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AV TEORIA DA HISTÓRIA

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TEORIA DA HISTÓRIA
	
	Avaiação Parcial: CEL0496_SM_201702529959 V.1 
	 
	Aluno(a): DENICE GOMES B CORSI
	Matrícula: 201702529959
	Acertos: 10,0 de 10,0
	Data: 06/10/2017 14:25:49 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201703159644)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Está no campo da metodologia da História:
		
	
	A definição dos conceitos-chave da pesquisa.
	
	A definição do objeto da pesquisa.
	
	A seleção da bibliografia a ser lida.
	 
	A seleção e análise das fontes históricas.
	
	A escolha do tema da pesquisa.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201702691401)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	"A captura desta salutar utopia, pensou-se, deveria passar pelo manejo de tipos específicos de fontes e técnicas de investigação informadas pela representação estatística. Isso significava privilegiar fontes de natureza maciça e cuja estrutura fosse temporalmente recorrente. Dito de outro modo, definido um determinado campo de investigação, procurava-se abarcar a vivência do maior número possível de agentes históricos na longa duração. A busca de fenômenos/relações sociais recorrentes deveria suceder, agora, sim, a construção de quadros explicativos eficazes." (FLORENTINO, Manolo, FRAGOSO, João. História Econômica. In: CARDOSO, Ciro Flamarion, VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História. Rio de Janeiro: Elsiever, 1997. P. 33). Os autores estão se referindo à seguinte tradição historiográfica:
		
	
	Escola dos Annales, representada por nomes como Jacques Le Goff e Michel de Certeau.
	
	História Social Inglesa, representada por nomes como Eric Hobsbawm e Quentin Skinner.
	
	Ao estruturalismo cultural, representado por Levi-Strauss.
	
	Historicismo alemão, representado por nomes como Jacob Burckhardt e Leopold Ranke.
	 
	Escola dos Annales, representada por nomes como Fernand Braudel e Jacques Le Goff.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201703269674)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Quando falamos sobre história aprendemos que o Ofício do Historiador possui peculiaridades, dentre as afirmativas abaixo, qual está incorreta.
		
	
	Uma reflexão sobre a teoria da história não pode prescindir da definição dos conceitos de ¿paradigma¿ e ¿campo¿.
	 
	O historiador trabalha sempre com verdades absolutas, não existe texto de história baseado em hipóteses.
	
	A reflexão teórico-metodológico é fundamental para o ofício do historiador.
	
	Não há verdades absolutas e universalmente aceitas no campo dos estudos históricos; o que temos são hipóteses, possibilidades de respostas, transitórias e questionáveis.
	
	O trabalho do historiador é permeado pela sua vivência e por sua leitura, logo, também podemos afirmar que o trabalho do historiador está sempre contaminado pelos seus valores e inquietações.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201703269682)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A relação passado e presente está sempre em discussão quando estamos estudando história. Para Tucídides há uma forma de lidar com o passado e o presente. E essa forma como ele entende essa ligação é:
		
	
	Passado e presente estão em constante modificação e nenhum dos dois é confiável plenamente para Tucídides.
	 
	Para Tucídides, o presente era o único período a respeito do qual era possível obter informação confiável e, portanto, a pesquisa histórica deveria começar com o presente e poderia penetrar no passado apenas na medida em que a documentação assim o permitisse.
	
	O presente só pode ser entendido pelo passado e por esse motivo Tucídides não gosta de estudar o presente, pois não o considera confiável.
	
	O passado é mais importante que o presente, pois que é mais verdadeiro que o presente.
	
	O passado e o presente não tem muita ligação para Tucídides, eles somente existem em contos fantásticos elaborados por seus contemporâneos.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201703451886)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Com relação a História econômica, as alternativas abaixo estão corretas, exceto:
		
	
	O primeiro fator apresentado ao seu declínio, de modo geral, diz respeito ao predomínio do discurso estatístico-matemático na área, afastando os historiadores que não dominavam as técnicas de informática e das ciências exatas, levando-os a uma nova categoria de ¿historiadores sociais¿
	 
	A história econômica no início do século XIX se caracteriza pelo abandono do macro (ou estrutura) em favor do micro. Influências da visão antropológica e da Escola dos Annales.
	
	É preciso ressaltar que essa tendência não se manifestou na mesma temporalidade no Brasil. As décadas de 40,50,60 e 70 assistiram a uma farta produção historiográfica que se esforçou em explicar o Brasil mediante suas estruturas e como elas se articulavam com a organização do poder e a cultura
	
	Frente a polifonia temática que caracteriza a Nova História, caberia o questionamento acerca do lugar de uma teoria totalizante de análise, como a história econômica, frente às novas tendências como a micro-história.
	
