Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
BIOQUÍMICA BÁSICA Faculdade de Imperatriz - FACIMP Aminoácidos, Peptídeos e Proteínas Proteínas - definições Moléculas biológicas mais abundantes nos organismos Formadas por unidades monoméricas simples (aa) 20 diferentes aminoácidos (aa) Diversidade de funções Enzimas - Hormônios Anticorpos - Transportadores de membrana Fibras musculares - Proteínas do leite Venenos naturais (cogumelos) - Etc... (a) A luz produzida pelo vaga-lume é resultado da reação envolvendo a proteína luciferina e o ATP (b) Os eritrócitos (hemácias) possuem uma proteína transportadora de O2, a hemoglobina (c) A queratina é a principal proteína componente do cabelo, escamas, chifres, lã, unhas e penas Proteínas - exemplos Canais na membrana celular (transporte de íons e moléculas) Proteínas - exemplos Receptores de membrana usados por microrganismos! GLICOPROTEÍNAS (gp 120 e gp 41) DO HIV E PENETRAÇÃO NO LINFÓCITO T CD4 FUSÃO HIV E LINFÓCITO TCD4+ Proteínas - exemplos Metabolismo de fármacos e outros elementos (nutrientes da dieta) CYP 450 Citocromo P 450 Os 20 aminoácidos proteícos Aminoácidos básicos Lisina (Lys – K) Arginina (Arg – R) Histidina (His – H) Aminoácidos ácidos Ácido Aspártico (Asp – D) Ácido Glutâmico (Glu – E) Asparagina (Asn – N) Glutamina (Gln – Q) Serina (Ser – S) Treonina (Thr – T) Aminoácidos polares neutros Aminoácidos hidrofóbicos - apolares Alanina (Ala – A) Valina (Val – V) Isoleucina (Ile – I) Leucina (Leu – L) Metionina (Met – M) Fenilalanina (Phe – F) Tirosina (Tyr – Y) Triptofano (Trp – W) Aminoácidos “especiais” Cisteína (Cys – C) Glicina (Gly – G) Prolina (Pro – P) AMINOÁCIDOS Blocos estruturais para formação das proteínas A união dos aa origina as proteínas Ligação covalente (peptídica) O primeiro aa descoberto foi a asparagina (1806) O último aa descoberto foi a treonina (1938) Todas os 20 aminoácidos possuem características químicas em comum Todos são “α-aminoácidos” Estrutura básica de qualquer aminoácido Carbono central na molécula (carbono α) Uma porção amino-terminal (NH3+) Uma porção carboxi-terminal (COO-) Uma cadeia lateral (R) Variação em tamanho, carga elétrica, solubilidade Cadeia lateral amino carboxila a A exceção é a prolina (grupo R ligado ao grupo NH3+) A ligação peptídica ocorre entre o grupo a-carboxila de um aminoácido e o grupo a-amino de outro aminoácido. Até 100 aminoácidos (10 kDa) peptídeo Mais de 100 aminoácidos proteína aminoácido COO C — H R H3N — + a Fórmula geral de um a aminoácido: os grupos amino e carboxila estão no carbono a. R – a cadeia lateral R diferencia os aminoácidos entre si (monômero) Proteína (polímero) um dipeptídeo Aminoácido 1 Aminoácido 2 Estrutura geral dos amionoácidos de ocorrência biológica Grupamento amino Grupamento carboxilato (ácido carboxílico) Hidrogênio Grupamento “R”, ou cadeia lateral Essa parte é que define as propriedades cada aminoácido de acordo com suas características de estrutura, tamanho, caga elétrica , solubilidade prolina Exceção: 13 Os aminoácidos possuem (pelo menos) um carbono quiral Estéreo isômeros Ópticamente ativos, isto é mudam o plano de polarização da luz polarizada (enantiomeros) glicina Os aminoácidos utilizados nas proteínas são L-estereoisômeros Exceção: Centro quiral A B C D A B C D 14 Uma classificação dos aminoácidos 15 Outra classificação: Polar, Uncharged R Groups The R groups of these amino acids are more soluble in water, or more hydrophilic, than those of the nonpolar amino acids, because they contain functional groups that form hydrogen bonds with water. This class of amino acids includes serine, threonine, cysteine, asparagine, and