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Política para refugiados na America Latina
 Os refugiados são pessoas que escaparam de conflitos armados ou perseguições. Com frequência, sua situação é tão perigosa e intolerável que devem cruzar fronteiras internacionais para buscar segurança nos países mais próximos, onde passam a ser consideradas um “refugiado”, reconhecido internacionalmente, com acesso à assistência dos Estados, do ACNUR e de outras organizações. Para esses indivíduos, é muito perigoso voltar ao seu país de origem, de modo que precisam de refúgio em algum outro lugar. Nesses casos, a negação de asilo pode ter consequências fatais. A proteção dos refugiados envolve a garantia contra a devolução às ameaças das quais eles já fugiram e o acesso a procedimentos justos de asilo, além de medidas que garantam que seus direitos humanos básicos sejam respeitados a fim de permitir-lhes viver com segurança e dignidade e encontrar uma solução a longo prazo. São os Estados que possuem a responsabilidade primordial desta proteção.
 O Brasil é signatário dos principais tratados internacionais de direitos humanos e é parte da Convenção das Nações Unidas de 1951 sobre o Estatuto dos Refugiados e do seu Protocolo de 1967. O país promulgou, em julho de 1997, a sua lei de refúgio (nº 9.474/97), contemplando os principais instrumentos regionais e internacionais sobre o tema. A lei adota a definição ampliada de refugiado estabelecida na Declaração de Cartagena de 1984, que considera a “violação generalizada de direitos humanos” como uma das causas de reconhecimento da condição de refugiado. Em maio de 2002, o país ratificou a Convenção das Nações Unidas de 1954 sobre o Estatuto dos Apátridas e, em outubro de 2007, iniciou seu processo de adesão à Convenção da ONU de 1961 para Redução dos Casos de Apatridia. (Balanço até abril de 2016)
 A lei brasileira de refúgio criou o Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE), um órgão interministerial presidido pelo Ministério da Justiça e que lida principalmente com a formulação de políticas para refugiados no país, com a elegibilidade, mas também com a integração local de refugiados. A lei garante documentos básicos aos refugiados, incluindo documento de identificação e de trabalho, além da liberdade de movimento no território nacional e de outros direitos civis.	
 Em relação as políticas estabelecidas no Brasil o CONARE publicou a Resolução nº. 17 que autorizou as missões diplomáticas brasileiras a emitir visto especial a pessoas afetadas pelo conflito na Síria, diante do quadro de graves violações de direitos humanos. Em 21 de setembro de 2015, a Resolução teve sua duração prorrogada por mais dois anos. Os critérios de concessão do visto humanitário atendem à lógica de proteção por razões humanitárias, ao levar em consideração as dificuldades específicas vividas em zonas de conflito, mantendo-se os procedimentos de análise de situações vedadas para concessão de refúgio. Também em 2015, a presidente Dilma Rousseff anunciou que o país estava de portas abertas para receber refugiados. Em outubro, a chefe do Estado brasileiro editou uma Medida Provisória liberando crédito extraordinário de 15 milhões de reais para programas de assistência e acolhimento de imigrantes e refugiados.
O Jeitinho Brasileiro
 Em um trecho do texto em parceria com Robert Bonifácio, professor Adjunto de Ciência Política da Universidade Federal de Goiás (UFG) e Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Os autores tratam do tema expondo que O “jeitinho brasileiro” transmite a ideia de que nós, brasileiros, temos uma relação peculiar com a corrupção. É como se nós reproduzíssemos alguns comportamentos e atitudes corruptas que nos é típica, uma espécie de produto nacional: um trademark da corrupção.
 Mas será que esse termo e seu correspondente significado ajudam a compreender a corrupção no país? A resposta seria positiva se, dentre as variadas formas de corrupção, houvesse alguma que apenas nós brasileiros praticássemos ou que fosse um “produto de exportação”, algo criado por nós e posteriormente propagado pelo mundo afora. Vejamos os seguintes exemplos de atos corruptos: furar fila, fazer “gato” em fiação, desviar dinheiro de obras públicas, praticar gestão fraudulenta em empresas privadas e estatais, sonegar impostos e pagar propina. Certamente alguém já ouviu falar ou já realizou essas práticas alguma vez na vida. Porém também é verdade que nos deparamos, com alguma frequência, com notícias sobre essas práticas ocorridas em outros países do mundo.
