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INTÉRFASE – Fase G1 Síntese de mRNA para sintetizar proteínas necessárias para replicação do DNA; Produção de proteínas quinases dependentes de ciclinas (CDKs); Análise do DNA a ser replicado. Mitose Gametas são haplóides, ou seja, apresentam metade do número de cromossomos de uma célula do corpo (somática). Meiose: mecanismo que reduz o número de cromossomos, por meio de duas divisões consecutivas. Gametogênese - Meiose Replicação do DNA duas divisões celulares Células filhas possuem metade dos cromossomos da célula mãe Tornam-se ativas quando recebem a outra metade de cromossomos reprodução sexuada Meiose Crossing-over (recombinação genética) Meiose Leptóteno: início da condensação cromossômica e formação do fuso acromático; Zigóteno: pareamento dos cromossomos homólogos (sinapse cromossômica); Paquíteno: quatro cromátides pareadas, início do crossing-over Meiose I - Prófase Diplóteno: continuação do crossing-over, com formação dos quiasmas Diacinese : a fas tamento dos quiasmas e espiralização dos cromossomos Meiose I - Prófase Meiose I - Prófase Meiose I - Prófase I Meiose I – Prófase I Meiose I Metáfase I: os cromossomos se prendem nas fibras do fuso acromático permanecendo de cada lado da região mediana do fuso acromático. 7 Diplóteno 9O complexo sinaptonêmico começa a desaparecer. 9O crossing-over começa a tornar-se visível e os locais de ocorrência são chamados de quiasmas. Homólogo A Complexo Sinaptonêmico se desmontando Quiasma Homólogo B Diacinese 9O complexo sinaptonêmico desaparece. 9Nucléolo e membrana nuclear desaparecem. Homólogo A Homólogo B Metáfase I 9Os pares de homólogos se posicionam no equador da célula formando a placa metafásica. Metáfase da Mitose Metáfase I da Meiose Anáfase I 9Nesta fase os homólogos migram para pólos opostos da célula, cada homólogo com duas cromátides irmãs. Anáfase da Mitose Anáfase I da Meiose Telófase I 9As cromátides irmãs chegam a seus respectivos pólos e começam a descondensar. 9 A membrana nuclear é restaurada para gerar dois núcleos cada um com n pares de cromátides irmãs Telófase da Mitose Telófase I da Meiose Intercinese 9Este intervalo prepara a célula para iniciar o segundo ciclo de divisão da Meiose. Ao contrário da interfase I, aqui não ocorre síntese de DNA (duplicação do material genético), há síntese apenas de mRNA. Meiose I Anáfase I: as cromátides irmãs não se separam, assim não dobra o número de cromossomos da célula. Separação dos cromossomos homólogos que são conduzidos para pólos opostos da célula 7 Diplóteno 9O complexo sinaptonêmico começa a desaparecer. 9O crossing-over começa a tornar-se visível e os locais de ocorrência são chamados de quiasmas. Homólogo A Complexo Sinaptonêmico se desmontando Quiasma Homólogo B Diacinese 9O complexo sinaptonêmico desaparece. 9Nucléolo e membrana nuclear desaparecem. Homólogo A Homólogo B Metáfase I 9Os pares de homólogos se posicionam no equador da célula formando a placa metafásica. Metáfase da Mitose Metáfase I da Meiose Anáfase I 9Nesta fase os homólogos migram para pólos opostos da célula, cada homólogo com duas cromátides irmãs. Anáfase da Mitose Anáfase I da Meiose Telófase I 9As cromátides irmãs chegam a seus respectivos pólos e começam a descondensar. 9 A membrana nuclear é restaurada para gerar dois núcleos cada um com n pares de cromátides irmãs Telófase da Mitose Telófase I da Meiose Intercinese 9Este intervalo prepara a célula para iniciar o segundo ciclo de divisão da Meiose. Ao contrário da interfase I, aqui não ocorre síntese de DNA (duplicação do material genético), há síntese apenas de mRNA. Meiose I Telófase I: os cromossomos ainda duplicados chegam aos pólos, constituídos por duas cromátides unidas pelo centrômero. Acontece a divisão do citoplasma, separando as duas células-filhas haplóides. 7 Diplóteno 9O complexo sinaptonêmico começa a desaparecer. 9O crossing-over começa a tornar-se visível e os locais de ocorrência são chamados de quiasmas. Homólogo A Complexo Sinaptonêmico se desmontando Quiasma Homólogo B Diacinese 9O complexo sinaptonêmico desaparece. 