Interiores Residenciais Materiais por Superfície

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CONSIDERAÇÕES
POR SUPERFÍCIE DE APLICAÇÃO
PISO
PAREDE
FORRO
PISOS
DUROS
FLEXÍVEIS
MACIOS
11/3
0
ARDÓSIA
Mármore
Onde utilizar o mármore?
O mármore é utilizado especialmente em áreas
internas: Pisos de salas, halls e quartos. Bancadas
e revestimentos, inclusive criando efeitos nas
paredes (mármore com finíssima camada, recebendo
iluminação indireta, criando um efeito cênico). São
muito utilizados em banheiros e áreas sociais por sua
presença marcante.
Onde NÃO utilizar o mármore?
•Bancadas de pias de cozinhas e churrasqueiras,
pois vinagre, limão, gorduras... podem manchá-lo
facilmente;
•Pisos de alto tráfego, pois é necessária limpeza
constante retirando resíduos como areias e aplicações
periódicas de cera;
•Cores escuras em áreas externas, pois os raios do
sol podem modificar as tonalidades das peças;
•Não pode ser utilizado em locais que o expõe
a produtos ácidos e alcalinos, pois retiram seu
acabamento polido.
Acabamentos de Superfície
Confira abaixo alguns acabamentos de superfície que
podem ser aplicados ao mármore, tanto para áreas
internas quanto para externas:
•Polido: feito a partir de lustração. Indicado para
áreas internas; tem aspecto liso e brilhante;
•Bruto: é a superfície de mármores e granitos sem
qualquer acabamento, usados tal como são achados
na natureza, apenas serrados;
•Jateado: acabamento de superfície à base de jato de
areia. Sem brilho, é indicado para áreas externas;
•Levigado: é lixado com abrasivos até deixá-lo liso.
Seu aspecto é opaco, semi-polido;
•Cristalização: processo feito por empresas
especializadas com a função de criar umapelícula
protetora para os pisos de mármore e granito;
•Resinado: feito a partir da aplicação de resina
líquida e lustração da mesma, cobrindo os poros que
existem nas pedras dando um melhor polimento e
brilho superior.
Granito
O granito é uma pedra natural formada por minerais como o quartzo transparente, o feldspato (principal
responsável pela cor do granito) e a biotita escura. É mais duro que o mármore e não possui tantos veios.
Sua estética é marcante: é imponente e transmite uma sensação de peso na decoração. Por suas
características é muito usado por empresas para transmitir sobriedade e solidez. É um elemento frio utilizado
bastante em pisos, bancadas de cozinhas e banheiros e revestimento de paredes
Onde o granito pode ser utilizado?
Áreas externas: nas fachadas é necessário que sejam menos porosos (mais impermeáveis), com menor 
granulação, como os verdes e os avermelhados. Em piscinas e áreas molhadas devem receber acabamento 
apicoado para evitar acidentes;
Bancadas e pias: possui boa resistência a riscos, mas deve-se cuidar para que facas, por exemplo, não 
marquem o granito. Evite que a água fique parada sobre o tampo, o que pode causar manchas devido à 
infiltração.
Acabamentos de Superfície
Confira abaixo alguns acabamentos de superfície que podem ser aplicados ao granito, tanto para áreas
internas quanto para externas:
•Levigado: o granito é lixado com abrasivos até deixá-lo liso. Seu aspecto é opaco e é indicado tanto
para áreas internas quanto externas;
•Lustrado: utiliza produtos químicos e abrasivos para deixar a superfície lisa, tornando-a também, com
este processo, mais impermeabilizada;
•Apicoado: são feitas batidas (marteladas), criando furinhos no granito, tornando-o antiderrapante;
•Flameado: é passado o maçarico, queimando alguns componentes da rocha, escondendo alguns defeitos
(rochas com muita mica (biotita) não podem passar por este processo por derreterem). Cria um aspecto
rugoso e ondulado. é utilizado em granitos nas áreas externas;
•Bruto: é a superfície de mármores e granitos sem qualquer acabamento, usados tal como são achados na
natureza, apenas serrados;
•Cristalização: processo feito por empresas especializadas com a função de criar uma película
protetora para os pisos de mármore e granito;
•Jateado: acabamento de superfície à base de jato de areia. Sem brilho, é indicado para áreas externas;
•Polido: feito a partir de lustração. Indicado para áreas internas, tem aspecto liso e brilhante;
•Resinado: feito a partir da aplicação de resina líquida e lustração da mesma, cobrindo os poros que
existem nas pedras, dando um melhor polimento e brilho superior.