 O cientista político que consagrou este termo na doutrina foi Alberto Almeida em sua obra “Corrupção: com jeitinho parece que vai”. O autor vai expor O jeitinho brasileiro é importante em nossa sociedade. Não apenas porque é muito utilizado, mas principalmente porque nos permite entender por que o Brasil tem tanta dificuldade em combater a corrupção. A antropologia já estudou o jeitinho brasileiro. Faltava abordá-lo com dados quantitativos. Isto foi feito pela Pesquisa Social Brasileira (PESB). Pela primeira vez o Brasil tem a chance de entender o Brasil. Os brasileiros têm a chance de saber por que a “cultura da corrupção” é tão bem enraizada. A PESB mostra que isto acontece porque a população a apóia, melhor dizendo, porque a população tolera e utiliza o jeitinho brasileiro. A corrupção não é obra perversa de nossos políticos e governantes. Ela é socialmente aceita, mas não com este nome e sim com o simpático nome de “jeitinho brasileiro”. A Pesquisa Social Brasileira (PESB) permitiu avaliar qual o apoio social ao jeitinho brasileiro, traço muito difundido entre a população. O jeitinho brasileiro é muito disseminado junto à população. Foram feitas três perguntas em relação ao uso do jeitinho e o resultado para as três perguntas são bastante homogêneos e coerentes, algo em torno de 2/3 de toda a população brasileira já se utilizou do jeitinho. As situações classificadas como jeitinho envolvem algum tipo de burocracia, ainda que seja a de um restaurante, e uma pessoa conhecida ou amiga que com boa vontade ajuda a contornar um problema por meio da quebra de uma regra geral. Trata-se, portanto, da utilização de uma relação pessoal. Inversamente, em todas as situações consideradas “corrupção” não há a interferência de um conhecido ou amigo. As relações são impessoais e isto é bem caracterizado pela utilização do dinheiro em vez da boa vontade como recurso de solução de problemas. Estabelecendo um dos maiores dilemas ideológicos do Brasil atual.
Prostituição- o caso de passarão
 O Grupo expôs a situação e dados sobre a prostituição que ocorre clandestinamente no Brasil. A imigração em massa de venezuelanos ao Brasil desde 2016 levou dezenas delas à prostituição no entorno da chamada Feira do Passarão, no bairro Caimbé, principal ponto da atividade na capital de Roraima, e acendeu a luz amarela na Polícia Federal, que apura a exploração da prática no Estado. Neste ano, duas pessoas já foram presas numa operação policial por exploração de uma venezuelana para fins sexuais, em Pacaraima, cidade fronteiriça com o país vizinho.
"A prostituição em si não é crime, estão procurando ganhar a vida. O que queremos saber é se há financiadores, aliciadores, por trás desse fenômeno. Está clara a situação [prostituição], mas temos de ver o que pode haver por trás", disse o delegado da PF Alan Robson Alexandrino Ramos.
 A reportagem encontrou cerca de 150 prostitutas em bares e ruas próximas à feira que, com gestos com as mãos, tentam "garimpar" clientes a cada veículo que passa. O idioma predominante é o espanhol. Duas garotas de programa disseram cobrar R$ 80 por programa - quase o salário médio mensal recebido no país vizinho, conforme relatos de estrangeiros que buscam refúgio no Brasil.
 Em geral, afirmam ter como meta guardar dinheiro para buscar a família na Venezuela ou mandar recursos para que possam se manter. O valor, no entanto, é negociável, dependendo da concorrência, do dia da semana e do horário. Hácasos em que o preço chega a R$ 120. A qualquer hora elas estarão lá. Numa quarta, a reportagem contou 40 mulheres fazendo ponto às 11h. O aumento da atividade no bairro desagradou moradores, que pedem providências, mas dizem saber ser difícil resolver a questão enquanto houver crise no país vizinho.
 Outra prova disso foi a notícia publicada no G1 :
Nove venezuelanas foram encontradas dentro de uma casa em Boa Vista onde, segundo elas, eram mantidas sob cárcere privado e obrigadas a trocar sexo por comida. As mulheres foram encontradas durante uma operação do Tribunal de Justiça de Roraima em parceria com a Polícia Civil e a Guarda Civil Municipal. Ninguém foi preso.
A chefe de Divisão de Proteção da 1ª Vara da Infância e Juventude, Lorrane Costa, disse nesta sexta-feira (26) que as venezuelanas foram achadas após denúncias de vizinhos. A casa onde elas eram mantidas em cárcere privado fica no bairro Caimbé, na zona Oeste da capital.