glutamine. The polarity of serine and threonine is contributed by their hydroxyl groups; that of cysteine by its sulfhydryl group; and that of asparagine and glutamine by their amide groups. Asparagine and glutamine are the amides of two other amino acids also found in proteins, aspartate and glutamate, respectively, to which asparagine and glutamine are easily hydrolyzed by acid or base. Cysteine is readily oxidized to form a covalently linked dimeric amino acid called cystine, in which two cysteine molecules or residues are joined by a disulfide bond (Fig. 3–7). The disulfide-linked residues are strongly hydrophobic (nonpolar). Disulfide bonds play a special role in the structures of many proteins by forming covalent links between parts of a protein molecule or between two different polypeptide chains. 16 Apolares alifáticos Alanina , valina, leucina e isoleucina tendem a se agrupar no interior das proteínas, estabilizando sua esrutura por meio de interações hidrofóbicas. Metionina possui um grupamento tioéter apolar (contendo enxofre) na sua cadeia lateral. Prolina: tem uma cadeia alifática ciclica na sua cadeia lateral. Sua amina secundária (imino) confere rigidez à região do polipeptídeo onde está presente. Glicina: É o que tem a estrutura mais simples. Embora esteja classificada como apolar, sua cadeia lateral é muito pequena para contribuir com as interações hidrofóbicas Nonpolar, Aliphatic R Groups The R groups in this class of amino acids are nonpolar and hydrophobic. The side chains of alanine, valine, leucine, and isoleucine tend to cluster together within proteins, stabilizing protein structure by means of hydrophobic interactions. Glycine has the simplest structure. Although it is formally nonpolar, its very small side chain makes no real contribution to hydrophobic interactions. Methionine, one of the two sulfur-containing amino acids, has a nonpolar thioether group in its side chain. Proline has an 17 Polares não carregados São mais hidrofílicos que os aminoácidos apolares porque contém grupamentos funcionais capazes de fazer pontes de hidrogênio com a água. A polaridade as serina e da treonina é devida ao seus grupamentos hidroxila (–OH). A polaridade da cisteína é devida ao seu grupamentoa sulfidrila (-SH). Os grupamentos amida conferem polaridade às cadeias laterais da asparagina e da glutamina Asparagina e glutamina são amidas de outros dois aminoácidos também encontrados em proteínas: aspartato e glutamato Aspartato Glutamato Polar, Uncharged R Groups The R groups of these amino acids are more soluble in water, or more hydrophilic, than those of the nonpolar amino acids, because they contain functional groups that form hydrogen bonds with water. This class of amino acids includes serine, threonine, cysteine, asparagine, and glutamine. The polarity of serine and threonine is contributed by their hydroxyl groups; that of cysteine by its sulfhydryl group; and that of asparagine and glutamine by their amide groups. Asparagine and glutamine are the amides of two other amino acids also found in proteins, aspartate and glutamate, respectively, to which asparagine and glutamine are easily hydrolyzed by acid or base. Cysteine is readily oxidized to form a covalently linked dimeric amino acid called cystine, in which two cysteine molecules or residues are joined by a disulfide bond (Fig. 3–7). The disulfide-linked residues are strongly hydrophobic (nonpolar). Disulfide bonds play a special role in the structures of many proteins by forming covalent links between parts of a protein molecule or between two different polypeptide chains. 