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1 | C R E A 
 
APRESENTAÇÃO 
 
O Manual de Regularização de Obras, editado pelo 
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do 
Estado do Paraná (CREA-PR), tem como meta 
principal promover a cidadania com a inclusão do 
profissional dentro de um contexto social e evitar 
transtornos aos proprietários no caso de obras 
irregulares ou clandestinas. 
O objetivo do manual também é o de orientar os 
profissionais quanto às regras necessárias para a 
regularização de uma obra junto ao CREA-PR, 
propiciando assim um assessoramento mais eficiente 
ao cliente, dentro da perspectiva de construção de 
uma sociedade mais justa e preocupada com a 
defesa do meio ambiente. 
É importante ressaltar que a regularização da obra 
junto ao CREA-PR não garante a regularização junto 
aos municípios. O papel do CREA é verificar a 
existência de profissional habilitado conduzindo o 
processo, enquanto os municípios são os 
responsáveis pela verificação do atendimento aos 
códigos e normas municipais. 
 
CREA-PR 
 
Junho/2012 
2 | C R E A 
 
 
3 | C R E A 
 
 
 
 
 
 
 
Este Manual é dirigido aos 
profissionais da Engenharia, 
Agronomia e Geociências, atuantes 
nas suas respectivas áreas que 
venham a assumir a responsabilidade 
técnica por 
obras/serviços/empreendimentos já 
iniciados e/ou concluídos sem a 
participação efetiva de profissional 
habilitado. 
As resoluções e atos não foram 
alterados em função da necessidade 
de atualização na origem. 
4 | C R E A 
 
 
5 | C R E A 
 
OBRA/SERVIÇO/EMPREENDIMENTO 
IRREGULAR 
 
No sentido amplo, ilegal ou ilícito é tudo o que é 
proibido ou vedado por lei. O ilícito profissional se 
constitui em qualquer prática contrária à Legislação 
vigente no Sistema CONFEA/CREAs, em especial à 
Lei Federal 5.194/66 e à Resolução Federal 229/75 
do CONFEA. Essas legislações preveem que aquela 
pessoa física ou jurídica sem habilitação legal que 
realizar atos ou prestar serviços públicos ou privados, 
reservados aos profissionais da Engenharia e da 
Agronomia, está automaticamente enquadrada no 
ilícito exercício ilegal das referidas profissões. 
Portanto, a obra/serviço/empreendimento que não 
tenha sido ou que não esteja sendo executada por 
profissional habilitado é caracterizada como 
OBRA/SERVIÇO/EMPREENDIMENTO IRREGULAR 
segundo o Sistema Profissional CONFEA/CREAs. 
 
6 | C R E A 
 
 
7 | C R E A 
 
COMO REGULARIZAR UMA 
OBRA/SERVIÇO/EMPREENDIMENTO 
 
Tendo em vista a necessidade de se estabelecer 
normas para legalizar os trabalhos de Engenharia, 
Agronomia ou Geociências iniciados, ou já 
concluídos, sem a participação efetiva de 
responsável técnico devidamente habilitado, e 
considerando que esses trabalhos podem se 
constituir em séria ameaça à segurança pública e 
afetar o prestígio daquelas profissões, o Conselho 
Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) 
estabeleceu dispositivo legal para permitir a 
regularização desses trabalhos, através da 
Resolução 229, de 27/07/75, respaldada na Lei 
Federal 5.194, de 24/12/66. 
Com base na Lei Federal e na Resolução do 
CONFEA, que outorgam aos Conselhos Regionais a 
organização do sistema de fiscalização do exercício 
profissional no âmbito da Engenharia, da Agronomia 
e demais Geociências, os critérios de regularização, 
o CREA-PR lança este Manual que detalha os 
procedimentos que o profissional deverá cumprir para 
o correto cumprimento das legislações vigentes. 
Vejamos a Resolução Federal 229/75, apresentada a 
seguir: 
 
8 | C R E A 
 
RESOLUÇÃO 229/75 
Regularização de Trabalhos 
 
“Dispõe sobre a regularização dos trabalhos de 
engenharia, arquitetura e agronomia iniciados ou 
concluídos sem a participação efetiva de responsável 
técnico.” 
 
O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e 
Agronomia, no uso das atribuições que lhe confere a 
letra “f” do artigo 27 da Lei 5.194, de 24/12/66. 
Considerando a necessidade de estabelecer normas 
para regularização de trabalhos de Engenharia, 
Arquitetura e Agronomia, iniciados ou eventualmente 
concluídos sem a participação efetiva de 
responsabilidade técnica por profissional 
devidamente habilitado; 
Considerando que tais trabalhos podem ameaçar a 
segurança pública afetando o prestígio das 
profissões do Engenheiro, do Arquiteto e do 
Engenheiro Agrônomo, que são caracterizadas por 
realizações de interesse social e humano. 
RESOLVE: 
Art. 1º. Constatada a existência de empreendimento 
de engenharia, arquitetura ou agronomia, iniciado 
sem a participação efetiva do responsável técnico 
9 | C R E A 
 
habilitado, o Conselho Regional da jurisdição deverá 
requerer, administrativa ou judicialmente, as medidas 
que visem a: 
I – Impedir o prosseguimento da obra ou serviço ou o 
uso do que foi concluído; 
II – Averiguar as condições técnicas da obra ou 
serviços realizados. 
Art. 2º. A critério de cada Conselho Regional, os 
trabalhos que estejam sendo ilegalmente realizados 
em sua jurisdição poderão ser regularizados, ainda 
que já em curso a medida judicial. 
Art. 3º. Para regularização do empreendimento no 
Conselho Regional, deverá o interessado apresentar: 
I – Os projetos respectivos, nos quais conste o 
levantamento das etapas já efetuadas e das que 
serão executadas com a participação do responsável 
técnico; 
II – Relatório elaborado pelo responsável técnico no 
qual comprove que vistoriou minuciosamente o 
empreendimento, com a justificativa de que os 
trabalhos já concluídos apresentam condições 
técnicas para seu aproveitamento. 
Art. 4º. As providências enunciadas nos artigos 
anteriores não isentam os intervenientes nos 
trabalhos sem a participação do responsável técnico 
das cominações legais impostas pela Le 5.194, de 
24/12/66. 
10 | C R E A 
 
Art. 5º. A presente Resolução entra em vigor na data 
de sua publicação, ficando revogadas as disposições 
em contrário. 
 
Rio de Janeiro, 27 de junho de 1975. 
 
 
as) Prof. Fausto Aita Gai – Presidente 
as) Engº. Heitor de Assumpção Santiago Filho – 
 1º Secretário 
 
 
DO de 22/08/1975. 
 
11 | C R E A 
 
Observa-se que a Resolução dá diretrizes para que 
os CREAs cumpram com as exigências necessárias 
para que esteja garantida a efetiva participação do 
profissional que ingressou como Responsável 
Técnico pela obra/serviço/empreendimento. Faz-se 
necessário, portanto, o cumprimento dos itens I e II 
do artigo 3º da presente Resolução, para que então 
esteja caracterizada a participação do profissional. 
 