"Elas contaram que ficavam dentro da casa durante o dia e à noite eram obrigadas a se prostituir em estabelecimentos próximos ao terminal de ônibus do Caimbé. Eram escravas sexuais, porque o dinheiro que ganhavam na atividade era provavelmente repassado ao responsável pela casa que em troca dava moradia e comida a elas", disse Lorrane.
Cidadania
 O grupo frisou a importância do voto e do avanço da participação política popular, através de uma abordagem histórica partindo desde o sistema sócio político grego, em que as pessoas eram diferenciadas entre livres e escravos. Os cidadãos não eram considerados todos iguais e livres, e se dividiam em categorias de classes. A participação nas atividades político-administrativas era restrita a uma parcela mínima, aos cidadãos ativos; além do que, nem todos podiam ocupar cargos políticos e administrativos. que trazia a primeira idéia de cidadania. Passando pela queda do feudalismo e a ascensão da burguesia apontou como importante as primeiras constituições provindas da revolução francesa. A França revolucionária conheceu mais de uma constituição, cada qual com sua característica. Afirmando que, analisar essas constituições é perceber que, embora possamos botar um arcabouço comum, as leis são redigidas de forma a atender à ideologia do grupo que se encontra no poder. Inicialmente, a revolução apresenta-se como uma mudança não muito radical , com vistas a subordinar o rei à lei e a instituir uma maior igualdade entre as pessoas. Esse período, foi marcado pela tentativa de manutenção da realeza, foi se desfazendo conforme o próprio rei não admitia nenhuma perda de poder. Com o início da guerra contrarrevolucionária, a assembléia não conseguiu conter a insatisfação do povo que acabou apoiando a convenção nacional, que condenou o rei à morte e proclamou a república. Além de buscar reinventar a França com uma nova Constituição que é curta e indica apenas a condição do momento da França, ou seja, uma república, indicando também as divisões administrativas da França, nas colônias. Isto representou um grande avanço da cidadania e estes ideais se propagaram em todo o mundo. Após esta introdução que pinta o cenário mundial em relação ao tema, foi tratado a cidadania em relação o Brasil, também de forma histórica ao expor a questão da conquista dos votos e de sua inicial configuração explicando o voto de cabresto. Explanando que Entre o final do século XIX e começo do século XX, o Brasil viveu a chamada República Velha, conhecida pela grande influência exercida pelos coronéis, ricos fazendeiros que atuavam como oligarcas locais nas regiões mais pobres do interior do país.Naquela época, o voto não era secreto e os eleitores que viviam sob a “jurisdição” dos coronéis eram constantemente manipulados e ameaçados a votarem apenas nos candidatos escolhidos pelos fazendeiros. A palavra “cabresto” deriva do latim capistrum, que pode ser traduzido como “mordaça” ou “freio”. Assim, a expressão “voto de cabresto” faz referência a um tipo de voto que é feito sob o controle de alguém. Esta dinâmica era fortalecida pelo clientelismo. O grupo ainda estabeleceu uma conexão entre esta política com a politicagem atual estabelecendo uma nova concepção de voto de cabresto e de clientelismo, constituído nas relações de compra e venda de votos, financiamento empresarial em candidaturas, e má distribuição de benefícios com determinada pretensão.
 Globalismo x nacionalismo
 Inicialmente o grupo definiu os conceitos de globalismo e de nacionalismo, sendo o primeiro a atitude política ou da colocação dos interesses de todo o mundo acima das individuais nações. Outra é ver o mundo inteiro como uma esfera própria de um projeto de nação para influência política. Já o nacionalismo De acordo com o Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora, define-se como o afecto e o sentimento de pertença (patriotismo) que os cidadãos oriundos de uma determinada nação sentem relativamente à mesma. Como também O nacionalismo, por outro lado, é uma ideologia ou uma doutrina política que atribui um carácter ou um valor diferenciado e único a um território específico bem como aos cidadãos que residem no mesmo. E esta tendência em impor a predominância da nação costuma desenvolver-se como forma de oposição a outras regiões.
