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04 Genética mendeliana

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– 
INTÉRFASE – Fase G1 
™ Síntese de mRNA para sintetizar proteínas 
necessárias para replicação do DNA; 
™ Produção de proteínas quinases dependentes de 
ciclinas (CDKs); 
™ Análise do DNA a ser replicado. 
Mitose 
– 
™ Gametas são haplóides, ou seja, apresentam metade 
do número de cromossomos de uma célula do corpo 
(somática). 
™ Meiose: mecanismo que reduz o número de 
cromossomos, por meio de duas divisões 
consecutivas. 
Gametogênese - Meiose 
– 
™ Replicação do DNA duas divisões celulares 
™ Células filhas possuem metade dos cromossomos 
da célula mãe 
™ Tornam-se ativas quando recebem a outra metade 
de cromossomos reprodução sexuada 
Meiose 
– 
™ Crossing-over (recombinação genética) 
Meiose 
– 
™ Leptóteno: início da condensação cromossômica e 
formação do fuso acromático; 
™ Zigóteno: pareamento dos cromossomos homólogos 
(sinapse cromossômica); 
™ Paquíteno: quatro cromátides pareadas, início do 
crossing-over 
Meiose I - Prófase 
– 
™ Diplóteno: continuação do crossing-over, com 
formação dos quiasmas 
™  Diacinese : a fas tamento dos quiasmas e 
espiralização dos cromossomos 
Meiose I - Prófase 
– 
Meiose I - Prófase 
Meiose I - Prófase I 
– 
Meiose I – Prófase I 
– 
Meiose I 
™ Metáfase I: os cromossomos se prendem nas fibras 
do fuso acromático permanecendo de cada lado da 
região mediana do fuso acromático. 
 
7 
Diplóteno 
9O complexo sinaptonêmico começa a desaparecer. 
9O crossing-over começa a tornar-se visível e os locais de 
ocorrência são chamados de quiasmas. 
Homólogo A 
Complexo Sinaptonêmico 
se desmontando 
Quiasma 
Homólogo B 
Diacinese 
9O complexo sinaptonêmico desaparece. 
9Nucléolo e membrana nuclear desaparecem. 
Homólogo A 
Homólogo B 
Metáfase I 
9Os pares de homólogos se posicionam no equador da célula formando 
a placa metafásica. 
Metáfase da Mitose Metáfase I da Meiose 
Anáfase I 
9Nesta fase os homólogos migram para pólos opostos da célula, cada 
homólogo com duas cromátides irmãs. 
Anáfase da Mitose 
Anáfase I da Meiose 
Telófase I 
9As cromátides irmãs chegam a seus respectivos pólos e 
começam a descondensar. 
9 A membrana nuclear é restaurada para gerar dois núcleos 
cada um com n pares de cromátides irmãs 
Telófase da Mitose Telófase I da Meiose 
Intercinese 
9Este intervalo prepara a célula para iniciar o segundo ciclo de divisão 
da Meiose. Ao contrário da interfase I, aqui não ocorre síntese de DNA 
(duplicação do material genético), há síntese apenas de mRNA. 
– 
Meiose I 
™ Anáfase I: as cromátides irmãs não se separam, 
assim não dobra o número de cromossomos da 
célula. Separação dos cromossomos homólogos que 
são conduzidos para pólos opostos da célula 
 
