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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ PROFESSOR: WLADMIR NOME: ANA CAROLINA DOS S DA S CAHUÊ CADEIA DE SUPRIMENTOS E CADEIA DE VALOR RIO DE JANEIRO, 06 DE dezembro 2016. Cadeia de suprimentos Uma cadeia de suprimento engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de um pedido de um cliente. A cadeia de suprimento não inclui apenas fabricantes e fornecedores, mas também transportadoras, depósitos, varejistas e os próprios clientes. [1] Figura 1 - Esquema de Funcionamento da Cadeia de Suprimentos O objetivo de toda a cadeia de suprimento é maximizar o valor global gerado que pode ser calculado pela a diferença entre o valor do produto final para o cliente e todo o esforço realizado pela cadeia de suprimento para atender ao seu pedido. [2] Cadeia de Valor A cadeia de valor pode ser definida da seguinte forma: “A cadeia de valor designa uma série de atividades relacionadas e desenvolvidas pela empresa a fim de satisfazer as necessidades dos clientes, desde a relações com os fornecedores e ciclos de produção e venda até a fase da distribuição para o consumo final. Cada elo dessa cadeia de atividades está interligado. ” [3] As funções básicas da cadeia de valor são mostradas em resumo no esquema a seguir: Figura 2 - Esquema das Funções Básicas da Cadeia de Valor Fatores que Afetam as Decisões de Localização Produtividade da mão de obra Taxa de Câmbio Custos tangíveis prontamente identificáveis e precisamente medidos Intangíveis são facilmente quantificados Disponibilidade dos modais Fatores que Formam A Cadeia de Valor Os fatores responsáveis pela formação da cadeia de valor sãs as atividades primárias e atividades de apoio. As atividades primárias relacionam-se diretamente com a criação física, venda, manutenção e suporte de um produto ou serviço, sendo possível identificar cinco atividades genéricas primárias em qualquer indústria, são elas: Logística interna, Operações, Logística Externa, Marketing e vendas. [4] Enquanto as atividades de apoio, como o próprio nome diz, são atividades que ajudam as atividades auxiliares. Assim como as atividades primárias, estas podem ser divididas em uma série de atividades de valor distintas, específicas a uma determinada indústria, porém são classificadas de forma genérica em quatro categorias: Aquisição, Desenvolvimento de tecnologia, Gerência de recursos humanos e Infraestrutura. [3] Figura 3 - Cadeia de Valor e Vantagem Competitiva Atividades da Cadeia de Valor: Projetar Produzir Comercializar Entregar Sustentar o Produto Tipos de Atividades Dentro de cada categoria de atividades primárias e de apoio, existem três tipos de atividades que desempenham um papel diferente na vantagem competitiva: [5] Direta: atividades diretamente envolvidas na criação de valor para o comprador. E: fabricação de preços. Indireta: atividades que tornam possível a execução de atividades diretas em uma base contínua. Exemplo: manutenção. Garantia da qualidade: atividades que garantem a qualidade de outras atividades. Exemplo: inspeção. CONCLUSÃO: Dentro da nova característica da Cadeia de Valor no tocante a compra de Insumos (Equipamentos, Materiais e Serviços), o que se espera é que os Fornecedores cada vez mais especializados e com maior agregação de tecnologia, gerem um valor superior para as empresas. Referências Bibliográficas: [1] CHOPRA, Senil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – Estratégia, Planejamento e operação. São Paulo: Pearson. 2004 [2] ALMEIDA, Célio Mauro Placar Rodrigues de. Modelos de Gestão Estratégica de Cadeias de Organizações: Um Estudo Exploratório. 2006. 481f. Tese (Doutorado em Administração – Universidade de São Paulo, 2006. Disponível em: <www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/.../CelioMauroPlacerRodriguesDeAlmeida.pdf>. Acesso em 05 de dezembro de 2016. [3] OLIVER, Paulo de Roberto Costa. Projetos de ECM / BPM - Os Segredos da Construção - Volume 1. 1 ed. São Paulo: Biblioteca 24 horas. 2010, 252p [4] PERIARD, Gustavo. Cadeia de valor – O que é e para que serve? Sítio Sobre Administração. Disponível: < http://www.sobreadministracao.com/cadeia-de-valor-o-que-e-e-pra-que-serve/>. Acesso em 05 de dezembro 2016 [5] MOORI, Roberto Giro e ZILBER, Moisés Ari. Um Estudo da Cadeia de valores com a utilização da Análise fatorial. Rev. adm. Contemp.. 2003, vol.7, n.3, pp.127-147. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65552003000300007>. Acesso em 05 de dezembro de 2016.
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