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1a Questão (Ref.: 201602153751) Pontos: 0,1 / 0,1 (VUNESP - TJ-RJ 2014) Conforme expressa previsão da lei que disciplina a ação renovatória de locação não residencial, é correto afirmar que: o prazo do contrato a renovar pode ser determinado ou indeterminado. não poderá ser exercida pelos cessionários ou sucessores da locação. nas locações de espaço em shopping centers, o locador não poderá recusar a renovação do contrato sob alegação de uso próprio. Nenhuma das opções anteriores. a defesa do locador é adstrita às hipóteses previstas na lei de locações, visto constituírem numerus clausus. 2a Questão (Ref.: 201602089174) Pontos: 0,0 / 0,1 Assinale a alternativa incorreta O novo código Civil é uma tentativa de reeducação dos envolvidos contratuais através de deveres de conduta obrigatórios, nascidos através de modernos princípios e imperativos éticos A validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente a exigir O antigo sistema contratual era baseado no princípio da boa fé objetiva e da possibilidade de relativização. A boa fé objetiva serve como parâmetro para analisar o abuso de Direito, pois comete ato ilícito aquele que, ao exercê-lo, excede manifestadamente os limites ditados pelo fim econômico e social do contrato A maneira de provar o vínculo contratual é livre, baseado no livre convencimento do juiz. 3a Questão (Ref.: 201601409945) Pontos: 0,1 / 0,1 (PGESC 2009 FEPESE) Assinale a alternativa INCORRETA. O instituto da onerosidade excessiva está vinculado aos problemas relacionados com o sinalagma funcional do vínculo obrigacional. A boa-fé objetiva deve ser observada pelas partes na fase de negociações preliminares e após a execução do contrato, quando tal exigência decorrer da natureza do contrato. O instituto da onerosidade excessiva, positivado no novo Código Civil, pode ser verificado nos contratos de execução continuada ou diferida e sempre terá como consequência a revisão contratual. A cláusula geral contida no art. 422 do novo Código Civil impõe ao juiz interpretar e, quando necessário, suprir e corrigir o contrato segundo a boa-fé objetiva, entendida como a exigência de comportamento leal dos contratantes. A função social do contrato, prevista no art. 421 do novo Código Civil, constitui cláusula geral, a impor a revisão do princípio da relatividade dos efeitos do contrato em relação a terceiros, implicando a tutela externa do crédito. 4a Questão (Ref.: 201602194723) Pontos: 0,1 / 0,1 (2014 ¿ FCC ¿ TJ AP) O locatário preterido no seu direito de preferência para a aquisição do imóvel locado, só poderá reclamar do alienante as perdas e danos, mas em nenhuma hipótese poderá haver para si o imóvel que já tiver sido alienado, com título registrado no Serviço de Registro de Imóveis. poderá reclamar do alienante as perdas e danos ou, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência, haver para si o imóvel locado, se o requerer no prazo de 6 meses, a contar do registro do ato no cartório de imóveis, desde que o contrato de locação contenha cláusula de vigência e esteja averbado pelo menos 30 dias antes da alienação junto à matrícula do imóvel. não poderá exercer seu direito de preferência se a alienação se der por dação em pagamento, doação ou permuta. poderá exercer seu direito à aquisição do imóvel locado que foi alienado, mesmo que o adquirente seja um dos condôminos do imóvel. nada poderá reclamar se não manifestar de maneira inequívoca sua aceitação integral à proposta, no prazo máximo de 15 dias. 5a Questão (Ref.: 201601958311) Pontos: 0,1 / 0,1 (Advogado 2015 - EBSERH/HE-UFSCAR) Assinale a alternativa correta: É ilícita a compra e venda entre cônjuges, mesmo em relação a bens excluídos da comunhão. Salvo cláusula em contrário, ficarão as despesas de escritura e registro a cargo do vendedor, e a cargo do comprador as da tradição. Mesmo que haja um terceiro interessado na extinção da dívida, somente o devedor principal pode pagá-la. É válido o contrato de compra e venda, quando se deixa ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do preço. O credor pode ceder o seu crédito, se a isso não se opuser a natureza da obrigação, a lei, ou a convenção com o devedor; a cláusula proibitiva da cessão não poderá ser oposta ao cessionário de boa-fé, se não constar do instrumento da obrigação.
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