CERÂMICA
Compostas por mistura de argilas, compostos e 
substâncias químicas são a opção mais econômica do 
mercado. Disponíveis nas versões esmaltadas e não 
esmaltadas.
Mais resistentes à ação de agentes químicos e à umidade, 
as esmaltadas possuem uma camada de esmalte que 
impermeabiliza a peça. Para saber se a cerâmica é 
esmaltada, basta verificar a sigla GL na embalagem. As 
não esmaltadas não possuem aplicação de esmalte e são 
representadas pela sigla UGL.
Outra dica é ficar atento à resistência ao desgaste dos 
pisos cerâmicos. A sigla PEI classifica a resistência à 
abrasão, ou seja, o quanto o piso resiste ao desgaste por 
atrito. Quanto maior o PEI, maior a resistência 
dacerâmica, indicando que ele vai durar mais tempo a 
ação natural de sujeiras abrasivas (areia, terra, poeira da 
rua etc) e alto tráfego de pessoas.
PORCELANATO
Durabilidade e resistência são a 
principais características dos 
porcelanatos. Constituídos por 
materiais nobres como massa 
porcelânica e argilominerais, 
possuem baixa porosidade e 
absorção de água (menos de 
0,5%), alta resistência 
mecânica e alta resistência à 
abrasão. Além da facilidade de 
assentamento e acabamento 
diferenciado.
PORCELANATO
Classificação dos Porcelanatos:
– Esmaltado: possuem aplicação de 
esmalte na superfície, por isso são 
classificados pela tabela de resistência à 
abrasão (PEI) dos pisos cerâmicos. 
Encontrados em diversos acabamentos: 
brilho, rústico, acetinado, são mais 
resistentes a manchas.
– Técnico: sem aplicação de esmalte, são 
mais resistentes que os esmaltados e 
possuem baixa absorção de água (0.1%). 
Os Polidos recebem polimento mecânico 
que conferem brilho à peça, os Naturais, 
sem polimento mecânico, não têm brilho e 
seu acabamento é acetinado (semifosco)
RETIFICADO X 
BOLD
O que determina se o material 
é bold ou retificado são as 
bordas de cada peça e embora 
essa diferença seja simples, ela 
pode interferir em outros 
fatores como tamanho do 
rejunte. Entenda mais a seguir:
https://www.hometeka.com.br/aprenda/entenda-a-diferenca-entre-o-revestimento-retificado-e-o-bold/
BOLD
O revestimento chamado de bold é aquele 
com acabamento tradicional, onde as 
bordas são levemente arredondadas. Além 
dessa característica nas bordas, o tamanho 
de cada peça nem sempre é o mesmo. É por 
isso que na utilização desses materiais o 
rejunte fica mais aparente.
Quando assentadas, recomenda-se distância 
mínima de 3mm entre cada placa. A 
continuidade do piso fica um pouco 
comprometida, mas nada que não combine 
com uma decoração mais rústica.
Uma dica importante é que o revestimento 
bold geralmente possui menor preço de 
compra e instalação.
RETIFICADO
Já o chamado revestimento retificado possui bordas 
retas ou lapidadas. Esse material é mais recente e 
surgiu de uma tecnologia onde as placas são 
cortadas por discos de diamante.
Essa tecnologia permite que as placas, encontradas 
em cerâmica ou porcelanato, tenham tamanho igual. 
Por isso é possível instalar o material de maneira 
uniforme e com alinhamento total, resultando em um 
visual mais clean e moderno.
RETIFICADO
O revestimento retificado pode chegar a ser 
até 30% mais caro que o comum. Entretanto, 
usando menos rejunte o custo da obra é 
menor, além de causar menos sujeira. Por 
conta do seu elaborado processo de 
fabricação,este tipo de produto possui vida 
útil longa.
