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Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
gisele calaça castro
gleicivane marques mendes
maria janaina de matos andrade
raimunda jucileide de almeida gomes
 neoliberalismo e as políticas sociais no brasil
Crateús
2017
gisele calaça castro
gleicivane marques mendes
maria janaina de matos andrade
raimunda jucileide de almeida gomes
neoliberalismo e as políticas sociais no brasil
Trabalho de 
apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de 
média bimestral nas disciplinas Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológico do Serviço Social I
I, Psicologia Social, Economia Política, Estatística e Indicadores Sociais e Seminários da Prática III
.
Orientador (es) 
Rosane Ap. Belierio, Mayra Campos Frâncica dos Santos, Wilson Sanches, Hallynne Rosetto.
Crateús
2017
SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO................................................................................................
	4
	2 DESENVOLVIMENTO....................................................................................
	5
	2.1NEOLIBERALISMO..................................................................................
	5
	2.2 NEOLIBERALISMO NO BRASIL.............................................................
	5
	3 AS POLÍTICAS SOCIAIS NOS GOVERNOS DE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, LUIS INÁCIO LULA DA SILVA E DILMA ROUSSEFF ...........................................................................................................................
	
6
	3.1 EDUCAÇÃO.............................................................................................
	6
	3.2 SAÚDE.....................................................................................................
	7
	3.3 PREVIDÊNCIA.........................................................................................
	8
	3.4 ASSISTÊNCIA SOCIAL...........................................................................
	9
	4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...........................................................................
	12
	5 REFERÊNCIAS...............................................................................................
	14
INTRODUÇÃO
O neoliberalismo surgiu como uma ideia inovadora que defendia a não participação do estado na economia, passaram a ser colocadas em prática após a Segunda Guerra Mundial, para tentar solucionar o problema da crise econômica.
Tem como tripé três elementos importantes, a desregulamentação, a privatização, e a abertura dos mercados, para os idealizadores da desregulamentação o foco principal era as relações de trabalho, já na privatização utilizava o modelo privativo de empresas estatais, colocando-as nas regras de mercado para torna-las lucrativas, por fim a abertura dos mercados tinha com função decidir as relações de mercado com o estado fora. 
O mercado financeiro internacional junto com o novo modelo político econômico introduziu nos países em desenvolvimento medidas de estrutura, espécie de ajustamento da economia. No Brasil essa medida e percebível no governo de Fernando Henrique Cardoso, com as privatizações e a continuação do plano real. A mesma política foi adotada por governos sucessores Lula e Dilma.
Ao adotar esta política econômica o Estado se torna mediador das políticas sociais, as quais visam monitorar a classe trabalhadora ofertando programas transferência monetária no intuito de prosperar o consumo, com o crescimento da classe conservadora, a principal beneficiada desta política.
Partindo desse pressuposto, buscamos realizar uma pesquisa bibliográfica com o foco nas constantes transformações e regulamentação de políticas públicas, com o objetivo de comparar os governos de Fernando Henrique Cardoso, Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff na superação da exclusão social, defenderem e vigiar os direitos de cidadania e de dignidade humana que garanta uma melhor condição de vida.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 NEOLIBERALIMO 
Neoliberalismo definiu-se como um conjunto de ideias políticas e econômicas capitalistas que defende a não participação do estado na economia. De acordo com esta doutrina, deve total liberdade de comércio (livre mercado), pois garante o crescimento econômico e desenvolvimento social de um país. É uma prática que rejeita a intervenção do Estado na economia e deixa o mercado se autorregular com total liberdade, as privatizações e a livre concorrência são características deste tipo de pensamento. 
É o mercado que dita as regras e conduz a produção, por exemplo: as empresas não produzem apenas pela necessidade e sim após uma consulta ao mercado, verificando a análise custo-benefício e atenta a possibilidades de exteriores.