9Nucléolo e membrana nuclear desaparecem. Homólogo A Homólogo B Metáfase I 9Os pares de homólogos se posicionam no equador da célula formando a placa metafásica. Metáfase da Mitose Metáfase I da Meiose Anáfase I 9Nesta fase os homólogos migram para pólos opostos da célula, cada homólogo com duas cromátides irmãs. Anáfase da Mitose Anáfase I da Meiose Telófase I 9As cromátides irmãs chegam a seus respectivos pólos e começam a descondensar. 9 A membrana nuclear é restaurada para gerar dois núcleos cada um com n pares de cromátides irmãs Telófase da Mitose Telófase I da Meiose Intercinese 9Este intervalo prepara a célula para iniciar o segundo ciclo de divisão da Meiose. Ao contrário da interfase I, aqui não ocorre síntese de DNA (duplicação do material genético), há síntese apenas de mRNA. Meiose Intercinese: intervalo que prepara a célula para iniciar o segundo ciclo de divisão da Meiose Meiose I: reducional Meiose II: equacional Meiose II Os eventos da meiose II são idênticos aos da mitose, exceto pelo fato de que na mitose o ponto de partida é um número duas vezes maior de cromátides que na meiose II. Meiose IIMeiose II • As cromátides são separadas para os novos núcleos; • A meiose II tem início nas células resultantes da telófase I, sem que ocorra a Intérfase. • A meiose II também é constituída por quatro fases: – Prófase II, Metáfase II, Anáfase II, Telófase II. MEIOSE II 8 Espécie Número de cromossomos Nas células somáticas Número de cromossomos nos gametas Bovinos Bos taurus, B. indicus 60 30 Suínos Sus scrofa 40 20 Galinhas Gallus domesticus 78 39 Cavalo Equus caballus 64 32 Jumento Equus asinus 62 31 Homem Homo sapiens 46 23 Segunda Divisão da Meiose (Equacional) 9Os eventos da meiose II são idênticos aos eventos da mitose, exceto pelo fato de que na mitose o ponto de partida é um número duas vezes maior de cromátides que na meiose II. Por exemplo: Conseqüências da Meiose 1. Formação de quatro células filhas, cada uma com n cromossomos, a partir de uma célula mãe com 2n cromossomos. Este fator é fundamental para a reprodução sexuada, pois sem ela a cada fecundação o número de cromossomos dobraria. 2. Geração de variabilidade devido à ocorrência de permuta gênica (crossing-over) durante o paquíteno da prófase I. 3. Muitas possibilidades de composição genética dos gametas devido ao pareamento aleatório dos cromossomos na Metáfase I. Esse é o fator que explica a lei da associação independente dos genes (2ª Lei de Mendel). Alinhamentos possíveis na Metáfase - I Formação de gametas em função do alinhamento na Metáfase I Porque variabilidade genética é importante? INTERVALO!!!!!!! Meiose Consequências da meiose Formação de quatro células filhas, cada uma con N cromossomos apartir de uma célula mãe 2N Fator fundamental para a reprodução sexuada Processo de geração de gametas; Ocorre nas gônadas (ovários ou testículos); Machos produzem gametas masculinos: espermatozóides. Fêmeas produzem gametas femininos: oócitos (óvulos). Gametogênese São células especializadas que quando ativadas dão origem a um novo indivíduo; Esta ativação ocorre por fecundação, que é a fusão de um oócito maduro com o espermatozóide Oócitos Etapa I: multiplicação e proliferação (mitose) Oogênese 10 Etapa I da Oogênese 9Fase de multiplicação ou de proliferação Etapa II da Oogênese Síntese de gema, mRNA, glicogênio, ribossomos e lipídeos. Permanece na prófase I (diplóteno) até o oócito primário crescer. Em humanos até a puberdade. Quando ocorre a formação de grânulos corticais e da zona pelúcida. Di vi sã o I d a M ei os e Maturação do Oócito Primário e conclusão da divisão I da meiose Oócito Secundário Oócito Primário Primeiro corpúsculo Polar 9Fase de Crescimento e início da maturação Etapa III da Oogênese Segundo Corpúsculo Polar Di vis ão II da Me io se Oócito Maduro Na maioria dos vertebrados, a completa maturação do oócito depende da fecundação. Neles, o oócito permanece em metáfase II da meiose até que ocorra a fecundação. Espermatozóides 9São produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos e armazenados no epidídimo. Epidídimo Túbulos seminíferos Testículo Composição e características 9São células pequenas e móveis. 