Tendência que vem crescendo na decoração 
é a utilização de junta seca para fazer o 
assentamento. Nesse tipo de aplicação, as 
peças são encostadas umas nas outras e é 
preciso usar uma argamassa flexível e 
pensar num espaço de 1,5mm para 
dilatação do produto. Por conta do menor 
espaçamento entre as placas, o piso 
retificado acumula menos sujeira.
REJUNTAMENTO
Rejunte Cimentício: Sua composição 
é cimento + agregados minerais (nome bonito para 
areia fina) + pigmentos (para atingir a tonalidade do 
seu piso) + aditivos e polímeros (que variam conforme 
o tipo de exposição que o revestimento terá).
Rejunte Acrílico: Composto por uma resina acrílica (de 
onde vem o nome), cimento (sim, ele também tem 
cimento!), agregados minerais (olha a areia de 
novo), pigmentos (você já sabe 
porquê), aditivos e polímeros.
Rejunte Epóxi: É um produto bicomponente de resina 
epóxi (em várias cores), e catalisador (que provoca o 
endurecimento da massa).
REJUNTAMENTO
Cor. A maioria das pessoas escolhe um 
tom próximo das placas cerâmicas para 
provocar a sensação de continuidade. 
Mas isso não é uma regra. Também há 
quem prefira cores em contraste das 
placas para formar a arquitetura do 
espaço. Logo, não há regras para esse 
critério.
Local de aplicação. Todos possuem 
praticamente os mesmos usos: interior e 
exterior para pisos e paredes em 
condições normais de uso, tais como 
banheiros, cozinhas, lavanderias… 
Tamanho da junta: esse é um critério 
relevante para a escolha! Os rejuntes 
cimentícios são indicados para juntas 
maiores, trabalhe com o intervalo entre 3 e 
10mm para facilitar sua aplicação. 
Para juntas menores, recomenda-se usar 
rejunte acrílico ou epóxi.
Há diferença de acabamento então?
O rejunte cimentício é o mais barato e o que 
dá menor acabamento, isto é, ele é mais 
rugoso e áspero. Já o acrílico, um pouco 
mais caro, é mais liso. Você já deve imaginar, 
então, que o Epóxi é o mais caro e que dá o 
acabamento mais perfeito!
Aço Corten
Madeira Cimento
Mármore
Ladrilho
CIMENTO QUEIMADO
É um piso fabricado a partir de uma 
argamassa feita na obra com a mistura 
de cimento, areia e água. Queimar o 
cimento não tem nenhuma relação com 
fogo. Esse é apenas o nome dado ao 
processo de jogar o pó de cimento sobre 
a argamassa ainda mole. Então, a 
superfície deve ser desempenada, 
espalhando esse pó, deixando o conjunto 
bem lisinho. Após secar, estará pronto o 
cimento queimado.
CIMENTO QUEIMADO
Extremamente versátil e durável, e pode ser 
usado não só no piso, mas também em 
paredes e até em bancadas. 
A limpeza é bem fácil, pois a superfície é 
lisa e, assim, evita o acúmulo de sujeiras.
Possui uma grande resistência à abrasão e é 
bem difícil quebrá-lo. 
No entanto, uma das características mais 
comuns do cimento queimado são as trincas 
e fissuras. Essas pequenas fissuras fazem 
parte da natureza do material e dão até um 
certo charme urbano. Porém, as grandes 
trincas podem comprometer a resistência e a 
durabilidade do piso.
CIMENTO QUEIMADO
Vantagens
Aparência diferenciada e rústica;
Versatilidade, podendo ser usado nos mais 
diversos ambientes internos e externos; 
Ausência de rejuntes; 
Baixo custo – O preço do cimento queimado 
(piso) gira em torno de R$ 15,00 a R$ 
25,00 o m². 
Aplicação simples, podendo ser usado 
inclusive sobre pisos já instalados.
Desvantagens
Porosidade, podendo absorver partículas de 
sujeira e líquidos, caso não seja 
impermeabilizado; 
Trincas e manchas que podem surgir com o 
tempo. Esses probleminhas são normais, mas 
podem ter sua incidência minimizada se a 
aplicação for feita corretamente em um 
contrapiso preparado e se for envernizado 
logo após sua secagem; 
Torna-se escorregadio quando está 
molhado; 
Pouca uniformidade.