Neoliberalismo é uma redefinição do liberalismo clássico, influenciado pelas teorias econômicas neoclássicas, e é entendido como um produto do liberalismo econômico clássico. Pode ser uma corrente de pensamento e uma ideologia, ou seja, uma forma de ver e julgar o mundo social ou um movimento intelectual organizado, que realiza reuniões conferências e congressos.
Prioriza a pouca retenção do governo no mercado de trabalho, a política de privatização de empresas estatais, a livre circulação de capitais internacionais e ênfase na globalização, a abertura de economia para multinacionais, doações de medidas contra o protecionismo econômico, a diminuição dos impostos e tributos excessivos, etc.
2.2 NEOLIBERALISMO NO BRASIL
 No Brasil o neoliberalismo passou a ser implantado pelos governos de Fernando Collor de Melo e continuou pelo seu sucessor Fernando Henrique Cardoso, que no seu segundo mandato privatizou várias empresas estatais como; a Companhia Vale do Rio Doce, Telebrás, e o Banespa, essas compras estatais tonaram grupos estrangeiros sócios majoritários.
As políticas neoliberais apresentam parcialmente o resultado das pressões externas, onde o Brasil passou a adotar esta política após a crise na dívida externa no início da década de 80, cuja teve que usar drasticamente as organizações internacionais em favor da dependência do capital estrangeiro e investimentos diretos considerados pela maioria necessária para retomada do crescimento e desenvolvimento do país nas décadas seguintes.
A república neoliberal na década de 90 marcou o triunfo neoliberalista no Brasil como em toda América latina, e houve um desenvolvimento através da substituição da importação por conta de uma imprimia fechada. Com o importante papel na economia, o Estado foi abandonado em favor de uma economia aberta com grande diminuição através de privatizações e com a prevalência da força do mercado. 
Sabemos que desde a implantação do novo modelo econômico, houve uma evolução na relação de classes sociais, porém esse modelo favoreceu mais a fração superior da classe média, do que a classe trabalhadora e das famílias menos favorecidas.
Assim, essa nova fase do neoliberalismo e marcada pela luta da classe trabalhadora, por uma vida melhor com salários mais justo, menos impostos, direitos a saúde, educação entre outros de qualidade.
3. AS POLÍTICAS SOCIAIS NOS GOVERNOS DE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, LUIS INÁCIO LULA DA SILVA E DILMA ROUSSEFF. 
 No governo FHC, as políticas sociais proposta pelo presidente tiveram como objetivo caminhar o mais possível para direção das ideias de um estado de bem-estar. Partindo de Lula e Dilma a sequencia foi respeitar a Constituição As principais políticas sociais ofertadas pelos governos enfatizados no corrente são: EDUCAÇÃO, SAÚDE, PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL.
3.1 EDUCAÇÃO
Os governos de FHC, Lula e Dilma tiveram boas iniciativas na educação mesmo com sequelas ainda inexpressivas. As maiores alterações da administração do FHC foram à educação de base, com o incentivo do programa Bolsa escola permitindo a retenção do analfabetismo, sendo que o governo sucessornão incorporou esse crescimento da educação devido à unificação do programa acima à Bolsa família, permitindo um maior acompanhamento com as famílias e educandos nas instituições educacionais.
Podemos analisar que no momento da gestão petista encontra-se um número altivo de brasileiros na faixa etária entre 15 a 17 anos distante da escola, com isso ocasionando um elevado de pessoas sem nível de escolaridade adequada. Mais uma medida importante do governo FHC esteve na institucionalização do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), o qual foi estendido na gestão de Lula que alterou no principal indicador de qualidade do ensino brasileiro.
O governo Lula foi além ao ensino superior, proporcionando o acesso de estudantes das classes abastarda em faculdades privadas através do PROUNI, expansão das instituições federais para o interior do país. O crescente número de universitários deve-se a LEI N°12.711/2012, que permite diminuir a distância deste público nas unidades federais e particulares. Já no período Dilma manteve e expandiu os programas iniciados.
