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Projeto Interdisciplinar 2º semestre ( Concluido )

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FACULDADE NOVOS HORIZONTES
Engenharia Civil
DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO:
Cidade sustentável
Denio Vinicius Gastaldi
Matheus Pereira de Macedo
Michel Henrique de Souza Lima
Reginaldo Augusto S. Ribeiro
Tiago Soares de Oliveira Alves
Wilson Alves da Silva
Belo Horizonte
2015
Denio Vinicius Gastaldi
Matheus Pereira de Macedo
Michel Henrique de Souza Lima
Reginaldo Augusto S. Ribeiro
Tiago Soares de Oliveira Alves
Wilson Alves da Silva
DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO:
Cidade sustentável 
Relatório final do projeto interdisciplinar do 2º período de engenharia civil da Faculdade Novos Horizontes, como requisito parcial para a aprovação no semestre.
Orientador: Roberto Righi
Belo Horizonte
2015
RESUMO
Este projeto de pesquisa abordou o tema “desenvolvimento metropolitano”. Baseando-se na revisão de literatura sobre o assunto e diante das situações que envolvem um planejamento adequado para uma Cidade se tornar sustentável no que se refere à mobilidade urbana, foram feitas pesquisas de campo e tecnológicas através da empresa de transportes e trânsito de Belo Horizonte (BHTRANS) e sites relacionados ao tema, alem de entrevistar usuários que diariamente trafegam pelas vias de transito da capital, seja por transportes coletivos ou por veiculo particular. Dentre os assuntos abordados, destacam-se os projetos e planejamentos que vem sendo colocados em pauta, por exemplo; o projeto pedala BH, que incentiva a população a deixarem seus veículos em casa para se aventurarem nas poucas ciclovias que foram instaladas em lugares estratégicos da capital, outro projeto destacado é o BRT/ MOVE que transportam atualmente cerca de 500 mil passageiros (aproximadamente) por vias exclusivas dentre elas as Avenidas Antonio Carlos e Cristiano Machado, outro projeto citado foi o mobicentro que tem como objetivo melhorar o fluxo de veículos no hipercentro da capital mineira. Foram entrevistados usuários que fazem uso diário dos meios de transportes na cidade, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima-se que, mais de 1.200.000 (Um Milhão e Duzentos Mil) veículos circulam pelas ruas de Belo Horizonte.
Palavras-chave: BHTRANS, Sustentabilidade, BRT/Move, PedalaBH, Mobicentro, Mobilidade urbana, Meios de transportes.
ABSTRACT
This research project deals with the theme "Metropolitan development". Based on the literature review on the subject and in the face of situations that involve adequate planning for a city to become sustainable with regard to urban mobility, we have made the field of research and technology through the transport company and Belo Horizonte traffic (BHTRANS) and sites related to the topic, in addition to interviewing users who travels daily by traffic routes of the capital, either by public transportation or by private vehicle. Among the topics discussed, we highlight the projects and plans that have been placed on the agenda, for example; the project pedal BH, which encourages people to leave their cars at home to venture the few cycle paths have been installed in strategic places of the capital, another outstanding project is the BRT / MOVE currently carry about 500,000 passengers (approximately) by exclusive lanes among them Avenues Antonio Carlos and Cristiano Machado, another project was quoted mobicentro which aims to improve traffic flow in hypercenter the state capital. Users were interviewed who make daily use of means of transport in the city, data from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) it is estimated that more than 1,200,000 (one million and two hundred thousand) vehicles drive through the streets of Belo Horizonte.
Keywords: Keywords: BHTRANS, Sustainability, BRT / Move, Pedal BH, Mobicentro, Urban mobility, transport means.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	6
1.1 Problema	7
1.2 Objetivos	7
1.2.1 Objetivo geral	7
1.2.2 Objetivos específicos	7
2. REFERENCIAL TEÓRICO	8
2.1 Mobilidade urbana sustentável	8
2.2 Tipos de transportes e suas comparações 	9
2.2.1 Características dos meios de transporte	12
2.3 As causas do aquecimento global	13
2.4 Projetos BHTRANS	13
2.4.1 MOVE...............................	13
2.4.2 Mobicentro...................	15
2.4.3 Pedala BH.......................	16
2.5 Ciclovias, o ponto de partida para a mobilidade sustentável	16
2.5.1.Pontos críticos a serem melhorados	16
2.5.2.Metas	17
2 6.Metrô	18
2.6.1 Plano diretor de transportes sobre trilhos	19
2.6.2 Projeto ideal para o futuro... 20
3 METODOLOGIA	23
4. APRESENTAÇÃO E ANALISE DOS RESULTADOS	24
 4.1 Dados relevantes	26
4.2 Grau de satisfação	27
4.3 Aumento da emissão de gases por veículos motorizados	28
5. CONCLUSOES 	30
REFERENCIAS..........................................................................................................31
APÊNDICE A – Roteiro de entrevista	34
1. INTRODUÇÃO
Segundo o dicionário MICHAELIS o desenvolvimento metropolitano seria uma expansão ou aperfeiçoamento de grandes cidades visando melhora de vida da população local, seja através da saúde, educação, transporte, comercio, dentre outros.