Aos casos de regularização de edificações, o CREA-
PR lançou o Ato 34/89, que visa detalhar ainda mais 
o contido no artigo 3º da Resolução 229/75. Vejamos 
o Ato 34/89: 
12 | C R E A 
 
ATO 34/89 
 
“Estabelece normas de regularização de edificações 
já iniciadas e/ou concluídas sem a participação 
efetiva de profissional habilitado.” 
 
O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e 
Agronomia do Estado do Paraná, no uso das 
atribuições que lhe confere a letra “k” do artigo 34 da 
Lei Federal 5.194, de 24/12/66; 
Considerando que constatada a existência de 
empreendimento de Engenharia, Arquitetura ou 
Agronomia iniciado sem a participação efetiva de 
profissional habilitado, o Conselho Regional deverá 
requerer, administrativa ou judicialmente, as medidas 
que impeçam o prosseguimento desse 
empreendimento ou do uso do que foi concluído e, 
ainda, averiguar as condições da obra ou serviços 
realizados; 
Considerando que a pessoa física ou jurídica, sem 
habilitação legal, realizar atos ou prestar serviços 
públicos ou privados, reservados aos profissionais da 
Engenharia, Arquitetura ou da Agronomia, está 
enquadrada no exercício ilegal das referidas 
profissões, caracterizando, assim, obra clandestina,aquela que não tenha sido ou que não esteja sendo 
executada por profissional habilitado; 
13 | C R E A 
 
Considerando que o estudo, projeto e execução de 
edificações são de competência exclusiva de 
profissionais habilitados, que possuam competência 
legal para tal; 
Considerando o disposto na Resolução 229, do 
CONFEA, de 27/06/75, que “Dispõe sobre a 
regularização dos trabalhos de Engenharia, 
Arquitetura e Agronomia iniciados ou concluídos sem 
a participação efetiva de responsável técnico”; 
Considerando que também é da competência dos 
Inspetores a análise de processos de regularização, 
desde que atendidas as formalidades previstas na 
Portaria 032/93 do CREA-PR. 
RESOLVE: 
Art. 1º. As atividades que estejam sendo ilegalmente 
realizadas, isto é, sem a participação de profissional 
habilitado, poderão ser regularizadas das seguintes 
maneiras: 
I – Através da análise dos Inspetores, quando 
atendidas as formalidades legais previstas na 
Portaria 027/93. 
II – Pelos profissionais junto à sede do CREA-PR. 
Art. 2º. Para a regularização do empreendimento, o 
interessado deverá apresentar os seguintes 
documentos: 
14 | C R E A 
 
I – Requerimento dirigido ao CREA-PR, solicitando 
que seja aceito o pedido de regularização de obra, 
assinado pelo responsável técnico. 
II – Comprovante de pagamento em banco de guia 
de recolhimento fornecida pelo CREA-PR, da taxa de 
ART, com os códigos de regularização. 
III – ART com os códigos de regularização, 
preenchida e assinada pelo proprietário e profissional 
que está assumindo a responsabilidade pela obra. 
IV – Relatório circunstanciado da obra em 
regularização, em uma via, assinado pelo 
responsável técnico pela regularização, que rubricará 
as demais folhas, se for o caso, devendo abordar no 
mínimo os seguintes itens: 
a. fundações; 
b. estrutura; 
c. paredes; 
d. esquadrias; 
e. pisos; 
f. forros; 
g. revestimentos; 
h. cobertura; 
e se for o caso, os demais itens de instalações 
especificados abaixo: 
1.a. hidráulicas; 
15 | C R E A 
 
1.b. sanitárias; 
1.c. elétrica; 
1.d. telefônicas; 
1.e. de sonorização; 
1.f. eletrônicas; 
1.g. de alternativas de energia; 
1.h. de condicionamento de ar; 
1.i. de escadas e tapetes rolantes; 
1.j. de elevadores etc., esclarecendo também quanto 
às condições de funcionabilidade, higiene, 
salubridade e segurança da obra, sempre de maneira 
minuciosa e detalhada. 
V – Representação gráfica do sistema arquitetônico, 
com indicação das etapas já executadas sem 
orientação de responsável técnico, contendo as 
assinaturas do profissional e do proprietário da obra. 
VI – Representação gráfica do sistema estrutural, 
assinado por ambas as partes, ou termo de 
responsabilidade assinado pelo responsável técnico 
sobre a solidez e segurança da obra, a fim de surtir 
os efeitos legais sobre a responsabilidade técnica 
dessa estrutura. 
VII – Representação gráfica dos demais sistemas 
que compõem a edificação; 
VIII – ART dos respectivos sistemas a serem 
executados e/ou já concluídos. 
16 | C R E A 
 
Art. 3º. Deverá constar nas pranchas e/ou no termo 
de responsabilidade, nome, título, número da carteira 
e assinatura do responsável pela regularização da 
obra e do responsável pelo projeto, assim como o 
nome do contratante e sua assinatura. 
Parágrafo único. Quando o profissional responsável 
pela regularização da obra não possuir atribuições 
para uma determinada atividade, deverá contratar um 
profissional habilitado, o qual deverá proceder à ART, 
observando tratar-se de Regularização de Obras. 
Art. 4º. A regularização de uma obra implica o fato 
de que o profissional passa a responder pela 
segurança e solidez da edificação nos termos do 
artigo 1.245 do Código Civil.* 
Art. 5º. As providências enunciadas anteriormente 
não isentam os intervenientes nos trabalhos, sem 
participação do responsável técnico, das cominações 
impostas pela Lei 5.194, de 24/12/66. 
Art. 6º. Este Ato entra em vigor na data de sua 
publicação no Diário Oficial do Estado do Paraná. 
 
Engenheiro Civil Ivo Mendes Lima 
Presidente 
Arquiteto Bráulio Eduardo Mattana Carrolo 
Primeiro Secretário 
*Artigo 618 do Novo Código Civil de 2002 
17 | C R E A 
 
 
 
Aprovado por unanimidade na Sessão Ordinária 650, 
realizada em 17/10/89. 
Publicado no Diário Oficial de 28/11/89 – pág. 41 
Homologado pelo CONFEA na Sessão Ordinária 
1.219, realizada em 11/05/90. 
 
 
18 | C R E A 
 
Para os casos de obras/serviços/empreendimentos 
da modalidade agronômica, o CREA-PR, através da 
Câmara Especializada de Agronomia apresenta a 
Deliberação Normativa 2/2003, que detalha o 
necessário para os trabalhos de regularização nesta 
área. Vejamos a DN 02/2003/CEA: 
 
 
 
 
 
 
19 | C R E A 
 
CEA – CÂMARA ESPECIALIZADA 
DE AGRONOMIA 
DELIBERAÇÃO NORMATIVA DN-2/2003 – CEA 
ASSUNTO: FISCALIZAÇÃO E REGULARIZAÇÃO 
DE OBRAS DE AGRONOMIA 
Esta Câmara Especializada, tendo em vista a 
necessidade de disciplinar as atividades relativas à 
matéria em questão no âmbito do CREA-PR, no uso 
das atribuições que lhe são conferidas pelas alíneas 
"e" e "f" do artigo 46 da Lei Federal 5.194, de 
24/12/66, em sua Reunião 516, realizada em 
01/12/2003, DELIBEROU: 
I – OBJETIVO 
Estabelecer procedimentos a serem seguidos para a 
fiscalização de obras de Agronomia e critérios para a 
regularização de obras de Agronomia (fins rurais). 
II – FUNDAMENTOS JURÍDICOS E TÉCNICOS 
Considerando: 
– que segundo o artigo 34 da Lei Federal 5.194/66, “são 
atribuições dos Conselhos Regionais organizarem o 
sistema de fiscalização do exercício das profissões 
reguladas pela presente Lei”; 
– que segundo o artigo 46 da Lei Federal 5.194/66, são 
atribuições das Câmaras Especializadas elaborarem as 
normas para a fiscalização das respectivas 
especializações profissionais; 
20 | C R E A 
 