7 
Diplóteno 
9O complexo sinaptonêmico começa a desaparecer. 
9O crossing-over começa a tornar-se visível e os locais de 
ocorrência são chamados de quiasmas. 
Homólogo A 
Complexo Sinaptonêmico 
se desmontando 
Quiasma 
Homólogo B 
Diacinese 
9O complexo sinaptonêmico desaparece. 
9Nucléolo e membrana nuclear desaparecem. 
Homólogo A 
Homólogo B 
Metáfase I 
9Os pares de homólogos se posicionam no equador da célula formando 
a placa metafásica. 
Metáfase da Mitose Metáfase I da Meiose 
Anáfase I 
9Nesta fase os homólogos migram para pólos opostos da célula, cada 
homólogo com duas cromátides irmãs. 
Anáfase da Mitose 
Anáfase I da Meiose 
Telófase I 
9As cromátides irmãs chegam a seus respectivos pólos e 
começam a descondensar. 
9 A membrana nuclear é restaurada para gerar dois núcleos 
cada um com n pares de cromátides irmãs 
Telófase da Mitose Telófase I da Meiose 
Intercinese 
9Este intervalo prepara a célula para iniciar o segundo ciclo de divisão 
da Meiose. Ao contrário da interfase I, aqui não ocorre síntese de DNA 
(duplicação do material genético), há síntese apenas de mRNA. 
– 
Meiose I 
™ Telófase I: os cromossomos ainda duplicados 
chegam aos pólos, constituídos por duas cromátides 
unidas pelo centrômero. 
Acontece a divisão do citoplasma, separando as duas 
células-filhas haplóides. 
7 
Diplóteno 
9O complexo sinaptonêmico começa a desaparecer. 
9O crossing-over começa a tornar-se visível e os locais de 
ocorrência são chamados de quiasmas. 
Homólogo A 
Complexo Sinaptonêmico 
se desmontando 
Quiasma 
Homólogo B 
Diacinese 
9O complexo sinaptonêmico desaparece. 
9Nucléolo e membrana nuclear desaparecem. 
Homólogo A 
Homólogo B 
Metáfase I 
9Os pares de homólogos se posicionam no equador da célula formando 
a placa metafásica. 
Metáfase da Mitose Metáfase I da Meiose 
Anáfase I 
9Nesta fase os homólogos migram para pólos opostos da célula, cada 
homólogo com duas cromátides irmãs. 
Anáfase da Mitose 
Anáfase I da Meiose 
Telófase I 
9As cromátides irmãs chegam a seus respectivos pólos e 
começam a descondensar. 
9 A membrana nuclear é restaurada para gerar dois núcleos 
cada um com n pares de cromátides irmãs 
Telófase da Mitose Telófase I da Meiose 
Intercinese 
9Este intervalo prepara a célula para iniciar o segundo ciclo de divisão 
da Meiose. Ao contrário da interfase I, aqui não ocorre síntese de DNA 
(duplicação do material genético), há síntese apenas de mRNA. 
– 
Meiose 
™ Intercinese: intervalo que prepara a célula para 
iniciar o segundo ciclo de divisão da Meiose 
™ Meiose I: reducional 
™ Meiose II: equacional 
 
– 
Meiose II 
™ Os eventos da meiose II são idênticos aos da 
mitose, exceto pelo fato de que na mitose o 
ponto de partida é um número duas vezes 
maior de cromátides que na meiose II. 
 
– 
Meiose IIMeiose II
• As cromátides são separadas
para os novos núcleos;
• A meiose II tem início nas
células resultantes da telófase
I, sem que ocorra a Intérfase.
• A meiose II também é
constituída por quatro fases:
– Prófase II, Metáfase II, Anáfase
II, Telófase II.
MEIOSE II 
– 
8 
Espécie 
Número de 
cromossomos 
Nas células 
somáticas 
Número de 
cromossomos 
nos 
gametas 
Bovinos Bos taurus, B. indicus 60 30 
Suínos Sus scrofa 40 20 
Galinhas Gallus domesticus 78 39 
Cavalo Equus caballus 64 32 
Jumento Equus asinus 62 31 
Homem Homo sapiens 46 23 
Segunda Divisão da Meiose (Equacional) 
9Os eventos da meiose II são idênticos aos eventos da mitose, exceto 
pelo fato de que na mitose o ponto de partida é um número duas 
vezes maior de cromátides que na meiose II. 
Por exemplo: 
Conseqüências da Meiose 
1. Formação de quatro células filhas, cada uma com n cromossomos, a 
partir de uma célula mãe com 2n cromossomos. Este fator é 
fundamental para a reprodução sexuada, pois sem ela a cada 
fecundação o número de cromossomos dobraria. 
2. Geração de variabilidade devido à ocorrência de permuta 
gênica (crossing-over) durante o paquíteno da prófase I. 
3. Muitas possibilidades de composição genética dos gametas 
devido ao pareamento aleatório dos cromossomos na Metáfase I. 
Esse é o fator que explica a lei da associação independente dos 
genes (2ª Lei de Mendel). 
Alinhamentos possíveis na 
Metáfase - I 
Formação de 
gametas 
em função do 
alinhamento na 
Metáfase I 
Porque variabilidade genética é importante? INTERVALO!!!!!!! 
– 
Meiose 
Consequências da meiose 
Formação de quatro células filhas, cada uma con 
N cromossomos apartir de uma célula mãe 2N 
 
