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Ferramentas de Gestão Ambiental Prof.: Adriano A. Ferraro Aula 2 NOTA GERAL O PRESENTE MATERIAL CONSISTE EM PROJEÇÃO DE AUXÍLIO DE AULA MINISTRADA AO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL – UFMS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013. GRANDE PARTE DOS CONHECIMENTOS AQUI EXPOSTOS FORAM ADQUIRIDOS A PARTIR DA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES E TAMBÉM A PARTIR DE OUTROS DOCUMENTOS, NA QUAL ENCONTRAVAM-SE ABERTAMENTE DISPONIBILIZADOS À ESTUDO E CONSULTA. SE ALGUÉM ENTENDE QUE FORAM INFRINGIDOS OS DIREITOS DE AUTORIA QUE POSSAM PERTENCER-LHE E/OU AFETA-O DE ALGUMA FORMA, FAVOR FAÇA CONTATO (adrianoferraro.lopys@gmail.com). DESTA FORMA, ESSES CONTEÚDOS SERÃO RETIRADOS OU INSERIDOS OS CORRESPONDENTES CRÉDITOS. ESTA APRESENTAÇÃO DE MATÉRIA DE AULA NÃO TÊM QUALQUER FINALIDADE COMERCIAL, APENAS PRETENDENDO CONTRIBUIR PARA A DIVULGAÇÃO DE CONHECIMENTOS SOBRE GESTÃO AMBIENTAL COM FINALIDADES EDUCACIONAIS E ACADÊMICAS. GRATO Prof.: ADRIANO ANTUNES FERRARO 2 Frase da Aula 3 “Quem não escuta cuidado, escuta coitado.” PAGODINHO, Zeca Índice SL.5 • Ferramentas de Gestão Ambiental SL.07 • Ferramentas voltadas ao Meio Público SL.22 • Resumo SL.23 • Ferramentas voltadas ao Meio Privado SL.51 • Resumo 4 5 Ferramentas de Gestão Ambiental Ferramentas de Gestão Ambiental Ferramentas de Gestão Ambiental consistem em instrumentos (meios/ferramentas/metodologias)para se alcançar objetivos de cunho ambiental – Implementação da Gestão Ambiental no meio desejado; São vários, sendo aqui listados os mais importantes e aplicados. As Ferramentas de Gestão Ambiental podem ser divididas em: Ferramentas Voltadas ao Meio Público Ferramentas Voltadas ao Meio Privado. Estas divididas em: Das empresas; Dos produtos; Geral. 6 Ferramentas Voltadas ao Meio Público 7 Ferramentas Voltadas ao Meio Público Representadas por políticas, normas e legislação específica; Visam atingir objetivos e metas ambientais públicas, como manutenção da qualidade do ar, prevenção de contaminação da água superficial, prevenção de ocorrência da poluição; Algumas ferramentas estão relatadas na PNMA (Lei 6.938/1981) com o nome “Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente” – Citadas antes das normas BP 7750 e da ISO 14.000 8 Obs: Instrumentos da PNMA (Lei 6.938/81) Estabelecimento de Padrões de Qualidade Ambiental; Zoneamento Ambiental; Avaliação de Impactos Ambientais - AIA; Licenciamento e revisão de atividades; Incentivos para produção e instalação de equipamentos e criação e absorção de tecnologia; Criação de reservas e estações ecológicas, APAs e de relevante interesse ecológico; Sistema Nacional de Informações sobre Meio Ambiente; Cadastro Técnico Ambiental de atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental; 9 Padrões de Qualidade Ambiental São graduações de determinados indicadores, definidos por normativos específicos, que visam limitar o nível de poluição no meio em questão; (...) determinado limite – definido por leis, normas ou resoluções, para perturbações ambientais, em particular, da concentração de poluentes e resíduos (...) (IBAMA, 2013) No Brasil, exemplos atuais são: Qualidade da Água: Res. CONAMA n° 357/2005; Qualidade do Solo: Res. CONAMA n° 420/2009; Qualidade das AS: Res. CONAMA n° 396/2008; Padrões de Lanç. de Efluentes: Res. CONAMA n° 430/2011 Resíduos sólidos: ABNT NBR 10.004/1987 (classificação) Lei 12.305/2010 (PNRS); 10 Zoneamento Ambiental É o planejamento da ocupação espacial de forma ordenada e de acordo com suas características e potencialidades ambientais; É a Gestão Ambiental Territorial!! Ocupa-se a área de forma que o uso pretendido e as características ambientais sejam harmonizados; Pode ser dividido em: Urbano; e Rural Exemplo: Planos Diretores de Municípios e ZEE-MS. 11 Tipos de Zoneamento: Zoneamento Ambiental Urbano; Zonas de Uso Industrial – ZUI; Zonas de Uso Estritamente Ambiental – ZEI; Zona de Uso Predominantemente Industrial – ZUPI; Zona de Uso Diversificado – ZUD; Zoneamento Agrícola; Zoneamento Costeiro; Zona de Reserva Ambiental; Recolocação de Indústrias Poluidoras; Zoneamento Econômico Econômico – ZEE; 12 Zoneamento Ambiental (cont.) Avaliação de Impactos Ambientais – AIA Fruto do “pensamento proativo”; Definições citadas por Sánchez (2008): Instrumento de política ambiental, formado por um conjunto de procedimentos, capaz de assegurar, desde o início do processo, que se faça um exame sistemático dos impactos ambientais de uma ação proposta (projeto, programa, plano ou política) e de suas alternativas, e que os resultados sejam apresentados de forma adequada ao público ou aos responsáveis pela tomada de decisão, e por eles sejam considerados (Moreira, 1992, p. 33); Avaliação de Impacto, simplesmente definida, é o processo de identificar as consequências futuras de uma ação presente ou proposta. 