18 Cisteína e Cistina A cisteína é facilmente oxidada para formar um dímero através de uma ligação covalente do tipo dissulfeto . Esse dímero, que se chama cistína, é extremamente apolar . As ligações dissulfeto tem um papel muito importante na estrutura de muitas proteínas formando ligações covalentes entre diferentes partes de uma molécula de proteína Cysteine is readily oxidized to form a covalently linked dimeric amino acid called cystine, in which two cysteine molecules or residues are joined by a disulfide bond (Fig. 3–7). The disulfide-linked residues are strongly hydrophobic (nonpolar). Disulfide bonds play a special role in the structures of many proteins by forming covalent links between parts of a protein molecule or between two different polypeptide chains. 19 Aminoácidos aromáticos São relativamente apolares (hidrofóbicos). Os três podem participar de interações hidrofóbicas O grupamento hidroxila da tirosina pode formar pontes de hidrogênio, é um importante grupamento funcional no sítio catalítico de algumas enzimas. Tirosina e triptofano são significativamente mais polares do que fenilalanina, devido a hidroxila fenólica da tirosina e ao nitrogênio indólico do triptofano fenol indol Aromatic R Groups Phenylalanine, tyrosine, and tryptophan, with their aromatic side chains, are relatively nonpolar (hydrophobic). All can participate in hydrophobic interactions. The hydroxyl group of tyrosine can form hydrogen bonds, and it is an important functional group in some enzymes. Tyrosine and tryptophan are significantly more polar than phenylalanine, because of the tyrosine hydroxyl group and the nitrogen of the tryptophan indole ring. 20 Grupamentos R com carga positiva (básicos) Muito hidrofílicos Apresentam carga elétrica positiva em pH fisiológico Lisina contem uma amina primária Arginina contém um grupamento guanidino Histidina contém um grupamento imidazol amina guanidino imidazol Positively Charged (Basic) R Groups The most hydrophilic R groups are those that are either positively or negatively charged. The amino acids in which the R groups have significant positive charge at pH 7.0 are lysine, which has a second primary amino group at the position on its aliphatic chain; arginine, which has a positively charged guanidino group; and histidine, which has an imidazole group. Histidine is the only common amino acid having an ionizable side chain with a pKa near neutrality. In many enzyme-catalyzed reactions, a His residue facilitates the reaction by serving as a proton donor/acceptor. 21 Grupamentos R com carga negativa (ácidos) Possuem carga negativa em pH fisiológico. Negatively Charged (Acidic) R Groups The two amino acids having R groups with a net negative charge at pH 7.0 are aspartate and glutamate, each of which has a second carboxyl group. 22 Os aminoácidos podem se comportar como ácidos e como bases Doador de H+ Aceptor de H+ Substância anfotérica,ou anfólito, ou anfiprótico 23 Propriedades químicas e convenções relacionadas aos aminoácidos Código de três letras Código uma letra Peso molecular pK do carboxilato pK da amina pK da cadeia lateral !!!?? !!!?? 24 É uma escala teórica que procura estimar se das cadeias laterais dos aminoácios vão procurar ambientes aquosos (como o citoplasma) ou lipídicos (como as membranas celulares). Valores negativos indicam hidrofilicidade, enquanto valores positivos indicam hidrofobiciadade. Pode ser usado para estimar como uma proteína de membrana se insere na bicamada lipídica Propriedades químicas e convenções relacionadas aos aminoácidos (cont.) pI – Ponto isoelétrico Ponto isoelétrico é o valor de pH no qual a soma total das cargas de uma molécula (carga líquida) é