Uma das questões mais discutidas sobre desenvolvimento metropolitano é o desenvolvimento com sustentabilidade, ou seja, melhorar a qualidade de vida sem prejudicar o meio ambiente ou ajudando o mesmo. Segundo uma reportagem de DIEHN (2015) sobre a cidade de Essen, considerada como “cidade verde”, no oeste da Alemanha, considerou-se que para ser uma cidade sustentável, alguns fatores como qualidade do ar, transporte, áreas verdes e medidas para lidar com mudanças climáticas são primordiais.
Sendo assim, este projeto irá tratar de melhorias através da mobilidade urbana com sustentabilidade, abordando vários métodos de locomoção, como carros, ônibus, trens, metrô, bicicleta e até mesmo caminhada.
Neste projeto serão comparados os benefícios e malefícios diante da utilização dos meios de transporte, e o que seria necessário para que os cidadãos de Belo Horizonte e região metropolitana possam colaborar para utilizarem dos meios mais corretos de mobilidade. E conseqüentemente será analisado o quanto isto poderia diminuir os congestionamentos que são gerados diariamente na região por conta do numero excessivo de veículos trafegando nas vias.
1.1 PROBLEMA
Como podemos contribuir a fim de se reduzir a emissão de poluentes através da mobilidade urbana, para que possamos ter uma cidade menos poluente e mais sustentável futuramente?
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Objetivo geral
Com o objetivo de reduzir a emissão de gases gerada por veículos automotores, iremos explorar novas tecnologias com menor emissão de gases poluentes e outros meios de transporte que alie a baixa emissão de gases ou mesmo nenhuma emissão, pensando primeiramente na qualidade de vida e que não prejudique a locomoção das pessoas.
1.2.2 Objetivos específicos
Considerando o objetivo geral acima, estima-se nos objetivos específicos:
Demonstrar os motivos pelo qual os cidadãos preferem o transporte particular ao invés do transporte publico e/ou coletivo;
Mostrar como a locomoção com transportes que não emitem gases poluentes possa ser benéfica para o individuo e a cidade.
 Pesquisar que tipos meios de transporte possam ser mais atrativos para as pessoas colaborarem com a redução na emissão de poluentes.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Neste capitulo serão abordados meios funcionais para que o cidadão da região de Belo Horizonte se locomova diariamente em perfeitas condições de fazer a pratica de seus deveres e atributos diários sem que o mesmo não passe por transtornos que o impossibilite de levar uma vida saudável e mais dinâmica, levando sempre em consideração resoluções que sejam sustentáveis ao meio ambiente para que futuramente possamos ter uma cidade cada vez mais verde e menos poluente. 
2.1 MOBILIDADE URBANA SUSTENTAVEL 
A mobilidade sustentável pressupõe ação integrada que envolva a diminuição da poluição, a educação ambiental, criando novos hábitos de locomoção, e aconcepção de redes integradas, racionalizando os modos de transporte, com critérios de integração tarifária, física, operacional e institucional (ANTP, 2005). Em consonância com a definição anterior, Boareto (2003) afirma que a Mobilidade Urbana Sustentável é o resultado de um conjunto de políticas de transporte e circulação que visam proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, através da priorização dos modos não motorizados e coletivos de transportes, de forma efetiva, socialmente inclusiva e ecologicamente sustentável, baseado nas pessoas e não nos veículos. De acordo com UN-Habitat (2013), a crescente preocupação com as mudanças climáticas, o aumento dos preços dos combustíveis fósseis, os congestionamentos de tráfego e a exclusão social têm provocado renovado interesse em explorar a relação entre mobilidade e forma urbana. Apesar disso, a maioria das cidades, particularmente em países em desenvolvimento e economias emergentes continuam a priorizar o transporte motorizado e a construção de infraestrutura urbana viária para esse tipo de transporte. A UN-Habitat (2013) enfatiza que existem diversas barreiras na questão da mobilidade urbana sustentável. As cidades foram sendo desenvolvidas de modo altamente segmentado, com base em zoneamentos para fins de separação dos usos do solo. Essa criação de zonas faz com que uma grande quantidade de pessoas se desloque ao mesmo tempo para determinados locais. Esse fato provoca grandes congestionamentos em direção a essas zonas. No final do dia os congestionamentos mudam de sentido, e passam a se localizar nos acessos às residências. Em contrapartida, em cidades que possuem o uso do solo misto (sem zonas pré-definidas), os fluxos de tráfego são multidirecionais, tornando assim mais eficiente o uso da infraestrutura. Para se conseguir esse resultado, o aumento da sustentabilidade dos sistemas de transporte urbano de passageiros pode ser alcançado através de alterações modais - através do aumento da oferta de transporte público e de modos de transporte não motorizados (a pé e de bicicleta).