CIMENTO QUEIMADO
Este material normalmente é associado a um estilo 
industrial e urbano, mas isso não significa que seu 
projeto deve seguir unicamente essa linha para 
aderir à tendência. 
Hoje em dia as regras de combinação são mais 
elásticas e elementos surpresa são muito bem vindos. 
A técnica é muito versátil e por isso permite a 
aplicação em diferentes superfícies.
A única ressalva fica para o interior do box, já que 
ele é poroso e produtos como shampoo, 
condicionador e sabonete podem reagir com o 
recurso utilizado e mudar suas características iniciais. 
Sua contraindicação para o uso no box também se 
justifica pelo fato de ficar escorregadio em contato 
com a água, como mencionado anteriormente.
Granilite
FULGET OU GRANILITE (GRANITINA)?
Granilite/Granitina Fulget
GRANITINA - GRANILITE
Piso Granilite é totalmente liso, sem porosidades e deve 
ser encerado ou impermeabilizado¹ como acabamento 
final, não contém irregularidades em sua superfície, sua 
utilização é preferencialmente para áreas internas onde 
se requer um alto grau de assepsia, limpeza e brilho .
O Granilite é totalmente indicado para áreas internas; o 
piso é impermeabilizado, quando realizado este processo 
o piso se torna anti-derrapante quando está à seco, e 
escorregadio quando se está molhado.
Granilite: escolas, escadas, pátios, frigorificos, escritórios, 
salas, shoppings, armazéns, teatros, incubatórios, postos 
de saúde, hospitais, etc.
http://www.clubedoconcreto.com.br/2013/11/granilite-passo-passo.html
FULGET
O Piso Fulget, é um piso totalmente 
áspero e contém pequenas 
irregularidades devido seu aspecto rustico, 
áspero e antiderrapante, normalmente 
utilizado em rampas, áreas externas, 
caminhos externos, espelho d’agua ou 
ainda em fachadas permitindo um aspecto 
rustico, moderno e com grande aspecto 
visual.
O Fulget é totalmente anti-derrapante
sendo ele molhado ou seco, tornando-o 
ideal para ambientes externos e internos.
Fulget: rampas, escadas, ambientes 
internos e externos, salas, calçadas, 
arredores de piscinas, paredes, etc.
PORCELANATO LÍQUIDO
Está cada vez mais comum o uso de pisos 
monolíticos, ou seja, com aparência homogênea, sem 
rejuntes. Porcelanato líquido é o nome dado aos 
pisos monolíticos feitos com resina, devido ao seu 
aspecto final brilhante, que lembra o porcelanato.
E além do visual liso, esse tipo de material 
apresenta como vantagem a ausência de entulhos 
no final da obra, a facilidade de limpeza e a 
possibilidade de cobrir pisos existentes de cerâmica 
ou de pedra.
Existem dois tipos de resinas que cobrem o piso de 
maneira homogênea, a resina epóxi e a resina de 
poliuretano. 
RESINA DE POLIURETANO X PISO 
AUTONIVELANTE (RESINA DE 
EPÓXI)
- Composição: O piso autonivelante é uma resina à base 
de epóxi, e não de poliuretano.
- Aplicação: O piso autonivelante é jogado sobre o piso e 
espalhado com uma espécie de rodo, formando uma 
camada que se nivela automaticamente na superfície. Já 
o piso de poliuretano é aplicado com rolo como se fosse 
uma pintura, e requer o preparo do piso de baixo, com o 
fechamento dos rejuntes para deixar tudo nivelado antes 
da sua aplicação.
- Cores: A diversidade de cores do piso autonivelante é 
muito maior, inclusive com a possibilidade de fazer 
desenhos e composições. O piso de poliuretano, por sua 
vez, é disponibilizado apenas nas cores branca, bege ou 
cinza, e não possibilita a criação de desenhos.
- Resistência: Os pisos autonivelantes de epóxi possuem 
maior resistência química, enquanto os de poliuretano são 
mais resistentes a riscos, choques térmicos e dilatações, 
pois tendem a trincar menos.
