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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CONVERSOR DIGITAL/ANALÓGICO RENNER SIQUEIRA FRANÇA Prof. Dr. Saulo Roberto Sodré dos Reis Cuiabá-MT 2017 2. 3. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CONVERSOR DIGITAL/ANALÓGICO RENNER SIQUEIRA FRANÇA Relatório apresentado ao curso de engenharia elétrica da Universidade Federal de Mato Grosso, como requisito parcial para avaliação na disciplina Eletrônica II sobre a orientação do Prof. Dr. Saulo Roberto Sodré dos Reis. Prof. Dr. Saulo Roberto Sodré dos Reis Cuiabá-MT 2017 Sumário INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 4 1) MATERIAIS UTILIZADOS .................................................................................. 4 2) OBJETIVO .............................................................................................................. 9 3) DESENVOLVIMENTO TEÓRICO ................................................................... 10 4) RESULTADOS OBTIDOS .................................................................................. 10 5) CONCLUSÃO ....................................................................................................... 13 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 13 4 INTRODUÇÃO Uma grandeza digital terá sempre um entre dois valores. Tais valores são especificados como 0 ou 1, ALTO ou BAIXO. Na prática, uma grandeza digital pode ser representada, por exemplo, por uma tensão, que deverá situar-se dentro de limites especificados, de maneira a representar corretamente tal grandeza. Por exemplo, para a lógica TTL, sabemos que de 0 V a 0,8 V temos a representação do valor lógico 0 de 2 V a 5 V temos a representação do valor lógico 1 Por outro lado, uma grandeza analógica pode assumir qualquer valor dentro de um intervalo contínuo de valores, e, mais importante, o seu valor exato neste intervalo é significante. Assim, se a saída de um conversor de temperatura para tensão apresenta um valor de 2,76V, tal valor deve ser tomado exatamente como foi obtido, pois deve representar uma temperatura de, por exemplo, 27,6 o C. Se a tensão medida fosse de 2,34V ou de 3,78V, ela estaria representando uma temperatura completamente diversa. A maioria das grandezas físicas é analógica em sua natureza, e podem assumir qualquer valor dentro de um espectro contínuo de valores. Como exemplo, podemos citar a temperatura, a pressão, a velocidade de rotação etc. Os sistemas digitais realizam todas as suas operações internas, usando circuitos e grandezas digitais. Qualquer informação que tenha de entrar em um sistema digital precisa, primeiro, ser digitalizada. Do mesmo modo, as saídas de um sistema digital estão sempre representadas na forma digital. Quando um sistema digital, como um computador, precisar ser utilizado para monitorar e/ou controlar um processo físico, precisaremos resolver o problema da compatibilização das características digitais de um computador com as características analógicas das variáveis envolvidas no processo físico. A Figura 1 ilustra esta situação. Figura 1- Conversores A/D e D/A são usados para estabelecer uma interface entre um computador e o mundo analógico. 1. Transdutor. Em geral, a variável física é uma grandeza não-elétrica. O transdutor é um dispositivo que converte uma variável física em variável elétrica. Co Co 5 Alguns dos transdutores mais conhecidos são os termistores, os fotodiodos, os transdutores de pressão e os tacômetros. A saída de um transdutor é uma corrente ou uma tensão proporcional ao valor da variável física que está sendo monitorada. Por exemplo, a variável física pode ser a temperatura da água de um tanque que está sendo alimentado por duas fontes de água, uma fria e outra quente. Vamos imaginar que a temperatura da água varie de 80 o F a 150 o F, e que um termistor converta a temperatura da água para tensões na faixa