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Tuberculose e Agravo respiratório

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POLO DE APOIO PRESENCIAL DE NOVA ANDRADINA-MS
ANHANGUERA- UNIDERP
CURSO DE ENFERMAGEM
ALEXANDRA ROSA RUNIFO- RA 5654855687
ANA MARIA DE SOUZA SILVA- RA 2182934233
DAVILA FREITAS DE ALMEIDA- RA 5654102311
ELENILDE VEGILATO- RA 2902268245
GREICE APARECIDA LAVARIAS DE SOUZA- RA 5654850866
RAFAELA RAMOS LOPES- RA 2179935473
SUELI RODRIGUES DA SILVA MELO- RA 2903289757
	HABILIDADES BÁSICAS NA SAÚDE:
 AGRAVO RESPIRATÓRIO
Nova Andradina– MS
2017
 HABILIDADES BÁSICAS NA SAÚDE: 
AGRAVO RESPIRATÓRIO
Trabalho apresentado ao Curso de Enfermagem do Centro de Educação a Distância – CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para a obtenção de nota nas disciplinas de Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico, Microbiologia, Habilidades, Fundamentos Semiológicos, Seminário Interdisciplinar IV.
Orientador (a): Laressa Battini.
Tutores à distância: Prof.ª Priscila Cassalla, Prof. Vinicius Pires, Prof. Fernando Pinheiro Prof.ª Dayane Aparecida, Prof.ª Dayane Freire e Prof.ª Juliana Lima. 
Nova Andradina– MS
2017
INTRODUÇÃO
A Tuberculose (TB) é uma doença de fácil transmissão de pessoa a pessoa por intermédio das vias respiratórias, e sua transmissão sempre foi uma preocupação frequente nos serviços de saúde, porém atualmente tornou-se uma preocupação maior devido à falta de informação da população, a negligencia a atualização das vacinas e a pouca preocupação com aspectos da transmissão por contato com infectados. A infecção pelo HIV é considerada hoje um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da TB ativa, devido ao comprometimento da resposta imunológica do paciente.
A espécie mais importante, do ponto de vista sanitário, é a M. tuberculosis. A proliferação da tuberculose está fortemente ligada às condições de vida da população, propagando-se em áreas com grande concentração de pessoas e serviços de saneamento e habitação urbana precários, os bacilos de Koch inalados muitas vezes ficam no trato respiratório superior, onde é improvável que haja uma infecção. As lesões primárias surgem, em média, 4 a 12 semanas após a infecção pelo M. tuberculosis. A maioria dos novos casos de tuberculose pulmonar ocorre por volta de 12 meses após a infecção inicial.
No âmbito de agravos respiratórios os principais diagnósticos identificados são troca de gases prejudicada, privação do sono, risco para quedas, padrão respiratório ineficaz, risco de infecção, nutrição desequilibrada menor do que as necessidades corporais, ansiedade, dor aguda, tristeza crônica, ventilação espontânea prejudicada, comunicação verbal prejudica, fadiga, entre outros, que são sintomas que a paciente relata e apresenta. Além do desenvolvimento e aplicação desta ferramenta este mesmo profissional tem como função aplicar ações preventivas junto ao indivíduo internado e aplicar educação em saúde com efetividade objetivando orientar a população a respeito da identificação de fatores agravantes e desencadeantes, dos sintomas característicos e melhorar-se aderência as diferentes formas de tratamento e controle.
O principal foco é obter experiência sobre um caso hipotético, trazendo os cuidados da enfermagem, a orientação, o trabalho que a enfermagem deve e pode desenvolver com relação aos pacientes, onde aqui o caso ocorre com uma paciente jovem que possui poucas informações sobre seu próprio estado de saúde e imunidade, que receberá não apenas atendimento, mas essas orientações importantes, nesse processo se segue a SAE é um modelo de metodologia utilizado por enfermeiros para facilitar a aplicação de todo o conhecimento técnico-científico de suas formações na prática assistencial, melhorando dessa forma o cuidado e acompanhamento de pacientes.