13 Avaliação de Impactos Ambientais – AIA (cont.) Difícil, deve ser realizada por equipe multidisciplinar e de forma criteriosa; Composta de várias etapas que devem ser respeitadas; Deve ser bem feita: decisões serão tomadas sobre ela; Diferentes metodologias (Há melhor? Depende...) Parte Integrante do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). TCC Nego; 14 Licenciamento Ambiental Assunto de aula futura; Procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente para licenciar a instalação, ampliação, modificação e operação de atividades e empreendimentos que utilizam recursos naturais, ou que sejam potencialmente poluidores ou que possam causar degradação ambiental. Regida no Brasil pela Res. CONAMA n°. 237/1997; Regida no MS pela Res. SEMAC n°. 008/2011; Regida em Campo Grande pela Lei Municipal n°. 3.612/1999. Órgãos Licenciadores: Brasil: IBAMA (SISNAMA); MS: IMASUL (SISLA); CG: SEMADUR (SILAM) 15 Incentivos Fomento governamental ou proveniente de fontes privadas direcionado produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental. Podem ser: Financiamentos; Crédito com juros reduzidos; Bolsas de estudo; Diminuição da carga tributária; Diminuição de Custos de Importação; Compra/quebra de patentes; Subsídios em Geral; Outros benefícios que não necessáriamente envolvam capital financeiro. 16 Espaços Territoriais Especialmente Protegidos Objetivo: Definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, do Territórios e dos Municípios; Princípios: Proteção dos ecossistemas; Manutenção da diversidade biológica e dos recursos genéticos e da biodiversidade; Manutenção de serviços ambientais; Promoção de meios e incentivos à atividade científica, estudos e monitoramento ambiental; Proteger e recuperar recursos hídricos, dentre outros; Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC 17 Cadastro Técnico Federal O que é? Cadastro Nacional Objetivo: Registro, de caráter obrigatório, de pessoas físicas e jurídicas que se dediquem à consultoria técnica sobre problemas ecológicos ou ambientais; Também é obrigatório à indústrias ou comércio de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividades efetiva ou potencialmentepoluidoras; Realizado pelo IBAMA: (http://servicos.ibama.gov.br/index.php/cadastro) Exemplos: Extração e tratamento de minerais, indústria mecânica; indústria de couros e peles, indústria metalúrgica, dentre outras. 18 Sistema Nacional de Informações Sobre MA - SINIMA “Plataforma conceitual baseada na integração e compartilhamento de informações entre os diversos sistemas existentes ou a construir no âmbito do SISNAMA(Lei n. 6.938/81)” O SINIMA é o instrumento responsável pela gestão da informação no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) Atua por intermédio de três eixos: 1. Desenvolvimento de Ferramentas de Acesso à Informação; 2. Integração de bancos de dados e sistemas de informação; 3. Fortalecimento do processo de produção, sistematização e análise de estatísticas e indicadores relacionados com as atribuições do MMA. 19 Penalidades Lei de Crimes Ambientais(Lei n°. 9.605/1998), a qual: “Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências” Há legislações locais e mais específicas; Dirime: Crimes; Penas; Gravidade da Pena; Fatores que devem ser observados para determinação da pena; Atenuantes e agravantes de penas; Sentenças; Multa máximas aplicadas no Brasil! R$ 50.000.000,00 2X PETROBRAS; CHEVRON. Ambas recorreram e conseguiram redução; 20 Resumo – FGA Meio Público Padrões de Qualidade Ambiental; Zoneamento Ambiental; Avaliação de Impactos Ambientais - AIA; Licenciamento Ambiental; Incentivos; Espaços Territoriais Especialmente Protegidos; Cadastro Técnico Federal; Sistema Nacional de Informações Sobre Meio Ambiente; Penalidades sobre crimes de natureza ambiental. 