de 800 a 1500mV. Note que a saída do transdutor é diretamente proporcional à temperatura, de forma que cada 1 o F produza uma saída de 10mV. 2. Conversor Analógico-Digital (A/D). A saída analógica do transdutor é colocada na entrada do conversor A/D que converte a entrada analógica numa saída digital. Esta saída digital é um número binário que representa o valor da entrada analógica. Por exemplo, o conversor A/D poderia converter os valores entre 800 e 1500mV da saída do transdutor em valores binários na faixa de 010100002 (80) a 100101102 (150). Note que o valor da saída binária do conversor A/D é proporcional ao valor da sua tensão de entrada. 3. 3. Computador Digital. A representação digital da variável do processo físico é transmitida do conversor A/D para o computador digital, que armazena o valor desta variável para processamento, de acordo com as instruções do programa que estiver sendo executado. 4. 4. Conversor Digital-Analógico (D/A). A saída digital gerada pelo computador é enviada ao conversor D/A, que converte para seu valor analógico de tensão ou corrente correspondente. Por exemplo, o computador pode produzir uma saída digital na faixa de 000000002 a 111111112, que o conversor D/A converte para uma tensão na faixa de 0 a 10V. 5- 5. Acionador. O sinal analógico proveniente da saída do conversor D/A é muitas vezes conectado à entrada de um dispositivo que serve como acionador para controlar a variável física. No exemplo do tanque d'água, o acionador poderia ser uma válvula eletricamente controlada, que regulasse o fluxo de água quente para dentro do tanque, de acordo com a tensão analógica existente na saída do conversor D/A. O fluxo poderia variar proporcionalmente com esta tensão, com 0V interrompendo o fluxo, e com 10V produzindo o fluxo máximo. Pelo exposto, fica claro que tanto os conversores A/D quanto os conversores D/A funcionam como interfaces em um sistema totalmente digital, como um computador, e o mundo analógico. Esta função vem ficando cada vez mais importante à medida que os microprocessadores, cada vez mais baratos, são amplamente utilizados em áreas onde antes não se justificava o uso do computador em razão do alto custo. 2. Conversão Digital/Analógica (D/A) A conversão D/A é o processo onde um valor representado em determinado código binário (como o binário puro ou o BCD) é convertido para um valor de tensão ou de corrente proporcional ao valor digital. A Figura 2(a) mostra o símbolo para um conversor D/A de 4 bits. As entradas digitais D, C, B e A são, via de regra, provenientes de um registrador de saída de um sistema digital. Os 2 4 = 16 números binários diferentes representados por estes quatro bits estão listados na tabela da Figura 2(b). Para cada número na 6 entrada, o conversor D/A associa um único valor de tensão de saída. Realmente a tensão analógica de saída VOUT equivale em volts ao número binário de entrada. A mesma idéia poderia ser aplicada no caso de termos uma corrente IOUT na saída do conversor D/A. Em geral, saída analógica = K x entrada digital onde K é o fator de proporcionalidade,que é um valor constante para um dado conversor D/A. A saída pode ser tanto uma tensão quanto uma corrente. Quando a saída for uma tensão, K será uma unidade de tensão, e quando a saída for uma corrente, K será uma unidade de corrente. Para o conversor D/A da Figura 2, K = 1V, de modo que VOUT = (1 V) x entrada digital Podemos usar esta relação para calcular VOUT para qualquer valor da entrada digital. Por exemplo, com uma entrada digital de 110022 = 1210, obteremos VOUT = 1 V x 12 = 12 V Conversor D/A (DAC) D MSB C Entradas Vout digitais B Saída analógica A LSB (a) D C B A Vout (V) 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 2 0 0 1 1 3 0 1 0 0 4 0 1 0 1 5 0 1 1 0 6 0 1 1 1 7 1 0 0 0 8 1 0 0 1 9 1 0 1 0 10 1 0 1 1 11 1 1 0 0 12 1 1 0 1 13 1 1 1 0 14 1 1 1 1 15 (b) Figura 2 Um conversor D/A de quatro