2.2 TIPOS DE TRANSPORTE E SUAS COMPARAÇÕES
No site Guia De Direitos descreve que o transporte pode ser diferenciado entre transporte coletivo ou individual e transporte publico ou privado. O transporte público não pertence ao usuário, são gerenciados pelo governo, como por exemplo, os ônibus municipais e estaduais que são de característica coletiva e os taxis de característica privada. Já o transporte privado pertence aos seus usuários ou são gerenciados por uma empresa privada sendo que todos utilizem os meios de locomoção regularizados de acordo com as leis.
TABELA 1 - Demonstra os tipos de transportes mais utilizados pelos usuários atualmente.
O site também especifica a característica de cada tipo de transporte, como mostra a tabela a seguir:
TABELA 2 - Características de cada tipo de transporte.
 
	Transporte Coletivo
	Transporte Individual*
	Capacidade para deslocar um grande número de pessoas
	Capacidade para deslocar um menor número de pessoas
	Custo reduzido
	Alto custo de aquisição e manutenção
	Menor impacto ambiental por pessoa transportada (menos congestionamentos, 
baixo consumo de energia, menos espaço
gasto com estacionamento, menos
poluição sonora, menos poluição do ar)
	 
Maior impacto ambiental por pessoa
transportada (mais consumo de 
energia, mais gases poluentes, mais
poluição sonora, mais engarrafamentos, mais espaço gasto com estacionamentos)
 
	Menos acidentes
	Mais acidentes 
	Menor flexibilidade de horários
	Maior flexibilidade de horários
	Menor flexibilidade nos trajetos
	Maior flexibilidade nos trajetos 
	Mais dificuldade no transporte de usuários
com necessidades especiais
	Melhor adaptação aos usuários com
necessidades especiais 
	Maior tempo de viagem (espera velocidade menor e mais parada)
	Menor tempo de viagem 
	Dificuldade no transporte de cargas
	Facilidade no transporte de cargas 
  *Apesar de terem caráter individual, as bicicletas possuem características diferentes dos demais meios de transportes com essa designação.
2.2.1 Características dos meios de transporte
De acordo com o site também, cada meio de transporte tem suas características individuais:
Ônibus municipais – Transporte público, coletivo que interligam bairros e regiões da cidade.
Ônibus intermunicipal – Transporte público, coletivo que interligam cidades da região metropolitana da cidade.
Metrô – Transporte público, coletivo de grande importância que permite a locomoção de uma grande quantidade de usuários com mais agilidade, atende bairros, regiões da cidade e região metropolitana.
Trem – possui as mesmas características de comodidade do metrô.
Ônibus rodoviários intermunicipais – Transporte público, coletivo que interligam cidades do interior da capital.
Ônibus rodoviários interestaduais – Transporte público, coletivo que interligam cidades de diferentes estados.
Táxi – Transporte público, individual no qual atende bairros, regiões da cidade e região metropolitana definida pelo usuário.
Bicicleta – Transporte público ou privado, individual no qual o usuário conduz atendendo a qualquer região sendo que evita os congestionamentos das grandes cidades, traz benefícios para a saúde e não emitem gases como os demais veículos.
Motos e carros – Transporte privado, individual conduzido pelo usuário que tem acesso a qualquer região da cidade, metropolitana, interior, dentre outros.
Ônibus fretado – Transporte privado, coletivo no qual o usuário contrata a empresa privada para a locomoção de um grupo de pessoa a qualquer região da cidade, metropolitana, interior, dentre outros.
2.3 AS CAUSAS DO AQUECIMENTO GLOBAL 
Segundo James Hansen (2014), a temperatura da Terra alcançou, nos últimos 30 anos, uma rápida ascensão de cerca de 0,2 graus Celsius, fenômeno este que jamais havia ocorrido desde que acabou a era glacial, há 12 mil anos. Tal aquecimento se explica, conforme o cientista, pelo aumento de emissão de gases do efeito estufa, gases estes que são exclusivamente gerados por veículos movidos a algum tipo de combustão, derivada do petróleo ou álcool. Segundo dados do IBGE a cidade de Belo Horizonte possui uma frota de mais que 1,5 milhões de veículos automotores, no mundo existem mais de 1 Bilhão destes emissores trafegando diariamente e com perspectivas de dobrar nos próximos 40 anos. Desta forma fica nítido a necessidade de transformação dos nossos transportes públicos e a criação de meios funcionais para a mobilidade urbana como, por exemplo, a ampliação de ciclovias em nosso município.
2.4 PROJETOS BHTRANS
A BHTRANS vem lançando projetos com a finalidade de redução na frota de veículos, visando uma melhoria na mobilidade, redução da emissão de gases e mais saúde para a população.
