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15 TUMORES INTESTINAIS

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TUMORES INTESTINAIS
INTESTINO GROSSO
PÓLIPOS
Hiperplásicos: mais freqüente entre os pólipos – Adenoma séssil serrilhado (diagnóstico diferencial, com maior chance de malignização) tendem a ser hiperplásicos.
Inflamatórios (pseudopólipos): pacientes com doença inflamatória intestinal.
Adenomatosos: neoplasias benignas mais comuns no intestino grosso.
Polipose familial do cólon (mutação no gene APC, supressor de tumor) – ocorre numerosos pólipos atapetando a mucosa intestinal. Pode virar neoplasia.
ADENOMAS
Mais comum.
Lesões pré-cancerosas.
Classificação histológica:
Tubular: Menos de 25% de componente viloso. É o mais comum, principalmente no cólon.
Viloso: Pelo menos mais de 75% de componente viloso. Pior prognóstico (risco de transformação maligna).
Tubuloviloso: Componente viloso entre 25% e 75%.
Podem sangrar, necrosar (torção pedículo), sofrer transformação maligna.
Grau histológico – atipia.
Pode ocorrer transformação maligna – tamanho da lesão, grau de displasia e estrutura histológica (principalmente viloso).
ADENOCARCINOMA
Neoplasia maligna freqüente com alta morbidade e mortalidade.
Mais freqüente no reto e sigmóide.
Esporádicos: maioria.
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Carcinogênese: perda de genes supressores de tumor e ativação de oncogenes = fenótipo maligno.
Sequêncua adenoma-carcinoma (pode haver carcinoma sem adenoma).
Via mutadora: pacientes mais jovens, cólon direito, tumores mucossecretores, menos diferenciados e com melhor prognóstico.
Mutação no gene APC (supressor de tumor) – em condições normais a B-catenina estimula o crescimento celular. O gene bloqueia.
Outros genes: K-RAS, SMAD, P53 (supressor de tumor).
Incidência – 60-79 anos. Antes dos 50 anos – suspeitar de síndromes familiares e doença inflamatória crônica.
Fatores de risco: genética, hereditariedade, doenças inflamatórias crônicas, fatores ambientais como a alimentação.
Tumores proximais (direito) tendem a ser exofídicos (exposição a atritos) – sangramento (anemia).
Tumores distais (esquerdo) tendem a ser constritivos – obstrução.
Desenvolvimento insidioso – diagnósticos tardios.
Necrose, desmoplasia (invasão).
Estadiamento TNM. T = mucosa, submucosa, muscular; N = invasão de linfonodos; M = metástases ou não.

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