bits, com saída de tensão. Exemplo 1: Um conversor D/A de cinco bits tem saída de corrente. Para uma entrada digital de 101002, é produzida uma corrente de saída de 10 mA. Qual será a corrente IOUT para uma entrada digital de 111012? A entrada digital de 101002 é igual ao decimal 20. Uma vez que IOUT = 10 mA, o fator de proporcionalidade é de 0,5mA. Então, IOUT para qualquer entrada digital, tal como 111012 = 2910 da seguinte forma: IOUT = (0,5 mA) x 29 = 14,5 mA Exemplo 2: Qual o maior valor da tensão de saída de um conversor D/A de oito bits, que produz 1,0 V na saída, para uma entrada de 001100102? 001100102 = 5010 1,0V = K x 50 K =20 mV A maior saída ocorrerá para uma entrada de 111111112 = 25510 VOUT(máx.)= 20 mV x 255 = 5,10V Saída Analógica. Tecnicamente, a saída de um conversor D/A não é considerada uma grandeza analógica pelo fato de ela poder assumir somente valores 7 específicos de tensão ou corrente, como os 16 possíveis níveis de tensão para VOUT ilustrados na Figura 2. No entanto, como veremos adiante, poderemos aumentar o número de valores diferentes para representar as saídas, diminuindo, assim, a diferença entre dois valores de saída sucessivos, com o consequente aumento do número de bits para representar a entrada. Com efeito, isto vai produzir uma saída cada vez mais parecida com uma quantidade analógica, cuja principal característica é sua variação sobre um espectro de valores. Entradas Ponderadas. Para o conversor D/A da Figura 2, deve ser observado que cada entrada digital contribui com uma quantidade diferente para a formação da saída analógica. Isto pode ser visto facilmente, analisando os casos onde apenas um dos sinais de entrada está no nível ALTO: As contribuições de cada entrada digital são ponderadas, ou seja, têm um peso, de acordo com sua posição no número binário de entrada. Então, sendo A o bit menos significativo, o seu peso é de 1V, B tem um peso de 2V, C de 4V, e o bit mais significativo, D, tem peso de 8V. Os pesos dobram para cada bit sucessivo, começando com o menos significativo, cujo peso é 1. Então, podemos considerar a saída VOUT como sendo a soma ponderada das entradas digitais do conversor. Por exemplo, para encontrar VOUT relativa à entrada 01112 faremos 4V+2V+1V = 7V. D C B A VOUT (V) 0 0 0 1 1 0 0 1 0 2 0 1 0 0 4 1 0 0 0 8 Exemplo 3: Um conversor D/A de cinco bits produz VOUT = 0,2V para uma entrada digital de 000012. Encontre o valor de VOUT para a entrada 111112. 0,2V é o peso do bit menos significativo. Então, os pesos dos outros bits devem ser de 0,4V, 0,8V, 1,6V e 3,2V, respectivamente. Desta forma, para uma entrada digital de 111112, o valor de VOUT será de 3,2V + 1,6V + 0,8V + 0,4 + 0,2 = 6,2V. Resolução (Tamanho do Degrau). Definimos a resolução de um conversor D/A como sendo a menor modificação que pode ocorrer em sua saída analógica, resultante de uma alteração na entrada digital. Referindo-nos à tabela da Figura 2, podemos observar que a resolução do conversor D/A lá representado é de 1V. A resolução é sempre igual ao peso do dígito menos significativo da entrada, sendo muitas vezes denominada tamanho de degrau, por ser a quantidade que VOUT vai mudar quando a entrada digital mudar de um degrau para outro. Isto está mais bem ilustrado na Figura 3. Como o contador volta a zero a cada 16 contagens, a saída do conversor D/A é uma forma de onda em escada que sobe 1V por degrau. Quando o contador está em 1111, a saída do conversor D/A estará em seu valor máximo de 15V correspondendo ao valor de fim de escala. Quando o contador voltar a 0000, a saída do conversor D/A retorna a 0V. Observe que a escada tem 16 níveis, correspondendo a cada uma das possíveis entradas, havendo somente 15 degraus, entre o nível de 0 e o de 15V. Em geral, para um conversor D/A de N bits, o número de níveis diferentes será de 2 N , e o número de degraus será de 2 N - 1. 