LINÓLEO
O linóleo, desenvolvido há 150 anos na 
inglaterra, é inteiramente feito de 
matérias-primas naturais e renováveis, 
como juta e óleo de linhaça, composição 
que o torna biodegradável.
Ele levacera ou resina para proteção, 
dependendo da marca, e dispensa 
tratamentos posteriores.
 O linóleo é muito utilizado em salas de dança.
Linóleo
CORTIÇA
Os pisos de cortiça são feitos com 
o uso de placas de cortiça, uma 
casca de origem vegetal, muito 
leve e macia,, e que possui 
propriedades isolantes e que são 
muito utilizadas para criar 
revestimentos térmicos e acústicos 
em casas, apartamentos, estúdios e 
escritórios.
Estes pisos são feitos de acordo 
com as novas tendências de 
sustentabilidade, pois o material 
tem sua origem em fontes naturais 
renováveis da natureza.
CORTIÇA
• Isolamento térmico: os pisos de cortiça 
são ótimos isolantes térmicos, e por isso 
mantém o ambiente com temperaturas 
agradáveis tanto no inverno como no verão;
• Não acumula eletricidade estática: eles 
não acumulam cargas de eletricidade 
estática como outros modelos de pisos, e por 
isso são amplamente recomendados em 
ambientes com muitos equipamentos 
eletrônicos, como um escritório residencial ou 
a sala de jogos das crianças;
Fácil absorção do som: é ideal para quem 
mora em apartamentos, garantindo assim a
diminuição das vibrações produzidos no 
chão do apartamento, e que podem 
incomodar os vizinhos;
• Conforto aos pés: eles possuem uma 
superfície macia e que gera a sensação de 
pisar em nuvens, o que os torna ideais para 
o quarto das crianças;
Resistência a fungos e bactérias: são 
resistentes ao aparecimento de fungos e 
bactérias, que são nocivos a saúde, 
principalmente de quem sofre com alergias e 
problemas respiratórios;
• Durabilidade: e por último os pisos de 
cortiça possuem uma durabilidade muito 
mais prolongada em relação aos pisos 
convencionais, proporcionando assim 
conforto e charme ao ambiente por longos 
anos.
Cortiça
VINÍLICOS
A instalação é fácil e rápida e a superfície 
precisa estar uniforme e limpa. O material não 
mancha, é antialérgico, muito resistente e com 
alta durabilidade, não faz barulho ao andar e 
tem diversas cores e formatos. A limpeza é feita 
apenas com pano úmido e representa uma alta 
economia para a obra. O custo médio do vinilico
é de R$ 50 por m², mais a instalação.
O piso não é recomendado para áreas externas, 
úmidas ou que tenham muito contato com água, 
como por exemplo, o banheiro. “Móveis 
pontiagudos podem marcar o piso e é 
recomendado que o material não tenha muitas 
ranhuras para não dificultar a limpeza”, alerta 
Georgia.
VINÍLICO MANTA
O tipo mais economico de piso vinilico é o piso em 
manta. Esse piso é vendido em rolos geralmetne de 
2,0m de largura. A instalação desse tipo de piso 
vinílico é feita com cola e pode ser feita por cima 
do piso antigo, seja cerâmica, porcelanato ou um 
piso vinilico velho.
A espessura do piso vinílico em manta varia de 
0,7mm até 3,2 mm, quanto mais espesso for o tipo 
de piso vinilico, mais resistente ele é.
Os pisos em manta podem ser usados desde áreas 
residenciais até áreas comerciais de alto tráfego. A 
instalação desse tipo de piso é muito rápida, 
podendo ser colocado até 50 m2 de piso em um 
único dia.
As juntas da manta vinílica são soldadas com solda 
a quente ou solda a frio para vedar completamente 
a passagem de água.
VINÍLICO RÉGUA CLICK
O tipo de piso vinilico mais prático é o piso de 
régua clic. Esse piso não é colado ao chão, apenas 
encaixado nas bordas das réguas vinilicas. A 
espessura desse tipo de piso vinilico varia de 3,2mm 
a 4,0mm.