 Atendendo o pedido da professora o grupo aplicou estes conceitos na atual problemática que se estabeleceu no EUA após a candidatura e posse do Presidente Donald Tump. "Pôr os Estados Unidos em primeiro" este é um dos lemas do atual presidente, que mostra seu viés nacionalista, influenciando a situação social, política e econômica de vários países, afinal, os Estados Unidos tem um grande papel no mercado internacional. Como foi exposto pelo grupo, o país é um dos maiores exportadores de aço do mundo, esta política revolveria esta produção para o próprio país na ideia é torná-lo autossuficiente, acarretando um enorme déficit para os países que dependem dessa matéria prima para tocar seu mercado. Além disso, se partirmos do globalismo veremos a forte migração para o país ajuda a muitos imigrantes em relação a oferta de empregos e expectativa de vida. Contudo, a outra perspectiva aponta que a maioria das pessoas que estão nas Nações Unidas deforma ilegal são do Mexico, e o gasto com imigrantes é auto e por isso o chefe do poder executivo americano decide construir um muro para impedir a passagem de mexicanos. É aí que se estabelece uma problemática: Será que a maior potência do mundo, o país mais “desenvolvido” não está agindo de forma primitiva, através de um nacionalismo radical? Será que os resultados da “América para os americanos” será o american dream? ou será xenofobia, segregação e possíveis conflitos.
Corrupção na Lava jato
O grupo inicialmente expôs como se deu o início da operação que começou em 2009 com a investigação de crimes de lavagem de recursos relacionados ao ex-deputado federal José Janene, em Londrina, no Paraná. Além do ex-deputado, estavam envolvidos nos crimes os doleiros Alberto Youssef e Carlos Habib Chater. Alberto Youssef era um antigo conhecido dos procuradores da República e policiais federais. Ele já havia sido investigado e processado por crimes contra o sistema financeiro nacional e de lavagem de dinheiro no casobanestado.
 Em julho de 2013, a investigação começa a monitorar as conversas do doleiro Carlos Habib Chater. Pelas interceptações, foram identificadas quatro organizações criminosas que se relacionavam entre si, todas lideradas por doleiros. A primeira era chefiada por Chater (cuja investigação ficou conhecida como “Operação Lava Jato”, nome que acabou sendo usado, mais tarde, para se referir também a todos os casos); a segunda, por Nelma Kodama (cuja investigação foi chamada “Operação Dolce Vita”); a terceira, por Alberto Youssef (cuja apuração foi nomeada “Operação Bidone”); e a quarta, por Raul Srour (cuja investigação foi denominada “Operação Casa Blanca”).
O monitoramento das comunicações dos doleiros revelou que Alberto Youssef, mediante pagamentos feitos por terceiros, “doou”um Land Rover Evoque para o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. As provas colhidas apontavam para a existência de um grande esquema de corrupção e lavagem de dinheiro na Petrobras. O aprofundamento das investigações para apurar os crimes marcou o início da segunda fase do caso.
 Após a apresentação geral o grupo ainda definiu o que era a deleção premiada e como ocorreu dentro deste processo afirmando que a delação premiada é uma técnica de investigação consistente na oferta de benefícios pelo Estado àquele que confessar e prestar informações úteis ao esclarecimento do fato delituoso. É mais precisamente chamada “colaboração premiada” – visto que nem sempre dependerá ela de uma delação. Essa técnica de investigação ganhou notoriedade ao ser usada pelo magistrado italiano Giovanni Falcone para desmantelar a Cosa Nostra. Paulo Roberto Costa foi um dos primeiros envolvidos a delatar o envolvimento de deputados, senadores e ex-parlamentares no esquema de corrupção da Petrobras, ele confessou que para não atrapalhar a compra da refinaria de Pasadema, recebeu 1,5 milhões de reais. Acusou também cerca de 35 políticos de envolvimento, afirmando que o Partido Trabalhista recebia grande parte do embolso dessas propinas.Além dele, Alberto Youssef, confessou a participação dos partidos PT, PMDB, e PP no escândalo Petrobras, e que João Vaccari Neto e Fernando Baiano participaram da cobrança de propinas das empreiteiras, Júlio Camargo e Mendonça também estavam envolvidos. Delcídio Amaral, senador, saiu do Partido Trabalhista (PT) e acusou 37 políticos em sua delação, entre eles estão Michel Temer, a presidente Dilma, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, Lula da Silva e ainda Aécio Neves. 
 
Disciplina: Ciências Políticas
Professora: Socorro Lucena
Aluna: Altaisyane Rebeca
Relatórios sobre os seminários
João pessoa 
29 de maio de 2017
Período:1
Turma: L
Sumário
Política para refugiados na America Latina.........................................................1
O Jeitinho Brasileiro.............................................................................................2
Prostituição- o caso de passarão.........................................................................3
Cidadania.............................................................................................................4
Globalismo x nacionalismo..................................................................................5
Corrupção na Lava jato........................................................................................6

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