2.4.1Projeto MOVE
O MOVE/BRT (bus rapid transit – transporte rápido de ônibus) foi inaugurado em Belo Horizonte no dia 8 de março de 2014, abrangendo os corredores das Avenidas Antonio Carlos e Cristiano Machado inicialmente. Atualmente, o MOVE atende as principais vias de circulação da capital.
De acordo com a BHTRANS a implantação do MOVE garante mais fluidez no trânsito, tem mais comodidade aos usuários, ônibus modernos, e por terem maior capacidade de transporte (por serem ônibus articulados) conseqüentemente reduziu na frota de ônibus comuns, reduzindo também a emissão dos gases. Alem desse ponto positivo o projeto ainda oferece transporte para bicicletas, integração de passagens, acesso fácil a outros bairros da cidade, pistas exclusivas, dentre outros.
Segundo publicação do jornal Estado de Minas, pelo menos 25 mil pessoas trocaram os carros pelo MOVE em Belo Horizonte, de acordo com pesquisa encomendada pela prefeitura. 
O prefeito Marcio Lacerda cita que: “Foi feita a maior revolução em termos de transporte coletivo na história de Belo Horizonte. O metrô transporta aproximadamente 200 mil passageiros/dia, o Move está transportando 500 mil em condições de conforto, segurançae rapidez, com grandes avanços. Retiramos dos horários de pico quase 800 viagens de ônibus convencionais, que atravancavam o trânsito, tanto nas avenidas, quanto no Centro da cidade” 
MAPA 1 - Vias de acesso do MOVE/BRT
Fonte: http://jornalradardeinformacoes.blogspot.com.br/
2.4.2 Mobicentro
O mobicentro é um projeto da prefeitura de Belo Horizonte Juntamente com a BHTRANS que prevê melhorias na mobilidade do hipercentro da capital mineira nas Av. Afonso Pena, Assis Chateaubriand e nas ruas Curitiba, Tupinambás, Espírito Santo e Tupis.
Segundo a BHTRANS, os objetivos destas intervenções no transito são:
- Priorização do atendimento aos deslocamentos de pedestres e do transporte e coletivo;
- Minimizar os conflitos nos cruzamentos com a redução de três para dois tempos nos semáforos nos cruzamentos da Avenida Afonso Pena com as ruas São Paulo e da Bahia, e com a Avenida Amazonas (Praça Sete de Setembro)
- Mais tempo para travessia dos pedestres nas faixas;
- Maior segurança para motoristas e pedestres que circulam na região;
- Atendimento especial para os fluxos de saída do hipercentro;
- Oferta de alternativas para a dispersão do trafego de atravessamento
MAPA 2 – Mapa geral das intervenções 
Fonte: http://www.bhtrans.pbh.gov.br/
2.4.3 Projeto Pedala BH
A BHTRANS incluiu em seu planejamento estratégico um projeto voltado para os ciclistas chamado de Pedala BH, que tem como objetivo o incentivo aos usuários das vias publicas o uso da bicicleta na capital, criando facilidades para os adeptos deste meio de transporte mostrando seus benefícios como, por exemplo, o seu baixo custo de aquisição e manutenção, sua flexibilidade no deslocamento e a sua melhoria na saúde dos usuários sem falar da sustentabilidade ambiental que ele promove, por não emitir nenhum tipo de poluição ao meio ambiente. Foram instaladas 380 km de ciclovias.A meta inicial é a implementação de 100km de rotas cicloviarias (ciclovias) em Belo Horizonte.
2.5 Ciclovias, o ponto de partida para a mobilidade sustentável.
Segundo a BHTRANS menos de 1% da população usa a bicicleta como a primeira opção de transporte. O uso da bicicleta pode ser a solução mais adequada para o “caos” implantado nas grandes metrópoles dos dias atuais, embora existam projetos para que a população opte por este meio de transporte em sua mobilidade diária, a falta de planejamento dos órgãos competentes e outros fatores como o relevo acidentado e a pequena quantidade de ciclovias instaladas, inibem a população para a adesão do meio de transporte. Estima-se que em Belo Horizonte menos de 1% da população usa a bicicleta como a primeira opção de transporte.
2.5.1 Pontos críticos a serem melhorados.
O mestre em engenharia de transportes pelo Instituto Militar de Engenharia Paulo Rogério Monteiro alerta que fatores como calor ou chuva podem alterar de forma expressiva o número de freqüentadores das ciclovias, que devem ser analisadas de maneira qualitativa, e não quantitativa. “O sistema de transporte é composto por várias engrenagens e a bicicleta é uma delas. Ela cumpre uma função ambiental e de saúde, mas tem que ser ligada a outros meios de transporte”, afirma. O especialista também cobra a implantação de elementos que convidem cidadãos a adotar a bicicleta como transporte. “Se você, por acaso, tem uma bicicleta, mas não tem onde estacioná-la, você iria de bike?”, pergunta. A BHTrans informou que não comentaria sobre o assunto.
