRIOS
� a) para as Rodovias Radiais, o número pode 
variar de 10 a 90, à razão de 10 em 10, sendo 
estabelecido proporcionalmente ao azimute 
aproximado do traçado da rodovia;
� b) para as Rodovias Longitudinais, o número 
pode variar de 01 a 99, crescendo de Leste 
para Oeste, tomando-se Brasília como 
referência para o número intermediário 50;
� c) para as Rodovias Transversais, o número 
pode variar de 01 a 99, crescendo de Norte 
para o Sul, tomando-se Brasília como 
referência para o número intermediário 50;
CRITÉRIOS
� d) para as Rodovias Diagonais Pares, o número deve ser 
necessariamente par, podendo variar de 02 a 98, 
crescendo de Nordeste para Sudoeste, tomando-se 
Brasília como referência para o número intermediário 
50;
� e) para as Rodovias Diagonais Ímpares, o número deve 
ser necessariamente ímpar, podendo variar de 01 a 99, 
crescendo de Noroeste para Sudeste, tomando-se 
Brasília como referência para o número intermediário 
51;
� f) para as Rodovias de Ligação, o número pode variar de 
01 a 99, reservando-se a numeração inferior a 50 para 
as rodovias situadas ao Norte do paralelo que passa em 
Brasília, e a numeração superior a 50 para as rodovias 
situadas ao Sul do paralelo que passa em Brasília; em 
princípio, a numeração deve ser crescente de Norte para 
o Sul.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
� A nomenclatura das rodovias não 
fornece informações úteis, tais como 
indicadores de sua razão de existir ou 
de sua importância no contexto da 
infra-estrutura de transporte 
rodoviário do Estado, da região ou do 
país.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
� Tenta identificar o tipo de serviço 
oferecido por uma rodovia, que pode 
ser determinado a partir das funções 
básicas de mobilidade e de 
acessibilidade que a rodovia propicia.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
� Sistema Arterial, que compreende as 
rodovias cuja função principal é a de 
propiciar mobilidade;
� Sistema Coletor, englobando as rodovias 
que proporcionam um misto de funções de 
mobilidade e de acesso;
� Sistema Local, abrangendo as rodovias cuja 
função principal é a de oferecer 
oportunidades de acesso.
Conceito de rendimentos 
decrescentes
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA DAS 
RODOVIAS
� Para fins de balizamento do 
projeto geométrico de uma 
rodovia: permite a definição das 
dimensões e da configuração espacial 
com que a rodovia deverá ser 
projetada para poder atender 
satisfatoriamente à demanda que a 
solicitará e, conseqüentemente, às 
funções a que se destina.
CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA DAS 
RODOVIAS
� Manual de projeto geométrico de 
rodovias rurais (DNER, 1999) 
http://ipr.dnit.gov.br/
� Classe 0 ou Especial
� Classe I
� Classe II
� Classe III
� Classe IV
Critérios para a definição da classe 
de projeto
� a) respeitar a posição hierárquica da 
rodovia dentro da classificação funcional;
� b) atender adequadamente aos volumes de 
tráfego previstos ou projetados;
� c) verificar os Níveis de Serviço com que a 
demanda será atendida;
� d) outras condicionantes, tais como fatores 
de ordem econômica, decisões relacionadas 
com o desenvolvimento nacional ou 
regional.
DNER sugere
� rodovias do Sistema Arterial Principal: 
Classes 0 e I;
� rodovias do Sistema Arterial Primário: 
Classe I;
� rodovias do Sistema Arterial Secundário: 
Classes I e II;
� rodovias do Sistema Coletor Primário: 
Classes II e III;
� rodovias dos sistemas Coletor Secundário e 
Local: Classes III e IV;
� As características técnicas das 
estradas são estabelecidas em função 
da Classe da Estrada e da Região 
onde ela será construída.
� A Norma de estradas do DNER 
estabeleceu 3 tipos de regiões: plana, 
ondulada e montanhosa. 
Tipos de terrenos ou regiões VELOCIDADE DIRETRIZ
� A American Association of State
Highway and Transportation Officials
(AASHTO) define velocidade de 
projeto (ou velocidade diretriz) como 
a máxima velocidade que um veículo 
pode manter, em determinado 
trecho, em condições normais, com 
segurança. 
VELOCIDADE DIRETRIZ
� A velocidade de projeto é a velocidade 
selecionada para fins de projeto da via e 
que condiciona as principais características 
da mesma, tais como raios de curvatura, 
superelevação e distâncias de visibilidade, 
das quais depende a operação segura e 
confortável dos veículos. 
� A velocidade de projeto de um determinado 
trecho de estrada deve ser coerente com a 
topografia da região e a classe da rodovia. 
VELOCIDADE DIRETRIZ
VELOCIDADE DE OPERAÇÃO 
� Circunstâncias locais poderão exigir a 
fixação de uma velocidade inferior à
velocidade de projeto denominada 
velocidade de operação. Dessa forma, 
a velocidade de operação é definida 
como sendo a mais alta velocidade 
permitida aos veículos, sem atingir a 
velocidade de projeto, estabelecida 
por condições locais.
Geometria de Uma Estrada
� Elemento tridimensional, com 
tratamento em fases separadas, 
visando maior facilidade.
� projeto em planta;
� projeto em perfil ou grade;
� elementos de seção
� Transversal;
Tipos clássicos de seções
transversais Elementos Geométricos
Faixas de Tráfego (ou Faixa de 
Rolamento)
� É o espaço dimensionado e destinado 
à passagem de um veículo por vez.
Acostamento e Faixa Lateral
� É o espaço adjacente às faixas de tráfego 
que é destinado à parada emergencial de 
veículos, não sendo em geral dimensionado 
para suportar o trânsito de veículos (que 
pode ocorrer em caráter esporádico); 
� nas seções em aterro, os acostamentos 
externos poderão incluir uma largura 
adicional (não utilizável pelos veículos) 
destinada à instalação de dispositivos de 
sinalização (placas) ou de segurança 
(“guard-rails”). 
Acostamento e Faixa Lateral
Outra classificação
Quanto à jurisdição
� Quanto à jurisdição
� Estradas Federais: é, em geral, uma via arterial e 
interessa diretamente à Nação, quase sempre 
percorrendo mais de um Estado.
� Estradas Estaduais: são as que ligam, entre si, 
cidades e a capital de um estado. São construídas e 
mantidas pelo governo estadual. Têm usualmente a 
função de arterial ou coletora. 
� Estradas Municipais: são construídas pelo governo 
municipal e se destinam ao interesse deste. 
� Estradas Vicinais: são, em geral, estradas 
municipais, pavimentadas ou não, de uma só pista, 
locais, e de padrão técnico modesto. Promovem a 
integração demográfica e territorial da região na qual 
se situam e possibilitam a elevação do nível de renda 
do setor primário. Podem também ser privadas,no 
caso de pertencerem a particulares.

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