– que a Lei Federal 6.496/77 dispõe que todo contrato, 
escrito ou verbal, para a execução de obras ou 
prestação de quaisquer serviços profissionais referentes 
a Engenharia, a Arquitetura e a Agronomia fica sujeito à 
"Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART), sendo 
que a ART define para os efeitos legais os responsáveis 
técnicos pelo empreendimento de Engenharia, 
Arquitetura e Agronomia; 
– que a Resolução 425 do CONFEA dispõe sobre a 
Anotação de Responsabilidade Técnica; 
– que a Resolução 229 do CONFEA dispõe sobre a 
regularização dos trabalhos de Engenharia, Arquitetura 
e Agronomia, iniciados ou concluídos sem a participação 
efetiva de responsável técnico; 
 
Considerando: 
– a necessidade de estabelecer procedimentos para a 
fiscalização e critérios para a regularização de obras de 
Agronomia, com fins rurais. 
III – PARÂMETROS E PROCEDIMENTOS BÁSICOS 
PARA A FISCALIZAÇÃO 
Em razão do exposto nas seções II e III, ficam 
estabelecidos os seguintes parâmetros e procedimentos 
para o exercício da Fiscalização: 
4.1. FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE AGRONOMIA 
(FINS RURAIS) 
4.1.1. Quando da fiscalização de obra de Agronomia 
acima do parâmetro estipulado pela CEA, caso seja 
21 | C R E A 
 
constatado que não há o acompanhamento de 
profissional habilitado na atividade, o agente de 
fiscalização deverá preencher o relatório de visita. 
4.1.2. Posteriormente, deverá ser consultado no sistema 
corporativo quanto à existência de ART referente à(s) 
atividade(s) fiscalizada(s). 
4.1.3. Caso não seja localizada ART da(s) atividade(s), o 
proprietário deverá ser notificado a apresentar, no prazo 
de dez dias, o nome do profissional da modalidade 
Agronomia responsável pelas obras/serviços 
constatados na fiscalização e a respectiva ART. 
4.1.3.1. Atendida a notificação com a apresentação de 
ART recolhida até a data da fiscalização, arquivar oprocesso. 
4.1.3.2. Apresentada ART de regularização de obra, 
deverão ser apresentados juntamente documentos 
comprobatórios da participação do profissional na obra, 
devidamente registrados e assinados, conforme descrito 
no item 4.2. O processo deverá então ser arquivado, 
considerando a Teoria dos Motivos Determinantes, não 
devendo ser lavrados autos de infração contra o 
proprietário. 
4.1.3.3. Caso seja apresentada somente ART recolhida 
em data posterior à da fiscalização, deverá ser verificado 
no Sistema Corporativo se o profissional já manteve 
vínculo de responsabilidade técnica com o proprietário 
anteriormente. Em caso positivo, arquivar o processo. 
Em caso negativo, o processo deverá ser devidamente 
22 | C R E A 
 
instruído pela Inspetoria de acordo com o disposto no 
art. 4º da Decisão Normativa 69 do CONFEA, para que 
seja investigada a possível ocorrência de acobertamento 
profissional. Após a instrução do processo, encaminhá-
lo à CEA para análise. 
4.1.3.4. Caso sejam apresentados documentos 
comprobatórios da participação de profissional na obra, 
devidamente registrados e assinados, com datas 
anteriores à data da fiscalização, mas não for 
apresentado a respectiva ART, autuar o profissional por 
infração ao artigo 1º da Lei 6.496/77 (falta de ART). 
4.1.3.5. Não sendo atendida a notificação pelo 
proprietário, autuá-lo por infração à alínea “a” do artigo 
6º da Lei 5.194/66 (exercício ilegal da profissão), 
lavrando apenas um auto de infração, referente a todas 
as atividades arroladas no relatório de visita. 
4.2. REGULARIZAÇÃO DE OBRAS DE AGRONOMIA 
4.2.1. As atividades abaixo citadas, que estiverem sendo 
ilegalmente realizadas, isto é, sem a participação de 
profissional habilitado, deverão ser regularizadas: 
– culturas temporárias não colhidas; 
– culturas permanentes; 
– explorações florestais não colhidas; 
– hortícolas (olericultura, fruticultura, floricultura, plantas 
medicinais, condimentares e aromáticas); 
– produção de sementes e mudas; 
23 | C R E A 
 
– produção animal; 
– obras de engenharia (construções, eletrificação, 
irrigação, drenagem, dentre outras). 
4.2.2. Não poderá ser aceita regularização de culturas 
temporárias e explorações florestais colhidas. 
4.2.3. Eventuais dúvidas quanto à situação/estágio atual 
de desenvolvimento da cultura deverão ser sanadas 
mediante diligência ao local da obra, por solicitação do 
Inspetor de Agronomia ou Gerente Regional. 
4.2.4. Para regularização das obras descritas no item 
2.1, o interessado deverá apresentar os seguintes 
documentos: 
a) Requerimento dirigido ao CREA-PR, solicitando a 
regularização da obra/empreendimento, assinado pelo 
responsável técnico, que deverá especificar qual foi o 
nível de sua participação na atividade. 
b) ART da atividade, preenchida no Campo 18 com o 
código de “regularização de obra” (162), porém, sem o 
recolhimento da respectiva taxa. 
c) Relatório circunstanciado da obra em regularização, 
em uma via e assinado pelo responsável técnico pela 
regularização, no qual comprove a vistoria minuciosa do 
empreendimento, com a justificativa de que os trabalhos 
já concluídos apresentam condições técnicas para sua 
utilização. O relatório deverá conter a identificação do 
imóvel, o croqui da(s) propriedade(s) com a locação das 
atividades desenvolvidas, e deverá abordar, no mínimo, 
os seguintes itens (de acordo com a atividade a ser 
24 | C R E A 
 
regularizada): 
1) Análise de solos, com a respectiva interpretação. 
2) Adequação do sistema de conservação de solo. 
3) Preparo do solo. 
4) Calagem. 
5) Adubação. 
6) Semeadura ou plantio. 
7) Tratos culturais realizados e a realizar. 
8) Tratos fitossanitários já realizados, com as 
respectivas receitas agronômicas. 
9) Produção prevista. 
10) Armazenamento. 
11) Manejo florestal. 
12) Exploração florestal. 
13) Plano de corte. 
14) Espécie, raça ou linhagem. 
15) Programa de alimentação. 
16) Sistema de manejo animal e de pastagens. 
17) No caso de obras de engenharia rural (construções, 
eletrificação, irrigação, drenagem, dentre outras), 
deverão ser apresentados os projetos correspondentes. 
4.2.5. A análise dos pedidos de regularização de obra 
deverá ser feita pelo Inspetor da modalidade Agronomia 
25 | C R E A 
 
