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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD) Curso de Ciências Contábeis Polo Corguinho /MS LAUCÍDIO JOSÉ DA CRUZ RA: 3392612550 DESAFIO ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA EMPRESA PORTOBELLO CORGUINHO-MS MAIO/2017 Relatório apresentado como atividade avaliativa das disciplinas: Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis, Análise de Investimentos, Contabilidade de Custos, Administração Financeira e Desenvolvimento econômico do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, sob a orientação da Professora-Tutora à distância Carmen Régis. CORGUINHO-MS MAIO/2017 INTRODUÇÃO Neste Desafio Profissional, será realizado os cálculos correspondentes a cada temática abordada nas disciplinas norteadoras aqui trabalhadas, bem como elaborar um relatório de análise sobre a situação econômico-financeira da empresa PORTOBELLO. Além disso, encontrar-se-á soluções para a empresa sobre métodos de custeio e técnicas de análise de investimentos mais adequados, sob um ponto de vista pessoal, para atender ao formato da organização. Segundo o site da empresa aqui proposta, sediada em Tijucas, Santa Catarina, a Portobello é hoje a maior empresa cerâmica do Brasil, com receita bruta superior a R$ 1 bilhão. Sua produção, próxima de 30 milhões de metros quadrados, atende países dos cinco continentes e também o mercado interno, por meio de revendas multimarcas, da Portobello Shop e do canal de vendas para a engenharia. A companhia possui mais de 2.600 colaboradores, responsáveis pelo design e inovação de itens que lançam tendências na arquitetura e decoração no Brasil. CARACTERISTICAS DO NEGÓCIO A PORTOBELO S. A., atua na Industrialização e Comercialização de Revestimentos Cerâmicos, que atende não só o mercado nacional como atua no mercado externo. POLÍTICA DE RELACIONAMENTO COM CLIENTES, FORNECEDORES, COLABORADORES E INVESTIDORES. Esta empresa exalta a tradição, credibilidade e reconhecimento são os pilares de nosso relacionamento com o mercado, sendo a superação das expectativas de nossos clientes, nossa meta permanente. Criamos e comercializamos produtos e serviços de acordo com as especificações técnicas e legislação pertinente, pois o respeito ao consumidor é compromisso assumido e reafirmado diariamente. A marca deve ser sinônimo de prática comercial ética e para tanto as estratégias de marketing Nossa marca deve ser sinônimo de prática comercial ética e, para tanto, as estratégias de marketing e comunicação são desenvolvidas impedindo a propaganda enganosa ou abusiva. O atendimento dispensado aos clientes será pautado na cortesia e eficiência, objetivando o estreitamento e conservação da relação, através do atendimento das solicitações e respeito às negociações. O processo de escolha e contratação de fornecedores de produtos e serviços é baseado em critérios técnicos e profissionais, preservando a ética e as necessidades da empresa, garantindo a melhor relação custo-benefício. Comprometemo-nos a disseminar práticas socialmente responsáveis e auxiliar no desenvolvimento nos a disseminar práticas socialmente responsáveis e auxiliar no desenvolvimento de nossos fornecedores, exigindo também conduta ética e responsável. Todos compradores deverão manter uma postura ética e reservada em todas as relações com fornecedores, bem como manter sigilo acerca das condições das negociações efetivadas. Os compradores não poderão participar de atividades remuneradas paralelas bem como não poderão compradores não poderão participar de atividades remuneradas paralelas, bem como não poderão empreender sociedades ou qualquer outro negócio com fornecedores da Portobello S.A e suas subsidiárias. Os almoços oferecidos pelos fornecedores são permitidos desde que tenham a participação de dois (2) compradores. Fornecedores de produtos e serviços, cujos proprietários, sócios ou gerentes tenham vínculo de parentesco em primeiro grau (pais, cônjuge, filhos, irmãos,) com