9 Não possui ribossomos, retículo endoplasmático ou aparelho de Golgi, entretanto, contém muitas mitocôndrias, as quais geram energia para movimentação. Membrana citoplasmática Flagelo Cabeça Vesícula acrossômica (mitocôndrias) Núcleo Espermatozóides Etapa II: Oogênese 10 Etapa I da Oogênese 9Fase de multiplicação ou de proliferação Etapa II da Oogênese Síntese de gema, mRNA, glicogênio, ribossomos e lipídeos. Permanece na prófase I (diplóteno) até o oócito primário crescer. Em humanos até a puberdade. Quando ocorre a formação de grânulos corticais e da zona pelúcida. Di vi sã o I d a M ei os e Maturação do Oócito Primário e conclusão da divisão I da meiose Oócito Secundário Oócito Primário Primeiro corpúsculo Polar 9Fase de Crescimento e início da maturação Etapa III da Oogênese Segundo Corpúsculo Polar Di vis ão II da Me io se Oócito Maduro Na maioria dos vertebrados, a completa maturação do oócito depende da fecundação. Neles, o oócito permanece em metáfase II da meiose até que ocorra a fecundação. Espermatozóides 9São produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos e armazenados no epidídimo. Epidídimo Túbulos seminíferos Testículo Composição e características 9São células pequenas e móveis. 9 Não possui ribossomos, retículo endoplasmático ou aparelho de Golgi, entretanto, contém muitas mitocôndrias, as quais geram energia para movimentação. Membrana citoplasmática Flagelo Cabeça Vesícula acrossômica (mitocôndrias) Núcleo Espermatozóides Etapa III: A completa maturação do oócito depende da fecundação. O oócito permanece em metáfase II da meiose até que ocorra a fecundação. Oogênese 10 Etapa I da Oogênese 9Fase de multiplicação ou de proliferação Etapa II da Oogênese Síntese de gema, mRNA, glicogênio, ribossomos e lipídeos. Permanece na prófase I (diplóteno) até o oócito primário crescer. Em humanos até a puberdade. Quando ocorre a formação de grânulos corticais e da zona pelúcida. Di vi sã o I d a M ei os e Maturação do Oócito Primário e conclusão da divisão I da meiose Oócito Secundário Oócito Primário Primeiro corpúsculo Polar 9Fase de Crescimento e início da maturação Etapa III da Oogênese Segundo Corpúsculo Polar Di vis ão II da Me io se Oócito Maduro Na maioria dos vertebrados, a completa maturação do oócito depende da fecundação. Neles, o oócito permanece em metáfase II da meiose até que ocorra a fecundação. Espermatozóides 9São produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos e armazenados no epidídimo. Epidídimo Túbulos seminíferos Testículo Composição e características 9São células pequenas e móveis. 9 Não possui ribossomos, retículo endoplasmático ou aparelho de Golgi, entretanto, contém muitas mitocôndrias, as quais geram energia para movimentação. Membrana citoplasmática Flagelo Cabeça Vesícula acrossômica (mitocôndrias) Núcleo Espermatozóides São produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos e armazenados no epidídimo. Espermatozóides 10 Etapa I da Oogênese 9Fase de multiplicação ou de proliferação Etapa II da Oogênese Síntese de gema, mRNA, glicogênio, ribossomos e lipídeos. Permanece na prófase I (diplóteno) até o oócito primário crescer. Em humanos até a puberdade. Quando ocorre a formação de grânulos corticais e da zona pelúcida. Di vi sã o I d a M ei os e Maturação do Oócito Primário e conclusão da divisão I da meiose Oócito Secundário Oócito Primário Primeiro corpúsculo Polar 9Fase de Crescimento e início da maturação Etapa III da Oogênese Segundo Corpúsculo Polar Di vis ão II da Me io se Oócito Maduro Na maioria dos vertebrados, a completa maturação do oócito depende da fecundação. Neles, o oócito permanece em metáfase II da meiose até que ocorra a fecundação. Espermatozóides 9São produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos e armazenados no epidídimo. Epidídimo Túbulos seminíferos Testículo Composição e características 9São células pequenas e móveis. 