O piso vinilico clic é oferecido por vários 
fabricantes: Tarkett Fademac, Durafloor, Ospefloor, 
Beauliau, etc. Nesse tipo de piso vinílico o mais 
importante é o chão estar muito bem nivelado, para 
as réguas ficarem bem acomodadas ao chão, sem 
folgas.
VINÍLICO RÉGUA COLADA
A maior vantagem dos pisos vinilicos e o conforto térmico, pois esse tipo de piso é confortável 
ao toque mesmo nos dias frios. Outra qualidade fundamental do piso vinílico é ser um piso que 
faz pouco barulho, o que é importante principalmente em apartamentos.
O piso vinilico em régua vem em formatos de tábuas. Desse modo o resultado final fica mais 
parecido com um piso real de madeira, isso ocorre por causa das juntas desse tipo de piso.
O Piso Eucafloor Decore 3mm x 
19cm x 94cm custa em torno de 
R$ 65,00 por m2, apenas o 
piso. O custo de instalação fica 
em torno de R$ 15,00 por m2.
VINÍLICO AUTOCOLANTE
Esse é um tipo de piso vinilico que você 
mesmo pode instalar. O adesivo do piso 
vinilico autocolante já vem na face do 
piso. Basta retirar o filme protetor e 
aplicar o piso ao chão.
O maior cuidado deve ser com a 
marcação e o alinhamento das réguas 
na posição correta. O vinílico
autocolante é um tipo de piso ideal 
para reformas rápidas e projetos "faça 
você mesmo".
O piso da marca Eckofloor Piso 
Fácil custa a partir de R$ 40,00 
por m2 sem instalação.
PAVIFLEX
O Paviflex é uma das marcas mais 
famosas de piso vinilico. É um piso em 
formato de placas de 30 X 30 cm 
fabricado pela Tarkett Fademac.
É um tipo de piso vinílico que 
normelmente é utilizado para ambientes 
comerciais ou industriais. Os pisos de 
1,6mm são indicados para tráfego leve. 
Para ambientes de alto tráfego 
recomenda-se os piso Paviflex de 2,0mm 
ou 3,2mm.
Vinilíco
PAREDES
MADEIRA
REVESTIMENTOS DUROS
REVESTIMENTOS FLEXÍVEIS
84/30
PAREDES
85/30
PINTURA – TIPOS DE TINTAS PARA INTERIORES
Tinta a Óleo
Fôsco ou brilhante, lavável, de excelente 
acabamento, muito durável e serve tanto 
para o interior quanto exterior.
Devido à sua base com óleos, esta tinta 
ajuda a impermeabilizar.
É muito usada em madeira, ferro, etc.
http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/tintas-ferramentas-para-pintar/
PINTURA – TIPOS DE TINTAS PARA INTERIORES
Tinta Esmalte
A esmalte comum ou sintética é usada quando 
se quer um acabamento de grande qualidade.
As tintas esmalte diluem-se e limpam-se com 
aguarrás.
Não são fáceis de utilizar, têm um cheiro de 
forte e secam lentamente. 
Hoje em dia já se fabricam tintas esmalte à 
base de água.
Resistem melhor à luz, às intempéries e à 
chuva.
São especialmente indicadas para madeiras, 
metais e azulejos.
http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/tintas-ferramentas-para-pintar/
PINTURA – TIPOS DE TINTAS PARA INTERIORES
Epóxi
Super resistente à chuva, sol e não se deixa 
atacar facilmente por produtos químicos.
Requer conhecimento profissional para sua 
aplicação.
A tinta epóxi é muito usada para 
acabamentos em pisos, como alguns pisos de 
garagem por exemplo, ou pisos de 
estabelecimentos comerciais com muito 
transito.
Muito usada ainda em banheiros e azulejos.
http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/tintas-ferramentas-para-pintar/
PINTURA – TIPOS DE TINTAS PARA INTERIORES
Verniz
É um protetor fosco ou com brilho, 
transparente de várias tonalidades 
muito usado em madeira.
http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/tintas-ferramentas-para-pintar/
PINTURA – TIPOS DE TINTAS PARA INTERIORES
Látex ou Pva
Tinta à base de água indicada 
essencialmente para interiores.