ou pelo Gerente Regional. 
4.2.6. Nas obras regularizadas, caso já tenham sido 
lavrados autos de infração contra o proprietário por 
exercício ilegal da profissão, as multas deverão ser 
reduzidas, conforme dispõe o item 2 da Instrução de 
Serviço 004/2001 do CREA-PR ou outras que venha a 
substituí-la. 
4.2.7. Para os casos omissos ou outras dúvidas, deverá 
ser consultada previamente a Assessoria Técnica ou a 
Câmara Especializada de Agronomia. 
IV – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA 
5.1. Na ART de regularização, o Campo 17 do formulário 
deverá ser preenchido com o código do "Tipo de Obra" 
respectivo, e o Campo 18 com o código de 
"regularização de obras" (162). 
5.2. A ART de regularização de obra deverá ser 
recolhida somente após o deferimento do pedido de 
regularização. 
5.3. A falta de ART de um profissional com um 
contratante gerará apenas uma multa referente ao único 
contrato, independentemente da pluralidade das 
atividades contratadas. 
5.4. A falta de ART por parte de um profissional com 
vários contratantes gerará tantos autos quantos forem 
os contratantes, independentemente da pluralidade das 
atividades contratadas. 
5.5. O exercício ilegal da Agronomia gerará somente um 
26 | C R E A 
 
auto de infração contra o infrator, independentemente do 
número de atividades exercidas, devendo as mesmas 
ser regularizadas. 
 
 
V – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 
 
6.1. A presente norma revoga as Deliberações 
Normativas DN-003/95-CEA e DN-001/99-CEA. 
 
6.2. Esta Deliberação Normativa foi aprovada na 
Reunião 516 da CEA, realizada em 01/12/2003, e 
entrará em vigor após a homologação pelo Plenário 
deste Conselho Regional. 
 
 
VI – ABREVIATURAS 
 
7.1. ART – Anotação de Responsabilidade Técnica. 
7.2. CONFEA – Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia. 
7.3. CREA – Conselho Regional de Engenharia, 
Arquitetura e Agronomia. 
7.4. CEA – Câmara Especializada de Agronomia. 
 
Às demais modalidades profissionais, cabem o 
cumprimento da Resolução Federal 229/75, sem 
maiores detalhamentos por outros normativos. 
 
O Presidente do CREA-PR, visando padronizar as 
tratativas internas de requerimentos de regularização 
27 | C R E A 
 
de obras/serviços/empreendimentos, baixou 
Instrução de Serviço 02/2011 que determina 
procedimentos padronizados em toda a jurisdição do 
Conselho. Vejamos a referida Instrução de Serviço: 
 
Instrução de Serviço 02/2011 
 
Instrui sobre os procedimentos e competências para análise e 
decisão acerca de processos administrativos de regularização de 
obras. 
O Presidente do Conselho Regional de Engenharia, 
Arquitetura e Agronomia do Paraná – CREA-PR, no 
uso de suas atribuições que lhe foram conferidas 
pelo artigo 41, incisos I, VII, XXVI, do Regimento 
Interno, considerando: 
• O artigo 64 do Regimento Interno do CREA-PR 
que cita a competência dos Inspetores de 
supervisionar todos os trabalhos da Inspetoria e 
cumprir as orientações, instruções e 
determinações do Conselho; 
• Os princípios que regem a administração pública, 
destacadamente o dever de decidir e o prazo de 
trinta dias para tal, instituídos pela Lei Federal 
9.784/99 que regula o processo administrativo no 
âmbito da Administração Pública Federal; 
• A profissionalização do quadro de Agentes de 
Fiscalização do CREA-PR, perfazendo a sua 
maioria absoluta profissionais do Sistema 
CONFEA/CREAs; 
28 | C R E A 
 
 
RESOLVE: 
Art. 1º. Fica adotado e instituído oManual de 
Regularização de Obra do CREA-PR como 
fundamento e base, em conjunto com a Resolução 
Federal 229/75 do CONFEA, para análise de 
solicitações de Regularização de Obras. 
Art. 2º. Possuem competência para analisar e decidir 
acerca dos protocolos relativos a Regularização de 
Obras de sua jurisdição, respeitando-se o disposto no 
Manual de Regularização de Obras vigente deste 
CREA-PR, os Agentes de Fiscalização, os Gerentes 
Regionais e os Inspetores lotados nas 
Inspetorias/Regionais do CREA-PR. 
Art. 3º. Independente do local de protocolização, os 
processos de regularização serão obrigatoriamente 
analisados na Inspetoria/Regional onde se localiza a 
obra em fase de regularização. 
Art. 4º. Findo o prazo estipulado aos profissionais 
para complementações ou adequações do processo 
de regularização, sem que os mesmos se 
manifestem, poderão tais processos de regularização 
ser indeferidos administrativamente na 
Inspetoria/Regional respectiva. 
Art. 5º. Os protocolos de regularização de obras cujo 
responsável técnico seja Inspetor do CREA-PR, 
29 | C R E A 
 
deverão obrigatoriamente ser analisados pela 
gerência regional ou agente de fiscalização. 
Art. 6º. Os protocolos de Regularização de Obras 
cujos responsáveis técnicos sejam profissionais 
detentores de Selo de Certificação vigente do 
Programa de Excelência em Planejamento e/ou 
Execução de Edificações do CREA-PR, terão 
deferimento automático. 
§ 1º Será obrigatório por parte do profissional 
certificado a apresentação de declaração citando 
cumprimento, conhecimento e aplicação dos 
procedimentos e normativos vigentes inerentes 
ao assunto, inclusive a Resolução Federal 
229/75-CONFEA, Ato 34/89-CREA-PR e Manual 
de Regularização de Obras do CREA-PR, 
conforme Anexo I desta Instrução de Serviço. 
§ 2º Os protocolos deferidos automaticamente 
nos termos do caput deste artigo, sofrerão 
análise por amostragem ao final de cada período 
mensal, na ordem mínima de 25%, para fins de 
averiguação de conformidade com as normas 
aplicáveis. 
§ 3º Sendo identificadas irregularidades nas 
análises aludidas no parágrafo anterior, instaurar-
se-á procedimento interno de averiguação, a 
cargo do Gerente ou Facilitador Regional, para 
fins de decidir acerca de: 
30 | C R E A 
 
a) Adequações ou complementações 
necessárias, junto ao responsável 
técnico ou proprietário da obra; 
b) Cancelamento de deferimento; 
c) Instauração de Processo de 
averiguação da conduta do 
profissional. 
Art. 7º. A presente Instrução de Serviço entrará em 
vigor a partir desta data, revogando a Instrução de 
Serviço 19/94, Portaria 001/98 e as disposições em 
contrário. 
Curitiba, 09 de fevereiro de 2011. 
 
Eng. Agr. Álvaro J. Cabrini Jr 
Presidente 
PR-13.996/D 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anexo I – Instrução de Serviço 02/2011 
 
DECLARAÇÃO 
 
 
Declaro, para os devidos fins e sob as penas da Lei, que 
conheço e compreendo os procedimentos e normativos vigentes inerente 
31 | C R E A 
 
ao assunto “Regularização de Obras”, destacadamente e conforme a 
Resolução Federal 229/75 do CONFEA, Ato 34/89 do CREA-PR e 
Manual de Regularização de Obras do CREA-PR. 
 
