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DIREITO CONSTITUCIONAL II

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DIREITO CONSTITUCIONAL II - CCJ0020
 Título SEMANA 4
 Descrição Caso concreto:
 Veja a notícia abaixo: (Disponível em: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,rio-pede-r-14-bilhoes-aogoverno-federal-e-negocia-intervencao-branca,10000080737)
 Rio pede R$ 14 bilhões ao governo federal e negocia? intervenção branca?. Sem capacidade financeira para pagar suas contas, governo do Rio tenta convencer Temer a liberar um novo socorro, e aceitaria a indicação de um nome para gerir as finanças do Estado; equipe econômica resiste a uma nova ajuda Considerando a teoria constitucional, o que se entende por Intervenção Branca?
Desenvolvimento
Pela Constituição, durante uma intervenção federal, não se pode aprovar qualquer emenda constitucional. Por isso, a saída poderia ser “intervenção branca”, em que a União determina as medidas a serem adotadas pelo Estado, mas extraoficialmente. Alguém escolhido pelo ministro da Fazenda, se encarregaria das finanças, e o governo, na prática, perderia a autonomia sobre a gestão do caixa na sua vigência. E isso impediria justamente de encaminhar a PEC que estabelece o teto dos gastos.
DIREITO CONSTITUCIONAL II - CCJ0020
 Título SEMANA 6
 Descrição Caso Concreto: Um integrante da polícia militar de determinado estado da Federação pretende participar de processo eleitoral na condição de candidato a vereador do município onde reside. O militar conta com onze anos de serviço na polícia militar e não possui filiação partidária, mas entende que o art. 142, § 3.º, inciso V, da Constituição Federal, que proíbe que o militar, enquanto em serviço ativo, possa estar filiado a partido político, aplica-se apenas aos militares federais. Assim, ele pretende participar da convenção partidária que vai oficializar a relação de candidatos de determinado partido, orientado que foi no sentido de que o registro da candidatura suprirá a ausência de prévia filiação partidária. Nessas circunstâncias, o militar solicita aos seus superiores a condição de agregado, pois é sua intenção, se não for eleito, retornar aos quadros da corporação.
 Considerando a situação hipotética apresentada, responda, de forma fundamentada, às seguintes perguntas.
Pode o policial militar ser candidato a vereador sem se afastar definitivamente da corporação?
R: Sim, conforme art. 14, § 8º, CRFB/88 (§ 8º - O militar alistável é elegível, atendidas as seguintes condições: I - se contar menos de dez anos de serviço, deverá afastar-se da atividade; II - se contar mais de dez anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade)
B ) Está correto o entendimento segundo o qual a vedação de filiação partidária, enquanto em serviço ativo, não se estende aos militares dos estados?
R: A vedação de filiação partidária também se estende aos militares do Estado em serviço ativo, o art. 42 parágrafo 1° da constituição federal nos mostra que os militares estaduais também ativo devem respeitar o disposto no artigo 142 parágrafo 1° da constituição, portanto esta vedação também se aplica aos militares do Estado.
C) Está correta a orientação no sentido de que o registro da candidatura suprirá a falta de filiação partidária?
R: Sim, pois a convenção, ao registrar a candidatura, supre a falta de filiação que exigida pelo art. 14 parágrafo 1° da Constituição Federal
D) Poderá o militar, se não for eleito, retornar aos quadros da polícia militar? 
R:  Sim, pois o militar possui onze anos de serviço, de maneira que somente passará para a inatividade caso eleito (art. 14, § 8º, II, CRFB/88)." Para os não-eleitos, o termo final será o dia imediato à publicação da reversão que se efetiva logo após a proclamação do resultado do pleito e a ciência pelo comando da Organização Militar a que pertence. A reversão consiste no retorno do militar agregado ao serviço ativo, tão logo cesse o motivo que o determinou, voltando a ocupar o lugar que lhe competir na respectiva escala numérica na primeira vaga que ocorrer (art. 86, Estatuto dos Militares).

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