Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração Negócio de Geração Djalma M. Falcão falcao@nacad.ufrj.br Programa de Engenharia Elétrica D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 2 Ementa Desafios Energéticos no século XXI • Matriz energética mundial e brasileira • Situação atual e perspectivas • Fontes alternativas e políticas de incentivo • O Plano Decenal de Energia Elétrica Noções básicas do planejamento energético do SEB • Motivadores e principais características do sistema interligado brasileiro • Curva de carga, conceitos de potência e energia e sua relação com uma usina • Planejamento energético de sistemas hidrotérmicos sob o domínio da incerteza • Critérios para expansão da oferta de energia • Custos marginais (expansão e operação) • Risco de déficit • Otimização da operação • Conceitos básicos de modelos de otimização • Noções básicas sobre NEWAVE e DECOMP D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 3 Ementa (cont.) Noções básicas do planejamento energético do SEB (cont.) • Custo marginal de operação e PLD • Risco hidrológico, MRE e conceito de garantia física • Diferença entre as obrigações do contrato de energia e a entrega física • MRA Visão Geral de Comercialização • Ambiente Livre e Ambiente Regulado • Contratos bilaterais no ambiente livre • Contratos bilaterais com consumidores especiais • Mercado de curto prazo, PLD • Regras e procedimentos de comercialização (contabilização, liquidação, sazonalidade, modulação, etc.) • Risco / hedge hidrológico • Encargos de serviços do sistema • Garantias financeiras e penalidades D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 4 Bibliografia M.T. Tolmasquim, Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro, Synergia Editora, Rio de Janeiro, 2011. Eduardo Nery, Org., Mercados e Regulação de Energia Elétrica, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2012. R. Mayo, Mercados de Eletricidade, Synergia Editora, Rio de Janeiro, 2011. E.L. da Silva, Formação de Preços em Mercados de Energia Elétrica, Editora Sagra Luzzato, Porto Alegre, 2001. CCEE, Visão Geral das Operações na CCEE, disponível em http://www.ccee.org.br/StaticFile/Arquivo/biblioteca_virtual/Treinamento/Vis ao_Geral_Operacoes_CCEE_final.pdf EPE, Plano Decenal de Expansão de Energia – PDE2021, disponível em http://www.epe.gov.br/PDEE/Forms/EPEEstudo.aspx CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração Negócio de Geração Desafios Energéticos no Século XXI Djalma M. Falcão D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 6 Fontes de Energia do Planeta Terra Radiação solar incidente na Terra: 174 PW (petawatts = 1015 W) Aproximadamente 30 % refletida para o espaço O restante é absorvido pelas nuvens, oceanos e terra A energia absorvida é utilizada para: • Circulação atmosférica: ventos • Evaporação: chuvas • Fotossíntese: vegetais (energia química) Outras Fontes: • Geotérmica • Nuclear Fonte: NASA Cerca de 90 % da energia da Terra vem do sol na forma de radiação solar D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 7 Fontes de Energia, Consumo e Uso Biomassa Solar Térmica Fotovoltaica Hidrelétrica, Eólica, Ondas, Marés Combustíveis Fósseis Combustíveis Nucleares Energia Geotérmica Química Nuclear Calor Mecânica Eletroquímica Eletricidade Uso Final: Residencial, Comercial Industrial, Transporte, etc. Fo n te s Fo rm as Fo n te s D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 8 Linha do Tempo do Uso de Energia Descobrimento e uso do fogo Vento usado para pro- pulsão de embarcações 100000 AC 1000 AC 1700 1882 1895 1980s 3500 AC 500 AC 100 1750 1859 1890 1951 Uso de máquinas simples: roda, alavanca, etc. Desenvolvimento da roda d´água Queima de carvão Madeira largamente utilizada para aqueci- mento e iluminação Desenvolvimento da máquina a vapor Thomas Edson – Pearl Street New York Primeira usina geradora de energia elétrica (CC) Nikolas Tesla e George Westinghouse inauguram a hidrelétrica de Niagara Falls operando um sistema em CA Descoberta de petróleo em Titusville Pennsylva- nia, EUA (início da indús- tria do petróleo) Construção em massa de automóveis movidos a gasolina Primeiro reator nuclear para geração de energia Idaho (EUA) Início da utilização de turbinas eólicas e geradores termosolares e fotovoltaicos para gerar energia elétrica D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 9 Matriz Energética Mundial e Brasileira Matriz Energética é uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região. A análise da matriz energética de um país, ao longo do tempo, é fundamental para a orientação do planejamento do setor energético, com o objetivo de garantir a produção e o uso adequados da energia produzida, permitindo, inclusive, as projeções futuras. Uma informação importante, obtida a partir da análise de uma matriz energética, é a