DESENVOLVIMENTO
Várias são as alterações hematológicas esperadas e observadas nos quadros infecciosos, dependendo do agente etiológico, extensão e local da infecção. As possíveis alterações observadas no hemograma quanto à TB é a baixa das plaquetas, provocando anemia normocítica normocrômica, com aumento da formação de rouleaux e elevação da VSG. Quando a doença é grave, a leucocitose e a neutrofilia são comuns. Há linfocitose e linfopenia, se for considerado a monocitose como característica da tuberculose, ela é observada em apenas um quarto dos pacientes, enquanto metade deles apresenta monocitopenia, a trombocitose é frequente e as contagens mostram baixa de Hb, VCM normal ou reduzido e aumento do RDW. As principais complicações da tuberculose são em particular, a efusão pleural (fluido na cavidade pleural) e o pneumotórax (gás na cavidade pleural). 
O corpo possui um processo natural imunológico que ocorre quando há qualquer processo infeccioso, inflamatório, etc., porém a abaixa imunidade torna esse processo incapaz de combater a doença por si só, por isso há a necessidade das vacinas. No processo da TB imunidade é mediada por células, os macrófagos previamente ativados matam os bacilos, os Antígenos do Mycobacterium tuberculosis ativam linfáticos T para elaborar linfocinas, as mesmas atraem os macrófagos ao sítio da infecção e os ativam para matarem as micobactérias, assim a imunidade contra a tuberculose pode ser suprimida pela depleção das células T e restaurada por agentes que recompõem essas células, essa imunidade contra a tuberculose pode ser transferida experimentalmente de organismo para organismo, transplantando células T, desta forma a memória imunitária das células T se esvanece com o tempo e, nos casos de sua transferência passiva, ela perdura durante o tempo em que permanecem vivas.
Porém nos infectados com o Mycobacterium tuberculosis, é grande o recrutamento das células CD4, sendo identificadas em número elevado no líquido de lavagem broncoalveolar, de pacientes tuberculosos e estas células assim como CD8 são capazes, em certas condições, junto com as Th2 de ligar macrófagos com micobactérias fagocitada. As células CD8 também são detectadas no líquido de lavagem broncoalveolar e surgem no sangue periférico de pacientes tuberculosos, sendo seu número associado à extensão das lesões. Identificam-se também células CD14 e CD30, com alto poder defensivo contra o bacilo tuberculoso, pela sua capacidade de também ativar os macrófagos. Desta forma fica evidente o significativo papel das células T no processo imunitário da tuberculose, também muito claro como o vírus HIV/AIDS é o maior agravante da história da tuberculose, pois ele destrói o sistema celular T e a imunidade contra o Mycobacterium tuberculosis assenta-se basicamente nesse sistema.
Com o estado de saúde bastante debilitado a paciente V.R.H., 19 anos, deu entrada na Unidade Básica de Saúde, e devido a situação de saúde em que se encontrava e segundo seus próprios relatos e aparência, apresenta tosse produtiva persistente por 3 semanas, febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento significativo, ao adentrar a Unidade a enfermeira D.A.S. aferiu seus sinais vitais realizando também exames físicos. Enquanto é examinada e recebe os primeiros cuidados da enfermagem, a paciente é questionada quanto a sua carteira de vacinação, a paciente relata não saber onde a mesma se encontra e nem se recordar de ter recebido as doses da vacina Bacilo de Calmette-Guéri – BCG. 
A paciente procurou a Unidade Básica de Saúde que lhe pareceu mais prático e rápido para receber assistência, porém como a mesma não possui capacidade do atendimento necessário além de equipamentos e ala de internação as quais a paciente necessita, foi encaminhada para o Hospital de média complexidade, porém receberá o atendimento e cuidados necessários a seu tratamento e recuperação, onde o primeiro atendimento é ser encaminhada para exames radiológicos os quais também são de fundamental importância para diagnostico. 
