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Redes II - Esquema Prova

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Camada Modelo OSI 
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
Rede
Enlace
FísicaO wi-fi não é Ethernet ele é 802.11, Ethernet é a cabo físico.
Roteador foi criado primeiro do o switch.
MPLS: É quando há uma rota pré estabelecida para os pacotes.
GMPLS: É a mesma coisa que a MPLS só com a multiplexação de cor a mais, passando mais de um link em um cabo físico.
HUB: Transmite o pacote somente quando ao ouvir o meio ele esteja livre, ou seja, sem nenhum outro transmitindo.
BRIDGE: É um computador com duas placas de redes, onde ela ouvia o meio e só retransmitia o dado quando fosse o destino certo no outro lado da ponte, fazendo com que diminui-se em cinquenta por cento o tempo das colisões. Hoje foram extintas pois precisavam de memórias RAM para trabalhar, fazendo com que tivesse perda considerável de desempenho, pois a cada retransmissão precisava gravar a resposta na memória, sendo assim substituída pela memória CAM. 
SWITCH: É uma bridge de múltiplas portas, onde um switch gerenciável é aquele que podemos digitar comandos, ou seja, gerenciar a rede.
SWITCH CAMADA DE ENLACE QUADROS
SWITCH CAMADA 3 OU LAYER 3: É um switch com função de roteador. EX: Acess point
SWITCH ASSÍNCRONO: É um switch que possui algumas portas com velocidade diferentes das outras.
CARACTERÍSTICAS SWITCH GERENCIÁVEL:
SPANING TREE PROTOCOL (STP): Possibilita a inclusão das ligações redundantes entre os comutadores, provendo caminhos alternativos no caso de falha de uma dessas ligações, nesse contexto, ele serve para evitar a formação de loops entre os comutadores e permitir a ativação e desativação automática dos caminhos alternativos. Ele vem configurado como Default nos switchs, nada mais é que a possibilidade de você interligar dois switchs com mais de um de cabo, porem ficando ativo apenas um, para evitar um loop de informações, caso um dos cabos seja desconectado o switch liga o segundo, esse processo pode levar até 50s. E é por esse motivo que quando se liga um cabo no swtich ele demora 50s para ativar, pois primeiramente ele verifica se esse cabo não está fechando um loop. É possível também desativar esse recurso, pois Windows mais antigos podem não funcionar com esse recurso, pois eles testam a rede e não esperam 50s para ver se funcionou, diagnosticando assim que a rede está inacessível, isso pode ocorrer também com Arduino e outros sistemas embarcados.
VLAN: É quando você cria uma separação entre partes da rede. Você literalmente divide a rede em pedaços separados, aonde um pedaço não fala com o outro (pelo menos não diretamente). Assim temos um único switch que se conecta a todos os computadores da rede, porém o administrador informa ao switch quais computadores (ou impressoras, servidores, telefones IP, etc.) se falam diretamente e quais não podem se falar.
PORT SECURITY: É quando configura o switch para gravar o endereço MAC do computador que está acessando a porta, com isso nenhum PC com MAC diferente do configurado irá conseguir acessar a porta do switch.
TRUNK: É um link ponto-a-ponto que envia e recebe tráfego entre switches, ou entre switchs e roteadores. Serve para fazer com que um switch compartilhe informações com outros switchs ou também no caso de termos duas VLAN Desenvolvimento e comercial, e ambas precisam de acesso a internet, então devemos ter uma porta TRUNK ligada na internet, resumindo a porta TRUNK é uma porta que todas as VLAN enxergam, seria mesma coisa que dizer que essa porta faz parte da VLAN desenvolvimento e comercial, ou mais caso tenha.
ROTEADORES: Os roteadores são responsáveis por interconectar redes.
ROTEAMENTO 
Tem sua classificação em:
DINAMICIDADE:
ESTÁTICO: É quando o administrador do roteador executa comandos para criar cada uma das rotas necessárias. (Essa abordagem só é possível para redes extremamente pequenas, com um número de rotas pequeno e quando as rotas não mudam muito frequentemente.)
Para redes maiores, com muitas rotas e muitos roteadores, este método é simplesmente impraticável. A simples adição de uma nova rota, exigiria a alteração das tabelas de roteamento em todos os roteadores da rede. 
Outro problema com a criação manual das tabelas de roteamento, é que não existe a detecção automática de perda de rotas quando um roteador fica indisponível ou quando um link para uma determinada rota, está com problemas. Nestas situações, os demais roteadores da rede continuarão a encaminhar pacotes para o roteador com problemas ou através do link que está fora do ar, porque a tabela de roteamento está configurada para enviar pacotes para a referida rota, quer ela esteja disponível ou não. Neste caso uma simples indisponibilidade de um roteador exigiria uma reconfiguração manual em todas as tabelas de roteamento, de todos os roteadores da rede. Quando o roteador voltar a estar disponível, uma nova reconfiguração das tabelas de roteamento teria que ser feita.
DINÂMICO: É quando os protocolos de roteamento dinâmicos se encarregam de manter as tabelas de roteamento sempre atualizadas, alterando rotas quando necessário e excluindo rotas que apresentam problemas, tais como rotas onde o link de comunicação está fora do ar.
Com o uso dos protocolos de roteamento dinâmico, os roteadores trocam informações entre si, periodicamente e “aprendem” sobre a rede e sobre as rotas disponíveis. Ou seja, os roteadores vão “descobrindo” as rotas existentes e gravando estas rotas em suas tabelas de roteamento. Se um roteador ficar off-line, em pouco tempo os demais roteadores “saberão” que este roteador está off-line e atualizarão, automaticamente, suas tabelas de roteamento. Com isso cada roteador aprende novos caminhos, já considerando a indisponibilidade do roteador com problemas, e repassam estas informações para os demais roteadores. Esta possibilidade não existe quando as tabelas são criadas manualmente, conforme descrito anteriormente.
SISTEMAS AUTÔNOMOS: É uma coleção de prefixos de roteamento conectados por IP sob o controle de um ou mais operadores de redes que apresenta uma política comum e claramente definida de roteamento para a Internet. Empresa cuida da rede interna e conversa diretamente com a ‘OI’ por exemplo.
Protocolo de Roteamento Interior (IGP): Por exemplo a troca de informações dentro da OI.
RIP: É baseado na distância entre dois roteadores, sendo que está “distância” é medida 
ROTA STUB: É aquela que só tem uma saída para a rede, ou seja os pacotes serão enviados por uma única porta do roteador.
ROTA SUMARIZADA: Quer dizer que eu não preciso ler o endereço IP completo.
PROTOCOLO DE ROTEAMENTO: Protocolo próprio para divulgar redes nos computadores.
PROTOCOLO ROTEÁVEL: protocolo que tem um lugar para configurar o gateway (Ex. TCP/IP).
PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO:
VETOR DE DISTÂNCIA: Levam em conta quantos roteadores tem que passar para chegar ao destino. 
Ex: RIP – “As redes que conheço são essas” “As redes que eu ofereço”.
 Faz sempre o menor caminho, por onde passar por menos roteadores. “Protocolo baseado em fofoca”
Problema ocorre se uma rede for desconectada, pois pacotes ficarão perdidos.
ESTADO DE ENLACE: É que cada nó constrói um mapa da conectividade da rede, na forma de um gráfico, mostrando que os nós estão conectados à outros nodos. Cada nó calcula então independentemente o próximo melhor caminho para cada destino possível na rede. A coleção de melhores caminhos, então, formar o nó da tabela de roteamento.

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