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carie dentária

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Cárie
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Introdução
Duas dentições
Cárie é um dos grandes problemas de saúde pública
Influencia geral na saúde do indivíduo
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http://www.machadomiranda.com.br
http://www.portalternurafm.com.br
Conceito
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Ácidos orgânicos da fermentação de carboidratos
Doença infectocontagiosa
DENTES
Perda de minerais
Destruição da matéria orgânica
A cárie dentária é uma doença infeccto-contagiosa, de carater crônico e multifatorial. Causado pela dismineralização da superficie dental por ácidos organicos provenientes da fermentação dos carboidatros da dieta, pelas bactérias.
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cárie
Dentina
Esmalte
Tecido pulpar
Abscesso
http://www.inapos.edu.br
1- cárie se inicia quando resíduos alimentares e as bactérias interagem produzindo ácidos que podem destruir o esmalte e a dentina e em alguns casos a raiz do dente.
2- Se não for diagnosticada e tratada a tempo, atinge a dentina produzindo a sensibilidade.
3- Seu progresso continua gerando dor até provocar a morte da polpa e finalmente um abscesso. 
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Evolução da cárie
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http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/casos_complexos/Amelia/Complexo_05_Amelia_Etiologia.pdf
Histórico
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Fim do paleolítico
Processamento do próprio alimento
XVII
Número lesões por dente
Número de dentes atingidos
Consumo do açúcar de cana
Pandemia
XIV
População ocidental
Elites metropolitanas
Histórico
W.D. Miller, 1890 – Teoria que relaciona o aparecimento da cárie com a formação de colônias de bactérias na boca.
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O ácido está presente nas lesões cariosas profundas; 
O ácido lático é identificável em misturas incubadas de saliva e carboidratos; Diferentes microrganismos são invasores de dentina cariada. Ataque inicial inorgânico; Os ácidos dissolvem cristais de apatita ( 95% do volume de esmalte); Os ácidos são mantidos em estreita proximidade com a superfície do dente pela placa bacteriana; A placa bacteriana funciona como barreira aos efeitos de lavagem (MILLER, 1890)
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Histórico
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Hipótese: 
Hipótese de que a cárie era formada a partir da produção de ácidos orgânicos pela fermentação dos alimentos.
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Histórico
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O açúcar metabolizado se transforma em ácido orgânico.
Hoje, sabe-se que as bactérias vão se acumulando como um biofilme sobre o dente, alimentando-se de açúcar e multiplicando-se rapidamente (placa bacteriana). O açúcar metabolizado pelas bactérias é que se transforma em ácidos orgânicos.
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Placa Bacteriana
http://doutissima.com.br/2014/01/22/voce-conhece-o-evidenciador-de-placa-bacteriana-42489/
Fatores
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Diagrama de Newbrum
Diagrama de Keyes
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-54192007000600012&script=sci_arttext 
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Fatores
Suscetibilidade
Dieta
Microrganismos
Tempo
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Cárie
http://higienebucal.org
Fatores: Suscetibilidade
Indivíduo
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Dente
Fatores intrínsecos
Fatores extrínsecos
 Grau de mineralização do esmalte
Fatores: Dieta
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Homem Primitivo
Homem Moderno
Alimentos naturais
Des-re em equilíbrio 
Manipulação de alimentos naturais, alteração da propriedade e desequilíbrio
http://www.amambainoticias.com.br
http://3.bp.blogspot.com
Fatores: Microrganismos
Pertence a familia Streptococcaceae
Homofermentativa (ácido lático)
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Streptococcus mutans
http://media-3.web.britannica.com
http://upload.wikimedia.org/
O  Streptococcus, pertencente à família Streptococcaceae, tem seus representantes esféricos (cocos) agrupados em forma de cadeia. São gram-positivos. Normalmente estes organismos preferem ambientes oxigenados, porém se desenvolvem também em meio anaeróbio. Uma curiosidade acerca dos estreptococos é que são homofermentativos, ou seja, no fim da fermentação apenas um produto é obtido: o ácido láctico.
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Processo de desmineralização do esmalte dentário
Carboidratos
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Desmineralização 
Baixa do PH
Ácido láctico
fermentação
Microrganismos
(Placa bacteriana)
Cárie
http://doutissima.com.br
 
 A comprovação de que as bactérias eram responsáveis pelo surgimento das lesões, foi visto por Mc Clure e Hewit, em 1946 quando observaram a inibição de cáries em animais experi­mentais (hâmsters e ratos, principalmente) não desenvolviam lesões de cárie, mesmo quando alimentados com dieta rica em sacarose, a não ser quando infectados com determinadas espécies de bactérias (Streptococcus, principalmente), muda­ram os conceitos microbiológicos da cárie dentária. 
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Resposta imune
Imunidade Inata
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Células macrofágicas
Sistema complemento
Imunidade adquirida
Fatores humorais
Placa de Peyer
Prevenção
Flúor:
Fluoretação da água de abastecimento
Aplicação de flúor em soluções ou gels
Dentrifrícios fluoretados (creme dental) 
 
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Meios químicos 
http://profissaodentista.com.br/wp-content/uploads/2013/06/coletivo.jpg
 
Prevenção
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Fluorose
 http://blog.ispsaude.com.br/dental/voce-sabe-o-que-e-fluorose/
Prevenção
A principal medida defendida é a restrição do consumo de 	 carboidratos refinados (açúcares).
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Métodos nutricionais
http://studiogorga.blogspot.com.br/2012/07/caries-e-alimentacao.html
Prevenção
Higienização bucal
Profilaxia dentária
Escovação dos dentes
Fio dental
Irrigadores bucais
Selantes de Fossetas e Fissuras
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Métodos mecânicas
http://profissaodentista.com.br/controle-mecanico-do-biofilme-dental/ /
http://maesamigas.com.br/selantes-em-dentes-de-criancas
Prevenção
Vacinação contra a cárie
 A vacinação contra a cárie é um fim muito desejável, porém ainda não se tem nenhum resultado realmente animador.
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http://www.hospitaldasclinicas.com.br
Tratamento
Dentística restauradora
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http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/casos_complexos/Amelia/Complexo_05_Amelia_Etiologia.pdf
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Conclusão
 A cárie dentária é uma doença multifatorial, sem fatores etiológicos determinantes, mas os microrganismos são essenciais para seu desenvolvimento, porém provocada pelo desequilíbrio de fatores considerados fisiológicos, pertencentes à biodiversidade do ser humano e especificamente da cavidade bucal. Uma estratégia objetiva de prevenção deve buscar o equilíbrio biológico, sem perder de vista a qualidade de vida do ser humano. O tratamento deve ser feito por método de restauração do dente afetado devolvendo a sua forma e função normais.
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Referencias
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FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. 1. ed. São Paulo: Santos, 2005.
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MADEIRA, Miguel C. Anatomia da Face. v.6. São Paulo: Sarvier, 2008.
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