9 Não possui ribossomos, retículo endoplasmático ou aparelho de Golgi, entretanto, contém muitas mitocôndrias, as quais geram energia para movimentação. Membrana citoplasmática Flagelo Cabeça Vesícula acrossômica (mitocôndrias) Núcleo Espermatozóides São células pequenas e móveis; Não possuem ribossomos, retículo endoplasmático ou aparelho de Golgi, entretanto, contém muitas mitocôndrias. Espermatozóides 10 Etapa I da Oogênese 9Fase de multiplicação ou de proliferação Etapa II da Oogênese Síntese de gema, mRNA, glicogênio, ribossomos e lipídeos. Permanece na prófase I (diplóteno) até o oócito primário crescer. Em humanos até a puberdade. Quando ocorre a formação de grânulos corticais e da zona pelúcida. Di vi sã o I d a M ei os e Maturação do Oócito Primário e conclusão da divisão I da meiose Oócito Secundário Oócito Primário Primeiro corpúsculo Polar 9Fase de Crescimento e início da maturação Etapa III da Oogênese Segundo Corpúsculo Polar Di vis ão II da Me io se Oócito Maduro Na maioria dos vertebrados, a completa maturação do oócito depende da fecundação. Neles, o oócito permanece em metáfase II da meiose até que ocorra a fecundação. Espermatozóides 9São produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos e armazenados no epidídimo. Epidídimo Túbulos seminíferos Testículo Composição e características 9São células pequenas e móveis. 9 Não possui ribossomos, retículo endoplasmático ou aparelho de Golgi, entretanto, contém muitas mitocôndrias, as quais geram energia para movimentação. Membrana citoplasmática Flagelo CabeçaVesícula acrossômica (mitocôndrias) Núcleo Espermatozóides Tem início apenas com a puberdade e é mantida por toda vida; Ocorre nos túbulos seminíferos (revestidos de tecido epitelial); As células germinativas imaturas são conhecidas como espermatogônias e proliferam continuamente por mitose . Espermatogênese Etapa I Espermatogênese 11 Espermatogênese 9Têm início apenas com a puberdade e é mantida por toda vida. 9Ocorre nos túbulos seminíferos, os quais são longos tubos contorcidos e revestidos de tecido epitelial. 9 As células germinativas imaturas são conhecidas como espermatogônias e estão localizadas ao redor do limite externo desses túbulos, próximas à lâmina basal onde proliferam continuamente por mitose . Etapa I da espermatogênese Células germinativas Espermatogônias Espermatogônias P er ío do G er m in at iv o 2n 2n 2n 2n 2n 2n 2n Mitose Mitose Etapa II da espermatogênese Espermatócito I P er ío do d e C re sc im en to 2n Sem divisão celular Etapa III da espermatogênese Espermatócito II P er ío do d e M at ur aç ão Espermátides n n n n n n Etapa IV da espermatogênese Espermátides Espermatozóides n n n n n n n n P er ío do d e d ife re nc ia çã o Espermatogênese 9Grandes conjuntos de células filhas em diferenciação, que são descendentes da mesma espermatogônia em maturação, permanecem unidas por junções citoplasmáticas. 9 A separação ocorre apenas depois do período de diferenciação espermática. 9Genes que estão presentes apenas no cromossomo X ou no Y, são necessários para a diferenciação espermática. Etapa II Espermatogênese 11 Espermatogênese 9Têm início apenas com a puberdade e é mantida por toda vida. 9Ocorre nos túbulos seminíferos, os quais são longos tubos contorcidos e revestidos de tecido epitelial. 9 As células germinativas imaturas são conhecidas como espermatogônias e estão localizadas ao redor do limite externo desses túbulos, próximas à lâmina basal onde proliferam continuamente por mitose . Etapa I da espermatogênese Células germinativas Espermatogônias Espermatogônias P er ío do G er m in at iv o 2n 2n 2n 2n 2n 2n 2n Mitose Mitose Etapa II da espermatogênese Espermatócito I P er ío do d e C re sc im en to 2n Sem divisão celular Etapa III da espermatogênese Espermatócito II P er ío do d e M at ur aç ão Espermátides n n n n n n Etapa IV da espermatogênese Espermátides Espermatozóides n n n n n n n n P er ío do d e d ife re nc ia çã o Espermatogênese 9Grandes conjuntos de células filhas em diferenciação, que são descendentes da mesma espermatogônia em maturação, permanecem unidas por junções citoplasmáticas. 