Para que um projeto de mobilidade urbana venha a ser concluído com êxito e possa ser abraçado pela população, existem alguns fatores importantíssimos que devem ser levados em consideração, passando por alguns pontos de ciclovias em Belo Horizonte pode se notar erros que inibem o uso diário pela população por falta de bicicletas e locais onde haja segurança para guardá-las. As ciclovias não possuem ligações entre elas, uma malha cicloviaria garantiria alternativas de caminhos para que mais ciclistas percorram um trajeto mais longo em segurança, a ligação entre ciclovias e outros meios de transporte como o move e o metrô também é um fator importantíssimo para o avanço deste meio sustentável.
2.5.2 Metas
De acordo com a publicação do jornal (O Tempo) do dia 19 de Março de 2015, Belo Horizonte deverá ultrapassar a meta de 200 km de ciclovias em funcionamento até o fim de 2016. O anúncio da construção de 150 km de novas ciclovias foi feito recentemente pela Empresa de Trânsito e Transportes da capital (BHTrans) e reapresentado nesta quinta-feira (19) durante o seminário BH Solutions. 
As pistas exclusivas para ciclistas terão um custo de R$ 20 milhões, verba já conseguida pela empresa junto ao Governo Federal. O objetivo é que elas estejam integradas ao sistema público de transporte, como as estações do Move e do metrô. A licitação para as obras deverá ser iniciada ainda em 2015. 
A meta era que no fim de 2016 a capital tivesse 200 km de ciclovias. Entretanto, como já existem 70 km, até o fim do prazo da meta a cidade já deverá ter os 220 km.
TABELA 3 – Projeção de ciclovias 
Fonte: O tempo
Segundo, Michael Glotz-Fichter, que coordena o projeto de mobilidade sustentável de Bremen, cidade onde as bicicletas tem preferência sobre os carros e motos no trânsito. "A cidade ainda está no começo para conseguir implantar a cultura de bicicletas. É mais difícil sair do ponto zero, mas posso afirmar que a cidade está no caminho certo. Não basta só a estrutura, é preciso também uma mudança na mente dos cidadãos", garantiu.  Ele ainda concluiu; “O que impressionou foi a forma como as demais pessoas vêem os ciclistas na capital mineira, como se fosse algo fora do usual, Isso mostra que a cidade não está acostumada com os ciclistas na rua. Sinto que dentro de 5 a 10 anos BH já estará preparada para a mobilidade sustentável", finalizou Glotz-Fichter.
2.6 Metrô
Conforme a companhia de trens urbanos (CBTU), a cidade de Belo Horizonte conta hoje com apenas uma linha de transportes de passageiros por trilhos, contendo 19 estações e 28,2 km de extensão. Esta linha liga o bairro Água Branca em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte ate a região de Venda Nova em BH. O transporte é caracterizado dos pontos da estação Barreiro até a estação Vilarinho, possuindo em ambos os casos, integrações com o sistema move que levam as estações São Gabriel e José Candido, daí partindo de encontro a mais quatro integrações na região central: Santa Efigênia, Lagoinha, central e Carlos Prates. Estima-se que em media 220.000 passageiros utilizam diariamente o transporte sobre trilhos.
TABELA 4 – Linha em funcionamento
Fonte: Jornal O Tempo
2.6.1 Plano diretor de transportes sobre trilhos
Em meados dos anos 2001 a 2004 a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), contratou o plano diretor de transportes sobre trilhos para a expansão do transporte. O projeto foi desenvolvido com o intuito da instalação de mais duas linhas do metrô, a linha 2 abrangeria a região Barreiro – Calafate, se estendendo por um ramal subterrâneo, passando pelas Avenidas Amazonas e Afonso Pena e a região hospitalar do Santa Efigênia, seguindo até o bairro Santa Tereza, totalizando 19km de extensão. A linha 3 atenderia as regiões da Savassi – Pampulha passando subterraneamente pelas Avenidas Afonso Pena e Antonio Carlos, totalizando 12,5km de extensão. Estimava – se que inicialmente a demanda passaria de 160 mil para 1,6 milhões de usuários por dia, desafogando e redistribuído todo o transito dos principais corredores da cidade, alem de diminuir drasticamente a emissão de poluentes. 
TABELA 4.1 – Projeto que não saiu do papel
Fonte: CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos)
2.6.2 Projeto ideal para o futuro
Segundo o Arquiteto Renato Melo “Não podemos mais fingir que está bom ou criar medidas paliativas como pintar uma faixa branca no asfalto e intitular: faixa de ônibus. Necessitamos de transporte eficiente! Durante os três anos que estive fora, visitei o Brasil algumas vezes, verifiquei ano a ano a piorano transito belo-horizontino. Hoje ninguém passa uma semana sem escutar uma queixa a respeito. Se não tomarmos medidas urgentes o milagre não acontecerá’’ 
O arquiteto é responsável pela produção de um projeto que segundo ele seria o ideal para a capital mineira. Ele deixa claro que “O traçado de uma linha ou mesmo o planejamento de uma única estação de metrô é um projeto muito complexo, exaustivo, que demanda tempo, tecnologias de ponta e técnicos qualificados. Devem-se levar em conta, orçamento, topografia, geologia, sociologia local, fluxos, eixos de crescimento, entre outros inúmeros elementos’’.