 
3.2 SAÚDE
No ramo da saúde observa-se que no governo FHC obteve uma atuação satisfatória para o país, fazendo a reorganização dos medicamentos genéricos para facilitar o trabalho dos profissionais da saúde e para atender toda a população, desenvolveu o Programa Saúde da Família – PSF para equilibrar e da ênfase na prevenção das DSTS (Doenças Sexualmente Transmissíveis), bem como aos cuidados nas comunidades, este programa recebeu reconhecimento internacional. 
Contudo, o presidente Lula procurou ampliar a rede de PSF já elaborado pelo FHC, mas se consolidou com a criação da Farmácia Popular, no serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU) e também no programa médicos para todos.
3.3 PREVIDÊNCIA
Trata-se das mudanças importantes na previdência Brasileira a partir das reformas empreendidas pelos governos de Fernando Henrique Cardoso, Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. A reforma levada pelo governo de FHC se deu em 1995 e sua aprovação em 1998, resultando na EC. 20/98, tendo como objetivo e condições de acesso à aposentadoria tendo como publico alvo os trabalhadores vinculados a qualquer regime, passando o tempo de contribuição para a previdência em substituição ao tempo de serviço, a extinção da aposentadoria proporcional, limitações para a concessão de aposentadorias especiais, imposição do teto no valor do benefício, alterando também a forma de cálculos das aposentadorias por tempo de contribuição.
O regime próprio dos servidores públicos tem como exigência o tempo de contribuição combinado com uma idade mínima, e para aposentadoria voluntária a exigência seria do cumprimento de um período de dez anos no serviço publico e cinco no cargo. Além das mudanças citadas a reforma criou o regime que proporciona aos servidores públicos o mesmo teto do regime geral para aposentadorias e pensões. 
No ano de 2003 o governo Lula enviou a PEC 40/03 deixando evidente a necessidade de modificar a política previdenciária, onde tramitou por oito meses, transformando-se na EC 41/03, essa etapa da reforma esta voltada preferencialmente para os trabalhadores do setor público, que se deu após uma avaliação do governo alegando esse segmento seria o responsável pelos déficits da previdência, tendo como perspectiva a conclusão de formalizar mudanças inacabadas deixadas pelo governo anterior, o objetivo de ambos era a convergência de regras dos diferentes regimes previdenciários, onde se destaca os pontos: eliminar o direito dos servidores públicos a integralidade, por um fim na paridade entre os reajustes dos servidores ativos e nativos, abrangendo quem entrou no serviço publico no período até 31 de dezembro de 2003, já na outra EC 88/15 que veio em seguida ampliando a idade de 70 para 75 anos da aposentadoria compulsória.
Nos últimos vinte anos ocorreram várias mudanças na pensão vitalícia com destaque ao ano de 2015, com caráter positivo de atenuar mais requisitos e negativo o fim da vitaliciedade da pensão que foi instituída pela MP 664 posteriormente tornado-se lei 13.135/15 garantindo apenas quatro meses de beneficio para o pensionista, caso não se encaixe as novas normas postas, válida para o regime geral e próprio de servidor, a pensão por morte será além de quatro meses, se for comprovado as seguintes carências: dezoito anos de contribuição mensal, dois anos de casamento ou união estável antes do óbito do assegurado das quais permite o beneficiário desfrutar do beneficio. 
E a positiva foi versatilidade do fator previdenciário que foi instituído pela MP 676 passando a ser Lei 13.185/15 tendo como prioridade apaziguar os efeitos cruéis da previdência.
3.4 ASSITÊNCIA SOCIAL
A assistência social uma rede não contributiva constitui-se política social após a promulgação da Constituição de 1988, onde o Estado tinha que contribuir e ofertar proteção social para todos a fim de amenizar a desigualdade social, enfatizando a criação da Lei Orgânica da Assistência Social LOAS. Entretanto no decorrer da década de 1990 foi descumprida em seus princípios devido à política neoliberal presente no governo de Fernando Henrique Cardoso, somente sendo efetivada nos governos de Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
Há distinções perante os três governos, pois um apresenta característica de elaborar e tentativas de introduzir políticas sociais em um estado de economia mínima principalmente nesta área, contudo com importantes avanços. Ao contrário dos seguintes que seguiram um movimento desenvolvimentista, onde pode contribuir para efetividade e amadurecimento da LOAS. 