O conjunto de sintomas e a radiografia de tórax dão indícios da Tuberculose Pulmonar, mas o que comprova a existência dela está na constatação do Mycrobacterium tuberculosis no escarro. Método mais tradicional usado para isso, a baciloscopia ou exame de escarro possibilitaa identificação dos Bacilos-Álcoo-Ácido-Resistentes em análise direta da secreção excretada pelos pulmões, por meio de coloração específica com a utilização de microscópio, se o diagnóstico for comprovado como Tuberculose através de exames laboratoriais e radiológicos, o tratamento pode ser realizado pelo SUS gratuitamente.
Em 1946, criou-se a Campanha Nacional contra a Tuberculose, que procurou ampliar, uniformizar, interiorizar e normatizar o atendimento com um número maior de recursos humanos. Em 1947, o exame radiológico periódico tornou-se obrigatório, quando o empregado faltava ao trabalho por doença; propôs-se, também, a obrigatoriedade da vacinação com BCG oral aos recém-nascidos e o amparo às famílias de tuberculosos, sendo que o tratamento dispensarial era o meio mais eficaz para controle da tuberculose (Boletim de Pneumologia Sanitária, 1993, p. 10). Com toda essa intensa movimentação científica em torno de uma doença, no final da década de 1940 instituiu-se a especialização acadêmica em tisiologia. A tuberculose, portanto, era a única doença a criar uma disciplina acadêmica específica para estudo. 
Atualmente, a OMS propõe que, mesmo em países em desenvolvimento, medidas de controle da transmissão da tuberculose sejam adotadas em unidades de saúde, cujo ambiente proporcione elevado risco de infecção pelo bacilo da tuberculose de paciente para paciente ou de paciente para profissionais de saúde. (OMS, 2010)
Assim, é crucial que criar uma comissão de controle da infecção tuberculosa, a fim de auxiliar na implantação das medidas de biossegurança na dependência do grau de complexidade da unidade de saúde. Esta comissão deve ser constituída por dois ou mais profissionais de saúde, preferencialmente enfermeiro e médico (pneumologista ou infectologista), com experiência em tuberculose, na área de saúde pública e saúde do coletivo restrito, e em medidas de engenharia. 
Quaisquer medidas que visem ao combate da transmissão da tuberculose devem levar em conta toda a unidade de saúde. As medidas de controle de transmissão dividem-se em três grupos:
Administrativas;
Ambientais (ou de engenharia);
De proteção respiratória.
A Unidade Hospitalar a qual estamos lidando, trata-se de um sistema de médio grau de complexidade, assim com o auxílio da Comissão de Controle da Infecção da Tuberculose, deve-se elaborar um plano com a definição de metas a serem atingidas, as mesmas incluem: 
Treinar os profissionais de saúde;
Proceder à identificação precoce do sintomático respiratório na triagem;
Agilizar o diagnóstico bacteriológico;
Educar o paciente e seus familiares, se possível quanto à necessidade de aderir ao tratamento medicamentoso;
Identificar local específico, arejado e com luz solar para os pacientes coletarem o escarro (de preferência fora da unidade de saúde) e, quando disponível, identificar ambiente apropriado para a realização de escarro induzido. 
Ainda nesta Unidade serão realizadas a baciloscopia e a cultura para microbactéria, o escarro e os demais materiais biológicos devem ser manipulados em cabines de segurança biológica, de padrão mínimo Classe II.