9 A separação ocorre apenas depois do período de diferenciação espermática. 9Genes que estão presentes apenas no cromossomo X ou no Y, são necessários para a diferenciação espermática. Etapa III Espermatogênese 11 Espermatogênese 9Têm início apenas com a puberdade e é mantida por toda vida. 9Ocorre nos túbulos seminíferos, os quais são longos tubos contorcidos e revestidos de tecido epitelial. 9 As células germinativas imaturas são conhecidas como espermatogônias e estão localizadas ao redor do limite externo desses túbulos, próximas à lâmina basal onde proliferam continuamente por mitose . Etapa I da espermatogênese Células germinativas Espermatogônias Espermatogônias P er ío do G er m in at iv o 2n 2n 2n 2n 2n 2n 2n Mitose Mitose Etapa II da espermatogênese Espermatócito I P er ío do d e C re sc im en to 2n Sem divisão celular Etapa III da espermatogênese Espermatócito II P er ío do d e M at ur aç ão Espermátides n n n n n n Etapa IV da espermatogênese Espermátides Espermatozóides n n n n n n n n P er ío do d e d ife re nc ia çã o Espermatogênese 9Grandes conjuntos de células filhas em diferenciação, que são descendentes da mesma espermatogônia em maturação, permanecem unidas por junções citoplasmáticas. 9 A separação ocorre apenas depois do período de diferenciação espermática. 9Genes que estão presentes apenas no cromossomo X ou no Y, são necessários para a diferenciação espermática. Etapa IV Espermatogênese 11 Espermatogênese 9Têm início apenas com a puberdade e é mantida por toda vida. 9Ocorre nos túbulos seminíferos, os quais são longos tubos contorcidos e revestidos de tecido epitelial. 9 As células germinativas imaturas são conhecidas como espermatogônias e estão localizadas ao redor do limite externo desses túbulos, próximas à lâmina basal onde proliferam continuamente por mitose . Etapa I da espermatogênese Células germinativas Espermatogônias Espermatogônias P er ío do G er m in at iv o 2n 2n 2n 2n 2n 2n 2n Mitose Mitose Etapa II da espermatogênese Espermatócito I P er ío do d e C re sc im en to 2n Sem divisão celular Etapa III da espermatogênese Espermatócito II P er ío do d e M at ur aç ão Espermátides n n n n n n Etapa IV da espermatogênese Espermátides Espermatozóides n n n n n n n n P er ío do d e d ife re nc ia çã o Espermatogênese 9Grandes conjuntos de células filhas em diferenciação, que são descendentes da mesma espermatogônia em maturação, permanecem unidas por junções citoplasmáticas. 9 A separação ocorre apenas depois do período de diferenciação espermática. 9Genes que estão presentes apenas no cromossomo X ou no Y, são necessários para a diferenciação espermática. Com a fecundação, o oócito é ativado e começa a se desenvolver; Os núcleos haplóides se unem para formar o genoma diplóide do novo indivíduo. Fecundação Reação acrossômica: enzimas hidrolíticas presentes na solução acrossômica são liberadas e ajudam o espermatozóide a construir um túnel através da zona pelúcida; Proteínas da membrana plasmática do e s p e r m a t o z ó i d e s ã o e x p o s t a s p a r a intermediar a ligação e a fusão desta membrana com a do oócito. Fecundação 12 Fecundação 9Oócitos e espermatozóides possuem vida curta, a menos que se encontrem e ocorra fecundação. 9Ocorre internamente em mamíferos, no oviduto, mas também pode ser induzida in vitro. 9 Com a fecundação, o oócito é ativado e começa a se desenvolver, enquanto os núcleos haplóides se unem para formar o genoma diplóide do novo indivíduo. Fecundação 9 Dos ~300 milhões de espermatozóides humanos ejaculados, apenas ~200 alcançam o local de fecundação no oviduto. 9 Sinais químicos das células foliculares atraem os espermatozóides na sua direção. 9O espermatozóide primeiramente precisa migrar através da camada de células foliculares, para depois se fixar e atravessar o revestimento do oócito (Zona pelúcida). 