 
Fator fundamental para a reprodução sexuada 
 
– 
– 
– 
™ Processo de geração de gametas; 
™ Ocorre nas gônadas (ovários ou testículos); 
™ Machos produzem gametas masculinos: espermatozóides.™ Fêmeas produzem gametas femininos: oócitos (óvulos). 
Gametogênese 
– 
™ São células especializadas que quando ativadas 
dão origem a um novo indivíduo; 
™ Esta ativação ocorre por fecundação, que é a fusão 
de um oócito maduro com o espermatozóide 
Oócitos 
– 
™ Etapa I: multiplicação e proliferação (mitose) 
Oogênese 
10 
Etapa I da Oogênese 
9Fase de multiplicação ou de proliferação 
Etapa II da Oogênese 
Síntese de 
gema, 
mRNA, 
glicogênio, 
ribossomos 
e lipídeos. 
Permanece na prófase I 
(diplóteno) até o oócito 
primário crescer. 
Em humanos até a 
puberdade. 
Quando ocorre a formação de 
grânulos corticais e da zona 
pelúcida. 
Di
vi
sã
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I d
a 
M
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os
e 
Maturação do Oócito Primário e 
conclusão da divisão I da 
meiose 
Oócito Secundário 
Oócito Primário 
Primeiro 
corpúsculo 
Polar 
9Fase de Crescimento e início da maturação 
Etapa III da Oogênese 
Segundo 
Corpúsculo 
Polar Di
vis
ão
 II 
da
 