 
 Declaro ainda cumprir fielmente os procedimentos e normativos 
supracitados nesta documentação apresentada referente à regularização 
de obra de edificação de propriedade de........................................CPF nº 
...................... situada a Rua........................ Município-Estado. 
 
 
Município, dia, mês e ano. 
 
 
assinatura 
........................................ 
Profissional 
Registro CREA 
 
 
Cabe ainda salientar que para toda 
obra/serviço/empreendimento faz-se necessário o 
cumprimento do Ato 02/2006 do CREA-PR. Este ato 
estabelece normas para a fiscalização e controle das 
atividades profissionais e suas respectivas Anotações 
de Responsabilidade Técnica. A seguir apresenta-se 
o Ato 02/2006: 
 
 
32 | C R E A 
 
ATO 02/2006 
 
“Estabelece normas para orientação, controle e 
fiscalização de atividades e de Anotação de 
Responsabilidade Técnica de execução de obras e 
prestação de quaisquer serviços de Engenharia, 
Arquitetura e Agronomia, na jurisdição do Estado do 
Paraná.” 
 
O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, 
ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DO 
PARANÁ, no uso das atribuições que lhe são 
conferidas pelas alíneas “f” e “k” do artigo 34 da Lei 
Federal 5.194, de 24/12/66, em cumprimento ao 
decidido na Sessão Plenária Ordinária 840, realizada 
em 11/10/2005, e Considerando que as pessoas 
jurídicas só poderão exercer as atividades 
discriminadas no artigo 7º, exceto as contidas na 
alínea “a” da referida Lei, com a participação efetiva e 
autoria declarada de profissional legalmente 
habilitado e registrado no CREA; 
Considerando que todo contrato, escrito ou verbal, 
para prestação de qualquer serviço profissional 
relativo à Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, 
deverá ser registrado no CREA sob forma de 
anotação de responsabilidade técnica, conforme 
preceitua a Lei 6.496, de 07/12/77, e a Resolução 
307, de 28/02/86, do CONFEA; 
33 | C R E A 
 
Considerando que todas as pessoas que 
desenvolvam atividades da Engenharia, Arquitetura 
ou Agronomia, ou que se utilize de trabalhos técnicos 
destas categorias profissionais, devem ser orientadas 
para que seja devidamente observada e cumprida a 
legislação que rege as atividades profissionais da 
área; 
Considerando a Decisão PL-0635/2003, de 
29/08/2003, do CONFEA, que determina a revogação 
dos artigos 6º e 7º do Ato 37/92 do CREA-PR; 
Considerando o disposto nos artigos 1º, 2º, 3º e 4º da 
Decisão Normativa 69, de 23/03/2001, do CONFEA, 
que dispõe sobre a aplicação de penalidades aos 
profissionais por imperícia, imprudência e negligência 
e dá outras providências; 
Considerando a necessidade de atualização das 
normas para fiscalização do exercício profissional, 
DECIDE: 
Art. 1º. Todo contrato escrito ou verbal para 
execução de obras ou prestação de quaisquer 
serviços profissionais referentes à Engenharia, 
Arquitetura ou Agronomia, fica sujeito à “Anotação de 
Responsabilidade Técnica – ART” no Conselho 
Regional em cuja jurisdição for exercida a respectiva 
atividade. 
§ 1º A prorrogação, o adiantamento e a modificação 
de objetivo ou qualquer outra alteração contratual 
34 | C R E A 
 
que envolva obras ou prestação de serviços de 
Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, gerarão a 
obrigatoriedade de ART complementar, vinculada à 
ART original. 
§ 2º Os contratos de subempreitada referentes à 
execução de obras ou serviços estão sujeitos ao 
registro de ART. 
Art. 2º. A ART define, para os efeitos legais, os 
responsáveis técnicos pela execução de obras ou 
prestação de quaisquer serviços de Engenharia, 
Arquitetura e Agronomia, objeto do contrato. 
§ 1º A substituição, inclusão ou exclusão, a qualquer 
tempo, de um ou mais responsáveis técnicos pelas 
obras ou serviços previstos no contrato obrigará o 
registro de nova ART, vinculada à ART original. 
§ 2º As atividades técnicas, caracterizadas no 
desempenho de cargos ou funções em entidades 
públicas ou privadas em que o profissional se acha 
vinculado por contrato de trabalho, ensejarão ART na 
forma regulamentar. 
§ 3º O documento comprobatório de ART não 
substitui o Certificado de Acervo Técnico do 
profissional, emitido pelo CREA. 
Art. 3º. A ART será feita pelo profissional pessoa 
física ou pela empresa contratada. 
35 | C R E A 
 
§ 1º No formulário ART poderá ser dispensada a 
assinatura do contratante se esta já constar de 
contrato escrito, apresentado diretamente ao CREA. 
§ 2º Será considerada nula a ART quando se verificar 
a inexatidão de quaisquer dos dadosnela existentes, 
que não seja corrigida no prazo de 30 (trinta) dias 
contados da comunicação que for expedida pelo 
CREA a respeito. 
Art. 4º. Toda obra ou serviço referente à Engenharia, 
Arquitetura e Agronomia, nos termos da Lei 5.194, de 
24/12/66, deverá ter a participação real e efetiva de 
profissional, legalmente habilitado, em sua execução, 
seja ele contratado enquanto autônomo ou como 
responsável pela atividade executada por empresa 
contratada, sob pena de autuação e penalização do 
profissional e outras pessoas envolvidas na prática 
do exercício ilegal, em conformidade com as 
disposições dos artigos 6º, 59, 60, 73 e 74 da 
mencionada Lei. 
§ 1º A participação real e efetiva de profissional, 
referida neste artigo, será aferida com vistas nos 
pressupostos legais inerentes aos encargos técnicos 
e sociais, decorrentes do exercício de atividades de 
Engenharia, Arquitetura ou Agronomia. 
§ 2º Nenhuma atividade deverá ter início sem que 
tenha sido registrada a devida ART, sob pena de 
multa, conforme normas específicas. 
36 | C R E A 
 
