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Cardinalidade + Regras de Conversão DER Locadora 3 Cardinalidade A cardinalidade é um conceito importante para ajudar a definir o relacionamento, ela define o número de ocorrências em um relacionamento. Para determinar a cardinalidade, deve-se fazer a pergunta relativa ao relacionamento em ambas as direções. 4 Cardinalidade Um departamento possui quantos empregados? - no mínimo 1 e no máximo N. Um empregado está alocado em quantos departamentos? - no mínimo em 1 e no máximo em 1. Somando-se as cardinalidades, definimos o resultado final do relacionamento, ou seja, 1:N. 5 Relacionamento um-para-um O relacionamento um-para-um é usado quando uma entidade A se relaciona com uma entidade B e vice-versa. Este relacionamento é representado pelo sinal: 1:1 Veja o exemplo: 6 Relacionamento um-para-muitos O relacionamento um-para-muitos é usado quando uma entidade A pode se relacionar com uma ou mais entidades B. Este relacionamento é representado pelo sinal: 1:N Veja o exemplo: 7 Cardinalidade Muitos-para-muitos O relacionamento muitos-para-muitos é usado quando várias entidades A se relacionam com várias entidades B. Este relacionamento é representado pelo sinal: N:N ou N:M Veja o exemplo: 8 Exercícios Cardinalidades 9 Respostas N-1 N-N N-N N-N N-1 N-N 1-1 1-N N-N N-N 1-N 1-N N-1 1-N N-1 N-N 10 Regras de Conversão do Modelo Conceitual para o Modelo Relacional/Lógico 1-Cada entidade do Modelo Conceitual transforma-se em uma tabela no Modelo Relacional/Lógico contendo como campos os respectivos atributos da entidade. 2-O atributo identificador da entidade transforma-se em chave primária na tabela. 11 Regras de Conversão do Modelo Conceitual para o Modelo Relacional/Lógico 3-Analisar os relacionamentos entre as entidades para gerar a chave estrangeira, aplicando a regra de acordo com o tipo de relacionamento: a) Relacionamento de 1:N – Não cria nova tabela, mas a chave primária da tabela de lado 1 transforma-se em chave estrangeira na tabela de lado N do relacionamento. Caso o relacionamento contenha atributos, esses devem acompanhar a chave estrangeira. 12 Regras de Conversão do Modelo Conceitual para o Modelo Relacional/Lógico b) Relacionamento de N:N – Cria-se nova tabela cuja chave primária será composta pela chave primária das duas tabelas relacionadas. Caso o relacionamento contenha atributos, esses devem ser adicionados na nova tabela, do contrário, será uma tabela contendo apenas a chave primária. Esses campos receberão a restrição de chave primária composta e ao mesmo tempo serão, individualmente, chave estrangeira. 13 Regras de Conversão do Modelo Conceitual para o Modelo Relacional/Lógico c) Relacionamento de 1:1 – Não cria nova tabela, mas a chave primária de um dos lados deve se transformar em chave estrangeira do outro lado do relacionamento. O lado a ser escolhido deverá ser aquele que terá menor possibilidade de conter valores nulos na coluna que será a chave estrangeira. Caso o relacionamento contenha atributos, esses devem acompanhar a chave estrangeira. 14 Regras de Conversão do Modelo Conceitual para o Modelo Relacional/Lógico Atenção: Qualquer tabela que não tenha sido gerada de acordo com essa regra está errada, ou seja, todas as tabelas que surgirem no modelo relacional devem corresponder a uma entidade ou ser fruto do relacionamento de N:N no modelo conceitual. 15 Regras de Conversão do Modelo Conceitual para o Modelo Relacional/Lógico Atenção: Qualquer campo que apareça numa tabela que seja fruto de um relacionamento de N:N, além da própria chave, deverá ser um atributo de relacionamento no modelo conceitual. 16 Regras de Conversão do Modelo Conceitual para o Modelo Relacional/Lógico 17 Administração Banco de Dados Depósito de Dados (data warehousing) Um depósito de dados (data warehouse) é um repositório (ou arquivos) de informação colhidas de várias origens, armazenadas sob um esquema unificado, em um único local. Uma vez reunidos, os dados são armazenados por muito tempo, permitindo o acesso a dados históricos. 18 Administração Banco de Dados Assim, os depósitos de dados oferecem aos usuários uma única interface consolidada para os dados, facilitando a escrita de consultas de apoio a decisão. Além do mais, acessando informações para apoio a decisão a partir de um depósito de dados, quem toma decisões pode garantir que os sistemas de processamento de transação on-line não serão afetados pela carga de trabalho de apoio a decisão. 19
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