8 Figura 3- Forma de onda na saída de um conversor D/A. Pode-se também imaginar que a resolução é idêntica ao fator de proporcionalidade existente na relação da entrada com a saída de um conversor D/A, ou seja, saída analógica = K x entrada digital Exemplo 4: Qual a resolução do conversor D/A do exemplo 2? Descreva o sinal em escada presente na saída deste conversor D/A. O bit menos significativo do conversor tem um peso de 0,2V. Esta é a resolução ou tamanho do degrau. Uma forma de onda em escada pode ser gerada pela conexão de um contador de cinco bits à entrada do conversor D/A. A escada terá 32 níveis de 0 a 6,2V, e 31 degraus, de 0,2V cada um. Exemplo 5: Para o conversor D/A do exemplo2, determine VOUT para a entrada de 100012. O tamanho do degrau é de 0,2V, que vem a ser o fator de proporcionalidade K. A entrada digital de 100012 corresponde a 1710. Então VOUT = (0,2V) x 17 = 3,4 V. Resolução Percentual. Apesar da resolução poder ser expressa como uma quantidade de tensão ou corrente por degrau, é comum expressá-la como uma percentagem do valor máximo possível para a saída ou valor de fim de escala. Para ilustrar isto, consideremos o conversor D/A da Figura 3, com uma tensão de fim de escala igual a 15V, obtida quando a entrada digital for de 11112. O tamanho do degrau é de 1V, o que dá uma resolução percentual de %67,6%100x 15V 1V 100%x escala de fim devalor degrau do tamanho % resolução A resolução percentual também pode ser calculada a partir da relação seguinte Conversor D/A Resolução = 1V 9 100%x degraus de totalnúmero 1 % resolução Isto significa que é somente o número de bits que determina a resolução percentual. Aumentando o número de bits na entrada, há um aumento do número de degraus para atingir o valor máximo de tensão, de modo que cada degrau é uma parte menor da tensão máxima. O que Significa Resolução? Um conversor D/A não pode produzir um espectro contínuo de valores de saída, e assim, sua saída não é verdadeiramente analógica. A resolução do conversor D/A (número de bits) determina quantos valores de tensão são possíveis na saída. Se um conversor D/A de seis bits for usado, existirão 63 degraus de 0,159V cada um, entre 0 e 10V. Se usarmos um conversor D/A de oito bits, existirão 255 degraus de 0,039V entre 0 e 10V. Quanto maior o número de bits, mais fina será a resolução (menor o tamanho do degrau). 1) MATERIAIS UTILIZADOS - R= 1 K; - Rf= 3 K; - Osciloscópio; -OP; - Fonte simétrica +/- 15v; - Capacitor de 0,1 uF; - Bateria 9V; - CI DAC 0808.2) OBJETIVO Esta experiência tem o objetivo de apresentar o processo de conversão de sinais analógicos para valores digitais. Para isto são apresentadas algumas técnicas de conversão analógico digital e a parte experimental compreende o projeto de um 10 conversor de tensões analógicas para uma representação digital e uma experiência para converter um sinal digital para analógico. 3) DESENVOLVIMENTO TEÓRICO Figura – Circuito conversor D/A Figura – Circuito conversor D/A com N entradas Circuitos para Conversão Digital/Analógica (D/A) A Figura 4(a) mostra o circuito básico de um tipo de conversor D/A de quatro bits. As entradas A, B, C e D são entradas binárias cujos valores são ou 0V ou 5V. O 11 amplificador operacional é empregado como um amplificador somador, produzindo em sua saída uma soma ponderada (considerando os pesos) das tensões de entrada. É preciso lembrar que o amplificador operacional multiplica cada tensão de entrada pela razão do valor do resistor de realimentação RF pelo valor do resistor de entrada RIN correspondente a cada entrada. Neste circuito RF = 1k e os resistores de entrada variam de 1k a 8k. A entrada D tem RIN = 1k, e assim sendo o amplificador operacional recebe a tensão em D sem nenhuma atenuação. A entrada C tem RIN=2k, de forma que o amplificador recebe uma tensão atenuada pela razão 1/2. Do mesmo modo a atenuação sofrida pela tensão presente na entrada D será de 1/4, em função de