Art. 5º. Para efeitos do artigo anterior, considerar-se-
á: 
I – PROJETISTA, o profissional legalmente habilitado 
que elabora os estudos, projetos e especificações 
necessárias à obra ou serviço; 
II – FISCAL, o profissional legalmente habilitado que 
acompanha a execução da obra ou serviços 
contratados com outro profissional ou empresa 
legalmente habilitada, com o objetivo de verificar a 
fiel observância do que foi projetado, especificado e 
contratado; 
III – DIRETOR da obra ou serviços técnicos, o 
profissional legalmente habilitado que dirige 
tecnicamente a obra ou serviço, coordenando a 
execução realizada por outro profissional, empresa 
ou entidade, com habilitação legal; 
IV – EXECUTOR da obra ou serviços técnicos, o 
profissional legalmente habilitado, responsável 
técnico pela execução do todo ou de parte de um 
empreendimento. 
Art. 6º. Uma vez detectado pelo CREA-PR que um 
profissional tenha sob sua responsabilidade técnica, 
simultaneamente, atividades discriminadas pelo 
artigo 7º da Lei 5.194, de 24/12/66, em quantidade 
considerada excessiva pela Câmara Especializada 
de sua respectiva área, deverá ser constituído 
processo específico, nos moldes do estabelecido no 
37 | C R E A 
 
art. 4º da Decisão Normativa 69, de 23/03/2001, do 
CONFEA, com o intuito de caracterizar ou não a 
existência do acobertamento profissional. 
Art. 7º. Os anexos deste Ato, que estabelecem os 
parâmetros do que se entende por atividade de 
Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, em suas 
diversas modalidades, serão definidos em 
regulamentação própria pelas respectivas Câmaras, 
e aprovados pelo Plenário, após parecer da 
Comissão de Coordenadores. 
Parágrafo único. Estes anexos serão atualizados, 
sempre que necessário, por proposta da respectiva 
Câmara Especializada e aprovados pelo Plenário, 
após parecer da Comissão de Coordenadores. 
Art. 8º. O valor dos honorários profissionais por 
projetos ou serviços técnicos não deverá caracterizar 
condições ou propostas que estabeleçam competição 
de preços, sob pena de autuação, por infringência ao 
Código de Ética Profissional. 
Art. 9º. Para a elaboração de projetos e execução 
das construções de moradia popular e de pequena 
reforma, fica dispensada a contratação de 
profissional ou firma de engenharia e arquitetura, 
desde que as atividades técnicas relativas à 
elaboração do projeto e orientação técnica à obra 
estejam amparadas pelo Convênio de Prestação de 
Serviços Técnicos, efetivado entre a Prefeitura 
38 | C R E A 
 
Municipal, a entidade de classe da região e o CREA-
PR. 
Art. 10. Para efeitos do artigo anterior, considerar-se-
á: 
I – moradia popular, aquela que se enquadra nas 
seguintes exigências: 
a) ser de um só pavimento e única no lote; 
b) não possuir estrutura especial, nem exigir cálculo 
estrutural; 
c) ter área de construção igual ou inferior a 70m² 
(setenta metros quadrados); 
d) ser unitária, isolada, não constituindo parte de 
agrupamento ou conjunto habitacional. 
II – pequena reforma, aquela executada uma única 
vez na unidade habitacional e que se enquadra nas 
seguintes exigências: 
a) ser executada no mesmo pavimento do prédio 
existente; 
b) não exigir estrutura especial, nem cálculo 
estrutural; 
c) somada à área existente, não ultrapassar a área 
de 70m². 
39 | C R E A 
 
Art. 11. Para efeito dos artigos 9º e 10 deste Ato, são 
consideradas apenas as edificações destinadas 
unicamente à habitação unifamiliar. 
Art. 12. Este Ato entrará em vigor na data de sua 
publicação. 
Art. 13. Ficam revogados os Atos Normativos 37, de 
06/10/92 e 46, de 12/06/98, do CREA-PR. 
 
Curitiba (PR), 25 de agosto de 2006. 
 
Álvaro José Cabrini Júnior 
Presidente 
PR-13.996/D 
 
 
Homologado pelo Plenário do Conselho Federal na 
Sessão 1.335, de 25/08/2006 
Decisão 1.171/2006 
Publicado no Diário Oficial da União de 09/10/2007 
 Seção 1 – pág. 92 a 94. 
 
 
 
40 | C R E A 
 
ANEXO I 
CÓDIGOS DE DESCRIÇÃO DE 
ATIVIDADES 
 
AU – Serviços Técnicos na área de Arquitetura e/ou 
Urbanismo. 
E – Edificação de qualquer natureza. 
EH – Edificações para fins habitacionais. 
EH1 – Habitação unifamiliar. 
EH2 – Habitação coletiva. 
EH3 – Conjunto habitacional cujas unidades 
possuam área de até 100,00 m². 
EH4 – Demais conjuntos habitacionais. 
EH5 – Equipamento de conjunto habitacional. 
EH6 – Área comum de conjunto habitacional. 
EC – Edificações para fins comerciais. 
EC1 – Pequenas lojas sem instalações especiais, 
com até 100,00 m² de área construída. 
EC2 – Demais lojas e conjuntos comerciais. 
EI – Edificações para fins industriais. 
EI1 – Edificações para fins industriais com até 
100,00m² de área construída. 
EI2 – Demais edificações para fins industriais. 
EE – Edificações para fins especiais. 
EE1 – Ensino (grupos escolares, jardins de infância 
etc.). 
EE2 – Culto (Igrejas, Templos etc.). 
EE3 – Saúde (clínicas, hospitais, postos de saúde 
etc.). 
41 | C R E A 
 
EE4 – Esporte (estádios, ginásios etc.). 
EE5 – Recreação (clubes, sedes sociais etc.). 
EE6 – Auditórios. 
EE7 – Edifícios públicos. 
EE8 – Postos de serviços (de abastecimento, 
combustíveis, lavagem de automóveis etc.). 
EE9 – Terminais de passageiros (aeroportos, portos, 
rodoviários, ferroviários etc.). 
EE10 – Muros de arrimo e cortinas, ambos com 
qualquer altura, e muros de divisa com altura superior 
a 2,00 m. 
EE11 – Demais edificações. 
EO – Obras especiais (piscinas, caixas d’água 
elevadas, cisternas). 
OE1 – Obras especiais na área de transporte 
(rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, 
pavimentação, obras de arte especiais etc.). 
OE2 – I – Obras especiais na área de saneamento. 
II – Instalações industriais. 
EEL – Projetos e Instalações Elétricas, Eletrônicas. 
TM – Projetos e serviços na área de Engenharia 
Agronômica ou Florestal. 
EAF – Serviços técnicos na área de Engenharia 
Agronômica ou Florestal. 
AO – Obras de Agronomia. 
 
 
 
 
 
 
42 | C R E A 
 
ANEXO II 
 
TABELA DE PARÂMETROS PARA 
FISCALIZAÇÃO 
 
 
 
 
 
43 | C R E A 
 
INSTRUÇÕES DETALHADAS PARA 
A REGULARIZAÇÃO DE 
EDIFICAÇÕES 
 
– OBRAS EM EXECUÇÃO (obras iniciadas sem 
participação do profissional): 
 
Para obra em execução, deverá ser apresentada 
representação gráfica dos sistemas já executados, 
com as respectivas ARTs, bem como os projetos e as 
ARTs dos sistemas a serem executados, a partir da 
época em que o profissional assumiu a regularização 
da obra, de acordo com as normas técnicas. 
Também deverá ser apresentado relatório 
circunstanciado, conforme inciso IV, artigo 2º, do Ato 
34/89. 
Vale ressaltar que será sempre necessáriaa 
apresentação de documentos com as áreas totais 
das construções, tanto das construídas e em 
construção (áreas concluídas, ampliações, reformas 
etc.). 
 