quantidade de recursos naturais que está sendo utilizada. A composição da matriz energética permite uma avaliação dos impactos socio-ambientais da produção de energia. Matriz Energética Brasileira em 2021 Fonte: PDE 2021 D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 10 Matriz de Oferta de Energia: Mundo x Brasil (%) D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 11 Matriz de Oferta de Eletricidade: Mundo x Brasil (%) D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 12 Emissões de Carbono do Setor Energético* Valores normalizados: tCO2/tep D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 13 Brasil: Demografia e Economia D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 14 Brasil: Oferta de Energia D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 15 Brasil: Energia Per Capita D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 16 Matriz Energética Brasileira % (2010-2010) D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 17 Matriz Elétrica Brasileira % (2010-2020) D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013Slide 18 Fontes Alternativas e Políticas de Incentivo Eólica Solar • Fotovoltaica • Térmica Biomassa Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Ondas Marés Célula a Combustível Políticas de Incentivo D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 19 Eólica Conversão da energia dos ventos em energia elétrica Fatores: • Velocidade do vento (v3) • Uniformidade Tecnologias • Eixo: horizontal ou vertical • Velocidade fixa ou variável • On-shore ou off-shore Variabilidade • Em todos os horizontes de tempo apresenta elevado grau de variabilidade • Número elevado de geradores, espalhados geograficamente, minimiza a variabilidade D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 20 Velocidades dos Ventos no Brasil Atlas do Potencial Eólico Brasileiro – 2001 D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 21 Variabilidade da Geração Eólica Acompanhamento Mensal da Geração de Energia das Usinas Eolielétricas com Programação e Despacho Centra- lizados pelo ONS - Dezembro / 2012 Disponível em: http://www.ons.org.br/resultados_operacao/boletim_men sal_geracao_eolica/index.aspx D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 22 Complementaridade Sazonal Eólica x Hidráulica Em algumas regiões do Brasil, o regime de chuvas apresenta complementaridade com o regime de ventos Exemplo • Subsistema Nordeste • Ano: 2012 Fonte: http://www.ons.org.br/historico/geracao_energia.aspx D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 23 Custo da Energia Eólica PROINFA: Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (2002) LER: Leilão de Energia de Reserva LFA: Leilão de Fontes Alternativas A-3, A-5: Leilões de Energia D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 24 Solar Fotovoltaica Conversão direta da radiação solar em energia elétrica através de elementos semicondutores fotossensíveis (junção P-N) Fatores principais: • Intensidade da irradiação solar incidente • Temperatura ambiente Variabilidade • Curto prazo: nuvens • Médio prazo: ciclo diário • Longo prazo: pouco significativo Análise da Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira, Nota Técnica EPE, Maio de 2012, disponível em http://www.epe.gov.br/geracao/Documents/Estudos_23/NT_E nergiaSolar_2012.pdf D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 25 Irradiação Solar no Brasil Atlas Brasileiro de Energia Solar - 2006 Produtividade Média e Fator de Capacidade (FV) depende de • Fator de capacidade • Índice de irradiação solar Unidade: Wh/Wp/ano Wmédio.ano D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 26 Variabilidade da Geração Fotovoltaica Longo Prazo • Pequena (em geral <10%) • Diferenciado por região geográfica • Não correlacionado com outras fontes (hidráulica e eólica) Curto Prazo • Causada pela ação das nuvens • Variações de potência; −±50% em intervalos de tempo entre 30 e 90 segundos −±70% em intervalos de tempo entre 2 e 10 minutos D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 27 Custos da Geração Fotovoltaica no Brasil Financiamento de até 80% com taxa de juros de 9% a.a. Redução de impostos sobre aquisição de equipamentos Projetos de geração distribuída de pequeno e médio portes, com produtividade associada à área 6, ou seja, 1.320Wh/Wp/ano (fator de capacidade de 15,1%). Fundão Solar D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 28 Solar Térmica Utilização de superfícies espelhadas que refletem e concentram a radiação solar com o objetivo de converte-la em energia térmica a partir da qual se gera vapor d’agua que ira acionar um ciclo Rankine Principais configurações: • Concentradores cilíndrico-parabólicos • Concentradores Fresnel • Concentradores de prato parabólicos • Concentradores em torre Vantagens: • Armazenar energia térmica • Complemento