TABELA 4.2 – Projeto ideal para o metrô da capital mineira.
Fonte: www.renatomelo.com
Fonte:http://www.renatomelo.com/projetos/08004bhmetro/08004%20BH%20Metro%20Belo%20Horizonte%20Renato%20Melo%20V6.pdf
http://embarqbrasil.org/noticia/pesquisa-aponta-que-pelo-menos-25-mil-pessoas-trocam-carros-pelo-move
http://metrodorio.blogspot.com.br/2011/10/governo-federal-investe-r-316-bilhoes.html
http://www.renatomelo.com/
http://www.otempo.com.br/cidades/bh-ter%C3%A1-mais-de-200-km-de-ciclovias-interligadas-ao-transporte-p%C3%BAblico-1.1011371
3. METODOLOGIA
Ladeia (2015) define que método cientifico é um conjunto de regras básicas para um cientista desenvolver uma experiência a fim de produzir novo conhecimento, bem como corrigir e integrar conhecimentos pré-existentes. Consiste em juntar evidencias observáveis, empíricas, e mensuráveis, com o uso da razão.
Cavalieri (2005) define que projeto é uma atividade que tem um inicio e um fim pré-determinados, sendo conduzido por pessoas que utilizam recursos para atingir propósitos previamente definidos.
Segundo Arantes (1971) a pesquisa bibliográfica diz respeito ao conjunto de conhecimento humanos reunidos nas obras. Tem como finalidade fundamental conduzir o leitor a determinado assunto e proporcionar produção, coleção, armazenamento, reprodução, utilização e comunicação das informações coletadas para o desempenho da pesquisa.
Durkheim (1977) define que a pesquisa de campo detém na observação do contexto no qual é detectado um fato social (problema), que a princípio passa a ser examinado e, posteriormente, é encaminhado para explicações por meio dos métodos e das técnicas especificas.
Salvador (1977) descreveu que pesquisa exploratória é o primeiro passo de um trabalho cientifico. São finalidades de uma pesquisa exploratória, sobretudo quando bibliográfica proporcionar maiores informações sobre determinado assunto; facilitar a delimitação de um tema de trabalho; definir os objetivos ou formular as hipóteses de uma pesquisa ou descobrir novo tipo de enfoque para o trabalho que se tem em mente.
A pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos se manipulá-los. Procura descobrir, com a precisão possível, a freqüência com que um fenômeno ocorre, sua relação e conexão com os outros, sua natureza característica (Ladeia, 2015).
Baseado nas pesquisas supracitadas, este projeto foi desenvolvido através de sites de pesquisa e governamentais, informações de pessoas que utilizam dos meios de transporte com depoimentos que auxiliaram no desenvolvimento do trabalho. Circulando pelas ruas da grande BH pressupôs uma visão do que realmente as pessoas querem para poderem colaborar com a redução da emissão dos gases na cidade, e também com base em gráficos e dados de instituições de pesquisa, transporte e transito, foi possível colher informações pertinentes dos assuntos abordados nesta pesquisa, trazendo um conhecimento mais amplo do que realmente se passa.
Com base na pesquisa de campo, foram aplicadas entrevistas estruturadas conforme APÊNDICE “A” para usuários dos meios de transportes urbanos e a Empresa de Transportes de Belo Horizonte (BHTRANS).
4. APRESENTAÇÃO E ANALISE DOS RESULTADOS
Na apresentação da analise de dados, será mostrado através da pesquisa de campo, gráficos e tabelas sobre os meios de transportes usados pela população da região de Belo Horizonte, relatar cada um deles e demonstrar os pontos positivos e negativos observados em cada utilitário e os benefícios de projetos que estão sendo elaborados e executados pelos órgãos competentes.
4.1 DADOS RELEVANTES
Na tabela abaixo, encontram-se dados relevantes dos usuários, tipos de transportes que utilizam e grau satisfatório.
TABELA 5 - Dados Complementares dos entrevistados.
Tabela 5 – Dados dos entrevistados
Das 18 (Dezoito) pessoas entrevistadas 33,33% delas utilizam ônibus como meio de transporte, 16,66% preferem o Metrô como meio de transporte, já 22,22% se deslocam diariamente com seus respectivos veículos, 16,66 utilizam serviços de taxi e 11,11% fazem o uso de suas bicicletas para o deslocamento.
GRAFICO 1 – Percentual de deslocamento dos entrevistados por veiculo.
 
 Gráfico 1 – Porcentagem por tipo de condução da amostra. (Fonte: pesquisa de campo.