cola bora dores da empresa, não poderão ser contratados para prestar serviços para a Portobello S.A. ou suas subsidiárias. Com base no conceito de Governança Corporativa, baseamos nossas práticas e relacionamentos com Acionistas, Conselho de Administração e Diretoria na transparência, equidade no tratamento e prestação de contas, a fim de aperfeiçoar as relações e reforçar a rentabilidade e confiabilidade. Concretizamos nosso comprometimento através de processos estruturados como: Assembleias e Estrutura Acionária; Estrutura e Responsabilidade do Conselho de Administração; Proteção a Acionistas Minoritários e Auditoria e Demonstrações Financeiras. AS ESTRATÉGIAS UTILIZADAS NO NEGÓCIO. Em uma análise superficial do mercado e setor da empresa aqui estudada, chega-se a um entendimento sistêmico. Independentemente da natureza da relação com o setor público (se órgãos arrecadadores e de fiscalização ou agentes públicos e políticos) todo colaborador deverá primar, acima de tudo, pela honestidade e integridade desta relação. O colaborador deve eximir-se de opinar sobre atos de funcionários públicos ou eventos de natureza política. Acreditamos que a qualidade de nossos produtos é determinante para influenciar o mercado e repudiamos toda prática de difamação, disseminação de inverdades, espionagem industrial, e meios ilícitos para obtenção de informações privilegiadas. Baseados na premissa da concorrência leal, pautamos nossa relação no respeito que esperamos receber em contrapartida. OS RISCOS AOS QUAIS A COMPANHIA ESTÁ EXPOSTA E COMO ELA REALIZA A GESTÃO DELES. Conhecer as necessidades e apoiar o crescimento da comunidade é um compromisso de nossa empresa, preocupada com o desenvolvimento local, regional e nacional. Este compromisso se concretiza na participação ativa no cotidiano das comunidades, visando à melhoria das condições de vida, através de programas de valorização da cultura, preservação do meio ambiente, apoio à educação e promoção da saúde, bem-estar e cidadania. Antes de aceitar qualquer convite para participar de entidades representativas, públicas e ou privadas, consultar o Presidente, que analisará e decidirá sobre o interesse, oportunidade e conveniência. OS ASPECTOS AMBIENTAL, CULTURAL, ECONÔMICO E SOCIAL RELACIONADOS AO NEGÓCIO. Apesar de a comercialização de revestimentos Portobello, distribuída 67% no mercado interno e 33% na exportação, atingiu o total de 19,7 milhões de m2 e constituiu novo recorde para a empresa. O volume de vendas no mercado interno diminuiu 3%, seguindo a tendência verificada no País. O crescimento do volume exportado foi de 12% e representou 16% do valor das exportações brasileiras de revestimentos cerâmicos. A estrutura comercial para atendimento ao varejo e a logística para entrega dos produtos foram reforçadas, em função da abertura de novos clientes multimarca e do nível de serviço oferecido. As exportações de US$ 32 milhões foram 66% dirigidas para a América do Norte, mercado que cresce continuamente há mais de 10 anos. A rede franqueada Portobello Shop aumentou em 9% a quantidade física de vendas, consolidando-se como uma das maiores redes de material de construção com abrangência nacional. Seu faturamento ao consumidor aumentou 30%, registrando novo recorde anual de R$ 125 milhões. A Portokoll manteve a posição entre as líderes de mercado de rejuntes coloridos e argamassas especiais, destacando-se pelo portfólio de mais de 400 produtos. A comercialização de 77 mil toneladas de rejuntes e argamassas especiais e o faturamento de R$ 37 milhões aumentaram, respectivamente, 16% e 30%, estabelecendo novos recordes. O mix de vendas evoluiu para produtos de maior valor agregado, incluindo o lançamento da linha de Rejuntamento Epóxi, um produto ecológico e de fácil aplicação, e do Clean Max Porcelanato, ambos sem similares no mercado brasileiro. A Portobello América,apoiada em cinco showrooms com depósitos de produtos acabados nos EUA, elevou em 23% suas vendas, um aumento superior