 
 
44 | C R E A 
 
– OBRAS CONCLUÍDAS (obras concluídas sem 
participação do profissional): 
 
Obras concluídas sem a efetiva participação de um 
profissional habilitado devem ser regularizadas 
através da apresentação da representação gráfica 
dos sistemas com as respectivas ARTs, de acordo 
com as normas técnicas. No caso do sistema 
estrutural, a representação gráfica pode ser 
substituída por termo de responsabilidade. 
Também deverá ser apresentado relatório 
circunstanciado, conforme inciso IV, artigo 2º, do Ato 
34/89. 
Quando o profissional responsável pela regularização 
da obra não possuir atribuições para uma 
determinada atividade, deverá contratar um 
profissional habilitado, o qual deverá proceder à ART, 
observando tratar-se de regularização da obra. 
É importante a anexação de fotos, sempre que 
possível, para permitir melhor visualização da obra. 
Vale ressaltar que será sempre necessária a 
apresentação de documentos com as áreas totais 
das construções. 
 
Obs.: Embora o termo “projeto” signifique proposta a 
ser realizada, e “representação gráfica” signifique 
levantamento do que foi executado, para efeito de 
45 | C R E A 
 
preenchimento de ART sempre será utilizado o 
código referente a “projeto”, conforme indica a 
Resolução 229/75, mesmo nos casos em que se trate 
apenas de representação gráfica. 
 
A Lista de Verificação a seguir orienta quanto aos 
itens mínimos que deverão constar nos projetos e 
demais documentos apresentados nos processos de 
regularização de obras. O descumprimento dos 
requisitos apresentados pode acarretar no 
indeferimento do solicitado. 
Cabe salientar ainda que em havendo outros serviços 
profissionais, tais como, fornecimento de lajes pré-
moldadas, estrutura metálica etc. deverão ser 
apresentados com toda documentação respectiva 
(projeto e ART). 
 
 
 
 
 
 
 
 
46 | C R E A 
 
DETALHAMENTO DOS ITENS MÍNIMOS 
OBRA CIVIL 
 
47 | C R E A 
 
 
48 | C R E A 
 
 
49 | C R E A 
 
9 Representação gráfica do sistema sanitário, assinado por ambas as partes
9.1 Planta Baixa (indicando tubos de queda e ventilação, sistema de captação e destino de esgoto, caixas de passagem, fossa séptica e se existir ligação com a rede pública);
9.2 Situação (indicando posição da obra e sistema de esgoto, fossa, etc.).
9.3 Detalhe de todo o sistema de esgoto na escala 1:20 ou 1:25 (mostrando todas as peças e seu respectivo diâmetro em planta, contando também a posição dos vasos, pias, etc.).
9.4 Corte esquemático do sistema de esgoto (indicando os tubos de queda e ventilação, quando o edifício tiver acima de dois pavimentos).
9.5 Selo (indicando Responsável Técnico, Proprietário, Tipo de Obra, Local da Obra, Estatística da Obra, Nº da prancha e data).
10 Representação gráfica do sistema de prevenção contra incêndio POR EXTINTORES, assinado por ambas aspartes
10.1 Planta baixa cotada.
10.2 Detalhe dos extintores.
10.3 3. Situação (conforme folha padrão do Corpo de Bombeiros).
10.4 4. Selo (indicando Responsável Técnico, Proprietário, Tipo de Obra, Local da Obra, Estatística da Obra, Nº da prancha 
e data).
 
50 | C R E A 
 
 
51 | C R E A 
 
 
52 | C R E A 
 
OBRA OU SERVIÇO DE AGRONOMIA 
 
 
53 | C R E A 
 
ENDEREÇOS DAS REGIONAIS E 
INSPETORIAS 
 
Apucarana 
Rua Guarapuava nº 580, Apucarana - PR 
CEP 86800-250 
Ponto de Referência: 
Fone/Fax: (43) 3422-5373 
 
Arapongas 
Rua Beija-flor, 511, sala 07, Centro - Arapongas - 
PR 
CEP 86701 200 
Ponto de Referência: Edifício Atenas 
Fone/Fax: (43) 3252-4525 - 86.701-200 
 
Bandeirantes 
Rua Eurípedes Rodrigues, 755 - Sala 504, 5.º 
andar - Centro - Bandeirantes - PR 
CEP 86.360-000 
Ponto de Referência: Ed. Palácio do Comércio 
Fone/Fax: (43) 3542-3591 
 
Campo Largo 
Rua Monsenhor Aluísio Domanski, 143 sl 01, 
Centro- Campo Largo-PR 
CEP 83.601-200 
54 | C R E A 
 
Ponto de Referência: Ao lado da Peixaria Rota do 
Sol. Atrás do Colégio Sagrada Família 
Fone/Fax: (41) 3392-6663 
 
Campo Mourão 
Rua Harrison José Borges, 1154 - 8º Andar - Sala 
802 - CEP 87303-130 - Campo Mourão/Pr. 
Fone: (44) 3525-1150 / Fax: (44) 3523-6582 
CEP 87.303-130 
 
Cascavel 
Rua Presidente Bernardes, 2069, Centro - Cascavel 
- PR 
CEP 85.801-180 
Ponto de Referência: em frente à Grid Auto Center 
PABX 45 3333-8100 - Fax 45 3333-8126 
 
Castro 
Rua Padre Damaso, 270 - 2º andar - sala 13 - 
Castro-PR 
CEP 84.165-210 
Ponto de Referência: Próximo a Caixa Econômica 
Federal 
Fone: (42) 3232-3007 
 
 
 
 
55 | C R E A 
 
Cianorte 
Av. Goias, 431, Ed. Centro Comercial, 8º andar, sala 
81 - Cianorte - PR 
CEP 87200-149 
Ponto de Referência: em frente a farmácia 
Casofarma 
Fone: (44) 3629-2160 Fax: (44) 3629-1039 
 
Cornélio Procópio 
Av. XV de Novembro, 183, 7º Andar, Sala 72, 
Condomínio Comercial Ilha Porchat. - Cornélio 
Procópio - PR 
CEP 86.300-000 
Ponto de Referência: Linha Férrea 
Fone/Fax: (43) 3524-1039 
 
Curitiba 
Jardim Social - Av. Nossa Senhora da Luz, 2143 – 
Jardim Social – Curitiba (PR) 
CEP. 82.530-010 
Ponto de Referência: próximo ao Salão Marly, 
Concessionária Nyponsul (Honda), Farmácias 
Minerva, Supermercados Pão de Açucar e 
Panificadora Familia Farinha 
Fones: (PABX): 41 3350-6700 Fax: 41 3350-6780 
 
Banco: Para comodidade de nossos clientes, nas 
novas instalações da inspetoria de Curitiba, também 
funcionará um posto de atendimento da Caixa 
56 | C R E A 
 
Econômica Federal, cujo horário de atendimento é 
das 11:00 às 16:00 sem intervalo para almoço, no 
entanto, não temos previsão de quando estará 
funcionando. 
 