O governo de FHC (1995-2002) enfrentou uma economia inconstante e alta inflação, tratou a assistência com ações assistencialistas em direção oposta a LOAS, posicionamento limitado para cumprir a assistência social no âmbito federal, entretanto conseguiu ter sucesso em seus projetos exclusive no segundo mandato principalmente quando inicia os programas de transferência de renda aprimorados nos governos posteriores, com foco na redução da pobreza e aumentar o incentivo ao consumo. A extinção da LBA Legião de Boas Ações intensificou e valorizou a classe dos Assistentes Sociais. São os principais programas:
Comunidade Solidária;
Plano de Combate à Fome e à Miséria pela Vida;
Benefício Mensal a Idosos e Portadores de Deficiência – BPC;
Política Nacional da Assistência Social – PNAS;
Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI.
Renda Mensal Vitalícia;
Aposentadorias Rurais; 
Quando finaliza o mandato de FHC para iniciar a “era Lula”, a economia encontra-se estável e favorável para o avanço das políticas sociais, onde este governo que duraria oito anos igualmente ao antecessor obteria mais progresso, conquistando importante crescimento e expansão desta política no território nacional, uma das principais diferenças entre os governos.
Para iniciar os trabalhos separou-se o Ministério da Previdência e Assistência Social, tornando duas pastas, em seguida através da MP n°163 surgiu o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o qual é responsável pela a execução das políticas assistenciais até os dias atuais com algumas modificações. 
A associação dos programas Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Auxílio Gás, Fome Zero formou um dos maiores e mais completos programas de transferência de renda do país: Bolsa Família, que veio a ser um “cartão de visita do governo”, tinha como objetivo inicial a inclusão da população vulnerável no enfrentamento da pobreza, desigualdade social e crescer o número de pessoas beneficiadas. Os programas citados apresentavam dados insuficientes e pertenciam a pastas diferentes, o nascimento do Cadastro Único permitiu a junção desses dados acresceu o projeto. 
Outra conquista da área social é a implementação do Sistema Único da Assistência Social SUAS (2004), o qual dá suporte a gestão de conteúdo específico para área. Seguindo o progresso fomenta-se a Norma Operacional Básica – NOB-SUAS que define os serviços que cada equipamentoligado a assistência tem de ofertar, após vem a NOB-RH/SUAS que regulamenta os profissionais que deverão trabalhar nesta área, uma conquista de grande relevância aos profissionais da Assistência Social. 
Ascensão da área assistência seguiu forte no governo Dilma com poucas mudanças nos programas sociais ditos que, ela prosseguiu no foco da redução extrema da pobreza inicializando o Plano Brasil Sem Miséria PBSM e Ação Brasil Carinhoso, ambos com a mesma característica de distribuição de renda e a buscar alternativas de fonte de renda. Um fator que não possamos esquecer que a presidenta instituiu o SUAS política da assistência social garantindo o progresso deste projeto.
É nítido que entre o governo FHC, Lula e Dilma a assistência obteve progressos constantes que puderam contribuir para que milhões de famílias pudessem sair do estado de extrema pobreza e alcançar classe baixo-média através de políticas sociais que amparam esta população. 
4 cONSIDERAÇÕES FINAIS 
O neoliberalismo surge no Brasil a partir do governo de Fernando Collor de Mello como solução do problema econômico, entretanto a mudança para FHC o país passou se adequar a política neoliberal, utilizando elementos deste sistema como a privatização no intuito de controlar a inflação, e uma forte retração nos gastos das políticas sociais. Essas políticas sempre apresentaram propriedades paliativas e paternalistas, somente após a Constituição de 1988, responsabilizou o Estado como fundamental instrumento condicionante da mesma.