(S) Satisfeito
(I) Insatisfeito
Este gráfico demonstra que das 18 (Dezoito) pessoas entrevistadas, 33,33% delas utilizam ônibus como meio de transporte, 16,66% preferem o Metrô, já 22,22% se deslocam diariamente com seus respectivos veículos, 16,66 utilizam serviços de taxi e 11,11% fazem o uso de suas bicicletas para o deslocamento.
Segundo a entrevistada Shirlene Alves, Office girl, 24 anos, sua preferência pela utilização do MOVE, deve-se pelo fato que: 
Os ônibus são maiores e possuem pistas exclusivas, ar condicionado e maior espaço interno, diferente dos ônibus convencionais.
Isto vem de encontro ao que diz Cleber Inácio de Oliveira, recepcionista, 51 anos, ele destaca que: 
As viagens reduziram 50% do tempo, gastava 1 hora até o centro, hoje gasto a metade do tempo.
4.2 GRAU DE SATISFAÇÃO
Dos 100% dos entrevistados que utilizam o ônibus como meio de transporte, metade esta satisfeita. Dentre os insatisfeitos, o usuário Fabiano Campos de Souza, confeiteiro de 25 anos, relata que:
As estações não possuem acentos suficientes, utilizava apenas um ônibus para chegar até o centro, com a criação do move passei a ter que me deslocar em três.
Os que preferem o metrô como meio de transporte, apenas um(a) usuária esta satisfeita, o que corresponde a 33,33%. Betania Moreira de 39 anos, informa que:
O metrô é mais rápido, no ônibus gastava duas horas para chegar ao meu destino.
GRAFICO 2 – Grau de satisfação dos respectivos entrevistados.
Gráfico 2– Nível de satisfação dos usuários da amostra. (Fonte: pesquisa de campo)
4.3 AUMENTO DA EMISSÃO DE GASES POLUENTES POR VEICULOS MOTORIZADOS 
De acordo com o gráfico abaixo elaborado pela BHTRANS, o aumento da frota de veículos motorizados na capital (Gráfico 4) vem contribuindo com o aquecimento exagerado do efeito estufa.
Com base nos dados citados a empresa de transportes e trânsito de Belo Horizonte informa que:
 A Prefeitura definiu, com a participação da sociedade, uma extensa agenda de sustentabilidade que integra seu planejamento onde prevê que até 2030 a capital consolide um modelo de desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável. 
GRAFICO 3 – Aumento dos gases poluentes
Fonte: BHTRANS
GRAFICO 4 - 
Fonte: BHTRANS
5. CONCLUSÕES
Diante do problema apresentado, com base em analises de dados, diálogos e entrevistas, conclui-se que a população ainda se demonstra receosa quando o assunto é deixar o seu veiculo em casa e utilizar-se do transporte publico, devido a insegurança que os órgãos competentes transmitem para os usuários já que diversos serviços não funcionam da forma que se espera, muitos preferem se arriscar em engarrafamentos e vias irregulares pela flexibilidade de horário, menor tempo de viagem e a versatilidade de trajetos que o transporte particular proporciona,alem do conforto de estar em seu próprio veiculo,não tendo o desprazer de ficar horasaguardando o ônibus isso quando ele não chega lotado.
Pensando em uma vida mais saudável e em uma cidade mais sustentável, o incentivo a caminhada e ao uso das ciclovias é fundamental para um transito melhor, conseqüentemente diminuiria o lançamento de gases tóxicos que prejudicam a saúde e o meio ambiente, ajudando no controle do efeito estufa. Outros fatores como: A carona compartilhada ao trabalho ou escola, o aumento de linhas do metrô da nossa cidade e a melhora nos serviços do BRT/MOVE motivaria os usuários a deixarem os veículos em suas garagens e a utilizarem os transportes públicos diariamente sem nenhum tipo de constrangimento. 
As autoridades competentes se espelhando em outras cidades de países considerados de primeiro mundo como Nova York, Amsterdã, Londres, Berlim, têm buscado melhorias para que a cidade de Belo Horizonte seja uma cidade boa para se viver e que futuramente se torne a melhor capital do país. 
REFERENCIAS
MICHAELIS. Dicionário de português online. Editora: Melhoramentos ltda. Disponível em: < http://michaelis.uol.com.br/ >. Acesso em: 07 set. 2015.
DIEHN, Sonya Angélica. Reportagem O que torna uma cidade sustentável?
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IBGE. Belo Horizonte, Frota 2014. Disponivel em: < http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=310620&idtema=139&search=minas-gerais|belo-horizonte|frota-2014 >. Acesso em: 27 set. 2015.
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Boareto, R. (2003) A Mobilidade Urbana Sustentável. Revista dos Transportes Públicos - ANTP, v. 25, n. 100, p. 45-56.
UN-Habitat (2013) Planning and Design for Sustainable Urban Mobility: Policy Directions. United Nations Human Settlements Programme, Nairobi; Earthscan from Routledge, Abingdon [etc.].