ao crescimento do mercado norte-americano. No segundo semestre foi aberto novo canal de distribuição para vendas diretas às incorporadoras e construtoras, complementando os canais de venda para distribuidores, revendedores e empreiteiros. A sociedade PORTOBELLO, assim como qualquer empresa instalada no Brasil, sofre com a grande burocracia e com a alta gama de tributos. Tais dificuldades se mostram essencialmente como originadores de pretextos socioambientais de revés da empresa. Participação na composição do Produto Interno Bruto (PIB) por meio da Demonstração do Valor Adicionado (DVA). PBG S.A e empresas controladas Demonstrações Financeiras Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Demonstrações do valor adicionado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 Controladora Consolidado Nota explicativa 31DEZ2016 31DEZ2015 31DEZ2016 31DEZ2015 Receitas 1.189.260 1.205.418 1.283.902 1.354.348 Vendas de mercadorias, produtos e serviços 1.162.983 1.158.487 1.272.537 1.313.124 Outras receitas 26.787 14.363 11.875 8.656 Reversão (provisão) para crédito liquidação duvidosa 9 (1.768) (54) (1.768) (54) Receitas relativas a construção de ativos próprios 1.258 32.622 1.258 32.622 Insumos adquiridos de terceiros (618.670) (623.309) (643.179) (685.853) Custos Produtos, Mercadoria e Serviços Vendidos (451.238) (453.524) (454.126) (483.094) Materiais, Energia, Serviços de Terceiros e Outros (169.961) (170.389) (191.582) (203.364) Perda/Recuperação de Valores Ativos 2.529 604 2.529 605 Valor adicionado bruto 570.590 582.109 640.723 668.495 Retenções (36.882) (31.317) (39.504) (32.364) Depreciação e amortização 20 e 21 (36.882) (31.317) (39.504) (32.364) Valor adicionado líquido produzido 533.708 550.792 601.219 636.131 - - Valor adicionado recebido em transferência 110.310 155.107 88.478 145.232 Resultado de equivalência patrimonial 19 a 22.541 10.801 - - Receitas financeiras 87.769 144.306 88.478 145.232 Valor adicionado total a distribuir 644.018 705.899 689.697 781.363 Distribuição do valor adicionado 644.018 705.899 689.697 781.363 Pessoal 197.069 184.548 216.343 213.759 Remuneração direta 163.025 156.323 179.619 181.591 Benefícios 21.143 17.322 22.293 19.136 FGTS 12.901 10.903 14.431 13.032 Impostos, taxas e contribuições 265.673 257.993 286.525 294.408 Federais 113.252 131.628 133.542 162.027 Estaduais 151.804 125.940 152.263 131.849 Municipais 617 425 720 532 Remuneração de capitais de terceiros 179.151 210.706 184.687 220.523 Juros 167.938 202.063 170.194 203.256 Aluguéis 11.213 8.643 14.493 17.267 Remuneração de capitais próprios 2.125 52.652 2.142 52.673 Juros sobre o capital próprio - 5.940 - 5.940 Dividendos 504 7.269 504 7.269 Lucros retidos 1.621 39.443 1.621 39.443 Participação dos não controladores nos lucros retidos - - 17 21 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. INDICADORES DE LIQUIDEZ, ENDIVIDAMENTO, RENTABILIDADE E O TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA PARA O ÚLTIMO EXERCÍCIO FINANCEIRO DIVULGADO PELA EMPRESA. A receita líquida consolidada totalizou R$ 1 bilhão em 2016, mantendo um desempenho praticamente igual ao ano anterior. A receita líquida do mercado interno representou 85% do total e, apesar do crescimento do volume em 4%, a receita caiu 5% em relação a 2015, acompanhando a retração do mercado. De acordo com a ABRAMAT, o mercado interno de acabamento no ano de 2016 apresentou redução de 8% (deflacionado) no faturamento bruto. No mercado externo, as variações foram influenciadas basicamente pelas oscilações do câmbio. Em 2016, a receita cresceu 3% em relação a 2015, principalmente impactada pelo crescimento do Dólar no primeiro semestre. 