21 Ferramentas Voltadas ao Meio Privado 22 Ferramentas Voltadas ao Meio Privado Instrumentos que empresas e corporações podem se valer para atingir objetivos de ordem ambiental. Dirimidas pelas normas da Família (ISO 14.000). Divididas em: Das empresas; Dos Produtos; Geral (representada pelo Vocabulário de Termos de Gestão Ambiental: ABNT NBR ISO 14.050/2004); 23 Sistemas de Gestão Ambiental - SGAs Relativo às empresas; Assunto de aula futura; É a... “Parte do sistema de gestão global que inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a política ambiental.” 24 Elementos do SGA 25 SGA: Política Ambiental da Empresa Relativo à empresa; “Declaração da organização, expondo suas intenções e princípios em relação ao seu desempenho ambiental, que provê estrutura para ação e definição para seus objetivos e metas ambientais (ISO 14050/2004)” Objetivos: Identificar os aspectos ambientais decorrentes de suas atividades, produtos e serviços (passados, existentes ou planejados) para determinar os impactos ambientais significativos Identificar os requisitos legais e regulamentares aplicáveis Identificar prioridades e estabelecer objetivos e metas ambientais apropriadas Estabelecer uma estrutura e programas para implementar a política e atingir objetivos e metas; Facilitar as atividades de planejamento, controle, monitoramento, ação corretiva, auditoria e análise crítica, de forma que a política seja obedecida e que o SGA permaneça apropriado; e Ser capaz de adaptar-se às mudanças das circunstâncias. 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 SGA: Princípio da Melhoria Contínua “Processo de aprimoramento do SGA, visando à melhorias no desempenho ambiental global de acordo com a política ambiental da organização”. A Melhoria Contínua é parte integrante do SGA e é atingida através da avaliação contínua do desempenho ambiental do SGA em relação à política, objetivos e metas ambientais, com o propósito de identificar oportunidades para melhoria. O princípio da Melhoria Contínua é concretizado por intermédio do PDCA; 37 SGA: PDCA Plan – Do – Check – Act (Planejar, Fazer, Checar, Agir) “É muito difícil fazer certo da primeira vez”. Logo, Melhora-se contínuamente – Melhoria Contínua. Resultados Esperados: Evitar acidentes Melhoria do produto; Inovações inesperadas por concorrentes; Ultrapassar expectativas do cliente; Diferencial competitivo; Estar atualizado com as evoluções do mercado; Economia de recursos. 38 SGA: PDCA 39 VÍDEO: “Será que dá para melhorar” Auditoria Ambiental Assunto de aula futura; Ferramenta Relativa à empresa; “Processo sistemático e documentado, executado de forma objetiva, que: Verifica se o SGA está em conformidade com seus critérios e os arranjos planejados de GA (incluindo os arranjos da ISO 14.010); e Se foi adequadamente implementado e mantido. Comunica o resultado ao empreendedor e ao cliente. Objetivo: “Assegurar que as melhorias planejadas para o desempenho ambiental estejam efetivamente sendo alcançadas, evitando exposições a riscos danosos e a dispendiosos processos resultantes de poluição” Pode possuir diferentes finalidades, etapas e instrumentos; Regida pela norma ABNT NBR ISO 14.010. 40 Certificação Ambiental Certificação: “Procedimento pelo qual terceira parte dá a garantia que um produto, processo ou serviço está em conformidade com os requisitos especificados” “Certificação é a declaração formal de "ser verdade", emitida por quem tenha credibilidade e tenha autoridade legal ou moral. Ela deve ser formal, isto é, deve ser feita seguindo um ritual e ser corporificada em um documento.” Surgiu pela necessidade de diferenciar produtos que apresentavam desempenho ambiental adequado, considerando sua utilização pelo consumidor, SGA empregado na produção e ACV; Para se certificar, deve haver Auditorias Ambientais prévias; 41 Certificação Ambiental (cont.) Certificação (eco-certification): Voltada à indústrias e à venda por atacado – Relativa à empresa; Rotulagem Ambiental (eco-labelling): Direcionada à consumidores, à venda à varejo (pingada) – Relativa ao produto; Dentre outras vantagens, influenciam o peso dado a atributos considerados por um consumidor durante seu processo