Me
io
se
 
Oócito Maduro 
Na maioria dos vertebrados, a completa maturação do oócito 
depende da fecundação. Neles, o oócito permanece em 
metáfase II da meiose até que ocorra a fecundação. 
Espermatozóides 
9São produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos e 
armazenados no epidídimo. 
Epidídimo 
Túbulos 
seminíferos 
Testículo 
Composição e características 
9São células pequenas e móveis. 
9 Não possui ribossomos, retículo endoplasmático ou aparelho 
de Golgi, entretanto, contém muitas mitocôndrias, as quais 
geram energia para movimentação. 
Membrana 
citoplasmática 
Flagelo Cabeça 
Vesícula 
acrossômica 
(mitocôndrias) 
Núcleo 
Espermatozóides 
– 
™ Etapa II: 
Oogênese 
10 
Etapa I da Oogênese 
9Fase de multiplicação ou de proliferação 
Etapa II da Oogênese 
Síntese de 
gema, 
mRNA, 
glicogênio, 
ribossomos 
e lipídeos. 
Permanece na prófase I 
(diplóteno) até o oócito 
primário crescer. 
Em humanos até a 
puberdade. 
Quando ocorre a formação de 
grânulos corticais e da zona 
pelúcida. 
Di
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Maturação do Oócito Primário e 
conclusão da divisão I da 
meiose 
Oócito Secundário 
Oócito Primário 
Primeiro 
corpúsculo 
Polar 
9Fase de Crescimento e início da maturação 
Etapa III da Oogênese 
Segundo 
Corpúsculo 
Polar Di
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Oócito Maduro 
Na maioria dos vertebrados, a completa maturação do oócito 
depende da fecundação. Neles, o oócito permanece em 
metáfase II da meiose até que ocorra a fecundação. 
Espermatozóides 
9São produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos e 
armazenados no epidídimo. 
Epidídimo 
Túbulos 
seminíferos 
Testículo 
Composição e características 
9São células pequenas e móveis. 
9 Não possui ribossomos, retículo endoplasmático ou aparelho 
de Golgi, entretanto, contém muitas mitocôndrias, as quais 
geram energia para movimentação. 
Membrana 
citoplasmática 
Flagelo Cabeça 
Vesícula 
acrossômica 
(mitocôndrias) 
Núcleo 
Espermatozóides 
– 
™ Etapa III: 
A completa maturação do oócito depende da fecundação. 
O oócito permanece em metáfase II da meiose até que 
ocorra a fecundação. 
Oogênese 
10 
Etapa I da Oogênese 
9Fase de multiplicação ou de proliferação 
Etapa II da Oogênese 
Síntese de 
gema, 
mRNA, 
glicogênio, 
ribossomos 
e lipídeos. 
Permanece na prófase I 
(diplóteno) até o oócito 
primário crescer. 
Em humanos até a 
puberdade. 
Quando ocorre a formação de 
grânulos corticais e da zona 
pelúcida. 
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Maturação do Oócito Primário e 
conclusão da divisão I da 
meiose 
Oócito Secundário 
Oócito Primário 
Primeiro 
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Polar 
9Fase de Crescimento e início da maturação 
Etapa III da Oogênese 
Segundo 
Corpúsculo 
Polar Di
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Oócito Maduro 
Na maioria dos vertebrados, a completa maturação do oócito 
depende da fecundação. Neles, o oócito permanece em 
metáfase II da meiose até que ocorra a fecundação. 
Espermatozóides 
9São produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos e 
armazenados no epidídimo. 
Epidídimo 
Túbulos 
seminíferos 
Testículo 
Composição e características 
9São células pequenas e móveis. 
9 Não possui ribossomos, retículo endoplasmático ou aparelho 
de Golgi, entretanto, contém muitas mitocôndrias, as quais 
geram energia para movimentação. 
Membrana 
citoplasmática 
Flagelo Cabeça 
Vesícula 
acrossômica 
(mitocôndrias) 
Núcleo 
Espermatozóides 
– 
™ São produzidos no epitélio germinativo dos 
túbulos seminíferos e armazenados no epidídimo. 
Espermatozóides 
10 
Etapa I da Oogênese 
9Fase de multiplicação ou de proliferação 
Etapa II da Oogênese 
Síntese de 
gema, 
mRNA, 
glicogênio, 
ribossomos 
e lipídeos. 
Permanece na prófase I 
(diplóteno) até o oócito 
primário crescer. 
Em humanos até a 
puberdade. 
Quando ocorre a formação de 
grânulos corticais e da zona 
pelúcida. 
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Maturação do Oócito Primário e 
conclusão da divisão I da 
meiose 
Oócito Secundário 
Oócito Primário 
Primeiro 
corpúsculo 
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9Fase de Crescimento e início da maturação 
Etapa III da Oogênese 
Segundo 
Corpúsculo 
Polar Di
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Oócito Maduro 
Na maioria dos vertebrados, a completa maturação do oócito 
depende da fecundação. Neles, o oócito permanece em 
metáfase II da meiose até que ocorra a fecundação. 
Espermatozóides 
9São produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos e 
armazenados no epidídimo. 
Epidídimo 
Túbulos 
seminíferos 
Testículo 
Composição e características 
9São células pequenas e móveis. 
9 Não possui ribossomos, retículo endoplasmático ou aparelho 
de Golgi, entretanto, contém muitas mitocôndrias, as quais 
geram energia para movimentação. 
Membrana 
citoplasmática 
Flagelo Cabeça 
Vesícula 
acrossômica 
(mitocôndrias) 
Núcleo 
Espermatozóides 
– 
™ São células pequenas e móveis; 
™ Não possuem ribossomos, retículo endoplasmático 
ou aparelho de Golgi, entretanto, contém muitas 
mitocôndrias. 
Espermatozóides 
10 
Etapa I da Oogênese 
9Fase de multiplicação ou de proliferação 
Etapa II da Oogênese 
Síntese de 
gema, 
mRNA, 
glicogênio, 
ribossomos 
e lipídeos. 
Permanece na prófase I 
(diplóteno) até o oócito 
primário crescer. 
Em humanos até a 
puberdade. 
Quando ocorre a formação de 
grânulos corticais e da zona 
pelúcida. 
Di
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M
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e 
Maturação do Oócito Primário e 
conclusão da divisão I da 
meiose 
Oócito Secundário 
Oócito Primário 
Primeiro 
corpúsculo 
Polar 
9Fase de Crescimento e início da maturação 
Etapa III da Oogênese 
Segundo 
Corpúsculo 
Polar Di
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 II 
da
 