9 Finalmente, ele deve ligar-se e fundir-se com a membrana plasmática do oócito. Capacitação 9Para cumprir estas tarefas os espermatozóides precisam ser modificados pelas condições do trato reprodutor feminino num processo chamado de capacitação,o qual requer de 5 a 6 horas em humanos. 9 Ions de bicarbonato (HCO3-) entram no espermatozóide e ativam a enzima adenil ciclase, a qual produz AMP cíclico que ajuda a alterar a composição lipídica e glicoprotéica da membrana plasmática do espermatozóide, aumentando o metabolismo e a motilidade espermática. Ligação a Zona Pelúcida 9 Essa zona é composta das glicoproteínas ZP1, ZP2 e ZP3. 9 ZP2 e ZP3 se agrupam em filamentos longos, enquanto a ZP1 faz a ligação cruzada dos filamentos. 9 A ZP3 é fundamental, pois camundongas cujo gene da ZP3 foi inativado produziram oócitos sem zona pelúcida e inférteis. 9 Nas camundongas ZP3 impede que espermatozóides de outras espécies se liguem e penetrem o oócito. Reação Acrossômica 9 Tem início após o espermatozóide se ligar a zona pelúcida. 9 Enzimas hidrolíticas presentes na solução acrossômica são liberadas e ajudam o espermatozóide a construir um túnel através da zona pelúcida. 9Além disso, algumas proteínas presentes na solução acrossômica ajudam o espermatozóide a se ligar nas glicoproteínas ZP2. 9Por fim, algumas proteínas da membrana plasmática do espermatozóide são expostas para intermediar a ligação e a fusão desta membrana com a do oócito. Núcleo do oócito (1) Ligação do Espermatozóide à zona pelúcida (2) Reação Acrossômica Conteúdo Acrossomal (3) Penetração através da zona pelúcida (4) Fusão das membranas Plasmáticas (5) Núcleo do Espermatozóide entra no citoplasma do oócito Zona Pelúcida Membrana Plasmática do oócito Célula Folicular Reação acrossômica: enzimas hidrolíticas presentes na solução acrossômica são liberadas e ajudam o espermatozóide a construir um túnel através da zona pelúcida; Proteínas da membrana plasmática do e s p e r m a t o z ó i d e s ã o e x p o s t a s p a r a intermediar a ligação e a fusão desta membrana com a do oócito. Fecundação 13 Controle da fecundação Apenas um espermatozóide pode fecundar o oócito para transferir se núcleo e outras organelas para o interior do oócito. Poliespermia – são formados fusos multipolares que resultam em segregação defeituosa dos cromossomos durante a divisão celular. Isso leva a produção de células não-diploides e o desenvolvimento do embrião não pode prosseguir. Mecanismos que impedem múltiplas fecundações: 9 Despolarização da membrana. 9 Reação folicular. Despolarização da membrana do oócito 9Quando ocorre a primeira fecundação, uma despolarização da membrana plasmática do oócito impede que outros espermatozóides penetrem no oócito. 9 Essa despolarização é momentânea. Reação Cortical 9É desencadeada pelo aumento de Ca+2 citosólico no momento da fusão das membranas plasmáticas do espermatozóide e do oócito. 9 Esse Ca2+ se espalha pela célula e induz a secreção dos grânulos corticais, a qual é repleta de enzimas. 9 Essas enzimas destroem as ZP1 e ZP2 e altera a ZP3. 9 Sem ZP2 os espermatozóides não conseguem se aderir à zona pelúcida. Espermatozóide Ligado Núcleo do espermatozóide ZP1 ZP2 ZP3 Grânulos corticais contendo enzimas hidrolíticas Membrana plasmática do oócito Reação Cortical Bloqueio da Poliespermia Conteúdo dos grânulos corticais liberado Segundo espermatozóide não pode ligar-se à zona pelúcida. ZP2 clivada ZP3 modificada Zona pelúcida alterada Zona pelúcida Mecanismo de fusão das membranas espermatozóide - oócito Pouco conhecido. Proteína Fertilina 9 Camundongos com deficiência de fertilina são 8 vezes menos eficientes em aderir a membrana do oócito. 9 Uma vez aderidos são 50% menos eficiente em transpô-la. 9 Dificuldade de migrar até o oócito e de atravessar a zona pelúcida. Término da Fecundação 9 Depois de fecundado o oócito é chamado de zigoto. 9 Fusão dos núcleos do espermatozóide e do oócito. 9 Em muitos mamíferos os núcleos se aproximam e permanecem próximos até que as membranas nucleares sejam rompidas no momento da primeira divisão mitótica do zigoto.
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