de decisão; 42 43 CE (Conformité Européenne) GS (Geprüfte Sicherheit) Grüner Punkt (Ponto Verde) VDE (Verband der Elektrotechnik Elektronik Informationstechnik e.V) "Blauer-Engel" (Anjo Azul) EU Eco-Label (Rótulo Ecológico da Comunidade Européia) Selos Ambientais e de Qualidade 44 Selos Ambientais e de Qualidade 45 Selos Ambientais e de Qualidade 46 Selos Ambientais e de Qualidade Avaliação do Ciclo de Vida Relativo ao produto; Assunto de aula futura; Ciclo de Vida do Produto: “Série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final” Análise de Ciclo de Vida: “Abordagem holística e sistemática usada para exame das entradas e saídas de materiais e energia, e dos impactos ambientais acarretados por produtos e processos durante a totalidade do seu ciclo de vida.” “Do berço ao túmulo.” “Do Berço ao Berço.” 47 Avaliação do Ciclo de Vida (cont.) Finalidades: Melhoria do produto e benchmarking*; Tornar “verde” a cadeia de suprimentos; Melhoria na eficiência energética; Avaliar a “pegada” de carbonoe de água; Marketing da empresa; Políticas públicas e regulação; Obtenção de Selos Verdes (certificação); Investigação de possibilidades de intervenção para minimização de gastos e desperdícios; dentre outros. Filme: Programa Globo Universidade, Análise de ciclo de vida , 15 de agosto de 2009 48 Benchmarking: busca das melhores práticas na indústria que conduzem ao desempenho superior. Avaliação de Desempenho Ambiental - ADA Relativo à empresa; Análogo ao “Check”, do PDCA; Consiste no processo interno da empresa que seleciona indicadores e os avalia, obtendo informações reais e mensuráveis, verificando se seu desempenho ambiental está indo de encontro à metas preestabelecidas – Política Ambiental; Há diversidade de metodologias, devendo-se escolher segundo o caso específico. 49 Avaliação de Desempenho Ambiental – ADA (cont.) Fornece aos gestores informação palpável, fiável e verificável, de forma a viabilizar se o desempenho ambiental de certa organização em alinhamento com sua política ambiental. As informações levantadas auxiliam na: determinação de conformidade segundo critérios; Assessoria e subsídio das melhorias contínuas; Elaboração de Relatórios Ambientais e na comunicação; Observação de oportunidade de prevenção à poluição; Otimização da eficiência; Identificação de estratégias para nova oportunidades de negócios; dentre outros. 50 Relatórios Ambientais Relativo à empresa; “Comunicações veiculadas por qualquer meio, impresso ou eletrônico, para divulgar os aspectos ambientais da organização, seus impactos e suas atitudes presentes e futuras em relação à eles” Podem ter diversas motivações: acompanhamento de metas, acidentes ambientais, marketing, resposta à stakeholders, monitoramento de passivos ambientais, etc.; Motivados pelo próprio SGA, o qual deve possuir nível definido de comunicação ambiental externa. 51 Stakeholders: Pessoas ou grupos que têm, ou reivindicam, propriedade, direitos ou interesses em determinada empresa, nas suas atividades presentes, passadas e futuras. Gerenciamento de Riscos Ambientais 52 Gerenciamento de Riscos Ambientais (cont.) Relativo à Empresa; Assunto de Aula futura; Risco: “potencial para realização do indesejado, de consequências adversas à vida humana, saúde, propriedade, ou ao meio ambiente” Risco = Probabilidade X Consequências O risco pode ser mensurado, para isso, existem diversas metodologias de Análise de Riscos: diversas metodologias. 53 Gerenciamento de Riscos Ambientais (cont.) Risco Ambiental = Risco ao meio ambiente (Meio Físico, Biótico e Antrópico). Exemplos: Riscos ao Meio Ambiente: Meio Físico: Contaminação do Solo; Contaminação hídrica (superficial e subterrânea); Contaminação atmosférica; Alterações Climáticas; Meio Biótico: Danos à flora, fauna, suas interações e ecossistema; Meio Sócio-Econômico Destruição de sítios/monumentos arqueológicos; Interrupção da atividade produtiva; Comprometimento futuro de meios produtivos. Dentre muitos outros 54 Resumo – FGA Meio Privado Sistema de Gestão Ambienta – SGA; SGA: Política Ambiental da Empresa; SGA: Princípio da Melhoria Contínua; SGA: PDCA; Auditoria Ambiental; ACV; Análise de Desempenho Ambiental; Relatórios Ambientais; Gerenciamento de Riscos Ambientais. 55
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