	A História Econômica se separa da Ciência Histórica, migrando para os institutos de economia. Contudo, essa transmigração foi imperfeita. Falta aos economistas a capacidade de interpretação cara aos historiadores, que articulam as demais dimensões do todo social/cultura
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201703256510)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A história econômica, tal como todos os outros modelos de interpretação histórica, é dotada de historicidade, ou seja, se transformou, em seus métodos e abordagens, ao longo do tempo. Recentemente, ganhou força na historiografia brasileira um tipo de abordagem econômica que prioriza a vinculação da racionabilidade econômica com as outras esferas sociais. Assinale, entre as alternativas apresentadas abaixo, aquela que apresenta corretamente um exemplo de estudo que pode ser inserido nessa tendência.
		
	
	O livro "Raízes do Brasil", de Sérgio Buarque de Holanda, no qual o autor explica a construção da "cordialidade brasileira".
	 
	O livro "O Arcaísmo como Projeto", de Manolo Florentino e João Fragoso, no qual os autores explicam como a cultura aristocrática, na América Portuguesa, condicionou um movimento de conversão do capital fora dos padrões estipulados pela mentalidade burguesa.
	
	O livro "A Brecha Camponesa no sistema escravista", de Ciro Flamarion Cardoso, onde o autor demonstra como nas franjas do sistema escravista existiu a possibilidade de existência de uma atividade econômica escrava com algum grau de autonomia.
	
	O livro "Casa Grande & Senzala", de Gilberto Freyre, no qual o autor examina a formação do patriarcalismo brasileiro.
	
	O livro "A Formação do Brasil Contemporâneo", de Caio Prado Jr, onde o autor analisa a história do Brasil a partir da noção de "sentido da colonização", segundo a qual a economia nacional, desde os tempos coloniais, é condicionada pelos interesses do capitalismo internacional.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201703159649)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre o campo da história política na contemporaneidade: I. Não é mais praticada por não responder mais aos questionamentos do presente com sua história dos grandes acontecimentos e heróis. II. Passou a conviver com outras perspectivas e modalidades históricas, como a história cultural. III. Renovou-se a partir de uma expansão conceitual relativa ao seu fundamento principal, o poder, como a noção de micro-poder.
		
	 
	As afirmativas II e III estão corretas.
	
	As afirmativas I e III estão corretas.
	
	As afirmativas I e II estão corretas.
	
	Apenas a afirmativa II está correta.
	
	AS afirmativas I, II e III estão corretas.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201703259053)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Assinale, entre as opções abaixo, aquela quemelhor apresenta o conceito de poder que está no fundamento analítico dos atuais estudos de história política.
		
	
	Diferente da história política oitotencista, a atual história política tem preocupação, exclusivamente, biográfica.
	
	Tal como a história política oitocentista, a atual história política está preocupada, exclusivamente, com o as relações de poder a nível do Estado.
	
	Tal como a história política oitocentista, a atual história política está preocupada, exclusivamente, com a ação dos grandes homens.
	 
	Diferente da história política oitocentista, a atual história política não se limita a examinar as relações de poder no nível do Estado, mas se fundamenta em uma concepção "microfísica" de poder.
	
	Não é possível falar em uma "história política" no atual momento da historiografia, pois o estruturalismo da história social francesa ainda continua hegemônico na nossa disciplina.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201702600482)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre a História das Mentalidades, qual das alternativas é verdadeira?
		
	
	Teve como um dos grandes representantes Claude Leví-Strauss que ao escrever o livro "Pensamento Selvagem" fundou a escola.
	
	Nos anos de 1920 protagonozou intensos ataques à Escola dos Annales devido à falta de combatividade política de Marc Bloch e Lucien Febvre.
	
	É sinônimo da história das idéias, pois lida principalmente com os intelectuais de uma época e como seus pensamentos são apropriados pela sociedade.
	 
	Privilegia os modos de pensar e de sentir dos indivíduos de uma mesma época.
	
	Afirma as concepções marxistas de classe e luta de classe, buscando através da categoria "ideologia" uma consciência coletiva comum a toda sociedade.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201703260447)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A história cultural é uma das abordagens mais visitadas pelos historiadores profissionais. Nas últimas décadas, na esteira dos estudos desenvolvidos por importantes autores, como, por exemplo, o historiador francês Roger Chartier, a história cultura vive um momento de revisão teórica e metodológica. No entanto, os estudos em história cultural podem ser situados já no período compreendido entre o final do século XIX e o início do século XX. Assinale, portanto, entre as alternativas apresentadas abaixo, aquela que apresenta exemplos de representantes dos estudos culturalistas nesse período.
		
	
	François Simiand e Karl Marx.
	
	Michel Foucault e Karl Marx.
	
	Max Weber e Karl Marx.
	
	François Simiand e Max Weber.
	 
	Jacob Burkhardt e Johan Huizinga.
		 Gabarito Comentado.

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