É uma opção mais econômica.
Indicado para reboco, fibrocimento, 
gesso e sobre superfícies com massa 
corrida.
http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/tintas-ferramentas-para-pintar/
PINTURA – TIPOS DE TINTAS PARA INTERIORES
Acrílica
Tinta de alto padrão pelo acabamento.
Muito usada em paredes, tanto de 
interior quanto de exterior.
As tintas acrílicas diluem-se e limpam-se 
com água.
Têm como vantagem não ter odor, secar 
rapidamente, não amarelam com o 
tempo e são de fácil utilização.
Paredes pintadas com tintas acrílicas são 
facilmente laváveis.
http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/tintas-ferramentas-para-pintar/RESUMINDO...
REVESTIMENTOS RÍGIDOS
Para as paredes, além das pedras, cerâmicas e do 
porcelanato que já figuram nos pisos, destacamos as 
pastilhas, porcelanatos 3D e outros revestimentos 
rígidos mais delicados e adequados para as 
paredes.
E os revestimentos invadem não só as áreas 
molhadas de banheiros e cozinhas, mas os espaços 
de salas e quartos também!
102/30
Mosaicos
Porcelanato Cimento Porcelanato Tijolo
Porcelanato Madeira Pastilhas
Ladrilho Hidráulico
Pedras naturais
Placa de PVC
Placa de 
PVC
REVESTIMENTOS FLEXÍVEIS
REVESTIMENTOS FLEXÍVEIS
TABELA COMPARATIVA
MATERIAL ASPECTO LOCAL PAREDE LIMPEZA APLICAÇÃO REMOÇÃO
PAPEL DE PAREDE 
TRADICIONAL
Material é 
celulose (papel).
Aspecto liso, 
diversos 
padrões 
de decoraçã
o.
Locais secos e 
sem grande 
circulação.
Parede lisa.
Limpar com 
pano úmido
Cola 
aplicada 
sobre o 
papel
Após 
umidificaçã
o do papel
PAPEL TECIDO-
NÃO-TECIDO (TNT)
Constituído de 
fibras de 
poliéster e 
celulose. Resiste 
bem a umidade.
Aspectos 
diversos, 
sempre 
imitando um 
tecido.
Locais secos e 
úmidos.
Pode ser 
aplicado em 
parede 
irregular.
Lavável com 
detergente.
Cola 
aplicada 
sobre a 
parede
À seco
PAPEL VINÍLICO E 
VIÍLICO 
EXPANDIDO
Constituído de 
material vinílico 
(PVC). Maior 
resistência e 
impermeável.
Pode adotar 
aspecto 
brilhante, 
matificado, 
metálico e 
com relevo
Locais secos e 
úmidos.
Pode ser 
aplicado em 
parede 
irregular. 
Camuflando 
pequenas 
irregularidades. 
Uso em locais de 
intensa 
circulação.
Lavável com 
detergente. 
Pode-se 
esfregar com 
moderação
Cola 
aplicada 
sobre o 
papel.
À seco ou 
por 
abrasão.
P
a
p
e
l 
d
e
 P
a
re
d
e
Mica
Painel Fotográfico
Tecido
FORRO
LAJE
MADEIRA
PVC
GESSO COMUM
GESSO ACARTONADO
MATERIAIS:
CONCRETO - LAJE
Não são exatamente forro, mas 
podem ser explorados como tal. 
Podem ser atraentes em projetos 
comerciais e contemporâneos onde se 
tome partido das tubulações 
aparentes.
MADEIRA
São poucos os limites criativos na concepção 
arquitetônica de um ambiente quando o assunto é 
revestimento feito com forros de madeira. 
Esteticamente agradável e elegante, o forro de 
madeira consegue penetrar em qualquer atmosfera 
decorativa.
Para evitar erros na instalação dos forros de 
madeira, é preciso planejar com antecedência e 
escolher o melhor material e equipe de profissionais 
no ramo.
A matéria prima na confecção dos forros, inclui 
madeiras como: Ipê, Cumarú, Tauari, Cedro rosa, 
Angelim e outras.
Por esta razão é um forro de alto valor de 
investimento.