igual a zero pI > 7 básicos pI < 7 ácidos O que é Ponto isoelétrico? Índice de hidrofobicidade O que é Índice de hidrofobicidade? Frequencia (%) É simplesmente uma estatística que mostra o percentual com que cada aminoácido aparece num universo de 1500 proteínas seqüenciadas 25 Nomes dos aminoácidos Asparagina foi o primeiro encontrada em aspargos, Glutamato no glúten de trigo; Glicina (glykos grego, "doce") assim chamada devido ao seu sabor doce. Tirosina foi isolada pela primeira vez do queijo (seu nome é derivado do grego ”tyros” , "queijo"); Asparagina Aspargo Glutamato trigo Tirosina queijo 26 Peptídeos São polímeros de aminoácidos (2 a 3 ou até milhares) Formados por ligação covalente (ligação peptídica) Ligação Peptídica Remoção de H2O (desidratação) Ligação (união) é uma condensação PEPTÍDEOS Resíduos de aminoácidos em cadeia PEPTÍDEOS Resíduos de aminoácidos em cadeia AA + AA = dipeptídeo AA + AA + AA = tripeptídeo AA + AA + AA + AA = tetrapeptídeo e ... Poucos aa unidos oligopeptídeo Muitos aa unidos polipeptídeos Diferenciação por tamanho Polipeptídeos – até peso molecular 10 000 Proteínas – peso molecular acima de 10 000 PEPTÍDEOS Resíduos de aminoácidos em cadeia Sempre observa-se dois resíduos nas extremidades: Amino-terminal Carboxi-terminal (pentapeptídeo) Ser-Gly-Tyr-Ala-Leu Extremidade do terminal amino Extremidade do terminal carboxila PEPTÍDEOS Variedade de tamanho e de ações OBSERVAR QUE SÃO MÍNIMAS AS DIFERENÇAS DA SEQUENCIA DE AMINOÁCIDOS Mioglobina - proteína armazenadora de O2 nos músculos dos mamíferos A mioglobina é uma proteína de forma globular, de 153 aminoácidos, contendo um grupo prostético heme. A proteína é bastante solúvel em meio aquoso. O interior da molécula é forrado com cadeias laterais de aminoácidos apolares, formando um ambiente hidrofóbico. grupo heme grupo heme Mioglobina da baleia cachalote FUNÇÃO DAS PROTEÍNAS Ligação Reversível Alfas-hélices ESTRUTURA DA PROTEÍNA Grupo Prostético contendo Ferro FERRO LIGA-SE AO OXIGÊNIO FUNÇÃO DAS PROTEÍNAS Ligação Reversível O grupo prostético que contém átomo de FERRO para transporte de oxigênio chama-se heme: Estrutura em forma de anel (protoporfirina) Possui apenas 1 átomo de ferro Ferro no estado ferroso (Fe²+) O ferro no estado férrico (Fe³+) não transportaria O2 38 FUNÇÃO DAS PROTEÍNAS Ligação Reversível Grupamento HEME Mioglobina - proteína que armazena O2 nos tecidos musculares Hemoglobina - proteína que transporta O2 na corrente sanguínea Apena 1 grupo heme Possui 4 grupos heme 39 ESTRUTURAS TRIDIMENSIONAIS DE PROTEÍNAS Arranjo espacial (forma tridimensional) Conformação da proteína “Forma ou disposição da proteína sem que haja quebra de ligações” A conformação é estabilizada por ligações fracas Quebra de ligação covalente ....................... 200 a 400 KJ/mol Quebra de pontes de hidrogênio ....................... 4 a 30 KJ/mol O excesso de pontes de hidrogênio gera estabilidade na conformação da proteína! PROTEÍNAS Estruturas tridimensionais PROTEÍNAS Estruturas tridimensionais A estabilidade das proteínas exige o rearranjo dos grupos hidrofílicos e hidrofóbicos. Os grupos de aminoácidos hidrofóbicos são deslocados para o centro da estrutura da proteína. O número de pontes de hidrogênio é aumentado nessa região da molécula. PROTEÍNAS Estruturas tridimensionais Mioglobina da baleia cachalote As cadeias laterais de aminoácidos polares, carregados ou não, voltam-se para o meio aquoso e fazem contacto (pontes de H) com as moléculas de água do meio. água proteína Aminoácidos apolares voltados para o interior da molécula. Estrutura quaternária: Associação de mais de uma cadeia polipeptídica No