4T14 4T15 4T16 ▲% 2014 2015 2016 ▲% Receita líquida 258.077 259.482 245.148 -6% 949.147 1.060.395 1.016.400 -4% Mercado Interno 223.272 218.359 210.328 -4% 845.782 912.806 864.858 -5% Mercado Externo 34.805 41.123 34.820 -15% 103.365 147.589 151.542 3% O endividamento líquido da Companhia totalizou R$ 464 milhões em 2016, o que equivale a 4,0X o EBITDA do ano e a 1,9X o patrimônio líquido. Ao longo do ano, houve a diminuição de R$ 37 milhões no endividamento líquido, que alcançou o menor montante desde junho de 2015. Em dezembro de 2016, não foram atingidas as cláusulas mínimas de “covenants” do contrato de financiamento junto ao DEG. Entretanto, antes do encerramento do ano, foi obtido o “waiver” destas cláusulas. Em relação às cláusulas mínimas de “covenants” das debêntures, a Companhia mantém-se dentro dos novos limites aprovados pelos debenturistas na renegociação de agosto de 2016. Dez-14 Dez-15 Dez-16 ▲R$ Endividamento Bancário 447.368 697.728 586.661 (111.067) Endividamento Tributário 84.760 82.495 79.199 (3.296) (=) Endividamento bruto 532.128 780.223 665.860 (114.363) (+) Disponibilidades (92.383) (193.968) (112.196) 81.772 (+) Créditos partes relacionadas (88.893) (84.601) (89.423) (4.822) (=) Endividamento líquido 350.852 501.654 464.241 (37.413) EBITDA (últimos 12 meses) 175.976 166.753 115.312 (51.441) Dívida líquida / EBITDA 2,0 3,0 4,0 Dívida líquida / PL 1,5 2,2 1,9 Apesar das curvas gráficas terem estabilizado, depois de uma expressiva alta nos últimos anos, observa-se que a empresa se mantem em uma margem considerável lucrativa. Os números mostram que houve uma estabilização nas curvas, anteriormente ascendente, durante o último ano, justificada por muitas variáveis, que se destacam a instabilidade econômica tanto mundial quanto a nacional, o que somada as análises gráficas conclui-se que não há sinais significativos de insolvência. Contudo as perspectivas de avanço remetem a uma previsão otimista para o mercado, principalmente ao nacional, corte de juros e baixa da taxa de inflação são alguns motivos para o otimismo. MÉTODOS DE CUSTEIO Com a consequente e acirrada concorrência globalizada, a Gestão de Custos se tornou um fator de destaque quando a determinação dos custos é utilizada como fator importante e indispensável de competitividade. Nesse contexto, as organizações são levadas a repensar seus sistemas de custeio e a utilizá-los com finalidades mais gerenciais, uma vez que as informações geradas podem dar suporte à tomada de decisões significativas dentro do contexto organizacional. Cite-se como exemplo, a eliminação de gastos desnecessários e até mesmo incentivo de produtos mais rentáveis.Para a gestão de custos é necessário que a organização tenha um sistema de informação de custos com uma estrutura mínima, composta por três elementos: métodos de custeio, formas de custeio e sistema de acumulação. Ressalte-se que a informação gerada pelo sistema de custeio deve chegar minimamente ao custo unitário do produto. À gestão de custos é atribuída terminologia própria que, por vezes é utilizada de forma equivocada. Assim, se torna necessário, preliminarmente, a definição dos termos utilizados com frequência, e que no primeiro momento, embora pareçam similares possuem significados diferentes. A objetiva definição das terminologias é fundamental para a apuração do custo da produção, do resultado de um período e do custo unitário do produto. Gasto é todo sacrifício financeiro com que a entidade arca para obtenção de um produto ou serviço. Investimento, são os gastos efetuados em ativos ou despesas e custos que serão imobilizados ou diferidos. Custo é o gasto necessário para fabricar os produtos da empresa, é o gasto relativo ao bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou, portanto, o custo também é um gasto, só que reconhecido como tal, isso é como, custo, na efetiva utilização como insumo de produção, para a fabricação de um produto. Despesa são gastos relativos aos bens e serviços consumidos no processo de geração de receitas e manutenção dos negócios da empresa. Desembolso, são saídas de dinheiro do caixa ou das contas bancárias da empresa. Perdas são bens ou produtos consumidos de forma anormal e involuntária. 