Para proporcionar o atendimento ambulatorial adequado aos pacientes com TB pulmonar, seja confirmada ou ainda sob suspeita, como é o caso da nossa paciente, Conforme a NR 32 Norma Regulamentadora 32 Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde , existem orientações especificas principalmente para os profissionais de saúde que realizam o trabalho de enfermagem, pois têm o contato direto com os pacientes: 
Os profissionais de saúde devem orientar os sintomáticos respiratórios sobre a necessidade do uso de máscaras cirúrgicas (máscaras comuns) ao entrarem na unidade de saúde e durante o tempo em que nela permanecerem;
Os profissionais de saúde que estejam na mesma sala de tais pacientes devem usar máscaras especiais (respiradores N95), desde que não haja ventilação adequada no local;
Na medida do possível, evitar o acúmulo de pacientes nas salas de espera, optar pelo escalonamento das consultas ao longo do turno, ou mesmo pela consulta com hora marcada;
Deve-se evitar a marcação de atendimento em salas contíguas de pacientes sob suspeita de tuberculose com outros pacientes portadores de imunossupressão ou mesmo crianças com menos de cinco anos de idade. Caso esta conduta seja impossível, deve-se propor ao paciente imunodeprimido o uso de máscara especial enquanto estiver no recinto.
Caso o paciente já esteja hospitalizado com punção venosa e imunodeprimido, há um maior risco de infecção relacionado a defesas primárias, exposição ambiental aumentada e patógeno e agentes invasivos, desta forma deve-se manter a SAE mais frequente, monitorando sinais e sintomas de infecção (edema, hiperemia, hipertermia), higienizar as mão com gel alcóolico antes e depois de cada procedimento, utilizar técnica asséptica para punção venosa, para que assim possa reduzir o risco de infecção do paciente.
Nos casos de TB ativa, o número de bactérias é muito elevado, como já comentado anteriormente, por isso, o sistema imune não é capaz de combater a infecção, sendo necessário utilizar uma combinação de vários antibióticos por mais de 6 meses. Os remédios mais utilizados são:
Isoniazida: é potente bactericida com atividade contra a replicação de bacilos 5. É o principal medicamento usado no tratamento da tuberculose, mesmo em diferentes subgrupos (infectados pelo HIV, doença não-pulmonar, etc.);
Rifampicina:  é antibiótico macrocíclico complexo que inibe a síntese do ácido ribonucleico de largo espectro de patógenos microbiológicos. Ele possui ação bactericida e potente efeito esterilizante contra o Mycobacterium tuberculosis em meio celular ou extracelular;
Etambutol: é fármaco bacteriostático de complemento, de baixo custo, para o tratamento de tuberculose resistente a múltiplos medicamentos;
Pirazinamida: é um agente bactericida de baixa potência contra Mycobacterium tuberculosis, porém, tem potente atividade esterilizante, particularmente em áreas de grande inflamação. Seu uso permitiu reduzir o tempo de tratamento e o risco de falha terapêutica; 
Etionamida: é fármaco bacteriostático de complemento, de baixo custo, para o tratamento de tuberculose resistente a múltiplos medicamentos.
O tratamento deve ser continuado mesmo depois dos sintomas terem desaparecido, para garantir a completa eliminação das bactérias. Assim, é essencial respeitar a duração do tratamento indicada pelo médico, devendo-se tomar o remédio todos os dias, sempre na mesma hora e até que o médico diga que já pode parar.
Durante o tratamento da Tuberculose pulmonar, que acontece quando a infecção está nos pulmões, é muito importante ter alguns cuidados durante o tratamento, como ficar em casa, evitar o contato próximo com outras pessoas e tapar a boca ao tossir ou espirrar, por exemplo, para evitar transmissão da doença, especialmente durante as primeiras 2 a 3 semanas.
O Ministério da Saúde acrescenta à terapia medicamentosa o Tratamento Diretamente Observado (TDO), uma estratégia fundamental para assegurar a cura do paciente. O profissional de enfermagem pode realizar o tratamento dessa patologia diariamente no centro de saúde que atua ou na residência do paciente, sendo recomendados 24 dias de observação na fase de ataque e mais 48 dias na fase de manutenção.
