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Bacillariophyceae (diatomáceas)

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P1
BIOLOGIA DAS CRIPTÓGAMAS
Phaecophyceae (pardas) Heterokontophyta
Bacillariophyceae (diatomáceas)
Aprox. 250 gêneros e 100.000 sp. Viventes
Espécies planctônicas são flutuantes e espécies bentônicas estão aderidas ao substrato
Contribuem para cerca de 20-25% da produção primária do planeta
Características gerais
Ocorrem em arranjos unicelulares ou coloniais
Sílica, que substitui a parede celular celulósica (mais vantajoso porque sílica é um material abundante, menos energia para ser sintetizada e também é inerte ao ataque enzimático)
Frústula – a camada externa da diatomácea, são duas placas, semelhante a uma placa de Petri e classificadas pela simetria.
 Bilateral Radial Trelsoide Gonoide
 Cêntricas 
 Penosas Intermediárias entre a radial e bilateral
Morfologia externa da Frústula
Epiteca é a metade superior e maior
Hipoteca é a metade inferior e menor
Epivalva é porção superior da epiteca
Hipovalva é a porção inferior da hipoteca
Epicigulum é a porção lateral da epiteca (formada por placas)
Hipocigulum é a porção lateral da hipoteca (formada por placas)
Bandas Intercalares são a união entre as duas placas
 
Vista valvar permite visualizar e hipovalva ou a epivalva
Vista pleural permite visualizar o epicigulum ou o hipocigulum
O estudo das diatomáceas geralmente é por lâminas fixas (mortas), pois as diatomáceas tendem a formar pseudofilamentos o que dificulta a visão valvar
As diatomáceas são divididas em dois grupos baseados na sua simetris: PENAIS E CÊNTRICAS
As ornamentações da diatomácea é o que permite a identificação
Punctae são poros ou perfurações na frústulas (quando lineares formam estrias)
Striae é uma linha sob a valva
Porelli é um tipo de punctae menor
Costa cortam os poros transversalmente
Rafe é uma fenda alongada na valva, usada para deslocamento e exclusivo das penadas.
Nódulo polar são protuberâncias na ponta da valva para conferir resistência a rafe e impedir o rompimento da valva
Rafe deslocada exclusiva de ambientes bentônicos, pois são mais pesadas e afundariam no plâncton
Arrafide uma pseudorrafe presente em diatomáceas cêntricas e em parte das penadas
Rafide um sistema de rafe presente, podendo ser:
Monorrafide em apenas uma valva
Birrafide nas duas valvas
Carenada rafe marginalizada
Branquirrafide rafe reduzida
PIGMENTOS E CLOROPLASTOS: possuem clorofila-a, clorofila-c1 e clorofila-c2, o pigmento fucoxantina confere a coloração marrom
ESTRUTURA INTERNA, observou-se os cloroplastos distantes entre si (polos opostos) e bandas intercalares com intensa atividade metabólica. Nessas condições é porque a diatomácea está se preparando para a divisão celular.
REPRODUÇÃO
Assexuada: divisão celular vegetativa
Sexuada
Cistos
 Duas novas valvas desenvolvidas dentro da diatomácea original, sofre uma diminuição gradual
A reprodução sexuada restitui o tamanho do indivíduo. É oogâmica nas cêntricas e isogâmica nas penadas
CENTRICAS 
PENADAS
Cistos: mudança na morfologia
MOVIMENTO: algumas são capazes de deslizar sob a superfície do substrato, as cêntricas podem rodopiar por processos labiais (estrutura predecessora da rafe)
IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA E ECONOMICA
Funcionam como bioindicadores (por estarem fixados ao substrato)
Secretam mucilagem, formando um biofilme que permite que outros organismos se fixem no substrato
Quando ingeridas produzem toxina amnésica
Usadas na paleomnologia
Terra de diatomáceas: usadas como isolantes, para controle do brilho de tintas, pesticidas inseticidas

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