com combustível fóssil ou biomassa Desvantagem • Custo ainda elevado Fonte: Análise da Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira (EPE), 2012 D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 29 Regularização e Custos D.C Malagueta, Geração Heliotérmica Princípios e Tecnologias, CRESESB/CEPEL, Julho 2012. • Regularização da geração de energia elétrica pela utilização de armazenamento térmico e complemento através da queima de combustível • Preço da Energia (cilindros parabólicos com armazenamento): 400 a 600 R$/MWh D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 30 Biomassa Classes • Sólida (Bagaço-de-cana, resíduos, etc.) • Líquida (Biodiesel, etanol, etc.) • Gasosa (Metano, etc.) Funcionamento no sistema elétrico • Similar a usina térmica convencional • Turbinas a vapor ou a gás • Ciclo combinado Desempenho • Despachável (produção determinística) • Sazonalidade • Complementaridade (Bagaço-de-cana X Hidroelétrica) Custos D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 31 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Usina Hidrelétrica de pequeno porte • Capacidade instalada: >1 MW e < 30 MW • Área do reservatório < 3 km² • Normalmente opera a fio d'água • Custo da energia elétrica maior que o de uma usina hidrelétrica de grande porte • instalações resultam em menores impactos ambientais • Adequadas à geração descentralizada • Utilizada principalmente em rios de pequeno e médio portes que possuam desníveis significativos Fonte: http://www.portalpch.com.br/ PCHs Santa Lucia I e II, Sapezal (MT), Grupo André Maggi D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 32 Outras Fontes Ondas • Aproveitamento da energia contida nas ondas marítimas • Grande variedade de tecnologias • A maioria em fase de protótipo • Central de Ondas do Pico (400 kW, 10 anos de operação) Marés • Utilização da movimentação da água dos oceanos provocada pelas marés • Tecnologias: − Energia cinética das correntes devido às marés − Energia potencial pela diferença de altura entre as marés alta e baixa • Em operação − Foz do Rio Rence (França): 240 MW − Baía de Fundy (Canada): 20 MW Célula a Combustível • Transforma a energia de um combustível (gás natural, p.ex.) diretamente em energia elétrica através de uma reação química • Energy Server (Bloomenergy) − Milhares de células do tipo SOFC − Cada célula gera 25 w − Capacidade total: 200 kw D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 33 Políticas de Incentivo Fonte: MME (SPDE)D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 34 Microgeração e Minigeração Incentivada Microgeração Distribuída • Central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras Minigeração Distribuída • Idem, exceto por “... superior a 100 kW e menor ou igual a 1 MW ...” Sistema de Compensação de Energia Elétrica (Net-Metering) • A energia ativa gerada por unidade consumidora com microgeração distribuída ou minigeração distribuída compensa o consumo de energia elétrica ativa • A energia utilizada será injetado no sistema e resultará em créditos que o consumidor utilizará nos próximos períodos de faturamento, sendo válidos por 36 meses • Órgãos públicos e empresas com filiais poderão utilizar o excedente para atenuar faturas de suas outras unidades • Exige a instalação de medição bidirecional • Os custos referentes à adequação do sistema de medição, necessário para implantar o sistema de compensação de energia elétrica, são de responsabilidade do interessado • Após a adequação do sistema de medição, a distribuidora será responsável pela sua operação e manutenção, incluindo os custos de eventual substituição ou adequação • Contratos de acesso simplificados RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 482, DE 17 DE ABRIL DE 2012 D.M. Falcão – CASEG – Curso de Aperfeiçoamento em Sistemas Elétricos: Geração – Fevereiro/Março de 2013 Slide 35 Tarifa Branca Modalidade de tarifas horárias opcionais para as unidades consumidoras conectadas em baixa tensão Objetivos • Incentivar o consumidor em baixa tensão a deixar de consumir energia no horário de pico • Diminuir o custo de expansão da rede RN Nº 502 (07Ago2012) • Sistemas de medição de energia elétrica de unidades consumidoras do Grupo B • Medidor com pelo menos quatro postos tarifários • Fornecido sem custo ao consumidor que optar pela TB Bandeiras Tarifárias ( a partir de 2014 ) • Acréscimo no custo da energia de acordo com o custo da geração PRORET – Módulo 7: Estrutura Tarifária das Concessionárias de Distribuição RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 464/2011 • Tipos: − Verde (CMO+ESS_SE < R$100,00/MWh): sem acréscimo − Amarela (R$100,00/MWh CMO+ESS_SE < R$200,00/MWh): acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 kWh − Vermelha (CMO+ESS_SE R$200,00/MWh): acréscimo de R$ 3,00 para cada 100 kWh
Compartilhar