Posto Carmo/Boqueirão - Rua da Cidadania do 
Boqueirão, s/n, sala 16A, Boqueirão - Curitiba - PR 
CEP 81.650-340 - Ponto de Referência: Anexo ao 
terminal do Carmo 
Fone/Fax: (41) 3284-3820 / 3277-4939 
 
Foz do Iguaçu 
Rua Almirante Barroso, 1293, Ed. Pedro Basso- 
sala 08, Centro - Foz do Iguaçu - PR - CEP 85.851-
010 
Ponto de Referência: Próximo à Cantina 4 Sorelle 
Fone: (45) 3574-1228 / Fax: (45) 3572-7109 
 
Francisco Beltrão 
Rua Tenente Camargo, 1777- Ed. Eldorado - 5º 
andar - sala 53, Centro - Francisco Beltrão-PR - 
CEP 85.601-610 
Ponto de Referência: Praça da Concatedral 
Fone/Fax: (46) 3524-4279 
 
 
 
 
57 | C R E A 
 
Guarapuava 
Rua Pedro Siqueira, 1610 - Centro - Guarapuava-
PR 
CEP 85.010-330 
Ponto de Referência: Próximo a Floricultura Plante 
Fone/Fax: (42) 3623-5639 e 3623-5053 
 
Guaratuba 
Av. Ponta Grossa, 809 - Centro - Guaratuba-PR - 
CEP 83.280-000 
Ponto de Referência: junto a Clínica de Fisioterapia 
Dr. Rafael Arnulf. Ao lado da Vidraçaria Ramos. 
Fone/Fax: (41) 3472-3283 
 
Ibaiti 
Rua Joaquim da Silva Reis, 228, Centro - Ibaiti/PR - 
CEP 84.900-000 
Ponto de Referência: rua em frente a Ag. da Caixa 
Econômica Federal 
Fone: (43) 3546-3535 
 
Irati 
Rua Alfredo Bufrem, 237 - sala 6 - Centro - Irati-PR - 
CEP 84.500-000 
Ponto de Referência: Próximo a Papelaria Freitas 
Fone/Fax: (42) 3423-3004 
 
 
58 | C R E A 
 
Ivaiporã 
Rua Diva Proença, n. 1170 - Ivaiporã - PR 
CEP 86.870-000 
Ponto de Referência: ao lado do SEBRAE. 
Fone/Fax: (43) 3472-1994 
 
Jacarezinho 
Rua Santos Dumont, 450 - Esq. com Rua Antônio 
Lemo - Jacarezinho - PR 
CEP 86.400-000 
Fone/Fax: (43) 3525-1233 
 
Laranjeiras do Sul 
Rua Tiradentes, 2231, sala 02 - Centro - Laranjeiras 
do Sul-PRalt 
CEP 85.301-080 
Ponto de Referência: 
Fone/Fax: (42) 3635-2633 
 
Londrina 
Av. Duquede Caxias, 630, Jardim Mazzei - 
Londrina - PR 
CEP 86.015-000 
Ponto de Referência: Em frente a Prefeitura 
Municipal 
Fone/Fax: (43) 3294 6200 
 
 
59 | C R E A 
 
Marechal Cândido Rondon 
Rua Dom João VI, 1234 - Sala 4 - Centro. Mal. 
Cândido Rondon - PR 
CEP 85960-000 
Ponto de Referência: Ao lado da Associação dos 
Engenheiros e Arquitetos de Marechal Cândido 
Rondon 
Fone: (45) 3254-2136 / Fax: (45) 3254-2371 
 
Maringá 
Avenida Bento Munhoz da Rocha Neto, 1139 - Zona 
07 - Maringá/Pr 
CEP 87030-010 
Fone: (44) 3293-7200 Fax: (44) 3293-7205 ou (44) 
3293-7237 
 
Medianeira 
Rua: Riachuelo, 1640, sala 01 - Centro - 
Medianeira/PR. 
CEP 85.884-970 
Ponto de Referência: 
Fone/Fax: (45) 3264-7793 - 
 
 
 
 
 
 
60 | C R E A 
 
Palmas 
Rua João Gualberto, 38 - 2º andar - sala 22, Centro 
- Palmas-PR 
CEP 85.555-000 
Ponto de Referência: Próximo a Praça. Prédio do 
antigo correio 
Fone/Fax: (46) 3263-2001 
 
Paranaguá 
Av. Arthur de Abreu, 29 - 11 º andar - sala 09, 
Centro - Paranaguá - PR 
CEP 83.203-210 
Ponto de Referência: Palácio do Café esquina da 
Praça Fernando Amaro. 
Fone: (41) 3422-2462 Fax: (41) 3424-2020 
 
Paranavaí 
Rua João Batista Machado, 960 - Paranavaí - PR 
CEP 87.705-070 
Ponto de Referência: Colégio Estadual de 
Paranavaí e Teatro Municipal 
Fone: *(44) 3423-2214 Fax: (44) 3523-4557 
 
 
 
 
 
 
61 | C R E A 
 
Pato Branco 
Rua Caramuru, 10, Centro - Pato Branco - PR 
CEP 85501-064 
Ponto de Referência: Próximo a Prefeitura Municipal 
PABX 46 3220-5800 - Fax 46 3220-5816 
 
Ponta Grossa 
Rua João Manoel dos Santos Ribas, 370 - Ponta 
Grossa-PR 
CEP 84.051-410 
Ponto de Referência: Em frente ao SENAC e ao 
SESI 
Fone/Fax: (42) 3219-5300 
 
Realeza 
Rua Belém, 2963 - 1º andar - sala 21, Centro - 
Realeza-PR 
CEP 85.770-000 
Ponto de Referência: Próximo a Caixa Econômica 
Federal, Tintas Norte-Sul e TOP CAR Autocenter 
Fone/Fax: (46) 3543-1530 
 
Rio Negro 
Rua Brasílio Celestino de Oliveira, 250, Campo do 
Gado - Rio Negro-PR 
CEP 83.880-000 
Ponto de Referência: Corpo de Bombeiros 
Fone/Fax: (47) 3642-1398 
62 | C R E A 
 
 
Santo Antonio da Platina 
Av. Coronel Oliveira Motta, nº 467 - Centro - Santo 
Antonio da Platina - PR 
CEP 86.430-000 
Ponto de Referência: Atrás da Igreja Matriz 
Fone/Fax: (43) 3534-2359 
 
São José dos Pinhais 
Rua Visconde do Rio Branco, 1693 - sala 03, Centro 
- São José dos Pinhais - PR 
CEP 83.005-420 
Ponto de Referência: RH Brasil. 
Fone/Fax: (41) 3283-3385 Fax: (41) 3283-3917 
 
Telêmaco Borba 
Av. Nações Unidas nº 219 - Centro - 
CEP: 84262-050, atrás do Ginásio de Esportes 
Furtadão - 
Telefone (42)3273-3613 
 
Toledo 
Rua Guarani, 2583, Ed. Atlântico, sala 02, Jardim La 
Salle - Toledo - PR 
CEP 85.902-030 
Ponto de Referência: ao lado da Clínica de 
Fisioterapia Equilíbrio 
Fone: (45) 3252-8340 / Fax: (45) 3252-4023 
63 | C R E A 
 
 
Umuarama 
Avenida Presidente Castelo Branco, 3806 - Sala 
1504 - CEP 87501-170 - Zona 01 - Umuarama-Pr 
CEP 87.501.170 
Ponto de Referência: 
Fone: (44) 3622-1558 Fax: (44) 3623-3824 
 
União da Vitória 
Av. Getúlio Vargas, 186, sala 33, Centro - União da 
Vitória-PR 
CEP 84.600-000 
Ponto de Referência: Ed. Executive Center União 
Fone/Fax: (42) 3522-2594

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