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TUMORES INTESTINAIS INTESTINO GROSSO PÓLIPOS Hiperplásicos: mais freqüente entre os pólipos – Adenoma séssil serrilhado (diagnóstico diferencial, com maior chance de malignização) tendem a ser hiperplásicos. Inflamatórios (pseudopólipos): pacientes com doença inflamatória intestinal. Adenomatosos: neoplasias benignas mais comuns no intestino grosso. Polipose familial do cólon (mutação no gene APC, supressor de tumor) – ocorre numerosos pólipos atapetando a mucosa intestinal. Pode virar neoplasia. ADENOMAS Mais comum. Lesões pré-cancerosas. Classificação histológica: Tubular: Menos de 25% de componente viloso. É o mais comum, principalmente no cólon. Viloso: Pelo menos mais de 75% de componente viloso. Pior prognóstico (risco de transformação maligna). Tubuloviloso: Componente viloso entre 25% e 75%. Podem sangrar, necrosar (torção pedículo), sofrer transformação maligna. Grau histológico – atipia. Pode ocorrer transformação maligna – tamanho da lesão, grau de displasia e estrutura histológica (principalmente viloso). ADENOCARCINOMA Neoplasia maligna freqüente com alta morbidade e mortalidade. Mais freqüente no reto e sigmóide. Esporádicos: maioria. ? Carcinogênese: perda de genes supressores de tumor e ativação de oncogenes = fenótipo maligno. Sequêncua adenoma-carcinoma (pode haver carcinoma sem adenoma). Via mutadora: pacientes mais jovens, cólon direito, tumores mucossecretores, menos diferenciados e com melhor prognóstico. Mutação no gene APC (supressor de tumor) – em condições normais a B-catenina estimula o crescimento celular. O gene bloqueia. Outros genes: K-RAS, SMAD, P53 (supressor de tumor). Incidência – 60-79 anos. Antes dos 50 anos – suspeitar de síndromes familiares e doença inflamatória crônica. Fatores de risco: genética, hereditariedade, doenças inflamatórias crônicas, fatores ambientais como a alimentação. Tumores proximais (direito) tendem a ser exofídicos (exposição a atritos) – sangramento (anemia). Tumores distais (esquerdo) tendem a ser constritivos – obstrução. Desenvolvimento insidioso – diagnósticos tardios. Necrose, desmoplasia (invasão). Estadiamento TNM. T = mucosa, submucosa, muscular; N = invasão de linfonodos; M = metástases ou não.
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