Os profissionais de enfermagem devem ficar sempre atentos ao abandono do tratamento e realizar a visita domiciliar se não houver comparecimento ao serviço de saúde. Essa ação tem o objetivo de criar vínculo com o paciente e seus familiares. Uma importante atuação também é a Vigilância Epidemiológica das pessoas que convivem com o paciente tuberculoso, sendo que todas as pessoas que tiveram contato com ele durante o período de incubação e diagnóstico da doença devem ser avaliadas por meio da anamnese e exame físico criterioso, com objetivo apontarem ou não sintomas da doença.
O relato a seguir do médico Newton Bethlem (apud Fernandes, 1993) resume a situação que se via na época e que infelizmente continuaem alguns casos:
No princípio, exagerada. Quando apareceram os remédios, a população foi toda, foi toda entusiasmada ... e pensou que a tuberculose tivesse acabado. Há uma fotografia clássica de um grande médico brasileiro, abrindo uma urna de geladeira do Instituto Médico-Legal, mostrando-a vazia, porque não tinha mais tuberculose.
...Então, o povo pensou que a tuberculose tivesse acabado; tomava um remedinho e acabava. Isso foi, por um lado, bom, porque deu uma esperança de cura, mas, por outro lado, muito mau, porque eles acharam que... é um remedinho. Os remédios são muito eficazes. Com um mês ele não sentia nada, abandonava e voltava tudo.
O profissional de enfermagem é o profissional que se depara frequentemente com internações de pacientes portadores de problemas respiratórios. A principal ferramenta utilizada por este profissional na prestação de assistência ao cliente é o diagnóstico de enfermagem que contribui para organizar a base de conhecimento de enfermagem e prever os cuidados de enfermagem necessários para grupos de indivíduos específicos. Portanto é fundamental que ele esteja capacitado para promover a melhor abordagem de cuidados terapêuticos apontando os cuidados necessários e coerentes com a atuação desse profissional.
CONCLUSÃO
A realização deste trabalho proporcionou um grande aprendizado sobre o tema tratado, Habilidades básicas na saúde, bem como sobre o papel desenvolvido pela enfermagem frente a ele, tendo conhecimento da atual situação em que se encontra o SUS do Brasil. Consideramos como aspecto relevante a aplicação do processo da SAE, o conhecimento adquirido sobre a Tuberculose, e a atividade de pesquisa desenvolvida para a produção deste estudo acerca da doença, suas complicações, tratamentos, cuidados da enfermagem, as orientações, conhecimentos sobre diagnósticos e preocupação que o profissional tem com o paciente para proporcionar-lhe melhora significativa. Destacamos como obstáculo o fato de ter sido apenas uma suposição teórica, também ressaltamos que o agravante desta situação também supostamente se deu devido à falta de informações sobre medidas preventivas para evitar a contaminação e a despreocupação em manter as vacinas em dia (certa negligência), porém que graças ao empenho e participação dos componentes do grupo, podemos tirar grande proveito e aprendizado desta SGA, que é o real intuito desta produção acadêmica. Sendo assim nos consideramos capazes de lidar com a presente situação da Tuberculose, com o decorrente agravo respiratório. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 32 Norma Regulamentadora 32 Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde - 2011. Disponível em: < http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm 
Bethlem, Newton (1993) Boletim de Pneumologia Sanitária. Rio de Janeiro, FNS/Cenepi/CNPS/CRPHF, número especial.
BRUNNER, Lillian Sholtis; SUDDARTH, Doris Smith.; BARE, Brenda G. Tratado de enfermagem medico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
NANDA. Diagnóstico de enfermagem. NANDA: Definições e classificações. 2012-2014; Porto Alegre; ArtMed Editora, 2012.
ROSEMBERG, José. Mecanismo imunitário da tuberculose síntese e atualização. Boletim de Pneumologia Sanitária, v. 9, n. 1, p. 35-59, 2001.
SILVA JR, Jarbas Barbosa da. Tuberculose: guia de vigilância epidemiológica. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 30, p. S57-S86, 2004.
THOMAZ et al. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM: problemas identificados pelos enfermeiros. Disponível em: http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=BDENF&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=355572&indexSearch=ID. Acesso em: 25 de setembro de 2017.

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