HANSEN, James.
DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Nacional, 1977.
BHTRANS. Progama Pedala BH. Disponível em: < http://www.bhtrans.pbh.gov.br/portal/page/portal/portalpublico/Temas/Nao%20Motorizados/Programa%20Pedala%20BH > Acesso em: 23 set. 2015.
FIGUEIRAS, Vitor Araújo. Artigo Terceirização e Acidentes de Trabalho na Construção Civil. Disponível em: <http://www.ihu.unisinos.br/noticias/541982-terceirizacao-e-acidentes-de-trabalho-na-construcao-civil>. Acesso em: 05 mai. 2015. 
FINATTI, Euclésio Manoel. Cresce Combate a Informalidade na Construção Civil. Disponível em: <http://www.cimentoitambe.com.br/cresce-combate-a-informalidade-na-construção-civil/>. Acesso em: 28 mar. 2015.
LADEIA, James. Apostila Tipos de Pesquisa. Belo Horizonte, 2015. 8 p.
LADEIA, James. Apostila Tipos de Pesquisa. Belo Horizonte, 2015. 1 p.
SALVADOR, A. D. Métodos e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. 6. ED. VER. e aum. Porto Alegre: Sulina, 1977.
APÊNDICE “A” – Roteiro de entrevista
Para a pesquisa de campo foram elaboradas algumas questões para a entrevista de usuários e responsáveis técnicos da BHTRANS, que foram separadas da seguinte forma:
BHTRANS
O que BHTrans tem a dizer sobre cidade sustentável, e se Belo Horizonte está dentro dos padrões de sustentabilidade em função da mobilidade?
Quais são os projetos criados pela BHTrans que relacionam com a melhoria do meio ambiente e o bem-estar dos usuários?
Os projetos criados até hoje deram os resultados esperados?
De acordo com o ponto de vista da BHTrans, os usuários que foram “afetados” com esses projetos estão mais ou menos satisfeitos com as mudanças?
A BHTrans pretende criar novos projetos relacionados ao meio ambiente?
A BHTrans está aberta a sugestões e reclamações para os usuários?
 Para a BHTrans qual seria o melhor meio de transporte que se associe com a melhora do meio ambiente? Por quê?
E qual seria o pior meio de transporte? Por quê?
Dê uma explicação breve sobre o ponto de vista da BHTrans para cada tipo de transporte listado a seguir:
Ônibus coletivo;
Metrô;
Carro particular;
Bicicleta;
Táxi;
Motocicleta particular.
USUÁRIOS QUE ULTILIZAM DAS VIAS PÚBLICAS DE BELO HORIZONTE
O que você tem a dizer do transito e das vias de Belo Horizonte em questão de locomoção para veículos e pedestres?
Qual meio de transporte você utiliza mais e quais as vantagens e desvantagens dele ao seu ponto de vista?
Quais sugestões você daria para a melhoria do transporte publico coletivo?
Os projetos que a BHTrans iniciou trouxeram benefícios ou malefícios para a sua vida cotidiana?
Você acha que a cidade é sustentável em questão do transporte?
Dê uma explicação breve sobre seu ponto de vista para cada tipo de transporte listado a seguir:
Onibus coletivo;
Metrô;
Carro particular;
Bicicleta;
Táxi;
Motocicleta particular.
Plan1
	 TABELA DE DADOS	 TABELA DE DADOS
	Nome	 Idade	Profissão	Tipo de transporte utilizado	Grau de satisfação
	Pacoal Pimenta da Silva	60	Empresario	Onibus	Satisfeito
	Cleber Inacio de Oliveira	51	Recepcionista	Onibus	Satisfeito
	Geovana Silva	33	Dona de casa	Onibus	Satisfeito
	Ronaldo Fernandez	46	Militar	Onibus	Insatisfeito
	Fabiano Campos	25	Confeiteiro	Onibus	Insatisfeito
	Shirlene Alves	24	Office Girl	Onibus	Insatisfeito
	Guilherme Damasceno	19	Vendedor	Metrô	Insatisfeito
	Betânia Moreira	39	Não informado	Metrô	Satisfeito
	Josenária	37	Faxineira	Metrô	Insatisfeito
	Léonardo Moreira	35	Motorista	Carro	Insatisfeito
	Eduardo Santos	43	Economista	Carro	Satisfeito
	Evandro Duarte Pereira	22	Pedreiro	Bicicleta	Satisfeito
	Marcia Carvalho	27	Professora	Bicicleta	Satisfeito
	Ana Maria Gonçalves 	35	Advogada	Táxi	Insatisfeito
	Lídia de Souza Ramos 	28	Administradora	Táxi	Insatisfeito
	Antonio Vicente	40	Empreiteiro	Táxi	Satisfeito
	Denilson Gomes	26	Office Boy	Motocicleta	Satisfeito
	Fábio Evandro	30	Marceneiro	Motocicleta	Satisfeito
Plan2
Plan3

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