 Visto que, conservou suas características iniciais no período de FHC que, pouco pode seguir a constituição conivente a política econômica adotada em seu mandato. Contudo alguns avanços próprios desta política beneficiaram a população ao implantar programas de gratuidade de medicamentos, transferência de renda e fortalecimento da economia aperfeiçoada por seu sucessor.
Lula iniciou os trabalhos com a economia estável e promissora para sua notoriedade, ampliou os programas sociais que contribui para o crescimento positivo em outras áreas, buscou reduzir gastos na previdência, garantiu e facilitou o acesso às universidades nos três níveis, expandiu o SUS, porém com diversas contrariedades no país.
Já sua sucessora a presidenta Dilma continua a agenda política de seu companheiro de partido, com pequenas mudanças ou aprovações de algumas políticas: Lei 12.711/2012 das Cotas, Lei 12.345/2011 reconhecimento do crescimento da política da Assistência.
São percebíveis que as políticas sociais em vinte anos transformaram-se várias vezes, tendo seu “auge” na década de 2000 quando Lula assume o país, Contudo esse apogeu creditado a Lula com sequência de Dilma tornou se possível com as poucas iniciativas de FHC, pois o sucesso dessas políticas deve-se ao aprimoramento e adequação dos programas sociais passados e a política econômica neoliberal vinda a ser neodesenvolvimentista.
Somos sabedores que a política de transferência monetária contribuiu para elevar o nível econômico da população brasileira, porém não diminuem em parcial igualdade as refrações da questão social que após a crise de 2008 teve um crescimento comparativo ao da década de 1990.
Mesmo com todas as iniciativas do Estado em transferir algumas políticas ao setor privado, o país ainda precisa de mais alternativas e de maior contribuição da classe de profissionais da Assistência Social para igualar o nível econômico de toda a população brasileira.
REFERÊNCIAS
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Araújo, Elizeu Serra de, <AS REFORMAS NA PREVIDÊNCIA DE FHC E LULA E O SISTEMA BRASILEIRO DE PROTEÇÃO SOCIAL Acesso em 28 de abril de 2017 < www.revistapoliticaspublicas.ufma.br >.
CARVALHO, Leandro. "Governo Fernando Henrique Cardoso"; Brasil Escola. Acesso em 15 de Abril de 2017 Disponível em < http://brasilescola.uol.com.br/historiab/governo-fernando-henrique-cardoso.htm > .
MANAIM, Giovane. CARACTERÍSTICAS DO NEOLIBERALISMO Acesso em 15 de abril de 2017 < https://pt.scribd.com/doc/87467341/Caracteristicas-do-Neoliberalismo >.
PORTAL BRASIL DILMA ASSINA LEI QUE INSTITUI POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL Acesso em 03 de maio de 2017 Publicado 06/07/2011 16h23 Última Modificação: 28/07/2014 13h33 <http://www.brasil.gov.br/governo/2011/07/dilma-assina-lei-que-institui-politica-de-assistencia-social-no-brasil>.
PRESIDÊNCIA da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI SOBRE O INGRESSO NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS E NAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO Acesso em 25 de abril de 2017 < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm>.
 
QUEIROZ, Antonio Augusto. HISTÓRICO E AMEÇA DE NOVA REFORMA DA PREVIDÊNCIA 3 de junho de 2016 17H51 Acesso em 02 de maio de 2017 < http://www.vermelho.org.br/clounaphp?id_coluna=9&id_coluna_texto=7828 >.
SÁTYRO, Natália Guimarães Duarte. SCHETTINI, Eleonora Martins Cunha. 35° Encontro anual da ANPOCS GT029 – Políticas Públicas A ENTRADA DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NA AGENDA DECISÓRIA BRASILEIRA: O PAPEL DAS LEIS E DO PRESIDENTE Acesso em 28 de abril de 2017.< http://www.anpocs.com >.

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