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se
 
Oócito Maduro 
Na maioria dos vertebrados, a completa maturação do oócito 
depende da fecundação. Neles, o oócito permanece em 
metáfase II da meiose até que ocorra a fecundação. 
Espermatozóides 
9São produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos e 
armazenados no epidídimo. 
Epidídimo 
Túbulos 
seminíferos 
Testículo 
Composição e características 
9São células pequenas e móveis. 
9 Não possui ribossomos, retículo endoplasmático ou aparelho 
de Golgi, entretanto, contém muitas mitocôndrias, as quais 
geram energia para movimentação. 
Membrana 
citoplasmática 
Flagelo CabeçaVesícula 
acrossômica 
(mitocôndrias) 
Núcleo 
Espermatozóides 
– 
™ Tem início apenas com a puberdade e é 
mantida por toda vida; 
 
™ Ocorre nos túbulos seminíferos (revestidos de 
tecido epitelial); 
™ As células germinativas imaturas são 
conhecidas como espermatogônias e 
proliferam continuamente por mitose . 
Espermatogênese 
– 
™ Etapa I 
 
Espermatogênese 
11 
Espermatogênese 
9Têm início apenas com a puberdade e é mantida por toda vida. 
9Ocorre nos túbulos seminíferos, os quais são longos tubos 
contorcidos e revestidos de tecido epitelial. 
9 As células germinativas imaturas são conhecidas como 
espermatogônias e estão localizadas ao redor do limite externo 
desses túbulos, próximas à lâmina basal onde proliferam 
continuamente por mitose . 
Etapa I da espermatogênese 
Células germinativas 
Espermatogônias 
Espermatogônias 
P
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Mitose 
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Etapa II da espermatogênese 
Espermatócito I P
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Sem divisão 
 celular 
Etapa III da espermatogênese 
Espermatócito II 
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Espermátides 
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Etapa IV da espermatogênese 
Espermátides 
Espermatozóides 
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P
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Espermatogênese 
9Grandes conjuntos de células filhas em diferenciação, que são 
descendentes da mesma espermatogônia em maturação, 
permanecem unidas por junções citoplasmáticas. 
9 A separação ocorre apenas depois do período de diferenciação 
espermática. 
9Genes que estão presentes apenas no cromossomo X ou no Y, 
são necessários para a diferenciação espermática. 
– 
™ Etapa II 
 
Espermatogênese 
11 
Espermatogênese 
9Têm início apenas com a puberdade e é mantida por toda vida. 
9Ocorre nos túbulos seminíferos, os quais são longos tubos 
contorcidos e revestidos de tecido epitelial. 
9 As células germinativas imaturas são conhecidas como 
espermatogônias e estão localizadas ao redor do limite externo 
desses túbulos, próximas à lâmina basal onde proliferam 
continuamente por mitose . 
Etapa I da espermatogênese 
Células germinativas 
Espermatogônias 
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Etapa II da espermatogênese 
Espermatócito I P
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Etapa III da espermatogênese 
Espermatócito II 
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Etapa IV da espermatogênese 
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Espermatogênese 
9Grandes conjuntos de células filhas em diferenciação, que são 
descendentes da mesma espermatogônia em maturação, 
permanecem unidas por junções citoplasmáticas. 
9 A separação ocorre apenas depois do período de diferenciação 
espermática. 
9Genes que estão presentes apenas no cromossomo X ou no Y, 
são necessários para a diferenciação espermática. 
– 
™ Etapa III 
 