seu resistor de entrada ser de 4k. Finalmente, pelos mesmos motivos, a razão de atenuação sofrida pela tensão na entrada A é de 1/8. A tensão na saída do amplificador pode ser expressa como ABCDOUT V 8 1 V 4 1 V 2 1 VV A saída do amplificador é uma tensão analógica que representa a soma ponderada das entradas digitais, conforme mostrado na tabela da Figura 4(b). A saída é avaliada para cada uma das possíveis situações da entrada, colocando uma tensão de 0V (nível lógico 0) ou de 5V (nível lógico 1) em A, B, C e D, conforme o caso. Por exemplo, se a entrada digital for 10102, então VD = VB = 5 V e VC = VA = 0V. Desta forma teremos: VOUT = - (5V+ 0V + 1/4 x 5V + 0V) = -6,25V A resolução deste conversor é igual ao peso atribuído ao bit menos significativo da entrada, ou seja 1/8 x 5V = 0,625V. Conforme pode ser observado na tabela, a saída analógica cresce de 0,625V, toda vez que a entrada binária avança de uma unidade. Figura 4- Um conversor D/A simples, utilizando amplificador operacional somador, com resistores para representar os pesos de cada um dos bits da entrada. Exemplo 7- (a) Determine o peso de cada um dos bits da entrada do conversor D/A da Figura 4(a). (b) Mude RF para 250, e determine o valor máximo da tensão de saída. D C B A Vout -0,625 - LSB -9,375 – valor de final de escala 12 (a) O bit mais significativo passa com ganho igual a 1, e seu peso na saída é de 5 V. Teremos, portanto Bit mais significativo = 5 V 2 o bit mais significativo = 2,5 V 3 o bit mais significativo = 1,25 V 4 o bit mais significativo = bit menos significativo = 0,625 V (b) Se o valor de RF for dividido por 4, passando a valer 250, o peso de cada uma das entradas passará a ser quatro vezes menor do que os valores acima. Então, o valor máximo da tensão de saída será igual a -9,375/4 = -2,344 V. Precisão da Conversão. A tabela da Figura 4(b) mostra os valores ideais de VOUT para cada uma das possíveis situações de entrada. O quão perto de tais valores o circuito que gera a saída do conversor vai conseguir chegar depende apenas de dois fatores: (1) a precisão dos valores associados aos resistores de entrada e ao resistor de realimentação, e (2) a precisão dos níveis das tensões aplicados às entradas. Os resistores podem assumir valores bastante exatos. No caso dos valores de tensão presentes nas entradas digitais, devemos observar que não podemos tomá-los diretamente das saídas de flip- flops ou de portas lógicas, pois os níveis de tais saídas não são exatamente iguais a 0V e a 5V, podendo variar dentro dos valores especificados para saídas TTL, CMOS etc. Por isso, torna-se necessário adicionar um circuito entre cada entrada digital e seu resistor de entrada. 4) RESULTADOS OBTIDOS Figura – Montagem do Conversor D/A na Protoboard 13 Figura – Análise dos valores através do Software Microsoft Excel 2013 5) CONCLUSÃO Nesta aula de laboratório cujo objetivo era montar um circuito conversor digital analógico utilizando o CI DAC 0808, podemos concluir que através de diferentes b3, b2, b1, b0, tivemos diferentes valores de [mV]. Podemos ver esses dados e a montagem do experimento concluído no item “resultados obtidos”. No caso dos valores de tensão presentes nas entradas digitais, devemos observar que não podemos tomá-los diretamente das saídas de flip-flops ou de portas lógicas, pois os níveis de tais saídas não são exatamente iguais a 0V e a 5V, podendo variar dentro dos valores especificados para saídas TTL, CMOS etc. Por isso, torna-se necessário adicionar um circuito entre cada entrada digital e seu resistor de entrada. 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] PERTENCE JÚNIOR, Antonio. Eletrônica analógica: amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório / Antonio Pertence Júnior. Porto Alegre: Bookman, 2 [2] ZATTAR, Haroldo. Guia de Laboratório: Eletrônica II. Versão atual 2016/1.
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