EXEMPLOS DE ENCAIXES
PVC
Policloreto de Vinila, o PVC, é produzido a 
partir de 57% de Cloro, proveniente do sal 
marinho, e 43% de etileno, proveniente do 
petróleo. Esta participação do petróleo 
pode diminuir ainda mais, pois já existem 
projetos que produzirá a resina do PVC a 
partir do etanol vindo da cana-de-açúcar. 
O PVC pode ser formulado de maneira a 
fabricar produtos transparentes ou opacos, 
coloridos ou brancos, rígidos ou flexíveis. Por 
tudo isso, o material é uma boa opção para 
os mais diversos projetos.
PVC
O PVC possui como características ser 
isolante térmico e acústico, auto-
extinguível, ou seja, não propagar as 
chamas, resistente às intempéries e aos 
vapores químicos. 
Os produtos provenientes desse material 
podem apresentar variadas texturas, 
além da facilidade de limpeza. 100% 
reciclável, o PVC apresenta 
compatibilidade com os materiais da 
construção civil, tais como cal, cimento, 
rejunte.
GESSO COMUM
Esse tipo é o mais conhecido e, normalmente, é 
bem mais barato que o forro de gesso acartonado. 
Ele é feito com placas de gesso 
(60x60cm) encaixadas, de forma que precisa ser 
instalado por profissionais qualificados para que 
se obtenha um alinhamento perfeito.
Contudo, demanda mais trabalho na colocação e 
faz bastante sujeira até ficar pronto. 
Ele também é um pouco mais pesado que o forro 
de drywall, pois a dimensão das placas é menor, 
precisando de mais arames para sua sustentação. 
• Por outro lado, pelo custo/benefício do material, 
o forro em placas é uma ótima opção para ser 
colocado em ambientes não tão grandes, onde o 
risco de dilatação é menor e onde ele não ficará 
tão pesado.
GESSO COMUM
GESSO ACARTONADO (DRYWALL)
Este tipo de forro é mais moderno e também mais 
tecnológico que o anterior. Ele é feito com grandes 
placas de gesso revestidas por papel acartonado, 
que são parafusadas em uma estrutura metálica. 
Como possui espessura fina, o forro de 
drywall permite que você ganhe mais área útil, 
além de que pode ser utilizado em ambientes de 
qualquer dimensão.
A colocação do forro se dá de maneira mais fácil, 
rápida e sem gerar sujeira e resíduos como o forro 
em placas. Suas características de instalação 
permitem um excelente acabamento, sendo que o 
material também é muito versátil para a elaboração 
de projetos estéticos. Outra vantagem é que, com o 
tempo, este forro não costuma trincar ou ficar 
amarelado como o gesso tradicional.
GESSO ACARTONADO (DRYWALL)
Sendo mais tecnológico, esta opção também 
oportuniza melhores instalações elétricas e 
hidráulicas, bem como possibilita maior 
isolamento acústico e o melhor controle da 
temperatura interna do ambiente. 
Em compensação, por todos estes benefícios 
e por ser mais atualizado, o forro de drywall
costuma ser mais caro. 
No entanto, seu uso tem aumentado 
progressivamente no Brasil, de modo que a 
tendência é os preços baixarem pouco a 
pouco, em função da concorrência gerada.
Sanca Aberta
MESCLANDO
MATERIAIS...
PARA REBAIXAR O TETO VISUALMENTE:
 Pintando-o de cor mais escura que as paredes;
Direcionando-se os fachos de luz para baixo;
 Pintando-se um border nas paredes da mesma tonalidade do teto;
Com tubulações e elementos acoplados a ele em diferentes cores e texturas.
PARA ELEVAR O TETO VISUALMENTE:
 Pintando-o de cor bastante mais clara que as paredes;
Com fachos de luz a ele direcionados;
Com a mesma tonalidade e textura de vigas, luminárias ou de qualquer 
outro elemento a ele acoplado, fazendo que pareça uma superfície 
homogênea.
BIBLIOGRAFIA
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. 
São Paulo: Editora Senac, 2002.
CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: 
Bookman, 2006.
Imagens/Vídeos: 
http://www.casa.abril.com.br