Espermatogênese 
11 
Espermatogênese 
9Têm início apenas com a puberdade e é mantida por toda vida. 
9Ocorre nos túbulos seminíferos, os quais são longos tubos 
contorcidos e revestidos de tecido epitelial. 
9 As células germinativas imaturas são conhecidas como 
espermatogônias e estão localizadas ao redor do limite externo 
desses túbulos, próximas à lâmina basal onde proliferam 
continuamente por mitose . 
Etapa I da espermatogênese 
Células germinativas 
Espermatogônias 
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Espermatogênese 
9Grandes conjuntos de células filhas em diferenciação, que são 
descendentes da mesma espermatogônia em maturação, 
permanecem unidas por junções citoplasmáticas. 
9 A separação ocorre apenas depois do período de diferenciação 
espermática. 
9Genes que estão presentes apenas no cromossomo X ou no Y, 
são necessários para a diferenciação espermática. 
– 
™ Etapa IV 
 
Espermatogênese 
11 
Espermatogênese 
9Têm início apenas com a puberdade e é mantida por toda vida. 
9Ocorre nos túbulos seminíferos, os quais são longos tubos 
contorcidos e revestidos de tecido epitelial. 
9 As células germinativas imaturas são conhecidas como 
espermatogônias e estão localizadas ao redor do limite externo 
desses túbulos, próximas à lâmina basal onde proliferam 
continuamente por mitose . 
Etapa I da espermatogênese 
Células germinativas 
Espermatogônias 
Espermatogônias 
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Etapa IV da espermatogênese 
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Espermatogênese 
9Grandes conjuntos de células filhas em diferenciação, que são 
descendentes da mesma espermatogônia em maturação, 
permanecem unidas por junções citoplasmáticas. 
9 A separação ocorre apenas depois do período de diferenciação 
espermática. 
9Genes que estão presentes apenas no cromossomo X ou no Y, 
são necessários para a diferenciação espermática. 
– 
™ Com a fecundação, o oócito é ativado e 
começa a se desenvolver; 
™ Os núcleos haplóides se unem para formar o 
genoma diplóide do novo indivíduo. 
 
Fecundação 
– 
™ Reação acrossômica: enzimas hidrolíticas 
presentes na solução acrossômica são 
liberadas e ajudam o espermatozóide a 
construir um túnel através da zona pelúcida; 
™ Proteínas da membrana plasmática do 
e s p e r m a t o z ó i d e s ã o e x p o s t a s p a r a 
intermediar a ligação e a fusão desta 
membrana com a do oócito. 
 
Fecundação 
12 
Fecundação 
9Oócitos e espermatozóides possuem vida curta, a menos que 
se encontrem e ocorra fecundação. 
9Ocorre internamente em mamíferos, no oviduto, mas também 
pode ser induzida in vitro. 
9 Com a fecundação, o oócito é ativado e começa a se 
desenvolver, enquanto os núcleos haplóides se unem para 
formar o genoma diplóide do novo indivíduo. 
Fecundação 
9 Dos ~300 milhões de espermatozóides humanos ejaculados, apenas 
~200 alcançam o local de fecundação no oviduto. 
9 Sinais químicos das células foliculares atraem os 
espermatozóides na sua direção. 
9O espermatozóide primeiramente precisa migrar através da 
camada de células foliculares, para depois se fixar e atravessar 
o revestimento do oócito (Zona pelúcida). 
9 Finalmente, ele deve ligar-se e fundir-se com a membrana 
plasmática do oócito. 
Capacitação 
9Para cumprir estas tarefas os espermatozóides precisam ser 
modificados pelas condições do trato reprodutor feminino num 
processo chamado de capacitação,o qual requer de 5 a 6 
horas em humanos. 
9 Ions de bicarbonato (HCO3-) entram no espermatozóide e 
ativam a enzima adenil ciclase, a qual produz AMP cíclico que 
ajuda a alterar a composição lipídica e glicoprotéica da 
membrana plasmática do espermatozóide, aumentando o 
metabolismo e a motilidade espermática. 
Ligação a Zona Pelúcida 
9 Essa zona é composta das glicoproteínas ZP1, ZP2 e ZP3. 
9 ZP2 e ZP3 se agrupam em filamentos longos, enquanto a ZP1 
faz a ligação cruzada dos filamentos. 
9 A ZP3 é fundamental, pois camundongas cujo gene da ZP3 foi 
inativado produziram oócitos sem zona pelúcida e inférteis. 
9 Nas camundongas ZP3 impede que espermatozóides de 
outras espécies se liguem e penetrem o oócito. 
Reação Acrossômica 
9 Tem início após o espermatozóide se ligar a zona pelúcida. 
9 Enzimas hidrolíticas presentes na solução acrossômica são 
liberadas e ajudam o espermatozóide a construir um túnel 
através da zona pelúcida. 
9Além disso, algumas proteínas presentes na solução 
acrossômica ajudam o espermatozóide a se ligar nas 
glicoproteínas ZP2. 
9Por fim, algumas proteínas da membrana plasmática do 
espermatozóide são expostas para intermediar a ligação e a 
fusão desta membrana com a do oócito. 
Núcleo do 
oócito 
(1) Ligação do 
Espermatozóide à 
zona pelúcida 
(2) Reação 
Acrossômica Conteúdo 
Acrossomal 
(3) Penetração 
através da zona 
pelúcida 
(4) Fusão das 
membranas 
Plasmáticas (5) Núcleo do Espermatozóide entra no citoplasma do oócito 
Zona Pelúcida 
Membrana 
Plasmática do 
oócito 
Célula 
Folicular 
– 
™ Reação acrossômica: enzimas hidrolíticas 
presentes na solução acrossômica são 
liberadas e ajudam o espermatozóide a 
construir um túnel através da zona pelúcida; 
™ Proteínas da membrana plasmática do 
e s p e r m a t o z ó i d e s ã o e x p o s t a s p a r a 
intermediar a ligação e a fusão desta 
membrana com a do oócito. 
 