4.1 Custeio por Absorção. O custeio por absorção é o método derivado da aplicação dos princípios de contabilidade geralmente aceitos, e também o que mais se encaixa com a PORTOBELLO. Este consisti na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados, e só os de produção são distribuídos para todos os produtos elaborados, as despesas administrativas, comerciais e financeiras não integram o custo do produto. Sendo assim ao comparar o balanço patrimonial e demonstração financeira com o perfil de administração e conduta da empresa, conclui-se que mesmo aplicando a apropriação dos custos aos bens elaborados, o método acresce todos os custos, tanto os diretos quanto os indiretos. Como ponto positivo, esse é o único método aceito para fins fiscais e legais, sem contar que o custeio por absorção pode ser mais econômico de implementar, desde que não requeira a separação dos custos em fixos e variáveis. ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Os métodos mais comuns de avaliação de projetos de investimento são: Payback; Payback descontado; Valor presente líquido – VPL; Taxa interna de retorno – TIR. Payback é o período de tempo necessário para que as entradas de caixa do projeto se igualem ao valor a ser investido, ou seja, o tempo de recuperação do investimento realizado. Se levarmos em consideração que quanto maior o horizonte temporal, maiores são as incertezas, é natural qu as empresas procurem diminuir seus riscos optando por projetos que tenham um retorno do capital dentro de um período de tempo razoável. Payback Descontado é o período de tempo necessário para recuperar o investimento, avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do dinheiro no tempo. O cálculo do Valor Presente Líquido – VPL, leva em conta o valor do dinheiro no tempo. Portanto, todas as entradas e saídas de caixa são tratadas no tempo presente. O VPL de um investimento é igual ao valor presente do fluxo de caixa líquido do projeto em análise, descontado pelo custo médio ponderado de capital. A Taxa Interna de Retorno – TIR é a taxa “i” que se iguala as entradas de caixa ao valor a ser investido em um projeto. Em outras palavras, é a taxa que iguala o VPL de um projeto a zero. Um aspecto que deve ser considerado é que a utilização exclusiva da TIR como ferramenta de análise pode levar ao equívoco de se aceitar projetos que não remuneram adequadamente o capital investido, por isso deve ser uma ferramenta complementar à análise. Os investimentos em empresas controladas estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial, reconhecida no resultado do exercício como receita ou despesa operacional. No caso da variação cambial de investimento na controlada Portobello América Inc., as variações no valor do investimento decorrentes exclusivamente de variação cambial são registradas na conta “Ajuste de avaliação patrimonial”, no patrimônio líquido da Companhia, e somente são registrados ao resultado do exercício quando o investimento for vendido ou baixado para perda. O programa de investimentos da Portobello de cerca de R$ 47 milhões na Controladora teve como principal resultado a duplicação da fábrica de porcelanato técnico, que atingiu a capacidade nominal de 5 milhões de metros quadrados por ano. A produção anual total de 21,7 milhões de m2 de revestimentos cerâmicos aumentou 11% estabelecendo novo recorde histórico para a empresa. Os investimentos em empresas controladas estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial, a que mais se adequa aos projetos da empresa pelo reconhecimento como num processo de consolidação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <https://www.portobello.com.br> acesso em 04 de abril de 2017. <http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-e-derivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm> acesso em 04 de abril de 2017. <http://sistemas.cvm.gov.br> Acesso em 24 de abril de 2017. < http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/analiseinvestimentos.htm> Acesso em 03 de maio de 2017.
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