modelo, um tetrâmero composto de 4 cadeias polipeptídicas x 4 Para entender a estrutura 3D das proteínas, vamos descrever elas em níveis organizacionais para facilitar o estudo: Estrutura terciária: Enovelamento de uma cadeia polipeptídica como um todo. Ocorrem ligações entre os átomos dos radicais R de todos os aminoácidos da molécula . Estrutura secundária: Enovelamento de partes da cadeia polipeptídica Formada somente pelos átomos da ligação peptídica, através de pontes de H. Ex: alfa-hélices e folhas beta. Estrutura primária: é a sequência dos aminoácidos na cadeia polipeptídica; mantida por ligações peptídicas aminoácido É o esqueleto covalente (fio do colar), formado pela seqüência dos átomos na proteína. Estrutura Primária Estrutura Secundária Modelo de uma alfa-hélice Estrutura Secundária As pontes de hidrogênio são formadas entre os segmentos adjacentes das cadeias. Cadeia lateral de Ala Cadeia lateral de Gly Estrutura Secundária Fibroína: proteína da seda, é também produzida por insetos e aranhas. Ela é rica em resíduos de Ala e de Gly (aa pequenos melhor arranjo). Fibroína NÃO estica pois as folhas-beta já são muito distendidas. Porém é uma estrutura muito flexível devido ao elevado número de pontes de hidrogênio. Fibroína em uma fiandeira de aranha. Estrutura Terciária Estrutura Quaternária Ex.: albumina (transportadora de fármacos no plasma) Estrutura Quaternária ALBUMINA Albumina (proteína carreadora) FARMACOCINÉTICA (ETAPA DE DISTRIBUIÇÃO) Evento sofrido pela molécula do fármaco que após absorvida deverá será carreada pela circulação sistêmica; Forma Livre Forma Conjugada; Aproximadamente 80% das proteínas do plasma! Segunda proteínas mais abundante no plasma! Albumina (proteína carreadora) PRESEVE SEU FÍGADO! Albumina é produzida nos hepatócitos! Hipoalbuminemia por cirrose; Síndrome nefrótica; Desnutrição grave; Queimaduras severas; Idosos – menor taxa de produção! CURIOSIDADE “Bioquímica dos Cabelos” Como explicar a diferença de textura do CABELO Cabelos Crespos X Cabelos Lisos Proteína do cabelo - Queratina (15 diferentes aa) Um deles é a CISTEÍNA (pontes de enxofre “SH”) Pontes dissulfeto Ligações dissulfeto entre outras cisteínas nas alfa-hélices Quanto mais cisteína (genética) mais crespo o cabelo ANTES DEPOIS OUTRAS FUNÇÕES Mais aplicações das proteína no organismo humano FUNÇÃO DAS PROTEÍNAS As proteínas conseguem realizar ligações reversíveis com outras proteínas e com outras moléculas. Molécula ligada reversivelmente LIGANTE Local de ligação na proteína SÍTIO DE LIGAÇÃO FUNÇÃO DAS PROTEÍNAS A interação entre um ligante e o sítio de ligação na proteína provoca alteração de conformação: AJUSTE INDUZIDO “Melhor encaixe” Sítio Ligação (proteína) Ligante Ex.: fármaco Mudança de conformação FUNÇÃO DAS PROTEÍNAS As enzimas (próxima aula): Moléculas catalisadoras (aceleram reações) Ligante “SUBSTRATO” Sítio de Ligação “SÍTIO CATALÍTICO” “SÍTIO ALVO” Interação enzima-substrato “Aumento da velocidade da reação” Próxima Aula ENZIMAS !!! BÁSICA BERG, J. M. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. COX / LEHNINGER, Albert. L. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. MARZZOCO, A. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. COMPLEMENTAR BRACHT, A. Métodos de Laboratório em Bioquímica. São Paulo: Manole, 2003. DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica para Laboratório. 4. ed. São Paulo: Robe, 2003. MURRAY, R. Harper: Bioquímica Ilustrada. 26. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. VOET, D.; PRATT, C. W.; VOET, J. G. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000. Referências Bibliográficas
Compartilhar