Fecundação 
13 
Controle da fecundação 
‰ Apenas um espermatozóide pode fecundar o oócito para 
transferir se núcleo e outras organelas para o interior do oócito. 
‰Poliespermia – são formados fusos multipolares que resultam 
em segregação defeituosa dos cromossomos durante a divisão 
celular. Isso leva a produção de células não-diploides e o 
desenvolvimento do embrião não pode prosseguir. 
‰Mecanismos que impedem múltiplas fecundações: 
9 Despolarização da membrana. 
9 Reação folicular. 
Despolarização da membrana do oócito 
9Quando ocorre a primeira fecundação, uma despolarização da 
membrana plasmática do oócito impede que outros 
espermatozóides penetrem no oócito. 
9 Essa despolarização é momentânea. 
Reação Cortical 
9É desencadeada pelo aumento de Ca+2 citosólico no momento 
da fusão das membranas plasmáticas do espermatozóide e do 
oócito. 
9 Esse Ca2+ se espalha pela célula e induz a secreção dos 
grânulos corticais, a qual é repleta de enzimas. 
9 Essas enzimas destroem as ZP1 e ZP2 e altera a ZP3. 
9 Sem ZP2 os espermatozóides não conseguem se aderir à zona 
pelúcida. 
Espermatozóide Ligado 
Núcleo 
do 
espermatozóide ZP1 
ZP2 
ZP3 
Grânulos 
corticais 
contendo 
enzimas 
hidrolíticas 
Membrana 
plasmática 
do oócito 
Reação Cortical 
Bloqueio da Poliespermia 
Conteúdo 
dos grânulos 
corticais 
liberado 
Segundo 
espermatozóide 
não pode ligar-se 
à zona pelúcida. 
ZP2 clivada 
ZP3 modificada 
Zona 
pelúcida 
alterada 
Zona pelúcida 
Mecanismo de fusão das membranas 
espermatozóide - oócito 
‰ Pouco conhecido. 
‰Proteína Fertilina 
9 Camundongos com deficiência de fertilina são 8 vezes menos 
eficientes em aderir a membrana do oócito. 
9 Uma vez aderidos são 50% menos eficiente em transpô-la. 
9 Dificuldade de migrar até o oócito e de atravessar a zona 
pelúcida. 
Término da Fecundação 
9 Depois de fecundado o oócito é chamado de zigoto. 
9 Fusão dos núcleos do espermatozóide e do oócito. 
9 Em muitos mamíferos os núcleos se aproximam e 
permanecem próximos até que as membranas nucleares sejam 
rompidas no momento da primeira divisão mitótica do zigoto.

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